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Trabalho exame Prática de Ensino Reflexões Atividade 1 e 2

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LICENCIATURA EM LETRAS
PRÁTICA DE ENSINO: REFLEXÕES 
	
ATIVIDADE 1: POSTAGEM 1
AVALIAÇÃO CRÍTICA DE CINCO AULAS
	VANESSA MARINS DA COSTA
1835738
ARAÇUAI
2018
AVALIAÇÃO CRÍTICA 
Praticas de Ensino 
Tema : Gênero textual, Biomas, verbos, gramática, leitura, 
Série: 6 ao 9 ano
 Os Objetivos da aulas foram bastante claros para que o aluno possa entender .É preciso deixar claro para os alunos que os textos orais não são caóticos nem incoerentes ou carentes de coesão interna. Também é preciso deixar claro que a escrita não é representação da fala. Todos nós diariamente, operamos com a língua e situações diversas e, se letrados passar do oral para o escrito e vice-versa é uma atividade natural. Na passagem de um texto falado para um texto escrito ou seja em uma retextualização é importante entender o texto oral esta correto na sua formulação. 
As aulas foram bastante expositivas e práticas o desenvolvimento das aulas foi dada a continuidade da aula anterior no qual gênero trabalhado foi a notícia foi realizado a produção textual no qual os alunos deveriam elaborar uma produção textual com o gênero textual abordado expondo sobre o assunto de qualquer acontecimento da nossa realidade de depois expor para toda turma sua produção os alunos tiveram grande sucesso nesta atividade expondo varias notícias diferentes uma das outras,ouve debates sobre os assuntos ao final expomos todas as atividades em um mural dentro da sala de aula.Nesta aula foi trabalhado o gênero Biografia foi entregue aos alunos um texto para ser discutido em sala de aula os alunos fizeram a leitura silenciosa e em voz alta e interpretaram o texto os alunos tiveram algumas dificuldades em relacionar o gênero biografia de auto biografia,mas conseguiram realizar todas as atividades propostas após a interpretação ouve a correção das atividades onde os alunos deram sua opinião sobre o assunto trabalhado, a aula foi bastante interativa vários questionamentos foram citados ortografia de palavras foi surgindo que não estava previsto no plano, obteve grande sucesso na aula.
Escolher cenas para leitura dinâmica em sala de aula, orientada pelo professor;
Relacionar a cena teatral com a cena do filme, procurando verificar as diferenças de linguagem;
Propor trabalhos em que os alunos escolherão cenas da peça e apresentarão em sala;
Explorar os variados estilos da linguagem teatral tragédia, comédia etc.
Discutir a presença do palhaço na peça e a ausência dele no filme.
 Analise com os alunos de que maneira o poema gira em torno da ideia de "se estar fora de si, louco, sentir-se vazio. Vejam como causa estranhamento a presença não usual da concordância entre algumas palavras.
Essas transgressões são intencionais, pois têm uma finalidade de expressar a própria loucura do mundo contemporâneo, quando não se sabe o que diz, quando os pensamentos ficam embaralhados, quando não sabemos quem somos. Há, assim, a ideia de uma 3a pessoa, além do eu poético, pois as concordâncias ora ficam na 1a pessoa, ora na 3a , independentemente das regras convencionais da gramática. É como se o "eu poético" fosse também constituído de um outro, uma terceira pessoa. Ou, dito de outra forma: há no poema, desvios do português padrão cuja inventividade extrapola a norma e até mesmo a transgride, poeticamente. Dividir a classe em grupos e selecionar com os alunos um conjunto de crônicas em jornais e revistas; Cada grupo deve escolher uma crônica para discussão e análise. Serão propostos os seguintes tópicos para discussão:
A crônica narra de forma artística e pessoal fatos do cotidiano, geralmente colhidos no noticiário jornalístico. Que fatos estão enfatizados nesta crônica?
A crônica geralmente é um texto curto e leve, escrito com objetivo de divertir o leitor e /ou levá-lo a refletir criticamente sobre a vida e o comportamento humano. O narrador presente na crônica pode ser do tipo observador ou personagem. Como é o narrador da crônica analisada?
A crônica emprega geralmente a variedade padrão informal em linguagem curta e direta, próxima do leitor. Analise a linguagem empregada na crônica.
Os alunos podem partir de situações do cotidiano para a produção de textos. Reunidos em pequenos grupos, podem identificar episódios do cotidiano escolar e comentá-los em forma de pequenas crônicas. Essa atividade ganha maior interesse se for desenvolvida nos últimos anos do Ensino Fundamental.
que a concordância nominal é um dos elementos dos padrões da escrita;
2) Refletir sobre os usos da concordância nominal na produção de textos (orais e escritos). Para que os alunos saibam (ou relembrem) que a concordância é a combinação das palavras na frase, converse com eles, primeiramente, sobre a concordância nominal: quando o substantivo concorda com seu determinante (artigo, numeral, adjetivo, pronome adjetivo).
Comece a reflexão discutindo alguns usos, como, por exemplo:
 Os menino vieram tarde demais ontem à noite.
 Aquelas tardes quentes eram maravilhosas.
É possível dizer que as duas frases acima têm modos diferentes de fazer a concordância nominal.
Na primeira frase a marca de plural está garantida no primeiro elemento, sem que seja necessário colocar o segundo menino também no plural. Explique aos alunos que esse uso é bem mais comum do que a gramática normativa desejaria. Muitos de nós, em situações de fala do dia-a-dia, também usamos formas como essa, sem, muitas vezes, nos darmos conta disso.
 Ouça com eles a canção "Cuitelinho" (de domínio popular) e vejam como são os usos da concordância nominal em sua letra:
Cheguei na beira do porto onde as onda se espalha. As garça dá meia volta,senta na beira da praia.E o cuitelinho não gosta que o botão de rosa caia.
