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O SOFRIMENTO DOS TRABALHADORES DA VIGILÂNCIA PRISIONAL

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FACULDADE DA FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE ARAÇATUBA
Ana Paula Anhani
Jéssica Azevedo da Silva
Karoline de Souza Stringhetta
Laura Mendes Fernandes
Sara Alcantara Moreira
PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL E DO TRABALHO II:
TRABALHO PARA AVALIAÇÃO B2: O SOFRIMENTO DOS TRABALHADORES DA VIGILÂNCIA PRISIONAL
Araçatuba-SP
2020
1. INTRODUÇÃO
As prisões no Brasil são marcadas pela superpopulação de presos, e por um quadro funcional defasado. Para efeitos de pesquisa do presente trabalho, e pelo recorte metodológico de Dejours, escolheram-se as rupturas caracterizadas pela violência, bem como o uso de estratégias defensivas dos agentes penitenciários em questão.
Ademais, o sistema prisional atua em campo multidisciplinar, com articulação de assistência (tratamento penal) prevista em lei. Em um caminho de estudos que implica a instituição prisional, recorrer a Michel Foucault torna-se viável. Sua obra, em especial o trabalho realizado em Vigiar e Punir (1976) vai localizando o nascimento da prisão e seus saberes, e delimitando a genealogia do poder que ali, como em qualquer ambiente, atravessa todas as relações.
Considerando o que aponta Muchail (1992), as diferentes metodologias aplicadas por Foucault são conhecidas como Arqueologia do Saber, Genealogia do Poder e Genealogia da Ética, e podem ser compreendidas como "três campos de reflexão", quais sejam: epistemológico, político e ético. Tanto respectiva quanto predominante, estes campos de reflexão se expressam na problemática da verdade, do poder e da conduta individual. Essas problemáticas, de forma transversal, implicam as relações entre criminoso, sociedade e instituições.
A sanção penal traduz uma retribuição pelo crime cometido e a oportunidade de oferecer ao preso novos conhecimentos que lhe proporcionarão uma alternativa para a reintegração na sociedade. De acordo com a legislação brasileira, a Psicologia é citada como um dos setores que compõe a Comissão Técnica de Classificação. Sendo assim, há meios que se dispõe para o tratamento penal, de duas classes: conservadores e reeducadores. Os primeiros atendem à conservação da vida e da saúde do recluso, enquanto que os meios reeducativos pretendem influir positivamente sobre o comportamento do recluso.
O trabalho realizado pelo agente penitenciário circunda num campo minado por violências diárias, pois se trata de um espaço de segregação e isolamento daqueles que, supostamente, cometeram ofensas aos valores vigentes. Dito isto, Goffman (1992) observou que a construção de identidades em instituições prisionais se daria a partir da mortificação da identidade produzida no mundo livre, que, por sua vez, tem um forte referencial. Contudo, uma questão chave tanto na construção de identidade como no desgaste dos agentes pelo trabalho é a necessidade de vigiar e manter a ordem em uma instituição que os coloca sempre em uma posição limítrofe entre dois mundos: da lei e da ordem, de um lado, e do crime e da desordem, de outro. Efeito imediato dessa disposição seria o estresse contínuo produzido por um tipo diferente de familiarização.
O alto grau de estresse e seus reflexos negativos, físicos e psíquicos também são constatáveis entre os agentes. No entanto, a economia da vigilância e a eficácia da disciplina, no caso dos agentes expostos à violência, trabalhariam contra a economia psíquica individual.
Mantendo a escolha por desafios, pretende-se com este trabalho contribuir para o conhecimento que vem historicamente sendo produzido sobre o tema. Um caminho de reflexão e reformulação poderá permitir que as práticas psicológicas intramuros se afinassem com a questão da cidadania, e respondam de forma mais efetiva aos desafios da violência prisional, assim como aos impasses da Segurança Pública no Brasil.
2. PROBLEMATIZAÇÃO
Quando se trabalha no sistema penitenciário, normalmente se é visto como algo depreciativo, e classificado, por diversas razões, um trabalho arriscado e estressante, principalmente quando se é agente penitenciário. Mas por qual motivo dizem isto? 
