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_ (2ª)SEGUNDA PARTE DO TG -2

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CENTRO UNIVERSITÁRIO LEONARDO DA VINCI 
 
 
 Rodovia BR 470 - Km 71 - n​o​ 1.040 – Bairro Benedito – Caixa 
Postal 191 – 89130-000 – Indaial/SC 
 Fone (47) 3281-9000 – Fax (47) 3281-9090 – Site: 
www.uniasselvi.com.br 
 
 
 
SEGUNDA PARTE DO TG: metodologia e 
considerações finais 
 
 
 
Evanilda Machado 
Silvana Lazzarini Bulla 
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI 
Curso (PED 1767) – Estágio 
10 /09/2020 
 
 
PROCEDIMENTOS DO ESTÁGIO 
 
 
1 METODOLOGIA 
 
 
 ​ ESTÁGIO I 
 ​ EDUCAÇÃO INFANTIL 
 
 
No dia 18/03/2019 iniciamos nossa manhã na Creche CMEI Criança Feliz coordenada pela 
diretora Cláudia, e coordenadora Michele, a professora regente Neusa Fortes que comandava uma 
sala com 25 alunos dos quais um era especial. Foram três dias de observação e mais cinco dias 
colocando nosso projeto em prática. Foram três dias de observação que serviram de base para nos 
adequar às regras e rotinas da creche; já iniciamos auxiliando as profs em todas as tarefas , no café 
da manhã, nas trocas, no almoço e também nas atividades. Tudo nos serviu como exemplo as 
maneiras de receber, segurar, indagar, auxiliar e até mesmo de ralhar com os pequenos alunos tinha 
a forma correta de se fazer, por isso tínhamos a parte da observação que serviria de exemplo para 
 
 
 
 
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nossa próxima etapa; a seguir foi dado início no dia dezoito com tudo preparado para assim 
aplicarmos nossa forma de ensino mas sem fugir às regras. 
Seguindo a rotina após a recepção de todas as crianças e de conversar com todas e organizar 
a sala , levar as crianças para o café da manhã. 
No primeiro dia após a reunião com as partes interessadas... os procedimentos da Base 
Comum Curricular eram obrigatórios nos apegamos ao Tema O Homem Das Cavernas sugerido 
pela ilustre diretora……Para então nos atrelamos ao tema: “Eu O Outro E Nós” adentramos no 
Mundo Pré-Históricos através desenhos, livros, fotos, filmes entre outros tudo de acordo com a 
LDB. 
Seguimos a mesma ordem que aprendemos nos dias de observação e começamos por em 
prática nossos planos de aula. Recordando o estágio I... 
 
 
 ​RECORDANDO ESTÁGIO I 
 
 ​ Plano de Aula 1º 18/03/2018 
 
Dados de identificação da Instituição Concedente 
Nome da escola:​ Centro Municipal de Educação Infantil Criança Feliz 
Diretora:​ Claudia Andrea Dahmer Rossi 
Coordenador:​ Michele da Silva Coelho 
Professor Regente:​ Neusa Fortes Turma​: Maternal II 
Período:​ Matutino 
Nome das Acadêmicas Estagiárias:​ Ana Ketlyn de​ ​Andrade Krachinski e Evanilda Machado 
 
 
Tema: 
 
 
 
 
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-Ciências: Animais, vegetação e Higiene 
-Português: Interação através da linguagem 
-Artes: Dobraduras pinturas e desenhos 
-História: Pré-história 
-Matemática: Quantidade, forma e tamanho 
dos laços de afeto, amizade e confiança. 
 
Objetivos: 
-Socializar professores e alunos estabelecendo laços afetivos 
-Explorar e descrever semelhanças e diferenças entre o homem atual e o homem pré-histórico. 
-Estimular as crianças a descobrirem a evolução da humanidade. 
-Dialogar e criar laços de confiança entre as crianças. 
-Realizar atividades entrando totalmente na cultura dos povos pré-históricos. 
-Realizar a confecção de vestimentas e decorações para a caracterização da sala. 
 
Conteúdo programático: 
Confecção do homem das cavernas. 
 
Recursos: 
-Papel pardo 
-Barbante 
-Fitas velhas de gravador 
-Carvão 
-Cola tenaz 
-Canetinhas 
 
 
 
 
 
 
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Sequência didática: 
Após a recepção de todas as crianças e organização da sala (fazer uma parte da 
caracterização da sala), levar as crianças para o café da manhã. 
Depois do café, ir para a caixa de areia com as crianças. Fazer a higienização das crianças 
(levar ao banheiro e incentivar a criança a fazer suas necessidades no vaso ou no penico, para 
incentivar o desfralde e trocar a roupa). 
Após, já na sala, mostrar às crianças um desenho de um rosto bem grande em um papel 
pardo, as crianças deverão caracterizar o rosto como o rosto de um homem pré-histórico. Mostrar 
imagens e abrir diálogo sobre o homem das cavernas, como eram. Após a didática, organizar a sala 
e ir para o almoço. Depois do almoço a higienização e a hora do soninho. 
 
 
 ​ Plano de Aula 2º 19/03/2018 
 
Dados de identificação da Instituição Concedente 
Nome da escola:​ Centro Municipal de Educação Infantil Criança Feliz 
Diretora:​ Claudia Andrea Dahmer Rossi 
Coordenador:​ Michele da Silva Coelho 
Professor Regente:​ Neusa Fortes Turma​: Maternal II 
Período:​ Matutino 
Nome das Acadêmicas Estagiárias:​ Ana Ketlyn de Andrade Krachinski e Evanilda Machado 
 
 
Assunto: 
Como se alimentavam na pré-história. 
 
 
 
 
 
 
 
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 Rodovia BR 470 - Km 71 - n​o​ 1.040 – Bairro Benedito – Caixa 
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 Fone (47) 3281-9000 – Fax (47) 3281-9090 – Site: 
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Tema: 
Como os homens pré-históricos alimentavam-se, e como iam em busca do seu alimento 
 
 
Assunto: ​Como se alimentavam na pré-história. 
 
Objetivos: 
-Descobrir com as crianças a imensa capacidade criativa, que permite elaborar, 
por exemplo, equipamentos e tecnologias. 
-Estimular as crianças a descobrirem a evolução da humanidade. 
-Oportunizar que as trocas, a higiene, alimentação, sejam momentos privilegiados para a construção 
de vínculos e criam uma oportunidade ímpar para o trabalho de valorização da autoestima. 
-Mostrar às crianças como se alimentavam e quais recursos usavam na pré-história, não plantavam 
só comiam o que encontravam nas matas . 
 
Conteúdo programático: 
Levar uma “árvore” para que as crianças pudessem colher seu alimento. (Banana, maçã e morangos 
e tomatinhos), mostramoso “lago” que confeccionamos para pescar os “peixes”. 
 
Recursos: 
-TNT diversas cores 
-Folhas de bananeira 
-Árvore real pequena 
-Barbante 
-Frutas 
-Folhas e galhos 
-Papel celofane 
 
 
 
 
 
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Sequência didática: 
Após recepcionar as crianças, levá-las para o café. Depois do solário fazer a higienização e a 
incentivar o desfralde. 
Já na sala iremos abordar o assunto da alimentação do homem das cavernas, como era? Do 
que se alimentavam? Mostrar às crianças a árvore com as frutinhas e pedir para colherem o que 
querem comer, falar sobre a importância das frutas para a saúde. 
Mostrar o laguinho “lúdico” e abrir diálogo com as crianças falando que além da coleta de 
frutas havia a alimentação com peixes pescados no rio. 
Depois da didática, organizar a sala fazer a troca e então levar as crianças para o almoço. 
Após o almoço, higienização e soninho. 
 