Quando eu vim de minha terra,despedi da parentais.Eu entrei no Mato Grosso,dei em terras paraguaia.Lá tinha revolução,enfrentei fortes batalha.
 Problematize com os alunos os usos da concordância na canção, esclarecendo que a variação linguística usada é peculiar de certas regiões do Brasil e de alguns setores sociais.
No entanto, isso não é demonstração de "burrice" ou "ignorância", pois há toda uma lógica linguística que se traduz em uma regra gramatical que não se altera: o plural é sempre feito no primeiro elemento, como que dizendo que a ideia está pluralizada e que, portanto, não há necessidade de marcar o plural duas ou mais vezes. Os estudantes estiveram interessados porque demonstrou isso de forma lúdica e prazerosa participando de todas as atividades propostas Despertou interesse porque os alunos fez novas descobertas e o fato de eles se expressarem oralmente foi criando o interesse na realização das atividades os alunos estavam bastante concentradas nos conteúdos puderam ler e entender o tema abordado e as questões propostas os conteúdos aplicados foi de fácil compreensão e suficiente para a aula aplicada, conseguiram pegar as explicações realizaram todas as atividades propostas em momentos da aula tive que adequar o tom da voz para facilitar a correção das atividades. A interação com a turma foi muito prazerosa dei conta de passar todos os meus conteúdos propostos conseguir controlar a disciplina dos alunos resolver questões que surgiram durante as aulas, as atividades foram suficientes para duração da aula tendo uma sequência didática das atividades, não houve dificuldades durante a aula. Foi trabalhado o gênero textual Notícia onde foi exposto o texto e interpretações referente ao tema onde os alunos conseguiram atingir os objetivos de estudo da aula. Os recursos utilizados foram Utilizou Quadro branco, Pincel, apagador, Data Show, Power Point, Aparelho de som, texto impresso, cd, lousa, caneta pilot, - Cópias do texto, Copias das atividades. O professor teve total domínio com a turma demonstrando conhecimento clareza e objetividade,as alunos teve a oportunidade de participar e aprender. Obteve aquela relação entre professor e aluno, desenvolveu seu conteúdo dentro do prazo estabelecido o plano foi apropriado ao nível da turma. Na Tuma os alunos realizaram atividadessobre o Bioma Amazonas atividade individual valendo 03 pontos para ser entregue 26/04/2017 após a atividade os alunos realizaram a atividade da unidade 03 do livro didático sobre letras e fonemas e o som que pronunciamos, incluindo a produção de texto. Não deu tempo deles concluir essa atividade dentro do prazo previsto iriam finalizar na próxima aula pode observar as lições passadas para os alunos e poder dar a minha contribuição ajudando na realização das atividades. Os alunos terminaram as atividades da aula anterior e entregaram a professor para correção após isso os alunos deram seguimento gênero trabalhado nas aulas que é a noticia trabalharam um texto A fuga do livro didático paginas 78 e 79 fizeram a leitura e interpretação do texto e após isso houve a correção das atividades na lousa. Nesta aula os alunos fizeram as atividades do livro didático pagina 128 verbo modo subjuntivo, núcleo e sujeito, modo da certeza e modo da dúvida, tempo simples, presente pretérito Imperfeito e futuro verbo estudar e sua conjugação. Foi trabalhado também o gênero textual Relato Pessoal texto narrativo que não tem diálogo, produção textual de um Fato importante em sua vida desenvolvimento de uma ideia completa os alunos realizaram todas as atividades e a correção seria na próxima aula. Eu auxiliei na ajuda das dúvidas na hora da realização foi muito bom contribuir para a aprendizagem deles. Os alunos nesta aula realizaram as atividades 3 do livro didático e a produção de texto verbo transitivo direto que precisa de complemento exemplo Ele comprou um pastel .Ajudei os alunos na realização das atividades para melhor sanar as suas dúvidas ouve varias perguntas sobre o assunto trabalhado podendo sanar as dúvidas comigo junto ao professor.Fo com isso aprendi bastante com eles também muito bom realizar essa atividades junto aos alunos , os alunos gostaram bastante da aula debatendo sobre o assunto trabalhado. Foi trabalhado nesta aula orações e períodos oração coordenada uma não depende da outra, aditiva ideia de acréscimos, foi repassado Exercícios complementares classificação dos períodos em simples e composto, números de orações dos períodos , frases nominais e frases oracionais formando períodos composto unido pares de orações exemplo Ele não sabe nadar , Ele caiu na piscina. Deve ser feriado, A rua esta deserta. Igor é adulto, Ele age feito criança. Depois eles teriam que separar as orações e classifica-las. Os alunos realizaram todas as atividades. Nesta aula deu continuidade ao exercício da aula anterior Gramática normativa da língua portuguesa.Trabalharam o texto Delivery fizeram a leitura e interpretação eu os ajudei nas realização de todas as atividades ajudando a sana-las as dúvidas que surgiam ao longo da aula.ouve participação dos alunos nos questionamentos durante a aula e conseguiram realizar todas as atividades. Esta aula foi uma aula de leitura onde os alunos foram para biblioteca pegaram livros para ler e após a leitura fizeram um resumo do livro lido para ser entregue ao professor valendo nota para o bimestre a aula foi muito prazerosa e os alunos conseguiram realizar as atividades adequadamente teve grande participação dos alunos.Pode observar como foi ministrada as aulas de Língua Portuguesa nesta série, foi muito importante para mim poder contribuir com o assunto da aula e poder colaborar de alguma forma para a aprendizagem daqueles alunos. Ao observar esta aula pode contribuir com o conteúdo passado para os alunos o professor formou grupos de 4 alunos para realização das atividades das atividades do livro didático páginas 106,107,108 e 109 valendo pontos para o bimestre as atividades foram sobre os tempos e os modos que eles se encontram , números e pessoas, modos, verbos querer, por, passear, fazer, poder, empregando o modo indicativo, grafia de alguns verbos irregulares, verbo regular e verbos irregulares pretérito imperfeito do futuro do indicativo, verbo ser e chamar . Leitura do texto Inventor do tempo leitura e interpretação. A atividade deste livro valia 05 pontos e não foi concluída nesta aula terminaram na próxima aula.
