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Resumo Passo a Passo de Técnicas anestésicas em odontologia pdf

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Sãmya Magalhães: Roteiro de Estudo 
 
1 
 
Técnicas anestésicas em odontologia 
 
 :
 A anestesia funciona diferente de qualquer outro fármaco, o 
fármaco para funcionar deve ter ação sistêmica, ele precisa difundir nos 
tecidos por exemplo: o fármaco intramuscular deve cair na corrente 
sanguínea e fazer sua função.... 
 

?
 Ele não vai funcionar, ou qualquer ação 
 :
 É definida como um bloqueio reversível da condução nervosa 
(existe ligações nervosas, existe os axônios e os dendritos que são 
células nervosas que conduzem qualquer impulso, seja de dor, calor, 
frio). Para que o cérebro não receba a ação de que dor (administramos 
um anestésico local, que irá bloquear esse impulso), esse anestésico 
deve ser reversível, sem alteração do nível de consciência, o paciente 
continua conversando, falando, porém não vai sentir dor. (O que ele vai 
sentir toda a manipulação dos tecidos, no caso o tato). 
“A anestesia local é definida como um bloqueio reversível da 
condução nervosa, determinando perda das sensações em nível local, 
sem alteração do nível de consciência”. 
FERREIRA, 1999. 

 
 Os anestésicos locais bloqueiam fisicamente, por interações lipofílicas, 
(ocluindo os poros), os canais de sódio das membranas nos terminais 
do neurônio. 
 Imagem de uma 
célula nervosa. 
 
Na figura 1- conseguimos ver a diferença de polaridade, fica positivo fora 
e negativo dentro 
Na figura 2- que é no momento que chega o impulso, para informar o 
cérebro que você está sentindo um estimulo doloroso, temos a troca 
de íons. O sódio entra na membrana e vai levando aquela informação. 
Na figura 3- no momento que temos a obstrução daquele canal pelo 
anestésico local, não conseguimos levar a informação do estimulo 
doloroso. 
 Como o potencial de ação é dependente do fluxo de sódio, se não 
ocorrer não há propagação do sinal nervoso 
 Então a administração local, concomitante a um vasoconstritor reduz 
os efeitos sistêmico e prolonga os efeitos locais. 
 Por isso é interessante sempre utilizado um anestésico local a um 
vasoconstritor. 
Obs: a história de não associar vasoconstritor em paciente cardíaco, já 
caiu por terra, porque a dose do anestésico local e do vasoconstritor é 
muito pequena para gerar qualquer problema cardíaco, por isso é muito 
mais vantajoso administrar um anestésico local com vasoconstritor e 
não sentir dor, do que o paciente sentir dor e a adrenalina endógena 
ser mais prejudicial do que o próprio vasoconstritor. 
É importante associar ao vasoconstritor, justamente para ter maior 
tempo de duração e menor sangramento. 
 :
 
 Para início de conversa, temos 12 pares de nervos cranianos, o 
nervo trigêmeo é o V par e ele, juntamente com o facial são os mais 
importantes para a odontologia. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
O nervo trigêmeo é um nervo misto, com características motora e 
sensitiva; 
Possui os ramos oftálmico, maxilar e mandibular 
 :
 FISSURA ORBITAL SUPERIOR: OFTALIMICO 
 FORAME REDONDO: MAXILAR 
 FORAME OVAL: MANDIBULAR. 

1- Anestesia por contato (pomada), o único sal anestésico 
reconhecido pela ANVISA é a Benzocaína. Para essa anestesia 
funcionar, é necessário secar e limpar bem a mucosa de 
contato, friccionar e aguardar. 
2- Anestesia refrigeração (gelo), é necessário ter cuidado para 
não queimar a mucosa 
3- Anestesia infiltração (injeção) é a mais eficaz. Envolve agulha, 
seja ela longa ou curta. 
 Infiltrativa: abaixo da mucosa 
 IIntraligamentar: nos ligamentos periodontais 
 Supraperiosteal: ir na película do periósteo, que recobre o osso 
(acima dela) 
Infraperiosteal: abaixo do periósteo 
Sãmya Magalhães: Roteiro de Estudo 
 
2 
 
 Bloqueio regional: anestesia mais de um dente, ex: nervo alveolar 
superior anterior, alveolar superior posterior... 
 Bloqueio troncular: anestesia todo o tronco nervoso... 
Obs: o bloqueio regional e o troncular são realmente eficazes para 
condução do estimulo, através das fibras sensitivas... 
 