 
 ​ Plano de Aula 03º 20/03/2018 
 
 
Dados de identificação da Instituição Concedente 
Nome da escola:​ Centro Municipal de Educação Infantil Criança Feliz 
Diretora:​ Claudia Andrea Dahmer Rossi 
Coordenador:​ Michele da Silva Coelho 
Professor Regente:​ Neusa Fortes Turma​: Maternal II 
Período:​ Matutino 
Nome das Acadêmicas Estagiárias:​ Ana Ketlyn de Andrade Krachinski e Evanilda Machado 
 
Tema: 
Onde moravam os homens da pré-história. 
 
 
Objetivos: 
 
 
 
 
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-Incentivar a autonomia, ensinar subir as escadas, caminhar na rua com um colega ao lado, 
falar, expressar desejos e vontades. 
-Introduzir as aprendizagens do tema, nunca deixando de lado o cuidar o educar e o brincar, 
respeitando os limites das idades e seguindo a rotina para desenvolvimento do aprendizado. 
fortalecendo vínculos e interação entre a criança e o adulto. 
-Estimular as crianças a descobrirem a evolução da humanidade. 
-Experiências: ​Cavernas, pinturas rupestres, animais pré-históricos, descoberta do fogo, caça e 
pesca, cultura, elementos da natureza. 
 
 
Conteúdo programático​: 
Passeio na caverna de sede Belém. Que não houve substituímos por outro projeto que já tínhamos 
como carta na manga. 
 
Recursos: 
Levaremos uma cordinha, por nós confeccionada, para conseguir ter controle das crianças. 
-TNT de várias cores 
-Argolas de plástico 
 
Sequência didática: 
Depois de recepcionar as crianças, explicar que faremos um passeio e que vamos descobrir 
onde mora o homem das cavernas. Falar sobre a disciplina que devem ter e obedecer, respeitar o 
colega, não bater, não morder e não chorar. Após, levá-los para o café, fazer a higienização, e então 
prepará-los para o passeio. Durante o passeio abrir diálogos, falar que os primeiros homens que 
habitavam a terra, levavam uma vida muito diferente da nossa, viviam em cavernas, sentiam frio 
usavam peles de animais abatidos e faziam fogo para se aquecer. Falar sobre o fogo e sua 
descoberta sobre as suas utilidades. 
 
 
 
 
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Voltando do passeio, fazer a higienização/trocas e levar as crianças para o almoço. Após, 
higienização e soninho. 
 
 ​ Plano de Aula 04 de 22/03/2018 
 
Assunto:​ Literatura Infantil com o livro: 
Dados de identificação da Instituição Concedente 
Nome da escola:​ Centro Municipal de Educação Infantil Criança Feliz 
Diretora:​ Claudia Andrea Dahmer Rossi 
Coordenador:​ Michele da Silva Coelho 
Professor Regente:​ Neusa Fortes Turma​: Maternal II 
Período:​ Matutino 
Nome das Acadêmicas Estagiárias:​ Ana Ketlyn de Andrade Krachinski e Evanilda Machado 
 
 
 
Tema: 
 
Animais da pré-história. 
 
Objetivos: 
-Estimular as crianças a descobrirem a evolução da humanidade e dos animais aprendendo respeitar 
toda a forma de vida e o ECOSSISTEMA. 
-Respeitar as crianças, podem ter as mesmas idades, porém seus ritmos são diferentes umas das 
outras. 
 
Conteúdo programático​: 
-Fazer a leitura do livro: Era uma vez um gato xadrez, e fazer dobradura de gatos conforme o livro 
conta, 1 de cada cor. Ao final distribuir máscaras de gato confeccionadas por nós. distribuímos 
 
 
 
 
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beterraba a cada um para que usassem como um meio de pintura com assim o faziam os homens 
pré-históricos, utilizavam tudo para registrar suas vivências por onde passavam no planeta terra. 
 
Recursos: 
-Papel cartão de várias cores 
-Canetinhas 
-Beterraba para colorir 
-Livro 
 
 
Sequência didática: 
Depois de recepcionar as crianças, levá-las para o café. Após o café ir para o solário. 
Depois da higienização, já na sala, fazer uma rodinha com todas as crianças e contará 
história “Era uma vez um gato Xadrez” conforme vamos contando a história, vamos fazer a 
dobradura do gato, cada dobradura com a respectiva cor, que conta no livro. 
Após contar a história, abrir o diálogo sobre o gato da pré-história, que não é como hoje, 
limpinho como o que temos em casa (mostrar um gato de pelúcia, limpinho). Distribuir dobraduras 
para as crianças, cada uma fará o seu próprio “gato da pré-história”. 
A seguir, organizar a sala e fazer a troca/higienização, pois será disponibilizado carvão para 
usar nas dobraduras, o que pode gerar sujeira. Levá-las para o almoço, depois higienização e 
soninho. 
 
 
 ​Plano de Aula 05º Dia 22/03/2019 
 
Tema: 
-Pré-história livros com fotos e Literatura Infantil com o livro sobre o menino das cavernas. 
 
Objetivos: 
 
 
 
 
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-Estimular as crianças a descobrirem a evolução da humanidade. 
-Interação entre as crianças. 
-Proporcionar atividades de aprendizagem envolvendo as diversas áreas de conhecimento e as 
diferentes linguagens são integradas por meio dos Campos de Experiência. 
-Atividade em grupo, respeitar o colega. 
 
Conteúdo programático​: 
Fazer a leitura do livro “Rupi! O menino das cavernas”. 
 E após ilustração em papel pardo, “arte rupestre”. 
 
Recursos: 
-Papel pardo 
-Carvão 
-Livro de Literatura Infantil 
 
Sequência didática: 
Recepcionar as crianças enquanto fixa o papel pardo em uma das paredes da sala. Após, 
levá-las para o café e então para o solário ou caixa de areia (conforme disponibilidade). Após a 
higiene, de volta para a sala, fazer uma rodinha com as crianças. 
Fazer a leitura do livro “Rupi! O menino das cavernas”, mostrando as ilustrações (conferir 
disponibilidade do livro). Após a leitura da história, será disponibilizado carvão para desenhar e 
escrever no papel pardo fixado na parede. 
Explicar para as crianças como era feito na pré-história, como se comunicavam através de 
desenhos nas pedras e paredes de cavernas. Após a atividade, fazer a organização da sala. 
Depois da higienização das crianças e troca, leva-las para o almoço, após, higienização 
novamente e soninho. 
 