Nesta aula ó professor aplicou atividades do livro didático trabalhando os tempos presente, Pretérito Imperfeito, futuro foi aplicado exemplos na lousa desses tempos como quem tu ames, que ele ame; se eu amasse, se tu amasses, se ele amasse; quando eu amar, quando tu amares, quando ele amar.foi explicado o verbo no modo subjuntivo que é conhecido como o modo da dúvida ele marca que o enunciador trata os fatos como possíveis ou hipotéticos foi dados os exemplos: espera-se que os visitantes do nosso site postem comentários positivos.Alcançaríamos nossa meta se os artigos publicado sem nosso site recebessem muitos comentários. Nosso site terá muitos visitantes quando publicarmos conteúdo destinado à juventude. Os alunos ouviram as explicações discutiram o assunto e realizaram as atividades do livro.
LICENCIATURA EM LETRAS
PRÁTICA DE ENSINO: REFLEXÕES (PE:Refl)
ATIVIDADE 2 – POSTAGEM 2
RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO
VANESSA MARINS DA COSTA 
1835738
ARAÇUAI
2019
OBJETIVOS GERAIS
Sendo o Projeto Político Pedagógico, resultado de uma construção coletiva, democrática e contínua, com o compromisso de todos na busca da qualidade, tem por objetivo:
Buscar a transformação da realidade social e política;
Articular a participação de todos os sujeitos envolvidos no processo educativo;
Fortalecer o grupo para enfrentar conflitos e contradições;
Construir a participação de todos na Gestão Democrática;
Superar o caráter fragmentado das práticas educativas;
Superar as indisposições ou disputas de vontades individuais, construindo e assumindo um referencial;
Promover as condições para o fortalecimento da subjetividade e da identidade cultural dos alunos, incluindo o desenvolvimento da criatividade, da sensibilidade, da imaginação;
Resgatar a intencionalidade da ação educativa;
Organizar o trabalho educativo com todos os sujeitos do processo;
Orientar o compromisso de todos com a qualidade de ensino.
 OBJETIVOS ESPECÍFICOS	
Colaborar na formulação de propostas de intervenção pedagógica voltadas para a reorganização do trabalho escolar, tendo em vista o progresso e sucesso de todos os alunos da escola;
Possibilitar o uso pedagógico das novas tecnologias de informação e de comunicação, na ação docente;
INTRODUÇÃO
A educação, dever da família e do Estado, inspirada nos princípios de liberdade e nos ideais de solidariedade humana, tem por finalidade o pleno desenvolvimento do educando, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho. O ensino será ministrado com base nos seguintes princípios igualdade de condições para o acesso e permanência na escola; liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar a cultura, o pensamento, a arte e o saber; pluralismo de idéias e de concepção pedagógicas; respeito à liberdade e apreço à tolerância; gratuidade do Ensino Público em estabelecimentos oficiais; valorização do Profissional da educação escolar; gestão democrática do ensino público na forma da Lei de Diretrizes e Bases da Educação e da Legislação dos sistemas de ensino; garantia de padrão de qualidade; valorização da experiência extra-escolar; vinculação entre a educação escolar, o trabalho e as práticas sociais; coexistência de instituições públicas e privadas de ensino.O Ensino Fundamental tem por objetivo a formação básica do cidadão, mediante: o desenvolvimento da capacidade de aprender, tendo como meios básicos o pleno domínio da leitura, da escrita e do cálculo; a compreensão do ambiente natural e social do sistema político, da tecnologia, das artes e dos valores em que se fundamenta a sociedade; o desenvolvimento da capacidade de aprendizagem, tendo em vista a aquisição de conhecimento e habilidades e a formação de atitudes e valores; o fortalecimento dos vínculos de família, dos laços de solidariedade humana e de tolerância recíproca em que se assentaa vida social. O estabelecimento, atendendo aos fins da Educação Nacional e dos objetivos gerais do ensino se propõe a atender aos seguintes objetivos: assegurar a escolarização da população não atendida oportunamente no ensino regular, promovendo a formação básica e as condições objetivas para o exercício profissional; propiciar ao aluno, desde o início da escolarização, o ensino necessário à sua preparação como cidadão e como profissional; oferecer ao aluno condições e meios para o desenvolvimento de seu espírito crítico e reflexivo, tornando-o inserido em sua época; prover o aluno de condições que lhe permitam se situar como agente de sua própria história e da história da sociedade a que pertence; elaborar e executar a proposta pedagógica; administrar seu pessoal e seus recursos materiais e financeiros; assegurar o cumprimento dos dias letivos e hora-aula estabelecidos; prover meios para recuperação de alunos de menor rendimento. articular-se com as famílias e a comunidade, criando processos de integração da sociedade com a escola; informar aos pais e responsáveis sobre a frequência e o rendimento dos alunos, bem como sobre a execução de sua proposta pedagógica; formar seres humanos levando em conta suas múltiplas dimensões: conhecimento, afetividade, sexualidade, cidadania e ética. A organização e o funcionamento do ensino nesta Escola fundamentam-se no princípio da gestão democrática e na observância das normas legais. Parágrafo único. A gestão democrática será facilitada pela atuação do Colegiado, que terá funções de caráter consultivo e deliberativa. A Diretoria desta Escola será exercida por: Diretor devidamente habilitado e recrutado na forma da Lei; Parágrafo único. Para assegurar a unidade da Diretoria da Escola, esta será exercida pelo Diretor juntamente com o Colegiado. A função específica do Diretor é ser o articulador político, pedagógico e administrativo da Escola. São atribuições e deveres do Diretor da Escola: administrar o patrimônio da Escola, que compreende as instalações físicas, os equipamentos e materiais: manter atualizado o inventário dos materiais e bens existentes na escola; zelar pela adequada utilização e preservação dos bens móveis da escola; racionalizar o uso dos bens e materiais de consumo da escola tomar providências necessárias à manutenção, conservação e reforma do prédio, dos equipamentos e mobiliários da escola; definir junto com o Colegiado, os horários de funcionamento da escola. coordenar a administração financeira