 
 É logo abaixo da mucosa, você introduz só o bisel da agulha, é bem 
superficial. 
 /
 
 
 Logo abaixo do periósteo, o anestésico é depositado. 
 Como o periósteo não é elástico, acontece uma dor muito intensa 
nessa anestesia, por isso não é nossa primeira escolha. 
Obs: por isso que as anestesias no palato são mais dolorosas, do que 
em fundo de sulco vestibular, pois são infraperiosteais. 
 :
 
 São localizadas a frente do periósteo, então está entre o periósteo 
e a mucosa. É menos dolorosa. 
 

 :
 
 
 Quando realizamos o bloqueio troncular, bloqueamos na região de 
tronco nervoso para anestesiar os três nervos. 
 Ramificações do nervo mandibular: (passa através do forame oval) 
1- :
 
 Dentes da hemi-mandibula, exceto região de molares; 
Hemi-lábio inferior, até a linha média do mento. 
 Mucosa vestibular 
 Intervenções em dentes e osso da hemi-arcada correspondente. 
?
 
Máxima abertura bucal 
Identificação da margem inferior do ramo mandibular e da depressão 
pterigomandibular (concavidade entre a margem) 
Introdução da agulha na depressão, cerca de 1,5 cm acima do plano 
oclusal. 
Obs: essas referências sempre são importantes de analisar em ambas 
as técnicas 
:
) : 
 Seringa sobre os pré-molares contralaterais. 
 
 
 
Sãmya Magalhães: Roteiro de Estudo 
 
3 
 
1- Pedir para o paciente abrir o máximo a boca 
2- Identificação da margem inferior do ramo mandibular e da 
depressão pterigomandibular (concavidade entre a margem) 
3- Introdução da agulha na depressão, cerca de 1,5 cm acima do 
plano oclusal. 
4- Colocar o dedo no plano oclusal (metade do dedo 
corresponde a 1,5cm acima do plano oclusal) 
5- Após isso introduzir a carpule 
 
) : 
 Paralela à oclusal dos molares que você vai anestesiar, entra paralela 
a oclusal do mesmo lado da anestesia 
1- É conhecida também como a técnica das 3 posições ou 
três nervos: alveolar inferior, lingual e bucal. 
2- Ponto de punção: depressão entre a linha obliqua 
externa e o ligamento pterigomandibular, 1,5 cm acima 
do plano oclusal 
3- Os mesmos nervos e regiões vão ser anestesiadas 
 
 
4- Na imagem acima, foi anestesiado o nervo bucal: introduz 
a carpule na oclusal dos molares que você quer 
anestesiar, 1,5 cm acima da linha obliqua externa e o 
ligamento pterigomandibular. Introduzir só 5mm acima, 
nesse momento injetar ¼ do tubete (0,45 ml) 
5- A segunda posição é exatamente igual a primeira, só 
que você introduz mais 5mm da seringa (ou seja, 10mm), 
para bloqueio do lingual 
6- A terceira posição: alveolar inferior: lembrando que a 
agulha já está 10mm inserida, você retira praticamente 
toda a agulha e deixa só o bisel dela e agora você gira 
todo o conjunto até a área de pré-molares contralaterais, 
nesse momento introduzir a agulha até sentir o osso, 
recua 1mm e introduz a carpule. 
 
Obs: para região de 2 pré-molar para trás, sempre utilizamos essa 
técnica. Ele anestesia meia arcada. 
Obs: dependendo do tipo de paciente, a agulha muda, se a pessoa for 
alta ela é maior, se for mulher ou criança é geralmente menor. 
Obs: técnica anestésica Infiltrativa, até funciona bem em maxila por 
conta de a composição do osso ser mais trabeculado do que da 
mandíbula que é mais compacto. A não ser que você esteja diante de 
casos de dentes anteriores ou de um primeiro pré-molar em mandíbula, 
pode funcionar a técnica do mentual (que é uma extensão do nervo 
alveolar inferior). 
Obs: a Infiltrativa em mandíbula, serve para isquemiar o tecido e diminuir 
o sangramento. 
2- 
 (Região de língua): anestesia por bloqueio regional, anestesia 2/3 
anteriores da metade da língua homolateral. 
 
A anestesia nesse nervo é muito utilizada em frenectomia, 
biopsia... 
 :
 É a segunda posição da técnica indireta (introduz 5mm, 
depois introdução de 10mm. Sempre lembrando do longo eixo 
da raiz do último molar aparente pela face lingual. 
 
 Indicações: cirurgia em língua, assoalho de boca, mucosa 
lingual do corpo da mandíbula. Biopsia, torus mandibular 
 
 
 :
 
 Anestesiado nervo lingual e ramos, Infiltrativa a área a ser tratada, 
não tem um limite preciso. 
 
