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A Base Nacional Comum Curricular é um documento que determina as competências

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A Base Nacional Comum Curricular é um documento que determina as competências (gerais e específicas), as habilidades e as aprendizagens essenciais que todos os alunos devem desenvolver durante cada etapa da educação básica. A BNCC também determina que essas competências, habilidades e conteúdos devem ser os mesmos, independentemente de onde as crianças, os adolescentes e os jovens moram ou estudam.
A Base não deve ser vista como um currículo, mas como um conjunto de orientações que irá nortear as equipes pedagógicas na elaboração dos currículos locais. Esse documento deve ser seguido tanto por escolas públicas quanto particulares. Em um primeiro momento, a Base Nacional Comum Curricular será implementada apenas para as etapas da Educação Infantil e do Ensino Fundamental. A Base para o Ensino Médio ainda será discutida e votada ao longo do ano de 2018.
De que forma a BNCC está relacionada com…
A Constituição, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) e o Plano Nacional de Educação (PNE)
A criação de uma base comum para a Educação Básica está prevista desde 1988, a partir da promulgação da Constituição Cidadã. Em 1996, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) reforçou a sua necessidade, mas somente em 2014 a criação da Base Nacional Comum Curricular foi definida como meta pelo Plano Nacional de Educação (PNE).
Os Currículos Estaduais, Municipais e o Projeto Político Pedagógico das escolas
Reforçamos anteriormente que a Base não deve ser entendida como sinônimo de currículo, mas ela está intimamente ligada à construção dos Currículos Estaduais e Municipais, bem como ao Projeto Político Pedagógico e ao currículo das escolas. As equipes pedagógicas devem trabalhar na reestruturação dos seus currículos, tomando como norte os preceitos estabelecidos na BNCC.
Qual é o objetivo da BNCC?
A criação de uma Base Nacional Comum Curricular tem o objetivo de garantir aos estudantes o direito de aprender um conjunto fundamental de conhecimentos e habilidades comuns – de norte a sul, nas escolas públicas e privadas, urbanas e rurais de todo o país.  Dessa forma, espera-se reduzir as desigualdades educacionais existentes no Brasil, nivelando e, o mais importante, elevando a qualidade do ensino.
A Base também tem como objetivo formar estudantes com habilidades e conhecimentos considerados essenciais para o século XXI, incentivando a modernização dos recursos e das práticas pedagógicas e promovendo a atualização do corpo docente das instituições de ensino.
Como funciona a orientação por competências?
Para assegurar os direitos de aprendizagem dos estudantes da Educação Básica, a Base Nacional Comum Curricular foi estruturada em competências. Mas o que são consideradas competências? Para a BNCC, competência é a mobilização de conhecimentos, habilidades, atitudes e valores para resolver questões do cotidiano, do mundo do trabalho e para exercer a cidadania.
Ou seja, é por meio dessas competências que os estudantes desenvolvem as habilidades e aprendizagens essenciais estabelecidas pela Base. Ao todo foram estipuladas 10 competências gerais para a etapa da Educação Básica.
Clique aqui e confira o post que preparamos sobre as competências da BNCC!
O que é a parte diversificada da BNCC? 
A BNCC é dividida entre a Base Comum e a parte diversificada. O objetivo da segunda parte é enriquecer e complementar a parte comum. A ideia é inserir novos  conteúdos aos currículos que estejam de acordo com as competências estabelecidas pela BNCC e também com a realidade local de cada escola.
É importante lembrar que a Base Comum deve ser contemplada, em sua totalidade, nos currículos escolares, enquanto a parte diversificada pode corresponder a até 40% dos conteúdos.
Quer saber mais sobre a parte diversificada da BNCC? Clique aqui e confira o post que produzimos sobre a sua diferença para a Base Comum.
Como implementar a BNCC em minha escola? 
A partir do próximo ano letivo, a BNCC da Educação Infantil e Ensino Fundamental começará a ser implementada em todo país. Os sistemas de ensino e escolas já estão se atualizando e se preparando para receber a Base.  Mas como implementá-la?
O primeiro passo é reelaborar o currículo escolar e revisar o Projeto Político Pedagógico da instituição. Além disso, nesse processo é mais do que essencial promover a formação continuada do corpo docente e a comunicação clara com os pais e a comunidade escolar. 