e a contabilidade da escola: levantar as necessidades de recursos para atender à previsão de despesas rotineiras e eventuais da escola; elaborar o orçamento da escola, submetendo-o à aprovação do Colegiado; providenciar o recebimento de verbas oficiais e orientar a captação de recursos em outras fontes: aplicar em tempo hábil, os recursos obtidos, tendo em vista o atendimento às necessidades da escola; submeter ao Colegiado da escola a prestação de contas dos recursos aplicados. coordenar a administração de pessoal: definir o quadro de pessoal da escola, observados os dispositivos legais pertinentes; promover a avaliação de desempenho dos profissionais da escola; determinar medidas necessárias ao ingresso, à movimentação e ao processamento de benefícios, direitos e vantagens dos servidores da escola; definir o quadro de distribuição de tarefas e assegurar o seu cumprimento; fazer cumprir o regime disciplinar previsto na legislação específica; assegurar a atualização das fichas funcionais dos servidores da escola; definir com os servidores da escola, seus períodos de férias. favorecer a gestão participativa da escola: convocar assembléias para a eleição dos membros do Colegiado; organizar o Colegiado da escola, esclarecendo-o sobre suas funções; convocar as reuniões do Colegiado e presidi-las; submeter à apreciação do Colegiado questões que devem ser decididas participativamente; fazer cumprir as decisões do Colegiado; delegar competências quando se fizer necessário de acordo com os dispositivos legais. gerenciar ações de desenvolvimento dos recursos humanos da escola: participar do levantamento de necessidades de capacitação do pessoal da escola; providenciar ações de capacitação dos profissionais da escola, tendo em vista as necessidades identificadas; articular com instituições e pessoas, visando à sua participação nas atividades de capacitação do pessoal da escola; encaminhar demanda de cursos aos Órgãos competentes, quando necessário. orientar o funcionamento da secretaria da escola: estabelecer a rotina de funcionamento da secretaria, garantindo a regularidade das atividades e informações; orientar a secretaria da escola sobre normas e procedimentos referentes à escrituração escolar situação funcional dos servidores; organizar o arquivo de legislação referente à educação; supervisionar a análise dos processos de regularização de vida escolar. participar do atendimento escolar no município: colaborar na realização do cadastro escolar; propor a expansão de níveis e modalidades de ensino, com base nas necessidades da comunidade; promover a regularização do fluxo escolar, tomando medidas que visem à redução da evasão e de repetência. representar a Escola junto aos demais órgãos e agências sociais do município. coordenar a elaboração, implementação e avaliação da Proposta Político-Pedagógico da escola: articular a comunidade na elaboração, implementação, acompanhamento e avaliação da Proposta Político-Pedagógica da escola; promover estudos e debates para subsidiar a elaboração, identificando as características da clientela, definindo a missão da escola e sugerindo as ações a serem desenvolvidas; coordenar a elaboração da Proposta Político-Pedagógica da escola, viabilizando a participação de todos, conforme a dinâmica de planejamento estabelecida; submeter à Proposta Político-Pedagógica da escola à aprovação do Colegiado e promover a sua divulgação; discutir com a comunidade escolar a operacionalização da Proposta Político-Pedagógica da escola, definindo as responsabilidades de cada segmento e a dinâmica a ser utilizada; promover a integração dos diversos setores da escola, visando assegurar a unidade necessária à efetivação da Proposta Político-Pedagógica da escola; acionar medidas destinadas a garantir condições administrativas, financeiras e pedagógicas necessárias à implementação das ações previstas na Proposta 
Político-Pedagógico da escola; propor o replanejamento da Proposta Político-Pedagógico da escola com base nos resultados da avaliação. A Escola institui seu colegiado com o objetivo de promover o fortalecimento da autonomia da escola, a participação de professores, funcionários e família na Gestão Escolar. O Colegiado Escolar é órgão representativo da comunidade na escola e tem respeitadas as normas legais vigentes, função deliberativa, consultiva, de monitoramento e avaliação nos assuntos referentes à gestão pedagógica, administrativa e financeira. As funções deliberativas compreenderão as decisões relativas às diretrizes pedagógicas, administrativas e financeiras, previstas no Projeto Pedagógico da escola. As funções consultivas referem-se à análise de questões encaminhadas pelos diversos segmentos da escola e apresentação de sugestões para a solução de problemas. As funções de monitoramento e avaliação referem-se ao acompanhamento da execução das ações pedagógicas, administrativas e financeiras e à avaliação do cumprimento das normas da escola e do seu Projeto Pedagógico. O Colegiado da Escola é presidido pelo Diretor da Escola e composto por mais 08 (oito) membros representantes das categorias: Categoria “profissionais em exercício na escola” constituída pelos segmentos:professor regente de turma e aulas; professor de Educação Básica exercendo outras funções, Especialista de em Educação Básica e demais servidores das outras carreiras; Categoria “comunidade atendida pela escola”, constituída pelos segmentos: aluno regularmente matriculado e freqüente no ensino médio e aluno de qualquer nível de ensino com idade igualou superior a 16 anos; pai ou responsável por aluno menor de 16 anos regularmente matriculado e frequente no ensino fundamental. Cada categoria é representada no Colegiado Escolar por 50% (cinqüenta por cento) de seus membros. Os membros titulares e suplentes do colegiado são indicados pela comunidade escolar para exercerem mandato de 02 (dois) anos, mediante processo de eleição, conforme legislação vigente. A comunidade escolar apta a votar compõe-se de: profissional em exercício na escola;
pai ou responsável por aluno matriculado no ensino fundamental com idade inferior a 16 anos; aluno do ensino médio; aluno com idade igual ou superior a 16 anos. O servidor, pai, mãe, aluno da escola ou responsável por aluno é eleitor e elegível somente na categoria “profissionais em exercício na escola”. 
