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Transtorno Depressivo

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1. INTRODUÇÃO
O presente trabalho tem como objetivo dissertar a respeito do Transtorno Depressivo, apresentando suas características, seus sinais e sintomas, seu diagnóstico, perfil epidemiológico, comorbidades e tratamento. 
A depressão trata-se de um transtorno do humor grave, recorrente, que verifica-se em todas as faixas etárias e de relevante predomínio na população em geral. 
Já na antiguidade a depressão era conhecida e definida, por muitos, como melancolia.
Segundo Hipócrates, no século V, antes de Cristo, a melancolia era caracterizada como:
 “uma afecção sem febre, na qual o espírito triste permanece sem razão fixado em uma mesma ideia, constantemente abatido [...]” 
De acordo com Dalgalarrondo (2019, apud Ferrari et AL., 2013), a depressão gera um impacto significativo na saúde física, mental e na qualidade de vida das pessoas por ela acometidas. No meio de todas as doenças, físicas e mentais, ela é uma das mais relevantes causas do que a Organização Mundial da Saúde (OMS) chama de “anos vividos com incapacidades” e “perda de anos em termos de morte prematura e perda de anos de vida produtiva”.
Segundo o olhar psicopatológico, as síndromes depressivas apresentam como componentes mais relevantes o humor triste, e na classe volitiva, o desânimo, mais ou menos marcantes. Esta tristeza e desânimo, na depressão, são desigualmente mais acentuados e prolongados do que nas respostas normais de tristezas que acontecem ao longo da vida (Dalgalarrondo, 2019, p. 345 apud Del Pino, 2003).
Os estados depressivos são representados por uma variedade de sintomas afetivos, instintivos e neurovegetativos, ideativos e cognitivos, relativos à autovaloração, à vontade e à psicomotricidade.
Também é possível encontrar, em tipos graves de depressão, sintomas psicóticos (delírios e/ou alucinações), marcante alteração psicomotora (comumente lentificação ou estupor), tal como fenômenos biológicos (neuronais ou neuroendócrinos) associados (Dalgalarrondo, 2019).
2. DESENVOLVIMENTO
Segundo dados do Portal do Ministério da Saúde, a depressão é caracterizada como uma doença psiquiátrica, pois afeta a parte emocional do indivíduo, produzindo assim, profunda tristeza, falta de apetite, ânimo, pessimismo, baixa autoestima, sentimento de vergonha e insuficiência, que ocorrem com frequência e podem combinar-se entre si. É separada em três partes, ditas como leve, moderada e grave. 
O site Correio do Estado aponta que, conforme a sua gravidade, a depressão pode provocar doenças cardiovasculares, como enfarto, acidente vascular cerebral (AVC) e hipertensão. 
É possível identificar muitos elementos causais e desencadeantes dos transtornos depressivos. Seguramente elementos biológicos, genéticos e neuroquímicos possuem significativo valor nos diversos cenários dessa doença. Segundo uma perspectiva psicológica, os transtornos depressivos têm uma ligação relevante com as experiências de perda. (Dalgalarrondo, 2019 apud Hofer, 1996; Del Pino, 2003) 
Segundo Dalgalarrondo (2019, p. 346) “as reações depressivas surgem com muita frequência após perdas significativas: de pessoas muito querida, emprego, moradia, status socioeconômico ou algo puramente simbólico.” 
Os subtipos de síndromes e transtornos depressivos mais utilizados na prática clínica, de acordo com a Classificação internacional de doenças e problemas relacionados à saúde (CID-11) e o Manual diagnóstico e estatístico de transtornos mentais (DSM-5), são:
1. Episódio de depressão e transtorno depressivo maior recorrente (CID-11 e DSM-5).
2. Transtorno depressivo persistente e transtorno distímico (CID-11 e DSM-5).
3. Depressão atípica (DSM-5).
4. Depressão tipo melancólica ou endógena (CID-11 e DSM-5).
5. Depressão psicótica (CID-11 e DSM-5).
6. Estupor depressivo ou depressão catatônica (DSM-5)
7. Depressão ansiosa ou com sintomas ansiosos proeminentes (CID-11 e DSM-5) e transtorno misto de depressão e ansiedade (CID-11)
