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Tema 02 – Calendário vacinal e 
campanhas vacinais
Bloco 1
Emiliana Maria Grando Gaiotto
Processo de Trabalho na 
Estratégia de Saúde da Família
W
BA0257_V1.0
Introdução
• Apresentar as vacinas distribuídas 
pelo Sistema Único de Saúde.
• Discutir como as equipes podem criar 
estratégias para a busca ativa de faltosos.
• Uma das medidas de promoção e 
prevenção à saúde utilizada pelo 
Sistema Único de Saúde (SUS) é a 
vacinação.
A OMS destacou que as vacinas 
previnem 26 doenças potencialmente 
fatais e evitaram pelo menos 10 
milhões de mortes entre 2010 e 2015.
O Brasil é referência mundial em vacinação 
e o Sistema Único de Saúde garante à 
população brasileira acesso gratuito a todas 
as vacinas recomendadas pela Organização 
Mundial de Saúde.
Calendário vacinal
O controle das vacinas é mais rigoroso na 
(ESF), pois um ACS bem treinado sabe 
informar para as equipes a situação vacinal 
da sua microárea.
O SUS oferece vacinas para todas as 
faixas etárias:
• Criança, adolescente, adultos, idosos e 
gestantes. 
Para as pessoas em condições especiais:
• População indígena e pessoas com HIV.
• Em tratamento de câncer. 
• Com insuficiência renal.
• Outras patologias que causam queda do 
sistema imunológico.
O calendário vacinal fará parte do seu 
processo de trabalho, tenha sempre uma 
tabela de vacina para ajudá-lo nas 
orientações.
Todos os profissionais da Estratégia de 
Saúde da Família devem saber o calendário 
vacinal, precisam saber identificar se a 
carteira vacinal está em atraso.
As equipes de Estratégia de Saúde da família 
têm um papel fundamental no processo de 
trabalho sobre a vacinação.
A equipe verifica as carteirinhas de vacina e 
encaminha para a UBS para completar ou 
iniciar o esquema vacinal.
Busca ativa de faltosos
Busca de faltosos
O auxiliar/técnico de enfermagem deve ter o 
controle dos registros de informação sobre as 
famílias que estão em atraso vacinal. 
1. Fazer o levantamento diário e iniciar uma 
comunicação com essa família (ou por 
telefone ou pelo ACS).
Busca de faltosos
2. Caso a família não compareça em no 
máximo três dias, fazer o mesmo 
procedimento. Nesse momento, o 
técnico/auxiliar de enfermagem deve passar, 
em reunião de equipe, as famílias faltosas.
3. Se ainda a família não comparecer, o técnico 
de enfermagem ou enfermeiro realiza uma 
visita no intuito de verificar as condições 
dessa família e orientá-la sobre a importância 
de se manter as carteiras atualizadas.
Busca de faltosos
4. Caso as ações anteriores não tenham 
atingido o objetivo, a equipe de 
enfermagem realiza a vacina no 
domicílio. Isso só deve ser feito após 
todas as tentativas sem sucesso. 
Priorizamos os menores de um ano 
ou famílias que vivem em condições 
de vulnerabilidade, também 
realizamos vacina nos acamados que 
têm dificuldades de ir até a UBS.
Busca de faltosos
5. Se todas as ações anteriores não surtirem 
resultados, fazer uma discussão em 
reunião com NASF e avaliar a necessidade 
de comunicar outras secretarias.
6. Também não esquecer de informar 
à vigilância epidemiológica sobre 
esses casos difíceis e registrar todas 
as ações em prontuário.
O Agente Comunitário de Saúde (ACS) deve 
ser treinando e o tema de vacina ser discutido 
constantemente em reunião de equipe.
O acompanhamento das vacinas é uma das 
atribuições dos ACS durante as visitas 
domiciliares ou nos grupos de atendimentos.
• Você já deve ter ouvido falar sobre a 
varíola que foi erradicada no Brasil em 
1971 e no mundo em 1977. Só foi 
possível erradicar a varíola através das 
campanhas de vacina.
• Objetivo é o controle de uma 
doença e a atualização das 
carteiras de vacina da população.
Campanhas vacinais
• Lembrando que quanto maior for o 
número de pessoas vacinadas mais o 
território estará protegido, mesmo para 
aqueles que não foram vacinados.
Campanhas vacinais
Tema 02 – Calendário vacinal e 
campanhas vacinais
Bloco 2
Emiliana Maria Grando Gaiotto
Processo de Trabalho na 
Estratégia de Saúde da Família
Calendário vacinal
Idade
Ao nascer BCG e Hepatite B
2 meses
1ª dose
Pentavalente, Poliomielite (VIP)
Pneumocócica 10 e Rotavírus 
3 meses 1ª dose da Meningocócica C 
4 meses
2ª dose
Pentavalente, Poliomielite (VIP)
Pneumocócica 10 e Rotavírus
5 meses 2ª dose da Meningocócica C 
6 meses
3ª dose
Pentavalente
Poliomielite (VIP)
Fonte: Portal Saúde. Disponível em: https://goo.gl/LXU9RS.