Desenvolvimento
Atendendo ao Ensino Fundamental, estruturado de acordo as normais legais vigentes. O Ensino Fundamental, com a duração de nove anos, estrutura-se em cinco anos iniciais organizados em ciclos e quatro finais organizados em anos de escolaridade. Nos anos iniciais, a organização escolar do Ensino Fundamental possui dois ciclos de alfabetização: Ciclo da Alfabetização, com duração de Três anos de escolaridade. Ciclo Complementar, com duração de dois de escolaridade. O Ensino Fundamental deve garantir as oportunidades educativas requeridas para o atendimento das necessidades básicas de aprendizagem dos educando, focalizando em especial: O domínio dos instrumentos essenciais à aprendizagem para toda a vida – a leitura, a escrita, a expressão oral, o cálculo, a capacidade de solucionar problemas e elaborar projetos de intervenção na realidade. O domínio dos conteúdos básicos de aprendizagem – conhecimentos conceituais essenciais dos vários campos do saber, capacidades cognitivas e sociais amplas e procedimentais gerais e específicos dos diversos campos do conhecimento, bem como valores e atitudes fundamentais à vida pessoal e à convivência social. O Ciclo da Alfabetização, a que terão ingresso os alunos com seis anos de idade completos ou a completar até 31 de Março do ano em curso, terá suas atividades pedagógicas organizadas de modo a assegurar que, no final de cada ano, todos os alunos sejam capazes de: 1º Ano: desenvolver atitudes e disposições favoráveis à leitura. conhecer os usos e funções sociais da escrita. compreender o princípio alfabético do sistema da escrita. ler e escrever palavras e sentenças. 2º Ano: ler e compreender pequenos textos. localizar informações no texto. fazer uso da leitura e da escrita nas práticas sociais. 3º Ano: ler e compreender textos mais extensos, localizar informações no texto, ler oralmente com fluência e expressividade. produzir frases e pequenos textos com correção ortográfica. Ao final do Ciclo de Alfabetização, todos os alunos devem ter consolidado as capacidades referentes à leitura e à escrita necessárias para expressar-se, comunicar-se e participar das práticas sociais letradas e ter desenvolvido o gosto e apreço pela leitura. Ao final do Ciclo de Alfabetização, na área de Matemática, todos os alunos devem compreender e utilizar o sistema de numeração, dominar os fatos fundamentais da adição e subtração, realizar cálculos mentais com números pequenos, dominar conceitos básicos relativos a grandezas e medidas, espaço e forma e resolver operações matemáticas com autonomia. O Ciclo Complementar, a que terão ingresso os alunos que já adquiriram as habilidades de ler e escrever terá suas atividades pedagógicas
organizadas de modo a assegurar que todos os alunos, ao final de cada ano, sejam capazes de: 4º Ano: produzir textos adequados a diferentes objetivos, destinatário e contexto. utilizar princípios e regras ortográficas e conhecer exceções. utilizar as diferentes fontes de leitura para obter informações adequadas a diferentes objetivos e interesses. selecionar textos literários segundo seus interesses. 5º Ano: produzir, com autonomia, textos com coerência de ideias, correção ortográfica e gramatical. ler compreendendo o conteúdo dos textos, sejam eles informativos, literários, de comunicação ou outros gêneros. Ao final do Ciclo Complementar, todos os alunos deverão ser capazes de ler, compreender, retirar informações contidas no texto e redigir com coerência, coesão, correção ortográfica e gramatical. Ao final do Ciclo Complementar, na área de Matemática, todos os alunos devem dominar e compreender o uso do sistema de numeração, os fatos fundamentais da adição, subtração, multiplicação e divisão, realizar cálculos mentais, resolver operações matemáticas mais complexas, ter conhecimentos básicos relativos a grandezas e medidas, espaço e forma e ao tratamento de dados em gráficos e tabelas. A programação curricular dos Ciclos de Alfabetização e Complementar, tanto no campo da linguagem quanto no da matemática, deve ser estruturada de forma a, gradativamente, ampliar capacidades e conhecimentos, dos mais simples aos mais complexos, contemplado, de maneira articulada e simultânea a alfabetização e o letramento. Na organização curricular dos anos iniciais, os conteúdos curriculares devem ser abordados a partir da prática vivencial dos alunos, possibilitando o aprendizado significativo e contextualizado. Os conteúdos de Ciências, História e Geografia devem ser ministrados articulados ao processo de alfabetização e letramento e de iniciação à Matemática, crescendo em complexidade ao longo dos ciclos. A questão ambiental contemporânea deve ser trabalhada partindo da realidade local, mobilizando as emoções e energia das crianças para a preservação do planeta e do ambiente onde vivem. Arte e recreação, com aulas especializadas ou não, devem oportunizar aos alunos experiências artísticas, culturais e de movimento corporal. O ensino religioso, com aulas especializadas ou não, deve reforçar os laços de solidariedade na convivência social. A escola deverá, ao longo de cada ano dos Ciclos, acompanhar sistematicamente a aprendizagem dos alunos, utilizando estratégias diversas para sanar as dificuldades evidenciadas. A progressão continuada dentro dos Ciclos da Alfabetização e Complementar deverá estar apoiada em estratégias de atendimento diferenciado, para garantir a efetiva aprendizagem dos alunos. Ao final de cada ciclo, a Equipe Pedagógica da Escola deverá proceder ao agrupamento dos alunos que não conseguirem consolidar as