Nesse contexto, a atualização dos materiais didáticos é imprescindível para se adequar às orientações da BNCC. A melhor maneira de atualizá-los pode ser por meio de parceria com um Sistema de Ensino.
Detalhamos em outro post do blog o passo a passo para implementar a BNCC nas escolas. Confira!
A BNCC da Educação Básica por segmentos
Como já citamos no início desse post, a Base Nacional Comum Curricular da Educação Básica é formada por três segmentos: Educação Infantil, Ensino Fundamental e Ensino Médio. Preparamos para você uma lista dos principais destaques de cada segmento. 
· Foi homologada em dezembro de 2017 e deve ser implementada em todas escolas do país até 2020.
· A organização da Base ocorre por 6 direitos de aprendizagem em 5 campos de experiências, relacionados às 10 competências gerais da BNCC.
· Seus eixos estruturais são o brincar e o interagir.
· É focada no desenvolvimento da oralidade e da escrita.
· 
· Assim como a Base da Educação Infantil, o documento do Ensino Fundamental foi homologado em dezembro de 2017 e a Base deve ser implementada em todas escolas do país até 2020.
· A alfabetização deve acontecer nos 2 primeiros anos do Ensino Fundamental.
· No componente curricular de História, o ensino deve seguir a cronologia de fatos e acontecimentos.
· O ensino da Língua Inglesa se torna obrigatório a partir do 6º ano.
· 
· Ainda não foi homologado pelo Ministério da Educação e está em fase de discussão no CNE por meio de audiências públicas.
· Os componentes de Língua Portuguesa e Matemática devem estar presentes no currículo dos 3 anos de Ensino Médio.
· O foco da Base está no protagonismo do jovem na sociedade, bem como em sua autonomia e no mundo do trabalho.
A Base é uma só e se refere a toda Educação Básica − Educação Infantil, Ensino Fundamental e Ensino Médio. 
Em 20 de dezembro de 2017, as etapas de Educação Infantil e de Ensino Fundamental foram homologadas pelo ministro da Educação, Mendonça Filho. 
De acordo com o planejamento do MEC, a previsão é que a etapa de Ensino Médio da Base seja enviada ao CNE no primeiro semestre de 2018
O que os professores estão falando sobre a Base Nacional Comum 
Falta de recursos, pouca formação e apreensão com a diminuição da idade de alfabetização são os aspectos que mais preocupam os docentes 
Mesmo depois de três versões e um longo processo de debates e consultas públicas, a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) ainda gera dúvidas e preocupações para os professores brasileiros. É compreensível. Os desafios de implementação são imensos: construção de currículos municipais e estaduais, formação de professores e reformulação de materiais didáticos. Além disso, há pontos que geraram discussão no texto apresentado na última quinta feira (6/4), como a exclusão dos termos “gênero” e “orientação sexual” e a antecipação da plena alfabetização para o 2º ano do Ensino Fundamental.
NOVA ESCOLA ouviu docentes de todo o país a respeito da última versão do documento por telefone e por redes sociais. Abaixo, você confere algumas das opiniões, organizadas pelos temas mais sensíveis e que mais se repetiram nas conversas.
A proposta da Base Nacional Comum Curricular (BNC) ocupa os dias de Paula Louzano, uma das maiores autoridades brasileiras no estudo de políticas curriculares, desde que foi apresentada pelo Ministério da Educação, em setembro do ano passado. Segundo Paula, doutora em política educacional pela Universidade Harvard, nos Estados Unidos, e atualmente pesquisadora visitante da Universidade Stanford, o documento apresenta problemas estruturais graves, além de expectativas baixas em relação ao jovem que pretendeformar. Após ela acompanhar por uma década o desenvolvimento de bases curriculares em países como Austrália, Finlândia, Estados Unidos, Portugal, Chile, Cuba e Canadá, suas pesquisas revelaram que um currículo nacional leva tempo para ser criado e tem como fundamento a progressão de conceitos-chave das disciplinas. Mas o governo “inovou”, e pôs sobre a mesa uma proposta inadequada. “Jogamos o nível lá embaixo”, diz Paula.