8. Depressão unipolar ou depressão bipolar.
9. Depressão com transtorno disfórico pré-menstrual (CID-11 e DSM-5).
10. Depressão mista (DSM-5)
11. Depressão secundária ou transtorno depressivo devido a condição médica (incluindo aqui o transtorno depressivo induzido por substância ou medicamento) (CID-11 e DSM-5). (DALGALARRONDO, 2019, p. 347)
3. SINTOMAS
Segundo dados do Ministério da saúde, o transtorno depressivo é caracterizado pelos seguintes sintomas:
humor depressivo ou irritabilidade, ansiedade e angústia; desânimo, cansaço fácil, necessidade de maior esforço para fazer as coisas; diminuição ou incapacidade de sentir alegria e prazer em atividades anteriormente consideradas agradáveis; desinteresse, falta de motivação e apatia; falta de vontade e indecisão; sentimentos de medo, insegurança, desesperança, desespero, desamparo e vazio; pessimismo, ideias frequentes e desproporcionais de culpa, baixa autoestima, sensação de falta de sentido na vida, inutilidade, ruína, fracasso, doença ou morte. A pessoa pode desejar morrer, planejar uma forma de morrer ou tentar suicídio; interpretação distorcida e negativa da realidade: tudo é visto sob a ótica depressiva, um tom “cinzento” para si, os outros e seu mundo; dificuldade de concentração, raciocínio mais lento e esquecimento; diminuição do desempenho sexual (pode até manter atividade sexual, mas sem a conotação prazerosa habitual) e da libido; perda ou aumento do apetite e do peso; insônia (dificuldade de conciliar o sono, múltiplos despertares ou sensação de sono muito superficial), despertar matinal precoce (geralmente duas horas antes do horário habitual) ou, menos frequentemente, aumento do sono (dorme demais e mesmo assim fica com sono a maior parte do tempo); dores e outros sintomas físicos não justificados por problemas médicos, como dores de barriga, má digestão, azia, diarreia, constipação, flatulência, tensão na nuca e nos ombros, dor de cabeça ou no corpo, sensação de corpo pesado ou de pressão no peito, entre outros.
4. DIAGNÓSTICO
O diagnostico é feito na presença de pelo menos cinco dos sintomas citados acima durante duas semanas, com prejuízo no funcionamento psicossocial ou intenso sofrimento.
A durabilidade de um quadro depressivo pode durar por semanas ou até mesmo por anos. E se por acaso, o indivíduo enfrentar uma crise, há grandes chances de o mesmo passar por episódio semelhante outra vez na vida.
5. PERFIL EPIDEMIOLÓGICO
Transtornos depressivos fazem parte da patologia mais prevalente na população geral causando impacto significativo na qualidade de vida dos indivíduos acometidos.
As síndromes depressivas são reconhecidas como os principais problemas de saúde pública, podendo afetar pessoas em qualquer fase da vida e com variada gravidade, sendo, as mulheres, consideradas mais vulneráveis em virtude da oscilação hormonal.
Esses transtornos fazem parte das patologias com elevada e crescente prevalência na população geral (BAHLS, 2002).
 A prevalência de 12 meses do transtorno depressivo maior nos Estados Unidos é de aproximadamente 7% com acentuadas diferenças por faixa etária, sendo a prevalência em indivíduos de 18 a 29 anos é três vezes maior que a prevalência em indivíduos acima de 60 anos.
Pessoas do sexo feminino experimentam índices de 1,5 a 3 vezes a mais do que as do sexo masculino, tendo início na adolescência.
6. TRATAMENTO
	O tratamento é realizado em conjunto pelo psicólogo e pelo psiquiatra.
Muitos medicamentos antidepressivos, caracterizados por ajudarem a regular a química cerebral, são escolhidos pelo médico de acordo com o perfil do paciente.
	Em quadros agudos de depressões graves e moderadas, o tratamento com antidepressivos apresentam efeitos eficazes, entretanto não se diferem de placebo em quadros de depressões leves. 
Recursos terapêuticos que podem ser utilizados no alívio da depressão, são: 
terapia eletroconvulsiva (TEC), os inibidores da monoamino-oxidase (IMAO), os inibidores da recaptação de aminas biogênicas como antidepressivos tricíclicos (ATC), os inibidores seletivos da recaptação de 5-HT (ISRS), NE (ISRN), os inibidores duaisde 5-HT e NE (IRSN) e atípicos que agem como antagonistas de 5-HT e os inibidores de sua recaptação (AIRS). 
 Além disso, é fundamental que haja um acompanhamento psicológico, para que se levantem as causas do problema e de que maneira ele poderá ser desmontado, é essencial inclusive uma vez que os remédios podem levar um tempo para fazer efeito. 
A corrente mais empregada na psicoterapia para o tratamento da depressão é a cognitivo comportamental, pois verifica conflitos e ajuda o paciente a enfrentá-los e sair do estado de prostração.
 7. FISIOLOGIA
 	Normalmente, dizem-lhe que na depressão seu julgamento está comprometido, mas parte da depressão está ligada à cognição. O fato de você estar tendo um colapso não significa que sua vida seja uma bagunça. Se há assuntos que você evitou com sucesso por anos, em algum momento de sua vida, estes mesmo problemas voltam, caso não tiver uma atenção especial. Normalmente, os médicos, para lhe darem um conforto maior, dizem que suas afirmações estão comprometidas, que elas não têm um valor significativo, pois você está doente, e como um ser passivo (paciente), você não tem afirmações que podem ser concretas ou certas. Aceita logo mais tarde, com os efeitos da medicação, que você irá lidar melhor com o problema, todavia, não estará livre dela. Andrew Solomon diz no livro O Demônio do Meio-Dia: Uma anatomia da depressão:
“Quando se está deprimido, o passado e o futuro são absorvidos inteiramente pelo momento presente, como no mundo de uma criança de três anos. Você não consegue se lembrar de um tempo em que se sentia melhor, pelo menos não claramente, e com certeza não consegue imaginar um futuro em que se sinta melhor. Estar perturbado, mesmo profundamente perturbado, é uma experiência temporal, enquanto a depressão é atemporal. Colapsos o deixam sem qualquer ponto de vista.” (SOLOMON, 2001, p. 53).