capacidades previstas para que seu atendimento diferenciado aconteça pelo tempo que for necessário. Vencidas as dificuldades, os alunos serão integradas às turmas correspondentes à idade/ano de escolaridade. Os inúmeros problemas sociais e educacionais em que nos deparamos na atualidade e o verdadeiro papel da educação é motivo de ampla discussão na sociedade contemporânea. A escola, enquanto instituição formativa deve decidir-se por seus rumos e questionar constantemente sua função. Uma escola que não consegue se decidir por um projeto educacional, caminha sem direção e tem poucas chances de contribuir para a formação cidadã atendendo aos anseios contemporâneos e ao desenvolvimento pleno das atuais e futuras gerações. Por isso, a educação preconizada no Projeto - político-pedagógico de nossas escolas, fundamenta-se no principio de ofertar um modelo de educação que dê conta de contribuir para a formação de cidadãos conscientes do seu papel na sociedade, através da construção, disseminação do conhecimento e (re) leitura de mundo, num processo continuo de aprendizado e envolvendo professores, alunos, funcionários e toda a comunidade. A Proposta que ora é apresentada, prioriza a oferta de um modelo de educação que contribua para a reflexão, ação e construção de uma nova realidade social. Enfatiza também a intencionalidade da realização de um desafio: “promover ações educativas, no sentido de desvelar as causas da exclusão, de possibilitar a vivência de práticas inclusivas, tanto no que se refere ao conhecimento que e trabalhado, quanto nas formas de participação no espaço escolar”. Portanto, sentimos a necessidade de empreender uma proposta detrabalho coletivo, a qual possa ofertar subsídios para vencer as barreiras e entraves que inviabilizam a construção de uma escola política que eduque de fato para o exercício pleno da cidadania e seja instrumento real de transformação social. Espaço em que se aprenda a aprender, a conviver e a ser com e para os outros. Segundo Gadotti (cit por Veiga, 2001, p. 18), A escola é uma instituição social, que inserida num contexto em freqüente transformação, busca organizar e reorganizar, constantemente, sua função dentro da sociedade. No entanto, o valor e o respeito pela instituição escolar têm diminuído no decorrer dos tempos. A escola, como espaço público, necessário para produção e disseminação do conhecimento sistematizado, que pode contribuir para mudanças na sociedade, aparentemente não faz parte do consciente da comunidade envolvida. Resgatar a relação da escola com a comunidade, por meio da discussão e reflexão entre as partes, possibilitará que os envolvidos expressem que compõem o documento, a definição de sua estrutura final, funciona como um amplo movimento de revisão e atualização pedagógica. Para se alcançar uma transformação pedagógica, inúmeros fatores são apontados como necessários. Alguns deles estão diretamente relacionados com os valores, objetivos da escola e com as condições administrativas e organizacionais que ela oferece ao seu corpo docente e competência, valores, ideologias e compromisso, consubstanciados em sólida base teórico-metodológica, que irá apoiar e fundamentar o seu trabalho orientá-lo na sua intencionalidade, desafios e contradições presentes no cotidiano escolar. A análise crítica das práticas educativas por nós exercidas constituiu o “carro-chefe” do movimento de renovação que se expressa. Diferentes abordagens sobre o processo ensino aprendizagem foram devidamente consideradas, tanto no que se refere às suas filiações epistemológicas, quanto aos seus desdobramentos na sala de aula, pois refletir sobre a prática é dever daquele que se diz um educador. Desse esforço coletivo de reflexão, resultam os pressupostos relacionados neste documento. Para sua formulação, buscamos contribuições de diversas áreas de conhecimento, submetendo-as ao crivo das demandas, lacunas e problemas propriamente pedagógicos que enfrentamos. Acreditamos que o conhecimento do educador, consciente ou não, com alguma epistemologia exerce grande influência em sua conduta docente. É preciso reconhecer que ainda é dominante, em nosso exercício profissional, a epistemologia empirista. Com o postulado de que o conhecimento é produto da experiência, o empirismo relega a segundo plano a atividade do sujeito que conhece e traz para a linha de frente o objeto, os estímulos e pressões do ambiente. No dizer de Locke, “O homem ao nascer é uma tábula rasa e constitui-se como sujeito do conhecimento por meio das impressões do mundo fornecidas pelos órgãos do sentido. O conhecimento é, portanto, uma cadeia de idéias atomisticamente formada a partir do registro dos fatos e se reduz a uma simples cópia do real”. É oportuno ressaltar, pelo menos, as contribuições relativas à concepção de conhecimento, à construção do sujeito epistêmico, ao conceito de aprendizagem e à noção de interdisciplinaridade fornecida, destacando-se as elaborações de Piaget, seu mais eminente representante. Para Piaget, o sujeito constitui com o meio uma totalidade e é, por isso mesmo, passível de desequilíbrio em função das perturbações do meio.. O sujeito da aprendizagem, como sujeito do conhecimento, requer um meio cada vez mais alargado que lhe possibilite 
Avaliação
A avaliação é vista como acompanhamento da aprendizagem, um processo contínuo, que possibilite analisar os avanços e dificuldades dos alunos. Uma avaliação abrangente implica em uma reflexão crítica sobre a prática pedagógica, no sentido de identificar também nossas dificuldades e avanços enquanto educadores.