É boa a proposta de currículo único que o governo disponibilizou para consulta pública? Não, ela tem problemas graves. As disciplinas não conversam entre si e, mais importante, as habilidades que devem ser desenvolvidas em cada uma delas não se organizam em uma progressão clara. Não está explícito que aluno esse currículo deve formar no fim do ensino médio. E esse é o objetivo primordial de qualquer currículo, em qualquer parte do mundo.
Na terça-feira, o Ministério da Educação publicou uma revisão da proposta, ampliando, por exemplo, a parte de história mundial e incluindo pontos de gramática. O avanço foi significativo? São mudanças relevantes. Mas não teremos um currículo de padrão internacional se não houver uma mudança estrutural.
A falha, então, está na raiz da proposta? Para o ensino de qualquer disciplina, é preciso que esteja claro quais são seus objetivos. Essas idéias centrais ou conceitos-chave se encadeiam numa progressão, ano a ano, ciclo a ciclo. O currículo detalha como isso é feito. Professores, diretores, pais e alunos precisam enxergar essa evolução com clareza, para compreender como se dará o aprendizado. No documento do Ministério da Educação, essa progressão não está presente e não há definições claras do que se espera que os estudantes sejam capazes de fazer no fim de cada ano escolar. Em certos pontos, o documento é tão confuso que um leigo não é capaz de decifrá-lo.
Como outros países desenham seus currículos? Apegando-se ao conceito de progressão no ensino. Países como Canadá, Finlândia ou Austrália, bons exemplos nessa área, detalham o que ensinar e dão autonomia na escolha dos modos de transmitir os saberes.
Por que a progressão ó tão relevante para o aprendizado? Se o professor e o aluno não sabem quais são seus objetivos no fim do percurso acadêmico, e como cada “degrau” da escada do conhecimento colabora para que cheguem a esses objetivos, eles se perdem em meio aos conteúdos. Por exemplo, é importante na matemática a compreensão das frações. No início, o aprendizado é concreto. O estudante começa aprendendo que um inteiro pode ser dividido em partes como metade, um terço, um quarto. Depois, aprende que isso pode ser representado por frações numéricas. Em seguida, deduz porcentagens, até chegar aos cálculos de juros, por exemplo. Se as etapas são cumpridas, os alunos atingem os níveis mais abstratos de conhecimento. Se perdemos alguma das etapas do contínuo, o aprendizado para. Na proposta brasileira, essa progressão é ausente em língua portuguesa e não está explícita em matemática.
Sua ênfase é nas disciplinas de português e matemática. Por quê? Quando decidem desenhar um currículo nacional, os países começam por essas duas áreas e levam anos discutindo isso. A Austrália, que começou a elaborar seu currículo em abril de 2008 , iniciou as discussões pelos conteúdos de língua e matemática. As demais disciplinas ainda estão em fase de desenvolvimento e implementação. No Brasil, entregamos um esboço de todas as disciplinas ao mesmo tempo, o que tira o foco da discussão.
A proposta de currículo foi posta em consulta pública e deve ser encaminhada até o melo do ano ao Conselho Nacional de Educação. Esse é um bom processo de construção de um currículo nacional? A consulta pública tem valor, porque torna o processo democrático e aberto. O currículo reflete nosso projeto de nação. Mas a consulta não substitui o conhecimento que se acumulou no mundo a respeito do tema. Até mesmo países com excelentes sistemas de educação olharam para as experiências internacionais ao elaborar seu currículo nacional. O principal problema com o atual processo de discussão é que ele deveria ter sido dividido em etapas. Primeiro, debate-se um documento com o perfil do aluno que queremos formar, os objetivos gerais do currículo e sua estrutura. Depois, entra-se no detalhe de cada disciplina de maneira progressiva, começando por disciplinas centrais como língua portuguesa e matemática. E o mesmo deve ocorrer com a implementação. Ela deve ser gradual, paulatina.
Quanto tempo devemos investir na conclusão do currículo? Um currículo nacional não se faz do dia para a noite. O processo é longo porque requer um esforço técnico e também um esforço político. É mais importante alongar o processo e ter um documento sólido e de padrão internacional do que correr agora e enfrentar o arrependimento no futuro. Além disso, são necessários no mínimo dois anos para que as redes de ensino, as escolas e os professores se apropriem desse material.