Segundo a proposta de Dejours (1992), os trabalhadores estão expostos a pelo menos três tipos de situações ansiogênicas. Dentro de uma penitenciária, os trabalhadores estão expostos a sofrer algum tipo de violência física durante seu trabalho, e muitas vezes isso ultrapassa os portões, chegando até suas famílias. Em alguns casos, também existe o contagio de algumas doenças, visto que alguns sentenciados produzem as refeições, e cospem na mesma. E, muitos profissionais continuam trabalhando na penitenciaria, não por escolha, e sim por necessidade de ter um sustento. Portanto, assim como qualquer trabalho, trabalhar no sistema penitenciário também causa sofrimento. 
O trabalho desenvolvido pelos agentes não pode ser reduzido a uma execução de ações prescritas, visto que existem normais a seguir, porém em algumas situações existe o uso de sua criatividade para enfrentar uma situação de risco no qual se encontra (DEJOURS, 1992). Sendo assim, sempre vai existir alguma situação de risco, como as rebeliões, tentativas de fuga ou quando os agentes se encontram como reféns, fazendo-se necessário o uso da criatividade para enfrentar essas situações. Toda essa sobrecarga pode fazer com que o agente penitenciário desenvolva transtornos psicológicos que afetam a sua saúde mental. Ele passa a viver sentindo medo de que algo aconteça com ele, e sofre de ansiedade ao realizar um trabalho que o coloca em risco. 
3. CARACTERIZAÇÃO
 O número de agentes penitenciário trabalhando no sistema prisional é muito pequeno para a quantidade de serviços existente, o que acaba os sobrecarregando, prejudicando a qualidade dos serviços prestados. 
Na atenção psicossocial, os serviços são reduzidos e não atendem todas as queixas dos trabalhadores, o que também prejudica a qualidade do serviço oferecido. 
Os agentes de segurança penitenciaria (ASPs) e os agentes de escolta e vigilância (AEVPs) têm quadros de profissionais reduzidos, e esse profissionais, envolvidos com as atividades disciplinares, e essa redução de profissionais acaba sobrecarregando os trabalhadores, especialmente os (ASPs). A carência do quadro de funcionários administrativos reduz o número de geral de agentes penitenciários envolvido nas atividades dos pavilhões prisionais. Ou seja, em nenhum setor existe uma quantidade de funcionários adequada para suprir a demanda de serviços existente nas penitenciárias, e isso vai virando uma bola de neve que reflete na saúde mental desses prestadores de serviço.
Outro problema que devemos destacar é o numero de prisioneiros que excede a capacidade mínima de abrigos. Segundo dados de 2005 da Secretária de Administração Penitenciárias, a capacidade das penitenciárias é excessida de 20% a 40%, contribuindo para a sobrecarga de trabalhos, e desvio de funções, totalizando um déficit superior a nove mil vagas.
A violência existe por parte dos dois lados, sentenciados e ASPs. Atribuído ao sentenciado, por exemplo, há agressões, violência, práticas de corrupção, extorsão, além de da possibilidade de fugas e organização de motins. Os ASPs também sentem medo de expor suas identidades, e ser alvo de violência fora do seu trabalho, visto que vivem num ambiente hostil e por vezes são coagidos ou ameaçados.
 Ao investigarmos as relações de subjetividade e trabalho, nos deparamos com a dimensão histórica do trabalho e quais as funções que os trabalhadores realizam enquanto agentes produtivos antes de ingressar a modalidade de trabalho. Segundo Dejours (1992; 1999), o trabalhador suportará o sofrimento e desgaste no trabalho em razão das vivências de prazer e ganhos secundários que obtiver. Delimitar o que é prazer e ou sofrimento dependerá dos usos do corpo.