Muitas coisas acontecem durante um episódio depressivo. Acontecem mudanças na função do neurotransmissor como a diminuição na quantidade de neurotransmissores liberados, no entanto, a bomba de recaptção e a enzima continuam trabalhando normalmente. Logo, um neurônio receptor captura menos transmissores e o sistema nervoso funciona com menos neurotransmissores do que normalmente seria preciso. 
Há mudanças também na função sináptica, aumento ou decréscimo da excitabilidade entre neurônios, alterações de expressão, hipometabolismo ou hipermatabolismo no córtex frontal, níveis elevados de hormônio liberado pela tiróide (TRH) (Hormônio liberador de de tireotrofina e também o hormônio que estimula a hipófise), perturbação da função da amídala e possivelmente no hipotálamo, níveis alterados de melatonina (Hormônio que a glândula pineal produz à partir da serotonina), aumento da prolactina (O lactato aumentado em indivíduos predispostos à ansiedade trará ataques de pânico), diminuição da temperatura corporal durante um período de 24 horas, distorção da secreção de cortisol durante um período de 24 horas, perturbação do circuito que liga o tálamo, os gânglios basais e os lobos frontais (responsável pela área do pensamento), aumento de fluxo sanguíneo para o lobo occiptal (responsável pela visão) e diminuição das secreções gástricas. Pode-se pensar que os níveis elevados de TRH significam que ele provoca sensações ruins; na verdade, porém, administrar altas doses de TRH pode ser um tratamento temporariamente útil da depressão. O corpo começa a produzir TRH durante a depressão por suas capacidades antidepressivas. E o TRH, que não é do modo geral um antidepressivo, pode ser utilizado como tal imediatamente depois de um episódio depressivo grave, porque o cérebro, embora tendo um monte de problemas numa depressão, também se torna supersensível ao que pode ajudar a resolver aqueles problemas. As células cerebrais mudam suas funções prontamente e, durante um episódio depressivo, o coeficiente entre as mudanças patológicas (que causam depressão) e as adaptativas (que combatem) determina se você continua doente ou então melhora. Se receber medicamentos que aproveitam ou ajudam suficientemente os fatores adaptativos a derrubar os patológicos de uma vez por todas, então se libertará do ciclo, e seu cérebro pode continuar ocupado com suas rotinas habituais. 
Apesar dos efeitos que citei anteriormente, a depressão de modo geral é causada por um defeito nos neurotransmissores responsáveis pela produção de hormônios como a serotonina e endorfina, que dão a sensação de conforto, prazer e bem estar. Quando existe algum problema nesses neurotransmissores, o sujeito começa a apresentar sintomas como desânimo, tristeza, auto flagelamento, perda do interesse sexual e falta de energia para atividades simples.
Na depressão acontece uma diminuição na quantidade de neurotransmissores liberados, mas a bomba de recaptação e a enzima continuam trabalhando normalmente. Portanto, um neurônio receptor captura menos neurotransmissores e o sistema nervoso funciona com menos neurotransmissores do que normalmente seria preciso. 
8. COMORBIDADES
Diversas doenças estão claramente associadas à depressão, e ela poder ser subdiagnosticada e subtratada. Alguns exemplos dessas comorbidades que podemos citar são:
a ansiedade que pode levar à uma depressão, transtorno do pânico, transtorno obsessivo compulsivo, anorexia nervosa, bulimia nervosa, transtorno da personalidade borderline. E outras doenças clínicas também podem levar a depressão como obesidade e oncologia. 
9. CONCLUSÃO
Concluímos que, apesar de definirem a depressão como um “mal do século”, a mesma já é presente na população mundial desde a antiguidade, quando seus sintomas eram características da chamada melancolia, e nos dias de hoje a depressão vem crescendo podendo ser dividia em subtipos. 
É de extrema importância que se faça um diagnóstico precoce da depressão, visto que, se tratada de maneira negligente à mesma pode levar o indivíduo, por ela acometida, ao ato de suicídio. Por isso a importância do diagnóstico correto e de tratamento adequado para a sua prevenção.
10. REFERÊNCIAS
DALGALARRONDO, P. Psicopatologia e semiologia dos transtornos mentais/ Paulo Dalgalarrondo. – 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2019. 
SOLOMON, A. O Demônio do Meio-dia: Uma Anatomia da Depressão. 2001 
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