 
 
 
 
 
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 ​ AVALIAÇÃO 
 
Ao avaliar os oito dias de estágio e socialização com as crianças e a comunidade escolar 
notou-se que, mesmo sendo muito pequenos eles têm uma enorme vontade de participar, aprender e 
prestar muita atenção no diferente; a satisfação ao ensinar quem quer aprender é muito gratificante 
pois sabemos que nossos esforços não estão sendo em vão. 
Em meio todas as crianças houveram as que nos marcaram com seus jeitinhos de ser, havia 
um menino que não gostava de trocar de roupa chorava muito… levei bastante tempo para 
convencê-lo mas ele parou de chorar e fez o que eu pedi ( com muito carinho) depois desse dia não 
fez mais birra. No ensino sobre alimentos todos igualmente escolheram o fruto que queriam depois 
repetiram, no lago onde estavam os peixes todos tentaram pescar transformando a fantasia em cena 
real no momento em que o peixe era fisgado soltavam gritos de alegria. Outro menino falou em casa 
do fogo pois sentia medo e os pais questionaram a professora que explicou que o fogo era de faz de 
conta a atividade ficou viva em sua memória, alguns ainda hoje lembram daqueles estágios quando 
os encontro na rua ou no mercado e falam aos seus pais que fui sua professora, é isso que faz valer a 
pena. Na primeira atividade da transformação do rosto que era coberto por “pelos” lúdicos e depois 
descoberto por eles, um menino na hora sem ninguém pedir ele disse: -Ele virou um menino! Sobre 
as máscaras de gato que fizemos de papel colorido não falavam em outra coisa simplesmente 
amaram. Essa foi uma das melhores experiências da minha vida! Para comprovar que nossos meios 
utilizados na creche estavam certos: Para BARBOSA & HORN,( 2008, p. 114/115). 
 
 
 
 
 
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 ​Educar uma criança (...) exige algo a mais do adulto (...) uma certa generosidade de 
 atitude e uma disposição para devolver à criança - e aos pais - os acontecimentos, 
 ​ os pensamentos, os sentimentos e as ideias que fazem o cotidiano e a história da 
 ​ creche. Exige uma capacidade de recontar, de colocar os acontecimentos e as 
 pequenas histórias pessoais no contexto de uma história mais ampla. De modo 
 que um momento de sua infância possa ser entregue a cada criança. Além disso 
 a construção da documentação sobre a criança é uma maneira de lhe dar uma 
 atenção especial e de valorizar e identificar as diferenças e estilos individuais. 
 Permite que cada professor torne a experiência de cada criança única e especial. 
 (BARBOSA & HORN, 2008, p. 114 115). 
 
 
Desde que ficamos sabendo que passaríamos pelo período de estágio todas sem exceção 
ficaram apreensivas, preocupadas e ninguém deixou que o medo as impedisse de passar por tão 
grandiosa experiência que acredito que como eu ninguém esquecerá da escola, das diretoras, das 
crianças, das profs, serventes em fim foi inesquecível para todas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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ANEXOS: 
 
 
 CONTAÇÃO DE HISTÓRIAS 
 
 
 
 
 
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Devido problemas de força maior não foi possível realizarmos o passeio nas cavernas de 
SEDE BELÈM. Isso nos deu a possibilidade de arquitetar um novo plano, novo projeto. 
Logo após seguirmos o cronograma da Creche demos início ao plano “B”. Com 
antecedência nós organizamos CDs com músicas diferentes das habituais onde cantamos dançamos 
e plantamos a árvore que retiramos da natureza devolvendo ela para a terra: 
ÁRVORE 
 
 
Ensinamos a eles como nascem as árvores e sobre a vastidão de frutos que nos fornecem e o 
quanto fazem bem ao planeta e a nós também. finalizamos nosso estágio assim em meio olhares 
curiosos com sede de aprender, sentir e vivertudo aquilo. 
 
 
Iniciando 2019 seguimos os procedimentos para segundo estágio, formação de equipes e 
duplas as quais partiriam para mais uma etapa da faculdade de Pedagogia, dados procedimentos 
começo “recordando o estágio II... 
 
 
 
 
 
 
 
 
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RECORDANDO ESTÁGIO II 
Seguimos trilhamos nossos caminhos com metas e muito trabalho e assim conquistar 
objetivos e realizar sonhos e no Ensino de Anos Iniciais encontramos as resposta que tanto 
procurávamos para nosso crescimento e evolução pessoal, através do ensino Interdisciplinar. 
Considerando que esse processo foi inovador para nós fazemos nossas as palavras de SANTOMÉ 
(1998,p.27): 
 
 ​ O currículo globalizado e interdisciplinar converte-se assim em um guarda-chuva 
 capaz de agrupar uma variedade de práticas educacionais desenvolvidas nas salas 
 de aula, e é um exemplo significativo do interesse em analisar a forma mais 
 apropriada de contribuir para melhorar os processos de ensino e aprendizagem. 
 (SANTOMÉ,1998, p. 27): 
 
Para que os projetos tivessem um bom êxito e um bom índice aceitação fez-se necessário 
uma busca por atividades que, pudessem ser encaixadas aos planos seguidos anteriormente pela 
professora regente para que a rotina dos alunos e da mesma não fosse quebrada, seguindo sua linha 
de raciocínio interdisciplinar envolvemos as metodologias uma às outras para que, houvesse uma 
harmonia no momento do ensino. Assim demos início ao estágio II.. 
 
 
 
 ​ ESTÁGIO II ANOS INICIAIS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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METODOLOGIA 
 
 
No Centro Municipal De Educação Pequeno Príncipe fora iniciada, no dia 13/08/2019, a primeira 
etapa do estágio II: A observação. Nesta, em um primeiro momento, foi dada atenção a própria turma, com 
aspectos básicos como: tamanho da turma, memorização de nomes, maturidade, relacionamentos, suas 
habilidades de comunicar-se através de conversas simples, a receptividade ao que é apresentado e proposto e 
focos de interesse. 
Realizado com o 3º ano do ensino fundamental anos iniciais, com crianças de 8 até mesmo aos 11 
anos, onde um dos alunos estava altamente defasado, a observação desta vez se limitou ao acompanhamento 
das aulas sem a interferência da mesma, com raras oportunidades de entrega de livros, cadernos ou auxílio 
aos que possuíam maiores dificuldades. Felizmente, isso não atrapalhou nas impressões da turma que poderia 
ocorrer mesmo sem ter contato com o aluno, o observando a certa distância. O mesmo ocorria em relação aos 
materiais “visuais” que eram poucos, a forma como a sala sempre estava organizada, quanto tempo a 
educadora levava para ter a atenção dos alunos, como e quanto tempo essa concentração permanecia em sala. 
 