Em cidades com um número de habitantes inferior a 30 000 (trinta mil) habitantes, o encontro de presidiários e trabalhadores ASPs é muito mais fácil de acontecer, o que pode gerar conflitos. Em uma das entrevistas, um dos trabalhadores relata que o seu maior medo é da violência que pode acontecer com sua família enquanto ele está trabalhando.Essa possibilidade de ocorrência de violência contra os familiares determina a vigilância e restrição da circulação social dos mesmos e causa uma perturbação fora de seu ambiente profissional. A sensação de culpa por um possível sofrimento violento a um familiar acompanha cotidianamente os trabalhadores.
 A ameaça de violência também existe em possíveis rebeliões, os prisioneiros chegam a colocar os nomes dos ASPs em cartas antes da organização das rebeliões, os ameaçando de execução. Para prevenir esse acontecimento eles são colocados para desempenhar outras funções ou até afastados.
Esses agentes penitenciários se descrever como ator e sujeito das violências ocorridas no ambiente prisional. Ator, pois ao executar as práticas disciplinares acabam agindo com truculência para impor respeito e manter a ordem; sujeito, pois sofre violência, ameaças, conflitos, muitas vezes decorrentes da execução dessas práticas disciplinares, sendo “marcado” pelos detentos quando é o executor dessa violência.
Após a caracterização das condições de trabalho na segurança penitenciaria, foi criado um espaço de acolhimento ao sofrimento psíquico, inserido no local de trabalho de segurança máxima, ofertando contribuições para o conhecimento dos fenômenos psicodinâmicos, nas atividades produtivas das instituições prisionais. As concepções de Dejours, (1994, 1999a, 1999b) e de Kaes (1991, 2005) em seu discurso observaram elementos psicodinâmicos que permitia os trabalhadores organizarem seu cotidiano, mesmo na presença de intenso sofrimento. Dejours esforça-se para compreender as estratégias defensivas coletivas, que distancia o trabalhador das manifestações de adoecimento. 
4. ETIOLOGIA
A identificação das origens e causas do sofrimento mental nos agentes penitenciários de segurança, de forma geral, manifesta-se no contato dos trabalhadores em situações adversas que expõe violência simbólica e física, a possibilidade de contágio de doenças, a temerosidade no que se diz respeito à segurança no trabalho e fora dele, a condição de respeitabilidade e rigidez nas relações hierárquicas, o espaço confinado, a decadência e o posicionamento da organização e a estrutura instituição.
“O sofrimento no trabalho constitui-se uma das consequências da insistência do ser humano em viver em um ambiente que lhe é adverso.” (ROGRIGUES; ALVARO; RONDINA, 2006. p.2).
Nessa perspectiva, segundo Dejours (1987), os agentes permanecem no trabalho, em grande parte aversivo, decorrente as estratégias e mecanismos defensivos. Estas são responsáveis por conter e ocultar ansiedades graves. O trabalhador torna-se passível ao sofrimento, domestica a dor. Emprega também a ideologia de vergonha ao desemprego, pois este gera dificuldades econômicas e afeta as condições de sobrevivência do trabalhador e de sua família.
“O que caracteriza uma ideologia defensiva é o fato de ela ser dirigida não contra uma angústia proveniente de conflitos intrapsíquicos de natureza mental, e sim ser destinada a lutar contra um perigo e riscos reais.” (DEJOURS, 1987, p.35).
	Assim, a etiologia do sofrimento dos trabalhadores configura-se no contato com o ambiente frente as situações de risco, na maioria das vezes geradoras de ansiedade, decorrente a possibilidade do risco de morte, de violência inerente ao cotidiano do trabalho em que, o controle dos sentenciados é obtido por meio de práticas repressivas, reações imprevisíveis onde ninguém tem domínio efetivo das situações, na incapacidade de escapar de uma condição ameaçadora – sensação de enclausuramento no espaço limitado –, a possibilidade de estendê-la para além do local de trabalho e atingir familiares dos trabalhadores por meio dos aparelhos da instituição prisional.