O currículo proposto é adequado em relação ao conteúdo? Em língua portuguesa, os eixos e subeixos de aprendizado não deixam explícitos os objetivos da disciplina. No geral, os currículos de língua nativa adotados em outros países organizam-se em quatro linhas: leitura, escrita, gramática e oralidade. No Canadá, por exemplo, os eixos são comunicação oral, leitura e escrita. A lógica precisa ser assim, simples. No projeto brasileiro, os eixos aparecem, mas a divisão dos objetivos de aprendizagem segue outra lógica, sob o guarda-chuva das “práticas e campos de atuação”. Acontece que um currículo não é um trabalho acadêmico, mas um documento escrito para qualquer pessoa entender.
Um relatório da Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE) traz o Brasil entre os dez países com pior rendimento escolar em leitura. O projeto pode nos tirar dessa situação? Os problemas gerais do projeto se repetem nesse particular. No caso da leitura, deve-se deixar bem claro qual é a complexidade do texto que o aluno deve ler em cada ano. Não basta dizer que ele deve localizar uma informação que está explícita ou implícita.
Se o currículo for adotado como está, o Brasil vai formar bons alunos? A expectativa é muito baixa em relação ao que se espera nos países desenvolvidos. Em comparação com os Estados Unidos, o que nossos alunos devem estar aptos a fazer no 9 9 ano, em manejo da língua nativa, um americano já faz no 5º ano. Em matemática, no fim do 1º ano, um aluno francês deve saber contar até 100, um canadense ou um americano, até 120. O currículo propõe que se ensine a contar até 30 no 1º ano e até 100 no 2º ano. Jogamos o nível lá embaixo.
O projeto ajudaria a equiparar as escolas públicas às privadas? A maior parte das crianças de escolas particulares aprende a centena na pré-escola. Ou seja, o currículo nacional vai aumentar a desigualdade. As escolhas que os países fazem na educação têm impacto no seu futuro. Aonde queremos chegar com esse currículo de ambições tão modestas? Um currículo poderá ser um excelente instrumento de justiça social se der a todos os jovens ferramentas semelhantes para enfrentar a vida ao saírem da escola. Se fizer o contrário, criará desigualdades difíceis de superar.
Um ponto polêmico ó a “contextualização”, a ideia de que o ensino deve levar em conta as circunstâncias do aluno. Isso funciona? A contextualização do ensino é importante e necessária. Mas a proposta determina que 60% do conteúdo seja ditado pelo currículo nacional e 40% seja contextualizado de acordo com a região do aluno. Não sei como essa ideia será posta em prática em disciplinas como matemática. É um enigma a maneira como os professores obedecerão a essas proporções.
A proposta de currículo conversa bem com o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), do jeito que ele ó aplicado hoje em dia? É injusto medir todos os alunos por um exame universal como o Enem se o currículo não garante que eles vão seguir um caminho comum, que os levará a dominar cada um dos conceitos cobrados no teste.
É preciso perseverar no propósito de criar um currículo único? Todos os paísescom bons índices de educação têm um currículo nacional. O currículo é também uma ferramenta para dar a todos os jovens um ponto de partida semelhante em termos de conhecimento, para garantir a igualdade de oportunidades no país. Portanto, se chegarmos a um currículo calcado nas melhores práticas e na melhor experiência, estaremos diante de um avanço extraordinário.
Referências bibliográficas
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Como citar:
NASCIMENTO, Elvira Lopes; ZIRONDI, Maria Ilza; BAPTILANI, Tatiana Aparecida; "A ORGANIZAÇÃO CURRICULAR COM BASE EM GÊNEROS TEXTUAIS NO ENSINO FUNDAMENTAL I: UMA PROPOSTA", p. 1472-1484 . In: Anais do XI Seminário de Pesquisa em Ciencias Humanas [=Blucher Social Science Proceedings, n.4 v.2]. São Paulo: Blucher, 2016. 
ISSN 2359-2990, DOI 10.5151/sosci-xisepech-gt16_305 
HIRATA, Janaina Midori. O currículo de matemática nos anos finais do ensino fundamental: um olhar para o referencial curricular em Caçapava do Sul/RS. 2016. 28 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Licenciatura em Matemática) - Curso de Licenciatura em Ciências Exatas, UniversI 
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