Eram nos momentos de realização de atividades e auxílio que percebíamos quais alunos possuíam 
determinada dificuldade e como trabalharíamos com os mesmos. O nível em que estavam foi entendido 
através do simples folhear de cadernos e livros que estavam dispostos como o material de aprendizagem, 
assim como também foram percebidos o comprometimento do aluno, rapidez na absorção e capacidade de 
produção com iniciativa própria, em caso de respostas pessoais. 
Infelizmente, por conta do ambiente de ensino ser altamente disciplinado e regrado, os 
relacionamentos e afinidades entre si foram só percebidos em espaços mais livres como intervalos e inícios 
de aula, onde então sim ocorria nossa interação com eles e tudo o que fazia parte da personalidade da turma e 
de cada aluno. Dentro de sala de aula, através desse aluno defasado notamos que a empatia, como 
continuidade dos valores trabalhados lá na educação infantil, deveria ser mais trabalhada, quando esse 
mesmo aluno por já estar ciente dos conteúdos auxiliava os que possuíam maiores dificuldades, e isso nos 
permitiu algumas estratégias para acabar com nossa preocupação durante a regência, que era atender a todos 
os 26 numerosos alunos. 
O espaço da escola, já familiar, foi sendo redescoberto através do perambular novamente, mas dessa 
vez como uma preocupação maior em analisar os alunos e seus comportamentos em liberdade. Passamos a 
analisar atentas ao tipo de fiscalização que ocorria, quantidade de salas, acessibilidades tanto as próprias 
 
 
 
 
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crianças quanto a quem possuía alguma necessidade em especial, a conservação dos locais que as crianças 
tinham contato, a limpeza, os ambientes produtivos como bibliotecas e salas informatizadas, além é claro de 
observar o que estava disponível para o lazer das crianças, como um parque, embora não utilizado nesses 
intervalos. 
Nos horários em que a professora tinha hora atividade e seus alunos estavam em aula com o período 
de observação, a professora sugeriu que anotássemos algumas orientações em relação aos conteúdos que 
deveríamos dar continuidade, de que forma o faríamos, assim como todo o cronograma de aulas semanais, 
sendo que sua maior preocupação era no tempo que essa turma já havia perdido e o quanto estavam atrasados 
e indisciplinados. Em suas palavras, isso serviria como uma não quebra da rotina que ​a mesma havia 
construído e a não confusão da sequência de conteúdos que estavam sendo oferecidos. 
 
O tema do projeto também foi nos repassado pela educadora, que então passou durante uma semana 
a fazer parte de nossas rotinas como futuras regentes, para que na própria regência viesse a fazer parte da 
vida desses alunos. 
Embora sejam um pouco mais grandinhos, o 3º ano também possuía uma rotina muito rígida em 
relação a sequência de aulas, tempo e organização. Pela observação ter sido um pouco pobre nesse sentido, a 
importância dessa rotina só foi percebida quando sentida na pele. Isso porque o tempo de motivação para as 
atividadesalém de precisarem ser longos, as pausas para direcionar a atenção dos alunos eram um tanto 
exaustivas. Por esse motivo, utilizamos do dia em que havia uma pausa para apontar a função de cada uma, 
onde enquanto uma assumia a postura de titular a outra estagiária circulava pela sala para solicitar 
concentração, qualidade e muitas vezes até mesmo a própria realização das propostas, e assim isso sendo 
alternado entre uma e outra estagiária. Atividades simples como corte e cole, anotar a data e pular linhas, 
eram uma péssima realidade da turma que não possuía quaisquer noções e, isso se tornava posteriormente 
conforme acordado pelas estagiárias uma conferência rotineira. 
Com total respeito às orientações dada pela educadora, os planos de aula foram construídos em cima 
do já estava sendo estudado pela turma, e assim mesmo que já montados e revisados tanto pela professora 
quanto pelas próprias estagiárias, eram muitas vezes reorganizados para melhor atender a turma, seja em 
quantidade, em linguagem e em até mesmo materiais. 
O motivo da rigidez com alguns alunos, mesmo que jamais sem ser uma intenção educativa, fora 
enfim compreendido e praticado, para que as atividades propostas fossem correspondidas em menor tempo 
que normalmente levavam, pois atender a todos não significa atrasar a todos também. 
 
 
 
 
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E a forma como a educadora tratava da turma, de sua sala e de seu conteúdo não foi muito diferida 
durante a “vez” das estagiárias, mesmo por conta do pedido. 
Os materiais foram disponibilizados aos alunos diretamente pelas estagiárias, fazendo uso, na 
categoria materiais escolares, unicamente de canetões e os próprios cadernos dos alunos que levavam 
normalmente lição para suas casas e as mesmas eram corrigidas ao início de toda aula. 
Um espelho de classe foi montado, mas só seguido quando houvesse necessidade, seja por má 
influência de colegas ou conversas. O remanejo, a crítica ao próprio planejamento e a avaliação processual 
nunca foi levado tão a sério como também com tanta loucura quanto desse estágio II. 
 
 
 
 
 Plano de Aula 01 
 
 
Dados de identificação da Instituição Concedente 
Nome da escola: Centro Municipal de Educação Pequeno Príncipe 
Diretor(a): Sabrina Rover 
Coordenador(a): Lauriane A.X.S de Carvalho 
Professor(a) Regente: Saira Cavalli Turma: 3º ano 
Período: Vespertino 
Nome do(a) Acadêmico(a) Estagiário(a): Alessandra Batista de Siqueira e Evanilda Aparecida 
Machado 
 
Disciplinas: ​Matemática e História. 
 
Assunto: ​Em matemática – interpretação de situações problemas; história- informações históricas 
sobre o munícipio de Herval d’oeste, especialmente a respeito da estação ferroviária 
 
 
 
 
 
 
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Objetivos​: Em matemática- desenvolver a capacidade de interpretar e operar sobre situações até 
resolvê-las; História- retomar aspectos da história para comparar com a atualidade e reconhecer as 
principais mudanças. 
 
 
 
Conteúdo programático​: Matemática- questões que tornam a resposta final um “local” ao invés de 
apenas um número; História- economia, meios de transporte, trabalho, política e o histórico da 
estação ferroviária farão parte do corpo do conteúdo em si. 
 
 
Recursos: ​Mapas impressos que serão percorridos junto de setinhas recortadas, em papel, e após 
coloridos; Textos com referências bibliográficas a respeito da história da estação ferroviária de 
Herval. 
 
Sequência didática: ​Os alunos, como de costume, serão levados até a sala onde responderão a 
chamada, corrigirão ao tema de casa e prosseguirão com as atividades propostas pelas regentes. Nas 
duas primeiras aulas que correspondem a matemática, após consumir um tempo precioso com a 
correção do tema, os alunos anotarão em seus cadernos algumas situações-problema e se necessário 
o projetor será oferecido apenas o exercício para ser respondido e assim economizar tempo. E com 
essas respostas os alunos seguirão por caminhos de um mapa, até chegar na resposta final, que não 
será apenas um número mas um lugar; Na 3ª aula os alunos sairão para a aula de Educação Física; 
Quando tudo estiver organizado, e todos os alunos estiverem em seus lugares, será dada a sequência 
de aula que é a matéria de história. Cada aluno receberá uma folha que conta a história de Herval e 
da estação ferroviária, e então será indicado os alunos que farão a leitura. Depois de um pequeno 
debate sobre a temática, os alunos responderão a um questionário. 
 
 
 
 
 
 
 
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Avaliação: ​A avaliação jamais se tornaria quantitativa, justo nesta experiência de 
interdisciplinaridade. Antes de conferirmos e qualificarmos o desenvolvimento, entendimento ou 
rapidez procuramos reconhecer iniciativas, interesses e envolvimento. O recurso não poderia ser 
melhor do que a nossa própria presença de carteira em carteira, e a aprovação não seria outra se não 
a percepção de que o aluno levará consigo este conhecimento para além da sala de aula, para a sua 
vida. 
 
Referências: ​GOVERNO DE SANTA CATARINA. ​Herval d’Oeste. ​Disponível em: < 
https://www.sc.gov.br/conhecasc/municipios-de-sc/herval-d-oeste​>. Acesso em: 01.09.2019. 
 