O desgaste ou degradação produzido pela ação das cargas de trabalho, cargas biológicas e psíquicas, na perturbação do sono, o exercício de frequente atenção e vigilância em que, qualquer falha é possível ocorrer manifestação violenta, fugas, prática de corrupção e extorsão, risco de contágio de doenças praticado entre os sentenciados que trabalham na cozinha, de cuspir na alimentação.
“Dejours (1998) afirma que as relações de trabalho, dentro das organizações, frequentemente, despojam o trabalhador de sua subjetividade, excluindo o sujeito e fazendo do homem uma vítima do seu trabalho.” (RODRIGUES; ALVARO; RONDINA, 2006, p.3).
Outro fator responsável por gerar sofrimento nos trabalhadores é a decadência e a desorganização da estrutura institucional. 
“[...] quando a organização do trabalho não propicia condições para os trabalhadores gerirem seu próprio sofrimento e descobrirem formas criativas de liberarem energia pulsional acumulada no aparelho psíquico, também pode ser um fator de sofrimento e de desgaste físico e mental.” (PEREIRA; VIEIRA, 2011, p.3).
	Sendo assim, a organização e as situações citadas anteriormente, mobilizam nos trabalhadores sofrimento, ansiedade, esvaziamento do sentido do trabalho e despersonalização. Estes sofrimentos, a insatisfação com o trabalho está na relação ao exercício do corpo - inadequação do conteúdo ergonômico diante das necessidades dos trabalhadores –; enquanto o sofrimento no que diz respeito ao aspecto mental, surge na relação frustrante com o conteúdo significativo sobre a tarefa.
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Reconhecemos que os agentes penitenciários sofrem graves prejuízos em sua saúde mental, o que acaba refletindo em sua saúde física e de seus familiares também, causados pelo espaço de trabalho. Esses trabalhadores são expostos a situações de violência, pressão, e constantes conflitos. 
De acordo com Jacques, o diagnóstico do sofrimento psíquico no processo de trabalho na etiologia da doença contribui para a desvalorização do trabalhador e para prejuízos aos direitos previdenciários. Ou seja, esse sofrimento psíquico passa a ser tão intenso que se torna intolerável, o trabalhador acaba por recorrer a licenças ou, em situações mais graves, até o afastamento do trabalho. Essa utilização de licenças pode acarretar em prejuízos salariais, fazendo com o que o trabalhador vivencie uma dupla exclusão: de uma saúde de qualidade e do amparo institucional qualificado para manutenção do seu salario diante dessas situações. Isso pode acabar adoecendo mais ainda o trabalhador, pois ele se "força" a permanecer no trabalho que o adoece para não sofrer nenhum tipo de prejuízo financeiro, gerando um ciclo vicioso, já que uma dificuldade financeira poderia o adoecer mais ainda. 
Esses trabalhadores passam por vivências extremamente traumáticas e intensas e não possuem um tempo para processar essas vivências. O ambiente por si só já e hostil e requer uma seriedade constante, no entanto, existem momentos de tensão extrema, como ameaças de morte, rebeliões, agressões verbais e físicas e conflitos entre sentenciados que possuem uma carga psíquica muito grande para os trabalhadores que enfrentam isso diariamente. Esses indivíduos são obrigados a voltar imediatamente para seus postos de trabalho, mesmo após terem sido expostos a situações traumáticas, sendo forçados a encarar quase que de imediato o causador de seu sofrimento: seu ambiente de trabalho e os elementos que o compõem. 
A manutenção de a estrutura disciplinar do cárcere é mais importante que o sofrimento psíquico do individuo, o que por vezes pode ocasionar uma negação da existência dessa ferida psíquica. O trabalho já é amedrontador, e os trabalhadores ainda devem se preocupar com a contenção da violência e manutenção da disciplina dos sentenciados. 
Esse falta de processo em suas vivencias pode acarretar na perpetuação dos comportamentos violentos, visto que esse controle da disciplina dos sentenciados é conquistado, muitas vezes, também através da violência, aumentando o conflito de sentenciados e agentes. É um ciclo de violência que não tem fim. E isso, sem sombra de dúvidas, só atenua o sofrimento psíquico da classe trabalhadora que atua nessas instituições de vigilância penitenciaria. 
