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FORMAS FARMACÊUTICAS OBTIDAS
POR TÉCNICAS EXTRATIVAS: 
EXTRATOS E TINTURAS
PROCESSOS COMUNS PARA OBTENÇÃO DE FORMAS
FARMACÊUTICAS POR TÉCNICAS EXTRATIVAS
 Infusos
 Decocto ou cozimento
 Digestão
 Maceração
 Percolação
 Turbólise
Processo à quente
Processo à frio
MÉTODOS DE EXTRAÇÃO À FRIO
SÓLIDO - LÍQUIDO
3. Turbólise:
✓ A extração ocorre simultaneamente com a redução 
do tamanho da partícula vegetal. 
✓ Promove o esgotamento do material vegetal. 
✓ A redução drástica do tamanho da partícula e o 
consequente rompimento das células favorece a rápida 
dissolução das substâncias ativas.
Desvantagens:
 Geração de calor durante o processo
 Difícil separação da solução extrativa por filtração
 Material vegetal de elevada dureza 
4
EXTRATOS – CONCEITO(FB IV ed)
 Extratos
Extratos são preparações de consistência líquida, sólida ou
intermediária, obtidas por extração a partir de material
vegetal ou animal.
 O material utilizado na preparação de extratos pode sofrer
tratamento preliminar, tais como, inativação de enzimas,
moagem ou desengorduramento.
 Os extratos são preparados por maceração seguido de
percolação ou outro método adequado e validado, utilizando
como solvente álcool etílico, água ou outro solvente adequado.
 Após a extração,materiais indesejáveis podem ser eliminados.
EXTRATOS – CLASSIFICAÇÃO
De acordo com a consistência
 Extratos Fluidos
 Extratos fluidos são preparações líquidas nas quais,
exceto quando especificado diferentemente, uma parte
do extrato, em massa ou volume, corresponde a
uma parte, em massa, dos princípios ativos contidos
na droga seca utilizada na sua preparação.
 Os extratos fluídos podem ser padronizados, em termos de
concentração do solvente, do teor dos constituintes ou do
resíduo seco. Se necessário, podem ser adicionados de
conservantes inibidores do crescimento microbiano.
EXTRATOS – CLASSIFICAÇÃO
De acordo com a consistência
 Extratos Moles
 Os extratos moles são preparações de consistência pastosa
obtidos por evaporação parcial do solvente utilizado na sua
preparação. São obtidos utilizando-se como solvente
unicamente álcool etílico, água ou misturas álcool
etílico/água de proporção adequada.
 Apresentam no mínimo 70% de resíduo seco (p/p). Aos
extratos moles podem ser adicionados conservantes para
inibir o crescimento microbiano.
EXTRATOS – CLASSIFICAÇÃO
De acordo com a consistência
 Extratos Secos
 Extratos secos são preparações sólidas obtidas pela evaporação do
solvente utilizado na sua preparação. Apresentam, no mínimo, 95% de
resíduo seco, calculados como percentagem de massa;
 Os extratos secos podem ser adicionados de materiais inertes
adequados;
 Os extratos secos padronizados têm o teor de seus constituintes
ajustados pela adição de materiais inertes adequados ou pela adição
de extratos secos obtidos mais concentrado, da mesma droga utilizada
na preparação;
 Quando necessário, a monografia poderá prescrever realização de
ensaio limite para o solvente utilizado na preparação.
EXTRATOS SECOS – TIPOS
EXTRATOS – CLASSIFICAÇÃO
De acordo com o solvente utilizado
 Extratos Alcoólicos
 Extratos hidro-alcoólicos
 Extratos glicólicos
 Extratos glicerinados
 Extratos etéreos
TÉCNICA GERAL DE OBTENÇÃO EXTRATOS E
TINTURAS
Maceração 
(tinturas)
Percolação 
(extratos)
Droga vegetal seca
Préviamente triturada
Extrato
MACERAÇÃO
 Conceito
 Consiste em deixar a matéria prima vegetal seca, 
rasurada, em contato com solvente adequado, por um 
tempo pré-determinado;
 É um processo estático;
 Processo menos seletivo
 Etapa acessória para a percolação;
gomas
mucilagens
p.a.
Clorofila, etc, etc.
solvente
solvente
solvente
Célula
vegetal
Outras subst.
ANTIGAMENTE.....
Maceração :
estática, dinâmica e auxílio de ultrassom.
Desvantagem:
Depende
permeabilidade 
solvente/droga 
solubilidade a frio
saturação do 
solvente
ATUALMENTE....