3- 
 (Região de bochecha): anestesia de mucosa e do sulco 
vestibular (região de molares inferiores). 
 
 Eu posso não utilizar a técnica das três posições, ou utilizar a primeira 
posição da técnica das três posições 
 :
 Intervenções sobre a área citada 
 
 :
Sãmya Magalhães: Roteiro de Estudo 
 
4 
 
 
Paralela ao plano oclusal dos molares inferiores, agulha 1cm vestibular à 
região do 2 molar, em direção a linha obliqua externa. 
 

MESMOS NERVOS, O QUE MUDA É A NOMENCLATURA: 
ALEOLAR INFERIORMENTUALINCISIVO 
 
Obs: o nervo alveolar inferior, ao passar pelo forame mentual começa 
a se chamar de nervo mentual, o nervo mentual começa a se passar 
incisivo ao passar pelo forame incisivo. 
 

 
 Insensibiliza hemi-mandibula inferior ao 2PM (osso e Hemi-lábio) 
 Indicações: 
 Intervenções de 2PM A ICI 
 Estrutura óssea mandibular da região 
 Mucosa vestibular, correspondente a ½ do lábio e mento 
Técnica: a agulha deve entrar perpendicular à cortical do osso, entre 
o ápice das raízes do 1 e 2PM inferior 
 
 
Obs: as vezes tem variação da técnica, devido variações anatômicas... na 
panorâmica conseguimos verificar tudo isso... por isso é sempre bom 
pedir ao paciente uma radiografia panorâmica 

 
 
 Anestesia dos dentes anteriores inferiores 
 Gengiva vestibular da hemiarcada correspondente 
 :
 
 Anestesia mentual ou mucosa na região dos incisivos (uma das 
duas servem) 
Obs: se for um incisivo com doença periodontal, ou com perda 
óssea acentuada pode ser utilizada a anestesia do incisivo, porque 
você restringe só naquele lugar. Mas se for um incisivo bem 
inserido, é mais interessante utilizar a técnica do mentual (porque 
como já conversamos anteriormente, na mandíbula por ter um 
osso muito compacto, algumas vezes o anestésico tem dificuldade 
em se difundir entre os tecidos, assim 
 
 RESUMINDO: em mandíbula temos basicamente dois tipos de 
anestesias: 

A maxila diferente da mandíbula, o trabeculado ósseo dela é mais mole, 
menos denso que a mandíbula (análogo a uma esponja) 
Obs: a técnica Infiltrativa em maxila é suficiente, porque o liquido 
despejado na cortical é facilmente espalhado, ser absorvido e ser levado 
até o nervo. 
Em maxila temos basicamente três técnicas para região vestibular e 
duas técnicas para região palatina 
Obs: em maxila, para um dente geralmente iremos ter que usar duas 
técnicas: uma técnica para vestibular e uma técnica para palatina 
 : 
TRONCULAR
•ALVEOLAR INFERIOR
• LINGUAL
•BUCAL
MENTUAL
Sãmya Magalhães: Roteiro de Estudo 
 
5 
 
 
 Para anestesiar região vestibular temos três nervos: 
1- Alveolar anterior: região de incisivo e canino 
2- Alveolar médio: região de pré-molares e raiz mesio-
vestibular do primeiro molar 
3- Alveolar posterior: as outras raízes do primeiro molar, 
segundo e terceiro molar. 
Para anestesiar região de palato: 
1- Nasopalatino: região anterior de palato 
2- Palatino maior: região posterior 
 O infraorbitário nada mais é do que uma anestesia mais alta, no 
forame infraorbitário: ele vai compensar tanto o nervo alveolar anterior, 
alveolar médio e posterior: ele fica na região de caninos, bem em cima. 

 Anestesia terceiros molares, segundos e a raiz disto vestibular do 
primeiro molar superior. (A raiz mesiovestibular é o médio que 
anestesia) 
 
 Indicado para anestesia de molares e região posterior de maxila, 
exceto se for o 1 molar superior, que tem que silenciar o nervo alveolar 
superior médio também. 
 :
 
 Achar a fossa pterigopalatina: introduz a agulha em 45o em região 
de 3 molar até alcançar a porção mais alta da tuberosidade maxilar. 

 
 Anestesia a região dos pré-molares, o processo alveolar e a mucosa 
até a raiz mesiovestibular do primeiro molar superior. 
 :
 Afasta bem o lábio do paciente, para delimitar bem e abaixo da 
mucosa introduz na mesma direção do longo eixo dos pré-molares, 
sem tencionando os tecidos. 
 
