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- Metodologia e Prática de Ensino de Matemática nos anos iniciais do Ensino Fundamental

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Prezada professora, após pesquisar considerando as ideias e discussões propostas segue minha análise.
A segmentação de saberes matemáticos em um currículo de estudo em uma instituição é organizada em vários níveis.
 O currículo busca articular as experiências e os saberes das crianças com os conhecimentos que fazem parte do patrimônio cultural, artístico, científico e tecnológico da sociedade por meio de práticas planejadas e permanentemente avaliadas que estruturam o cotidiano das instituições.
Já a antropologia é um ramo das ciências sociais que estuda o ser humano e a sua origem de maneira abrangente. Por meio de estudos sobre as características físicas, a cultura, a linguagem e as construções do ser humano, o antropólogo vai buscar determinar, com base em grupos sociais específicos, como se formaram os seres humanos a ponto de tornarem-se o que são em suas comunidades.
A Teoria Antropológica do Didático foi amplamente utilizada diante do ensino e dos estudos da matemática, fazendo com que a didática fosse um dos pontos principais do desenvolvimento do conhecimento de tal ciência, tornando a aprendizagem mais completa e favorável aos estudantes.
A praxeologia visa explicar as atitudes lógicas do ser humano, fazendo com que os indivíduos possam atingir os seus propósitos por intermédio dos estudos e o conceito de nível de codeterminação como uma escala para identificar as condições e restrições que são presentes na difusão de saberes e que permitem estabelecer relações com os diferentes níveis de determinação, tendo em conta outros níveis mais elevados que é necessário acrescentar: Pedagogia, Escola, Sociedade e Civilização.
 Na hierarquia temos de fato que adicionar vários níveis suplementares, onde cada nível refere-se a uma realidade (a sociedade, escola, matemática, etc.) que não é um dado em si, mas uma construção histórica. 
O campo conceitual é visto como um conjunto informal e heterogêneo de problemas, situações, conceitos, relações, estruturas, conteúdos e operações de pensamento, conectados uns aos outros e, provavelmente, entrelaçados durante o processo de aquisição.
E propõe a discutir e analisar, no contexto de resolução de problemas, situações do campo das estruturas aditivas, segundo a Teoria dos Campos Conceituais, apresentando uma classificação para essas estruturas, com a finalidade de auxiliar o professor tanto no desenvolvimento de estratégias de ensino que possibilitem a ampliação e apropriação desse campo conceitual pelos estudantes, quanto na interpretação dos processos que os alunos usam ao resolver problemas que envolvem as operações de adição e subtração.
De um modo geral, a compreensão da Teoria dos Campos Conceituais é importante para os profissionais ligados à educação e preocupados com os processos de ensino e de aprendizagem, pois visa fornecer princípios e um quadro coerente para o estudo do desenvolvimento e da aprendizagem de competências complexas, tal como o processo de conceitualização que, no decorrer do tempo, por meio de uma variedade de situações, os conceitos matemáticos são delineados tanto no âmbito escolar quanto fora dele. 
Geralmente, cada situação não pode ser analisada a partir de apenas um conceito. 
 Em cada campo conceitual existe uma variedade de situações. Para o referido pesquisador, o conhecimento está organizado em campos conceituais cujo domínio pelo estudante demanda um longo período de tempo, por meio de sua experiência, maturidade e aprendizagem. A sugestão de estudar um campo conceitual ao invés de um conceito justificasse pelo fato de que em qualquer situação-problema nunca um conceito aparece isolado.

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