 
ANEXOS 
 
 
 
 
 
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1ª PARTE 
 
 ​ 2ª PARTE​ 
 
No primeiro dia de estágio ao dar início às programações metodológicas notou-se que havia 
necessidade de alguém ao fundo da sala, mas era preciso alguém ao centro, precisava alguém regendo a 
turma, quando demos por perceber que esse alguém deveria estar habitualmente circulando todo o tempo 
para tirar dúvidas ou mesmo atrair a atenção dos mesmos para as atividades em andamento e assim foi do 
primeiro ao último dia seguindo essa tese. 
 
 
 ​Plano de Aula 02 
 
 
Dados de identificação da Instituição Concedente 
Nome da escola: Centro Municipal de Educação Pequeno Príncipe 
Diretor(a): Sabrina Rover 
Coordenador(a): Lauriane A.X.S de Carvalho 
 
 
 
 
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Professor(a) Regente: Saira Cavalli Turma: 3º ano 
Período: Vespertino 
Nome do(a) Acadêmico(a) Estagiário(a): Alessandra Batista de Siqueira e Evanilda Aparecida 
Machado 
 
Disciplinas: ​Língua portuguesa e matemática 
 
Assunto: ​Língua portuguesa – introdução a generos textuais trabalhando o jornalístico e as charges, 
treino de busca​ ​por significados de expressões 
complexas e desconhecidas; matemática – interpretação de questões e capacidade de uso da lógica 
para resolução. 
 
Objetivos​: Língua portuguesa – permitir que o aluno identifique as mensagens principais de 
diferentes textos, que recebam uma introdução do que compõe um texto e como construí-lo, facilitar 
a leitura e estimular a busca pelo saber de novas palavras; matemática – retirar informações do 
textos e saber como operá-las a favor de respostas, para posteriormente organizá-las de forma visual 
em cruzadinha. 
 
Conteúdo programático​: Língua portuguesa – esquema de estrutura de textos; matemática – 
transcrição de resultados para cruzadinha dos números. 
 
Recursos: ​Cada aluno receberá duas cópias do que se parece um jornal, que foram confeccionados 
pelas próprias educadoras e mesmo as questões. 
 
Sequência didática: ​Os alunos, como de costume, serão levados até a sala onde responderão a 
chamada, corrigirão ao tema de casa e prosseguirão com as atividades propostas pelas regentes. Nas 
duas primeiras aulas que correspondem a Língua Portuguesa, os alunos farão a leitura junto das 
professoras de um texto jornalístico, onde através do mesmo serão levantados componentes da 
estrutura de um jornal. Após a realização de atividades interpretativas do texto, será anotado em 
seus cadernos componente por componente de um jornal. Nas 3ª e 4ª aula, na disciplina de 
 
 
 
 
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matemática, os alunos copiarão do quadro situações problemas e as resolverão, colocando seus 
resultados em seguida encaixados em uma cruzadinha. 
 
 
Avaliação: ​Além, é claro de identificar possíveis falhas de interpretação, comumente cometidas por 
uma grande parcela da sala, a avaliação se tornou muito mais uma preocupação com a absorção do 
conceito e estrutura de um jornal, pois desta aula seguiriam outras mais a frente, e essa evolução se 
tornou a principal meta do dia. A avaliação jamais se tornaria quantitativa, justo nesta experiência 
de interdisciplinaridade. Antes de conferirmos e qualificarmos o desenvolvimento, entendimento ou 
rapidez procuramos reconhecer iniciativas, interesses e envolvimento. O recurso não poderia ser 
melhor do que a nossa própria presença de carteira em carteira, e a aprovação não seria outra se não 
a percepção de que o aluno levará consigo este conhecimento para além da sala de aula, para a sua 
vida. 
 
ANEXOS 
 
 
 
 
 
 
 
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Segundo dia tarde para mudar as estratégias o jeito era dar continuidade seguindo a mesma 
linha. Nesta etapa do estágio estagiárias agora regentes definem seus papéis já que tinha sido um 
passo acertado o correto era dar continuidade para o que já estava definido e acertadamente. 
 
Plano de Aula 03 
 
Coordenador(a): Lauriane A.X.S de Carvalho 
 
Professor(a) Regente: Saira Cavalli Turma: 3º ano 
Período: Vespertino 
Nome do(a) Acadêmico(a) Estagiário(a): Alessandra Batista de Siqueira e Evanilda Aparecida 
Machado 
 
Disciplinas: ​Língua portuguesa, ciências e tabuada 
 
 
 
 
 
 
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Assunto: ​Língua portuguesa- o tema recursos renováveis será trabalhado dentro do gênero 
jornalístico junto da disciplina de língua portuguesa, introdução a temática, elaboração de esquemas 
de representação e textos informativos; tabuada – fixação e exercício 
 
Objetivos​: Ciências e língua portuguesa- analisar de outros ângulos um determinado tema indo 
desde a informação a respeito até as consequências , produção de pequenos textos, produção de 
esquemas; noções do uso de estruturas textuais, noções do bom uso de recursos naturais; tabuada – 
facilitar as futuras operações através da fixação da parte mínima que é a tabuada. 
 
Conteúdo programático​: Ciências e língua portuguesa- recursos naturais, a renovação dos 
principais recursos, debate sobre como preservar, como podem acabar, transcrever as ideias 
debatidas para o jornal; tabuada – premiação de quem souber aplicá-la corretamente. 
 
Recursos: ​Cada grupo, de aproximadamente 6 alunos, receberá um conjunto de folhas onde terão 
todas as linhas e colunas e estes deverão ser preenchidos somente com base na memória de onde 
fica cada componente; Materiais próprios como lápis de cor, serão utilizados para reproduzirem 
alguma imagem no jornal; Uma tabuada confeccionada pelas professoras será colada na parede e 
possibilitará ao aluno escrever a respostas ao lado ou colá-las. 
 
 
Sequência didática: ​Os alunos, como de costume, serão levados até a sala onde responderão achamada, corrigirão ao tema de casa e prosseguirão com as atividades propostas pelas regentes. Nas 
duas primeiras aulas que correspondem a Ciências, os alunos lerão junto das professoras o texto 
“De onde vem a água?”, que terá como objetivo responder a mesma pergunta que vem como título. 
Dessa forma se pretende montar, mesmo que visualmente, um esquema para entender como é o que 
se renova na natureza, um belo exemplo é a água, que se torna um recurso humano. Após esses 
questionamentos e debates, os alunos seguirão de forma interdisciplinar, sem mesmo dos perceber, 
para a disciplina de Língua Portuguesa construindo uma notícia, com direito a todos os 
componentes de um jornal, sobre algum recurso natural renovável ou não renovável, lembrando que 
 
 
 
 
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o objetivo é justamente a criticidade. No jornal teremos: Manchete, chamada, notícias extras, 
imagens, legendas, charges, colunas de textos... e tudo o que lembra um jornal, sendo apenas 
auxiliados pelas profes. 
 