MÉTODOS DE EXTRAÇÃO À FRIO
SÓLIDO - LÍQUIDO
14
1. Droga vegetal moída é coloca em uma 
estrutura cilíndrica ou cônica 
(percolador), de vidro ou metal.
2. O solvente é introduzido na porção 
superior e recolhido na porção inferior.
Processo Dinâmico
Extrai o material até 
exaustão
Tem um grande gasto de 
solvente
2. Percolação:
PERCOLAÇÃO
 Conceito
 Consiste em passar um solvente sobre a droga vegetal 
em uma velocidade determinada, até o completo 
esgotamento da matéria prima;
 Utiliza-se um equipamento chamado de Percolador;
 Velocidade de percolação:
 Percole lentamente - 1 a 3 mL/min
 Percole vagarosamente – entre 3 e 5 mL/min
 Percole rápidamente – mais de 5mL/min
 Caso não possua indicação – XX gotas/min
http://www.mogiglass.com.br/shop/images/c009164.jpg
FASES DA PERCOLAÇÃO
 Pulverização da droga;
 Umedecimento do pó;
 Acondicionamento do pó umedecido no 
lixiviador e adição do solvente;
 Periodo de maceração;
 Deslocamento do solvente, regulado de 
modo a obter um determinado 
quantidade do lixiviado num período 
pré-fixado.
PERCOLAÇÃO – ETAPA DE EXTRAÇÃO
 Processos (Farmacopéia Brasileira)
 Processo A
 Processo B
 Processo C (percolação fracionada)
 Processo D
 Processo E
PERCOLAÇÃO – PROCESSO A
PERCOLAÇÃO – PROCESSO B
PERCOLAÇÃO – PROCESSO C 
(PERCOLAÇÃO FRACIONADA)
PERCOLAÇÃO – PROCESSO D
PERCOLAÇÃO – PROCESSO E
PERCOLAÇÃO – ETAPAS DE OBTENÇÃO
Fase I - extração
Fase II - Concentração.
PERCOLAÇÃO – ETAPA DE CONCENTRAÇÃO
 evaporação total ou parcial do solvente. Ela é 
feita geralmente à quente. A evaporação a frio só 
é usada em extratos termolábeis.
 o processo de evaporação à pressão reduzida, ou 
em banho maria em temperatura inferior a 60º C.
 No caso do banho maria, devemos sempre Ter 
uma agitação constante do liquido para acelerar 
a evaporação.
PERCOLAÇÃO – AJUSTE TEOR DO P.A.
 1º caso: Extrato com teor + elevado que o oficialmente 
estabelecido:
 para extrato fluido - diluente será o próprio liquido extrato
 para extrato seco - utilizado algum extrato seco inerte.
 2º caso: Extrato com teor inferior ao oficialmente 
estabelecido:
 aumentar a concentração
 Preparar um extrato mole + concentrado e misturar com o 1º 
para obter o titulo desejado.
 Outro fator importante para fazermos uma boa 
extração, é a possibilidade de utilizarmos Tensoativos
 tensão interfacial entre a célula vegetal e o líquido extrator.
SOLUÇÕES EXTRATIVAS – CONTROLE DE
QUALIDADE
 C. Q. :
 cor, densidade, solubilidade
 Cinzas, umidade
 CCF
 HPLC
 Doseamento de alguns marcadores
Livro de Referencia: Planty Drug Analysus , Wagner
SOLUÇÕES EXTRATIVAS – CONTROLE DE
QUALIDADE – EXEMPLO: GUACO
SOLUÇÕES EXTRATIVAS – CONTROLE DE
QUALIDADE - EXEMPLO GUACO
TINTURAS - CONCEITO
Tinturas são preparações líquidas obtidas, 
normalmente, de substâncias de origem 
vegetal ou animal;
As tinturas são usualmente obtidas
 utilizando uma parte da droga e 10 partes do 
solvente de extração (tintura heróica) ;
 ou uma parte da droga e 5 partes do solvente 
de extração (tintura não heróica).
TINTURAS
 São baseadas na ação solubilizante do álcool etílico 
ou outro solvente sobre o pó seco da droga (planta), 
ao qual se pode agregar água em quantidade 
necessária para diminuir a concentração alcoólica. 
 A graduação alcoólica da tintura varia de acordo 
com a solubilidade dos princípios ativos extraídos 
normalmente entre 30º GL e 90 ºGL.
 A glicerina, o propilenoglicol e o polietilenoglicol 
podem ser empregados em misturas com água, 
substituindo o álcool etílico.
TINTURAS - EXEMPLO
RESUMO

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