BCG
• Formas mais graves da tuberculose 
(miliar, meníngea).
• Hanseníase. 
• A via de aplicação é intradérmica no 
deltoide direito
• A orientação pós- vacinal da BCG é 
muito importante.
• Se a criança não apresentar a cicatriz 
vacinal, será revacinada com mínimo 
de 6 meses após a primeira dose.
BCG
Hepatite B 
• Vírus da Hepatite B. 
• A via de aplicação é a intramuscular 
(vasto lateral da coxa em crianças até 2 
anos e músculo deltoide em adultos).
Pentavalente - DTP/Hib/Hep B 
• Difteria, o tétano, a coqueluche, a 
hepatite B e as infecções causadas pelo 
Haemophilus Influenzae B. 
• A via de aplicação é a intramuscular.
VIP - vacina inativada Poliomielite 
• Poliomielite causada por vírus dos tipos 
1, 2 e 3. 
• A via de aplicação é a intramuscular.
Vacina meningocócica conjugada tipo C 
- meningite 
• Doença sistêmica causada pela Neisseria
meningitidis do sorogrupo C. 
• A via de administração é administrada 
exclusivamente por via intramuscular.
VOP - vacina oral contra a Pólio 
• Poliomielite causada por vírus dos tipos 1 e 3.
• A via de administração é oral (2 gotas). 
VORH - vacinal oral de Rotavírus Humano 
• Prevenção de gastroenterites causadas 
por rotavírus dos sorotipos G1 em crianças 
menores de 1 ano de idade. 
• A via é oral e o volume a ser administrado 
é 1,5 ml.
Vacina Pneumocócica 10 valente. 
• Causadas pelos 10 sorotipos de 
Streptococus pneumonia.
• A via de aplicação é a intramuscular.
9 meses Febre Amarela*
12 meses
Pneumocócica 10- reforço
Meningocócica C- reforço
Tríplice Viral (SCR)- 1ª dose
15 meses
DTP (tríplice bacteriana) -1º reforço 
Poliomielite - 1º reforço (VOP)
Hepatite A
Tríplice Viral (SCR) - 2ª dose 
Varicela
4 anos
DTP 2º reforço
Poliomielite 2º reforço (VOP)
Febre amarela reforço
Fonte: Portal Saúde. Disponível em: https://goo.gl/uDqnqV.
*Sobre a vacina da febre amarela, toda a população pode receber essa vacina?
Vacina febre amarela 
• Contra a febre amarela. 
• A vacinação é realizada em áreas 
endêmicas e para quem for viajar para 
esses locais. 
• A via de aplicação é a subcutânea
Tríplice viral - sarampo, rubéola e 
caxumba
• É indicada para a proteção do sarampo, 
da caxumba e da rubéola. 
• A gestante não deve ser vacinada. 
• A via de aplicação é a subcutânea.
DTP (tríplice bacteriana) – difteria, 
tétano e coqueluche 
• É indicada para a proteção contra a 
difteria, o tétano e a coqueluche. 
• A via de aplicação é a intramuscular.
Influenza 
• Contra o vírus da influenza e contra as 
complicações da doença.
• Via intramuscular.
Varicela
• Varicela (catapora).
• Somente será vacinado com a varicela se a 
criança tenha recebido uma dose da vacina 
tríplice viral anterior. 
• A vacina é administrada por via subcutânea.
Hepatite A
• Vírus da hepatite A. 
• A via é intramuscular.
9-14 anos 
(meninas)
12 a 13 anos 
(meninos)
HPV 2 doses (intervalo de 6 meses)
Meningocócica C (reforço ou dose única)
Adolescentes, 
Adultos e Idosos
Hepatite B (3 doses a depender da situação vacinal)
Febre Amarela (1 dose a cada 10 anos)
Tríplice Viral (2 doses até os 29 anos ou 1 dose em > 30 
anos. Idade máxima: 49 anos)
DT (Reforço a cada 10 anos)
dTpa (para gestantes a partir da 20ª semana, que 
perderam a oportunidade de serem vacinadas)
Fonte: Portal Saúde. Disponível em: https://goo.gl/N22mdb.
HPV - Papilomavírus humano 
• Sexo feminino de 9 a 14 anos e de 12 a 13 
anos para jovens do sexo masculino.
• Para a imunização ativa contra os tipos de 
HPV 6, 11 (verrugas vaginais), 16 e 18 
(câncer).
• Via de administraçãoé a intramuscular.
dTpa (gestantes) – difteria, tétano e 
coqueluche
• É indicada contra a difteria, o tétano e a 
coqueluche. 
• As gestantes a partir da vigésima semana.
DT (Dupla tipo adulto) - tétano e difteria 
• É indicada para prevenir contra o tétano 
e a difteria.
• A via de aplicação é a intramuscular no 
deltoide.
• Reforço a cada 10 anos.

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