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Resumo de Logica Aplicada

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O sistema jurídico é lógico ? 
Texto Fábio Ulhoa Coelho (Roteiro de Lógica Jurídica) 
Aluna: Luiza Gardini
O questionamento “ O sistema Judiciário é lógico?” abre espaço a um novo questionamento “ Há lógica no sistema Judiciário?”. 
 O Sistema Judiciário possui um conjunto de axiomas e regras de inferência com o intuito de garantir a verdade a fim de chegar a variados conhecimentos através da representação de premissas que a sustentam. 
 A lógica consiste em garantir a possibilidade de que as conclusões silogísticas, quando aplicada corretamente e fundamentalmente possibilitam as premissas feitas de forma racional e justificada, garantindo que o Direito possa efetivamente ser qualificado como Ciência e possibilitando que se exerça um controle mais apropriado das decisões jurídicas.
 De acordo com o texto, Zenão acreditava na idéia de que a razão e não os sentimentos tinham acesso a verdade é que a lógica é a maneira de organizar o pensamento, e na maioria dos casos tem uma grande importância no campo do Direito.
Os princípios lógicos são aplicáveis a toda a ciência e ao sentido dos atos de pensamentos jurídicos.Mas o problema é se eles são aplicáveis a normas, que não são sentidos de atos de pensamento, senão o sentido de atos de vontade.Para Kelsen a análise lógica dizer respeito a enunciados que são verdadeiros ou falsos e verificáveis, as normas não são verdadeiras ou falsas, e sim válidas ou inválidas.Ele se opunha a aplicação dos princípios lógicos da não contradição e da conclusão às normas.
 Se tratando de uma interferência necessária, estruturada pelo raciocínio, contendo premissas, conclusões, pensamentos, proposições, palavras, razões, entre outros, devemos nos questionar se há ou não lógica no direito. 
“Pois se o direito não for lógico, investigar a viabilidade da lógica jurídica é absurdo.”

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