Avaliação: ​Nesse momento será acompanhada a forma e tempo de absorção de estruturas e regras, 
na língua portuguesa, e especialmente a produção e ligação entre seus conhecimentos e os novos 
conhecimentos lhes oferecido. ​A avaliação jamais se tornaria quantitativa, justo nesta experiência 
de interdisciplinaridade. Antes de conferirmos e qualificarmos o desenvolvimento, entendimento ou 
rapidez procuramos reconhecer iniciativas, interesses e envolvimento. O recurso não poderia ser 
melhor do que a nossa própria presença de carteira em carteira, e a aprovação não seria outra se não 
a percepção de que o aluno levará consigo este conhecimento para além da sala de aula, para a sua 
vida. 
 
 
ANEXOS 
 
 
 
 
 
 
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Ficou visível que o problema dessa turma era a lentidão, se enrolam o que tornava aula um 
tanto maçante e exaustiva devido o tema arrastar-se do início da aula até ao final da mesma num 
mesmo assunto. 
 
 
 ​ Plano de Aula 04 
 
Dados de identificação da Instituição Concedente 
Nome da escola: Centro Municipal de Educação Pequeno Príncipe 
Diretor(a): Sabrina Rover 
Coordenador(a): Lauriane A.X.S de Carvalho 
 
Professor(a) Regente: Saira Cavalli Turma: 3º ano 
Período: Vespertino 
 
 
 
 
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Machado 
 
Disciplinas​: Língua portuguesa e geografia 
 
Assunto: ​Língua portuguesa – interpretação de texto através de questionário; geografia - 
de localização norte, sul, leste e oeste para o ensino dos limites de Herval d’oeste 
 
 
Objetivos​: Língua portuguesa – estimular a análise de informações textuais além do superficial; 
geografia – oferecer localização geográfica da cidade onde os alunos residem 
 
Conteúdo programático​: Língua portuguesa – texto “Tangram” com questionários pessoais e de 
interpretação; geografia – composição de figuras com formas geométricas, desenho do mapa de 
Herval d’oeste com todos os seus limites. 
 
Recursos: ​Além dos textos oferecidos aos alunos, formas geométricas contornadas foram entregues 
para que os mesmos treinassem o uso da tesoura e também as colorisse. 
 
 
Sequência didática: ​Os alunos, como de costume, serão levados até a sala onde responderão a 
chamada, corrigirão ao tema de casa e prosseguirão com as atividades propostas pelas regentes. Nas 
duas primeiras aulas que correspondem a Língua Portuguesa, as professoras tentarão fazer um 
“casamento” novamente de disciplinas, com a leitura do texto “O Tangram” que conta a história do 
quebra-cabeça. Assim que os alunos terminarem a interpretação, com a matéria de Geografia em 
seguida, será iniciado o conceito de várias formas geométricas diferenciadas, que serão 
posicionadas junto de uma espécie de “joguinho” junto das educadoras. É então que será 
 
 
 
 
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apresentado o mapa da cidade de Herval d’Oeste e seus limites, e quem lembrar do joguinho saberá 
dos limites ao Norte, Sul, Leste e Oeste. 
 
 
 
Avaliação: ​Os alunos deverão após essas aulas saber dos limites de sua cidade, e também 
identificar sem o uso de ferramentas além de si mesmo, os pontos cardeais, sabendo onde o sol 
nasce e se põe. A interpretação sendo uma grande preocupação da escola, da professora e de que 
qualquer outro educador que busque resultados aplicáveis, se fez presente e avaliada através de 
questionamentos constantes durantes todas as aulas do estágio. A avaliação jamais se tornaria 
quantitativa, justo nesta experiência de interdisciplinaridade. Antes de conferirmos e qualificarmos 
o desenvolvimento, entendimento ou rapidez procuramos reconhecer iniciativas, interesses e 
envolvimento. O recurso não poderia ser melhor do que a nossa própria presença de carteira em 
carteira, e a aprovação não seria outra se não a percepção de que o aluno levará consigo este 
conhecimento para além da sala de aula, para a sua vida. 
 
 
ANEXOS 
 
 
 
 
 
 
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Plano de Aula 05 
 
 
 
Dados de identificação da Instituição Concedente 
Nome da escola: Centro Municipal de Educação Pequeno Príncipe 
Diretor(a): Sabrina Rover 
Coordenador(a): Lauriane A.X.S de Carvalho 
 
Professor(a) Regente: Saira Cavalli Turma: 3º ano 
Período: Vespertino 
Nome do(a) Acadêmico(a) Estagiário(a): Alessandra Batista de Siqueira e Evanilda Aparecida 
Machado 
 
Disciplinas: ​Língua portuguesa e matemática. 
 
Assunto: ​Língua portuguesa – interpretação e compreensão de texto; matemática – fixação da 
tabuada através de sorteio para ditar resultados, camufladas em situações-problemas e bingo. 
 
Objetivos​: Língua portuguesa – desenvolver interpretação, empatia e observação; matemática – 
decidir formas de solucionar problemas, gravar a tabuada através da atenção. 
 
Conteúdo programático​: Língua portuguesa texto “a Parábola dos talentos”, questionário para 
interpretação e talentos para haver a troca entre colegas; matemática – tabuada fixada na parede 
onde receberá resultados, questionário situações-problema, bingo com direito a premiação. 
 
Recursos: ​Os alunos receberão textos da Parábola e também moedas que simbolizam talentos, no 
verso escreverão o talento de um colega sorteado e após haverá a confraternização; Um bingo 
alugado da nona também fora trazido para a sala de aula, e o que é mais importante: A premiação. 
 
 
 
 
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Sequência didática: ​Os alunos, como de costume, serão levados até a sala onde responderão a 
chamada, corrigirão ao tema de casa e prosseguirão com as atividades propostas pelas regentes. Nas 
duas primeiras aulas que correspondem a Língua Portuguesa será feita uma atividade diferenciada 
onde se iniciará com a leitura do texto “Parábola dos talentos” e exercido com a troca de talentos 
entre os colegas assim demonstrariam a afetividade entre eles. Após e como atividade rotineira, a 
tabuada fora treinada para ser exercida num momento de confraternização com o famoso jogo 
bingo, mas dessa vez o da tabuada. 
 
 
Avaliação: ​Dessa vez foi dada atenção a forma como os alunos recebiam o conteúdo de forma 
divertida, dinâmica e sem “quebra de conhecimento”, ou melhor sem divisão de matérias. Nessa 
última atividade queríamos guardar a forma como cada um se via e nos via, porque antes de 
qualquer conteúdo importante, o amor ao próximo é o mais necessário, transformador e carente em 
nossa sociedade. O bingo serviu para tirar a tensão e pressão dessa pressa em absorverem a tabuada, 
já que estavam atrasados. 
 