 :
 
 
 Anestesia a região anterior de maxila: de incisivo a canino e toda a 
mucosa correspondente 
 :
 
Sãmya Magalhães: Roteiro de Estudo 
 
6 
 
 Abaixo da mucosa e acima do ápice dos caninos, afastando bem os 
tecidos igual no médio. 

 
 Palato duro: nervo palatino maior (região posterior) e Nasopalatino 
(região anterior) 
 Palato mole: nervos palatino médio e posterior e ramos do 
glossofaríngeo. 
Obs: só atuamos em palato duro. 

 Está localizado atrás dos incisivos centrais superiores (na linha média 
do palato, na região de muco periósteo de palato duro) 
 Indicações: intervenções de incisivos e caninos e muco periósteo 
palatino. 
Obs: quando você for anestesiar a região anterior com o nervo alveolar 
superior anterior, é necessário anestesiar o nervo Nasopalatino também. 
 :
 
 Região de forame incisivo, posterior a papila intercisiva na linha média, 
a agulha penetra verticalmente ou paralela na região dos incisivos 
centrais superiores. (Você não consegue introduzir muito a agulha, 
devido o osso) 

 
 Na região mais posterior, também tem um forame, na região 
próxima de 2 e 3 molares, na região de periósteo de metade do palato 
duro homolateral. 
 Dica: pega o palato: divide ao meio, porque ele é constituído por 
dois ossos, depois divide em dois novamente. Então é lá que tem o 
forame onde passa o forame palatino maior. 
 :
 
 Área correspondente ao 3 molar, afasta cerca de 10mm acima da 
coroa do dente e introduz a agulha. Se você introduzir a agulha no 
forame, você cai no vazio e vai embora com ela.... Mas nesse caso, não 
precisa introduzir toda a agulha. 
 

 Não há troncos nervosos principais para anestesiar 
 Você delimita a área que você quer anestesiar e anestesia infiltrativa. 
Ou você pode anestesiar o bucal ou o infraorbitário 
Sãmya Magalhães: Roteiro de Estudo 
 
7 
 

 Bloqueio do nervo mentual + Infiltrativa local. 
 

 Bloqueio troncular do nervo infraorbitário e/ou infiltrativa ao redor 
da lesão 
 
 
 :
 
 Anestesia profunda em hemi-maxila ou hemi-mandíbula 
 Indicações: procedimentos extensos em quadrantes 
 
 :
 
 (Já descrita anteriormente) 
 As duas abaixo não são muito comuns, só utilizada quando a das 
três posições não tem sucesso 
 : 
 
 Bloqueio do nervo mandibular. 
 Indicações: falhas na técnica convencional 
 Nervos: auriculotemporal, alveolar inferior, mentual e incisivo, lingual 
e bucal, milo-hióideo. 
:
 
 
 
 
 
 
 Linha tragus até a comissura labial, introduz a carpule nessa região, 
só que dentro da boca 
 
 A Gow Gates vai anestesiar toda a área.... 
 - :
Sãmya Magalhães: Roteiro de Estudo 
 
8 
 
 Bloqueio do nervo mandibular, ou seja, anestesia os mesmos nervos 
que a Gow Gates 
 Indicação: trismo 
 
 Nesse caso, a referência é 1cm acima do plano oclusal da maxila, 
não se toca em osso. 
 
 :
 
 Indicações: apenas em casos de intervenções mais extensas ou 
sobre planos profundos, ou áreas cutâneas. 
Técnica: pode ser tanto extra oral, quanto intra oral 
 
 - :
 
Agulha lateral a fossa canina e dirige-se para cima, paralela à parede 
anterior da maxila e em direção ao forame infra-orbitário. Nesse caso, 
é melhor usar uma agulha longa. 
 - :
 
 Agulha perpendicular à pele, 1cm ao lado e acima da asa do nariz, 
abaixo do rebordo infra-orbitário 
 Referencias: centro da pupila (íris) e/ou 1 pré-molar. 
 :
 
 
 Nervo maxilar: duas abordagens 
1- :
Anestesia área vestibular 
 
 Área alvo: nervo maxilar (fossa pterigopalatina) 
 Pontos de referência: tuberosidade, processo zigomático 
da maxila. 
2- :
Anestesia área palatina 
 
Ponto de referência: diretamente sobre o forame palatino maior, 
nesse caso introduzir toda a agulha. 
Obs: essas técnicas tronculares em maxila, quase nunca usamos 
em clínica, são mais utilizadas em centro cirúrgico

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