As vivências de ansiedade relacionadas à execução do trabalho, o risco de violênciapessoal e de seus familiares, e à ocorrência de manifestações psicossomáticas, determinam a degradação do quadro geral de saúde dos trabalhadores. 
Sendo assim, torna-se claro e urgente a necessidade de uma organização de um equipamento ou apenas o fornecimento de um serviço de saúde mental exclusivo para esses trabalhadores, a fim de acolher o sofrimento oriundo dessas práticas profissionais e todo o desgaste que esse trabalho ocasiona e organizar práticas e dinâmicas de organização afetiva aos indivíduos e suas famílias, que também acabam por serem diretamente atingidas pelo sofrimento psíquico causado no ambiente de trabalho do familiar que atua nesse serviço, pois esses trabalhadores apresentam vivencias paranoides relacionadas aos riscos no trabalho e um grande temor que seus familiares possam ser vitimados. Muitos trabalhadores apresentam transtorno de estresse pós-traumático que se manifesta de maneira psicossomática, e em casos mais graves, esse estado gera uma aversão ao trabalho.
Um acolhimento a esse sofrimento psíquico desses sujeitos pode, além de auxiliar no enfrentamento de práticas disciplinares institucionais, quebrar o ciclo de violência entre agentes x sentenciados e sentenciados x sentenciados. Schmidt propõe uma relação psicoterápica que sirva como contraponto à vivência ameaçadora e adversa que os indivíduos encontram no cotidiano. O trabalhador passa a ser visto e suas vivencias são consideradas, fazendo com que ele estimule em si o sentimento de pertencimento à sua vida e ao seu trabalho. O acolhimento a esses profissionais é de suma importância para que eles sejam capazes de reorganizar suas vivências, dar voz aos seus medos e traumas e se reestruturar. O discurso dos trabalhadores pode apresentar o dimensionamento coletivo das práticas de assujeitamento na instituição, pois os conteúdos ressignificados pela via da interpretação poderiam circular no espaço social e implicar a mobilização subjetiva de alguns trabalhadores. As instituições carcerárias são ambientes que por si só já trazem uma carga emocional e psíquica muito intensa, como já dita anteriormente, portanto, esses trabalhadores devem receber um olhar mais humanizado e atento aos seus sofrimentos, para que haja uma melhoria no ambiente e na qualidade de seu trabalho, podendo refletir numa melhora no ambiente de modo geral.
REFERÊNCIAS
DEJOURS, Christophe. A loucura do trabalho: estudo de psicologia do trabalho. 5. ed. São Paulo: Cortez, 1992. Disponível em: https://www.cra-rj.adm.br/publicacoes/acervo_digital/christophe_dejours/A_Loucura_do_Trabalho/index.html#2
FOUCAULT, M. Vigiar e punir: nascimento da prisão. Petrópolis: Vozes, 1976.
GOFFMAN, E. Estigma. Rio de Janeiro: Zahar, 1980.
MUCHAIL, S. T. A trajetória de michel foucault. Belo Horizonte: Extensão, V.2, n° 1, p. 7-14, Fev, 1992.
RODRIGUES, P. F.; ALVARO, A. L. T.; RONDINA, R. Revista Científica de Psicologia. Sofrimento no trabalho na visão de Dejours, Garça, n. 7, p. 01-08, nov. 2006. Disponível em: http://faef.revista.inf.br/imagens_arquivos/arquivos_destaque/lh21p1ieajxlwck_2013-5-10-15-30-2.pdf
RUMIN, C. R., BARROS, G. I. F., CARDOZO, W. R., CAVALHERO, R., & ATELLI, R. O sofrimento psíquico no trabalho de vigilância em prisões. Psicologia: Ciência e Profissão, 31(1),188-199, 2011.
Rumin, C. R. Sofrimento na vigilância prisional: o trabalho e a atenção em saúde mental. Psicologia: Ciência e Profissão, 26(4), 570-581, 2006.

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