 
 
ANEXOS 
 
 
 
 
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 ​OBSERVAÇÃO 
 
A maior característica desse 3º ano, além de ser numeroso, é o grande desnível entre os 
alunos que torna o principal objetivo da atual educadora a recuperação. Se normalmente essa tarefa, 
além de trabalhosa é demorada, imagina ser tida como o grande milagre da reta final, onde muitos 
alunos deverão aprender em menos de 3 meses, o que já deveriam ter aprendido ao início do ano. 
Uma das primeiras informações nos repassada foi a de que a atual educadora havia pego a 
turma recentemente, quando sua colega de trabalho e anterior professora foi afastada por licença 
maternidade. Apesar do pouco tempo de atuação da atual educadora o domínio da sala é muito 
intenso e direcionado, com raros momentos de dispersão e “perda de tempo”. Uma rotina inalterável 
passou a ser respeitada tanto pelos alunos como pela professora, com um tempo bem dividido para a 
realização das atividades oferecidas e então prosseguir, o que acabava deixando muitos alunos 
 
 
 
 
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atrasados por não concluírem suas atividades ​a tempo. E esta ​decisão tomada por parte da educadora 
não se torna apenas uma forma de organizar materiais e conteúdos, mas uma maneira de manter 
esses alunos ritmados, para recuperarem esse tempo e o utilizarem a seu favor. 
Essa situação em que se encontrava a turma, determinou totalmente a maneira como tudo 
funcionaria, desde os materiais utilizados até mesmo o foco de cada conteúdo, que apresentava 
como maior objetivo o rendimento em menor tempo. Os materiais eram dificilmente outros se não 
os livros didáticos, e as avaliações se ​t​ornavam padronizados números, normalmente preocupações 
de uns e gabações de outros. 
A maturidade dos alunos era suficiente para entrar em acordos e estes serem cumpridos. 
Mesmo assim não o suficiente para motivá-los a terem iniciativas para produções e finalizações de 
algumas atividades. Dentre esses 26 alunos apenas um apresentava laudo, autismo leve, que a 
propósito não interferia em nada no rendimento deste. 
A metodologia empregada pela professora se tornava, mesmo que não assumida, 
interdisciplinar e recompensadora. Interdisciplinar quando atendia em primeiro lugar ao saber, e 
posteriormente no boletim alguma disciplina, e recompensadora quando reconhecia os esforços e 
evoluções de cada aluno e os recompensava de alguma forma. Suas aulas focaram-se 
principalmente em Herval d’Oeste nas disciplinas de História e Geografia, Meio ambiente e sua 
conservação em ciências, situações problema em matemática e valores básico em Ensino Religioso. 
As lições de casa, levavam junto consigo o lema da escola: União da escola com a comunidade, e se 
baseavam em reunir toda a família para responder questionários normalmente como relatos 
pessoais, exceto é claro na disciplina de matemática onde o foco maior das lições eram a fixação da 
tabuada. 
A escola que de acordo com a história presente no PPP, se chama Pequeno Príncipe desde 
1998, foi também se reformulando em questões de funcionalidade, como em 2003 que passou a 
atender o ensino fundamental anos iniciais, e não só a educação infantil. Seu principal lema é o de 
transformação, não é a toa que se inspirouna obra literária do “Pequeno Príncipe” que acredita 
nessa mudança. Ao início de toda aula, como forma de cumprir com o que foi descrito no plano 
político pedagógico de proximidade com a comunidade, há a realização da oração universal do “Pai 
 
 
 
 
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nosso”, onde os pais ficam junto de seus filhos. Não só nesse sentido, mas a comunicação com a 
família ocorre normalmente devido a déficit em r​elação ao aluno seja ​em comportamento, 
materiais e exclusivamente frequência. Uma de suas maiores preocupações é seu índice que 
atualmente se apresenta acima da média 7,7, sendo a média de 6,5. E por esse motivo, uma das 
políticas na escola e motivação principal dos conselhos não é uma simples modificação ou 
acréscimo, mas a partir de um sistema oferecido aos professores (onde constatará os alunos e suas 
dificuldades) identificar as falhas e resolvê-las. Ao todo soma-se 63 funcionários, sendo 32 
professores, mais a equipe de apoio AEE e reforço e a coordenação com duas estagiarias, 
coordenadora e diretora. A equipe pedagógica recebe generosamente uma qualificação (através de 
cursos) a cada trimestre. 
O ambiente geral da escola é muito conservado e organizado, tendo as salas de aula, 
biblioteca, sala de AEE, sala de reforço, sala informatizada, o pátio e o refeitório, há também a 
presença de ferramentas inclusivas como as rampas. Além disso, há fiscalização no intervalo assim 
como um estímulo a alimentação saudável com a presença de frutas enquanto as crianças interagem 
livremente no pátio, sendo que essa mesma fiscalização ocorre ao final da aula onde o zelador fica 
até o último aluno ter ido embora. Mesmo com seus 502 alunos em 22 turmas, a escola se organiza 
muito bem seja em comunicação com a comunidade, seja em projetos e recursos dispostos em sala 
de aula. Toda a observação feita posteriormente deveria ter servido como base para para o 
desenvolvimento das atividades no estágio e jamais calcular algo errado. 
Buscamos contudo estar em sintonia com a faculdade e a escola utilizando meios benéficos 
para nosso trabalho, através das pesquisas foi possível desenvolver questões costurando 
metodologias, projetos desenvolvendo atividades elaboradas e significativas para todos. 
Para SEVERINO ( 2007, p. 25). 
 
[...] o processo de ensino/aprendizagem no ensino superior tem seu diferencial na 
forma de lidar com o conhecimento. Aqui o conhecimento deve ser adquirido não 
através de seus ​produtos mas de seu​s processos. O conhecimento deve se dar 
 
 
 
 
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mediante a construção dos objetos a se conhecer e não mais pela e não mais pela 
representação​ desses objetos[...] 
O professor precisa da prática da pesquisa para ensinar eficazmente; o aluno precisa 
dela para aprender significativamente; a comunidade precisa da pesquisa para poder 
dispor de produtos do conhecimento; e a universidade precisa da pesquisa para ser 
mediadora do conhecimento ( Severino, 2007, p. 25). 
 
Por mais que conseguimos finalizar o estágio com sucesso assim mesmo creio que ficamos 
em débito na prática, por termos cinco Planos de Aula preparados passávamos a tarde toda numa 
única atividade … faltou sintonia entre nós, e familiaridade em todos os aspectos. 
 
 
Por consequência ​de uma pandemia devido ao um vírus “Covid-19” este ano de 2020 ficará 
marcado na vida de toda a população brasileira e porque não dizer da população mundial, nós 
estagiárias nos deparamos com muitas dificuldades pois as escolas estavam prestes a fechar as 
portas, para a proteção de todos e, foi feito. Em meio ao estágio III onde mais uma vez ingressei na 
Creche CMEI Criança Feliz o assunto era o mesmo” Coronavírus”, alguns estágios conturbados, 
outros cancelados e assim início a recordação do meu estágio III... 
 
 
RECORDANDO ESTÁGIO III 
 
Para iniciar o estágio III foi ouve-se a necessidade de fazer um projeto e um questionário 
investigativo sobre a diretora e seu desempenho na creche onde atuava, foi produtivo tudo ocorreu 
conforme o planejado. 
 