Formas de Avaliação: De acordo com o Regimento Escolar, a avaliação se processa da seguinte forma:
A avaliação do desempenho do aluno deverá ser contínua e cumulativa, onde serão utilizados diversos instrumentos (exercícios, provas, etc.) para acompanhamento do desenvolvimento escolar, que serão registrados no diário de classe respectivo.
O professor atribuirá ao aluno conceitos para áreas de conhecimento sendo eles:
A - (Excelente) alcançou com êxito os objetivos de estudo.
B - (Bom) alcançou satisfatoriamente os objetivos de estudo.
C - (Regular) alcançou parcialmente os objetivos de estudo
25.2 - Estudos de Recuperação
A escola oferecerá na Educação Básica no nível Fundamental Regular recuperação paralela qualitativamente, durante todo o ano letivo, com o objetivo de proporcionar ao aluno novas oportunidades de aprendizagem para superar as deficiências verificadas no seu desempenho escolar, sob forma de revisão e recapitulação de conteúdos.
Ao final do ano letivo a escola oferecerá os estudos orientados aos alunos que necessitarem de complementação de seus estudos segundo o calendário escolar.
No Ensino Fundamental a aprendizagem de cada aluno é avaliada qualitativa e permanentemente, para se subsidiar a construção dos resultados, uma vez que os resultados finais decorrem da qualidade obtida nos resultados intermediários e, quantitativamente através de exercícios, provas e outros instrumentos a serem definidos pelo orientador de aprendizagem e supervisor pedagógico, ao final de cada bimestre. Também será utilizado para a avaliação o portfólio: pasta em que se registra uma ficha com os dados pessoais do aluno, arquivando as suas produções mais significativas, desenvolvidas no decorrer dos plantões. Alem disso também serão utilizadas as avaliações feitas pelo governo PROVA BRASIL, PROEB e PROALFA.
 Sistema de Avaliação	
A avaliação como já descrevemos é um processo contínuo, devendo prevalecer os aspectos qualitativos sobre os quantitativos. Com base neste pensamento o estudo de recuperação é oferecido a todos os educando, sempre que o educador notar deficiências no processo; é paralelo ao processo ensino/aprendizagem. Se ao realizarem o instrumento de avaliação proposto pelo educador, um dos educando não conseguir 60% (sessenta por cento) de aproveitamento ou a turma de educando demonstrar interesse em rever as dificuldades verificadas através do instrumento de avaliação utilizado pelo educador, o mesmo oferecerá aos educando atividades diferenciadas sobre os conteúdos estudados anteriormente, após este estudo de recuperação, oferecerá novamente outro instrumento de avaliação tendo o mesmo valor do anterior (nota), prevalecendo a nota maior.
Caberá ao professor proceder ao registro da nota do aluno no diário de classe, considerando recuperado na disciplina o aluno que alcançar no mínimo 60% (sessenta por cento) dos pontos atribuídos a cada unidade letiva, e para fins de registro escolar, será considerada a nota de no máximo 60% da nota da recuperação.
No Ensino Fundamental a aprendizagem de cada aluno é avaliada qualitativa e permanentemente, para se subsidiar a construção dos resultados, uma vez que os resultados finais decorrem da qualidade obtida nos resultados intermediários e quantitativamente através de exercícios, provas e outros instrumentos a serem definidos pelo orientador de aprendizagem e supervisor pedagógico, ao final de cada bimestre e de cada disciplina, em caráter cumulativo e somatório num total de 100 pontos. O aluno é considerado aprovado se obtiver o mínimo de 60% do total de pontos distribuídos.
 Promoção
Ao final do ano letivo, os educandos que cursarem, com aproveitamento de sessenta por cento e apresentando a freqüência mínima de setenta e cinco por cento do total de horas letivas, serão promovidos à série seguinte.
 Classificação e Reclassificação 
Entendemos a escola como uma instituição de povo e para o povo, cuja principal meta é incluir. Com base neste pilar de sustentação, a escola toma como princípio a reclassificação, ou seja, poderemosusar esta possibilidade para situar o educando recebido por transferência, visando integrá-lo no espaço - tempo adequado ao seu estágio de desenvolvimento e as suas possibilidades de crescimento. (Artigo 24 da LDB).A nova LDB contempla a possibilidade de progresso ou avanço na escolarização do aluno decorrente do esforço individual, comprovado em processo especial de avaliação da aprendizagem. Podemos entender a reclassificação como sendo a classificação do aluno em série, período, ciclo, módulo, diferente daquele que o seu histórico escolar registre ou na ausência deste, que o seu desenvolvimento avaliado pela escola, indique.
 PROVA BRASIL, PROEB, PROALFA E IDEB 
A avaliação da educação básica através de avaliações externas em larga escala, que medem o desempenho dos alunos em algumas habilidades, já está bastante consolidada no Brasil e Minas Gerais, através das avaliações nacionais – Sistema Nacional da Avaliação Básica - SAEB e Prova Brasil – e no estado através do Programa de Avaliação da Rede Pública de Educação Básica - PROEB. Essas avaliações são aplicadas para os alunos dos anos finais de cada ciclo da educação básica (5º e 9º ano do Ensino Fundamental e 3º do Ensino Médio) e são extremamente úteis para identificar e diagnosticar o nível de aprendizado em cada ano de ensino avaliado, auxiliando políticas educacionais mais focadas.