 
 ​ O ESTÁGIO III 
 
 
 
 
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No dia 18 de março de 2020 iniciei meu estágio, optei por fazer o estágio solo, devido meu 
grupo ser de outra cidade e estarem sobrecarregadas demais para mais esse tempo indo e voltando e 
dependendo de carona entre outros. Dessa forma dei inicio ao meu estágio e me dediquei ao 
máximo nos três dias correntes, sabendo que para o gesto administrar o espaço escolar exige forte 
comprometimento, para se chegar aos resultados almejados. O bom gestor faz suas funções e 
tarefas diárias acompanhando a rotina, é flexível a acontecimentos onde deverá intervir diagnosticar 
e promover o melhor para a escola. Como fazer uma avaliação de uma gestão ou escola e todos 
seus procedimentos escolares; e todas as atividades desenvolvidas e seus projetos em tão poucos 
dias? O jeito foi buscar por informações fazendo observações contínuas mas nenhum problema foi 
detectado, apenas muito trabalho e dedicação. 
Segundo Martins, ( 2006, p. 23). define a técnica da observação como uma atividade 
sensorial. Ela permite: 
 
“[...] a coleta de dados de situações, envolve a preparação sensorial observador” 
Conforme este mesmo autor( p. 24). O autor ainda ressalta que num estudo de caso 
essa técnica é imprescindível e deve ser feito um roteiro antecipado daquilo que será 
observado.Assim elaborou um roteiro de observação com base nos princípios do 
PRFE em todas as classes formadas pelo projeto na escola escolhida. 
 
 
Sabe-se que a observação em um estágio é algo que tem muita importância relevante por ser 
o princípio de um projeto futuro que está por vir, é onde transferimos todo o conhecimento e 
aprendizagem para o momento onde iniciaremos a prática. 
 
O gestor escolar deve atuar como um agente de transformação e desenvolvimento da escola, 
buscando refletir sobre sua postura e assumindo a responsabilidadede gestão. Deve atuar como um 
líder que incentive o trabalho coletivo, o compromisso, responsabilidade e qualidade no processo 
 
 
 
 
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educacional. Cabe a ele a função de coordenar as relações entre todos os profissionais, alunos e a 
comunidade escolar, para de fato se efetivar uma educação democrática e participativa entre todos. 
 
No trabalho foram realizadas primeiramente pesquisas bibliográficas, explorando através 
de obras literárias e artigos o tema proposto, onde serão utilizados livros e a seleção será feita em 
conformidade com o assunto proposto. 
O projeto oportuniza uma ampliação de conhecimentos sobre o sistema de gestão em uma 
unidade escolar, compreendendo que muitas são as mudanças quando se pensa em uma gestão 
democrática e participativa. 
 
Pautar-se-á em um projeto elaborado em pesquisa bibliográfica e leituras diversificadas, 
para partirmos para a pesquisa qualitativa, onde faremos uma observação do espaço físico e de todo 
o funcionamento da escola e posterior um questionário de pesquisa entregue aos gestores da referida 
escola, no intuito de obtermos maiores informações sobre todo o trabalho desenvolvido. 
 
Para relatar as considerações finais acerca do referido estágio utilizaremos um paper 
registrando as conclusões observadas no cenário escolar e os aspectos quantitativos. A entrevista e a 
observação utilizadas serão técnicas para coleta de dados, valorizando o trabalho de e enriquecendo 
os conhecimentos acerca da temática. 
 
Na conclusão deste projeto estivemos atentas a todos os detalhes que cercam nossas escolas 
e seus respectivos aluno e avaliamos que nenhum dos quesitos deixa a desejar. 
 
Hoje com a vida corrida dos pais. As crianças têm cada vez menos a 
liberdade de sair quando der vontade, não estão podendo ir às ruas 
para brincar ou simplesmente correr, ficam muito tempo fechados em 
apartamentos ou casas até devido a violência que cerca nossas 
cidades, por este motivo as escolas vêm investindo nas brincadeiras 
 
 
 
 
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na escola como uma forma de socialização entre alunos e a prática 
diária do uso do lúdico para que as crianças estejam de uma forma ou 
de outra, inseridas em formas divertidas de brincar aprendendo sem 
que isso as faça sentir-se cansadas. Dando ainda mais animo a ir a 
escola não apenas pelas brincadeiras mas pela forma que ela é 
inserida dentro das práticas interdisciplinares da escola. 
( EVANILDA MACHADO, 2020). 
 
 
 
 
 ​ AVALIAÇÃO ESTÁGIOS I, II, E III E SEU RESULTADO FINAL 
 CRECHE ESCOLA CRECHE 
ENSINANDO COM 
O LÚDICO 
APRENDIZAGEM 
INTERDISCIPLINAR 
GESTÃO DEMOCRÁTICA E 
PARTICIPATIVA 
Laços de afetividade 
foram aumentados. 
Todos aprenderam, 
participaram e 
entenderam. 
O lúdico possibilitou 
a proximidade em 
alunos e professor 
 
Aumentou o conhecimento 
dos alunos. 
Alguns entenderam de forma 
diferente um do outro. 
A tabuada era a tortura de 
alguns mas ensinei de forma 
individual alguns macetes 
sobre ela. Precisavam de mais 
atenção individual e mais 
tempo. 
Eu aprendi e entendi muito 
sobre gestão. 
Prestei muita atenção no 
administrativo e como 
funciona, professores, pais, 
alunos, estagiários e 
funcionários 
O Gestor é o comandante e 
tudo deve ser debatido e 
acordado em reuniões. 
 
 
 
 
2 RESULTADOS E DISCUSSÃO 
 
 
 
 
 
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Escolas defendem a tese dos trabalhos em equipe, sem concluir que em meio às essas as 
equipes reina, o individualismo, e o autoritarismo, o que torna esta equipe fragilizada não 
desempenhando o mesmo papel se houvesse uma grande harmonia e divisão de tarefas o que, 
resultaria em cem por cento no, sucesso dos projetos elaborados e executados por esta equipe. 
Pode-se concluir um projeto apenas pelas normas e o resultado será perfeito porém, em se 
falando de estágio, onde há crianças envolvidas, há de se ter um cuidado redobrado pois, o resultado 
não se mede apenas pelo projeto; mas também pelo resultado individual de cada aluno. O registro 
no papel é o grande merecedor de notas altas, mas e a efetividade, a proximidade com o aluno conta 
na prática e nos resultados obtidos na aprendizagem. 
Com este trabalho o relato do desenvolvimento de todas as atividades que conseguimos 
juntas desenvolver no decorrer dos estágios e vivência onde pudemos constatar as diferenças entre 
eles evidenciamos os altos e baixos e acontecimentos e mudanças, o regimento de cada escola 
nenhuma é igual a outra. Nos três estágios teorias misturam-se, mas prática não, as teorias são 
parecidas o que os faz diferentes é a prática e maneira de se aplicar e conduzir a aula. Mas o que 
pude constatar foi que: a maior diferença mesmo está na maneira que se observa e se executa um 
trabalho e se esse for em equipe com ajuda mútua pode-se dizer que deixou contribuições 
significativas para o campo da aprendizagem e para cada um que fez parte desses projetos. 
Para concluir esse trabalho foi preciso nos transformar em agentes primeiramente 
pesquisadores, buscar estratégias de ensino significativas envolvendo leituras/figuras atrativas 
colocando ação as aprendizagens da sala de aula da faculdade e….. assim foi possível fazer a 
diferença nos estágios, aplicando-as nas salas de aula escolares do maternal II e 3º ano dos anos 
iniciais; no estágio III sobre gestão escolar. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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REFERÊNCIAS 
 
 
 
 
BARBOSA & HORN, ​Projetos Pedagógicos na Educação Infantil, ​Artmed Editora S.A., 2008 
AV Jerônimo Ornelas, 670 - Santana 90040-340 Porto Alegre RS. 
an. ​Psicologia e Pedagogia​. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1976. 
 
Referências:

Outros materiais