 Prova Brasil
A Prova Brasil foi criada em 2005, a partir da necessidade de se tornar a avaliação mais detalhada, em complemento à avaliação já feita pelo Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica (Saeb). Como a metodologia das duas avaliações é a mesma, elas passaram a ser feitas em conjunto, desde 2007. Uma não implica na extinção da outra, já que são complementares. No entanto, pela metodologia utilizada, nenhum aluno faz as duas avaliações.
O Saeb foi a primeira iniciativa brasileira, em escala nacional, para se conhecer o sistema educacional brasileiro em profundidade. Ele começou a ser desenvolvido no final dos anos 80 e foi aplicado pela primeira vez em 1990. Em 1995, o sistema passou por uma reestruturação metodológica que possibilita a comparação dos desempenhos ao longo dos anos. Desde a sua primeira avaliação, fornece dados sobre a qualidade dos sistemas educacionais do Brasil como um todo, das regiões geográficas e dos estados e Distrito Federal.
O Saeb é feito a cada dois anos e avalia uma amostra representativa dos alunos regularmente matriculados nas 4ª e 8ª séries (5º e 9º anos) do ensino fundamental e 3º ano do ensino médio, de escolas públicas e privadas, localizadas em área urbana ou rural. Já a Prova Brasil é universal: todos os estudantes de 4ª e 8ª séries, de todas as escolas públicas urbanas do Brasil com mais de 20 alunos por turma, devem fazer a prova.
Por ser universal, a Prova Brasil expande o alcance dos resultados oferecidos pelo Saeb e fornece as médias de desempenho para o Brasil, regiões e unidades da Federação, para cada um dos municípios e escolas participantes.
A aplicação mais recente da Prova Brasil e do Saeb foi em 2007. Os resultados das avaliações são divulgados a toda a sociedade, mas não há nota individual por aluno.
 Proeb
O Programa de Avaliação da Educação Básica (Proeb) avalia as disciplinas de Língua Portuguesa e Matemática para todos os alunos dos 5º e 9º anos do ensino fundamental e do 3º ano do ensino médio das redes estadual e municipal e faz parte do Sistema Mineiro de Avaliação da Educação Pública (Simave), da SEE, responsável pelas avaliações de desempenho em larga escala na rede pública de ensino de Minas Gerais
 Proalfa
Desde 2005, o Programa de Avaliação da Alfabetização (PROALFA), passou a ser parte do sistema Mineiro de Avaliação da Educação Pública de Minas Gerais. É uma avaliação em larga escala, universal, aplicada nas três primeiras séries do Ensino Fundamental: 2º ano, 3º ano, e 4º ano, através de amostra ou do censo escolar. Verifica os níveis de leitura e escrita alcançados pelos alunos e indica a necessidade de intervenções para a correção dos problemas pedagógicos das redes municipais e estaduais. Os alunos matriculados nestes anos são avaliados anualmente e em Língua Portuguesa, através de um caderno de teste com múltiplas questões, que contemplam os conhecimentos, competências e habilidades específicas em leitura e escrita.
 Ideb
O índice de Desenvolvimento da Educação Básica ( IDEB) foi criado pelo Inep em 2007 e representa a iniciativa pioneira de reunir num só indicador dois conceitos igualmente importantes para a qualidade da educação: fluxo escolar e médias de desempenho nas avaliações. Ele agrega ao enfoque pedagógico dos resultados das avaliações em larga escala do INEP a possibilidade de resultados sintéticos, facilmente assimiláveis, e que permitem traçar metas de qualidade educacional para os sistemas. O indicador é calculado a partir dos dados sobre aprovação escolar, obtidos no Censo escolar e médias de desempenho nas avaliações do INEP, SAEB- para as unidades da federação e para o país e a Prova Brasil- para os municípios.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
As observações sobre o aluno e os resultados das avaliações serão registradas bimestralmente no diário de classe pelo professor.
Os resultados das avaliações servirão de base para orientação do trabalho do professor.
O processo e os resultados da avaliação da aprendizagem devem ser do conhecimento dos pais e alunos, bem como as estratégias de atendimento pedagógico diferenciado oferecido pela escola.
Os alunos serão informados sobre seu desempenho após cada avaliação, tendo, num momento de reflexão, oportunidade de rever e refazer suas produções com acompanhamento do professor, sendo efetivada logo após, caso necessário, a recuperação paralela.
REFERÊNCIAS
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DOLABELA, Fernando. Revista Pitágoras em Rede. Belo Horizonte, 13-14, Junho, 2004.
FALCÃO FILHO, José Leão. A gestão da Escola: situacional e compartilhada, Belo Horizonte, Maio, 2002.
FALCÃO FILHO, José Leão. O compromisso com a democracia deve permear e inspirar permanentemente o Projeto Político Pedagógico, 1996.
GADOTTI, Moacir. Dimensão Política do projeto político pedagógico. Procad. Guia de Estudo nº03 SEE/Minas Gerais, 2001.
GANDIM, Danilo. Planejamento como prática educativa. São Paulo: Loyola, 1993.
PASSOS VEIGA, Ilma. O maior desafio do ensino é desenvolver os quatro pilares da Educação proposta pela ONU, 2002.
LOCKE, John. Conhecimento é produto da experiência.
PIAGET, Jean. Conhecimento científico em função, p, 65 1967.
PIAGET, Jean. Biologia e Conhecimento. Petrópolis: Vozes, 1973.
VYGOTSHY, Lev. O Ensino como processo social. 1984.
LDB – Lei de Diretizes e Bases da Educação Lei nº 9.394/96, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação
FREIRE, P. Pedagogia da esperança. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1992.
 À sombra desta mangueira. São Paulo: Olho d’Água, 1995.

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