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AV 1- UTI Aluna: Joyce Silva de Santana – 201701317605 1) pH- 7,27 pH normal: 7,35-7,45 Acidose Respiratória PaCO2- 55 PaCO2: 35-45 hipercapnia alta HCO3- 28 HCO3: 22-26 resposta compensatória PaO2- 70 BE- +2 PaO2 ideal= 109 – 0,43 x idade 109 – 0,43 x 75 = 109 – 32,25 = 76,75 IO= 55/92= 0,59 55 ------- 0,5 55x= 38,375 76,75--- X x=38,375/55= 69% Sim, Acidose Respiratória. 2) A Exacerbação de DPOC são caracterizadas por piora de dipneia, tosse, produção de escarro e obstrução ao fluxo de aéreos. Insuficiência respiratória aguda grave aumento da dispneia, distúrbios de conduta ou hipersonolência, incapacidade para se alimentar, dormir ou deambular. Hipercapnia com acidose. Aguda: HCO3 esperado (PCO2 – 40)/10+24 (55 – 40)/10+24 15/10+24 = 25,5 - Acidose respiratória aguda Crônica: HCO3 esperado 24+4x(PCO2 – 40)/10 28x(55 – 40)/10 28x15/10= 42 - Acidose respiratória crônica 3) Gradiente alvéolo arterial de oxigênio: G(A – a) O2 Pressão arterial do dióxido de carbono: PaCO2 Quantidade total de O2 no sangue arterial: CaO2 G(A – a) O2= 2,5+ (0,21 + idade) – ar ambiente G(A – a) O2= 2,5+(0,21 + 75) = 2,5 + 75,21= 77,71 4) Modo Ventilatório: Assistido/Controlado(PCV -Pressão controlado) No gráfico é o fluxo variável, o trabalho respiratório do paciente durante os ciclos assistido, aumentar do fluxo. No caso o volume corrente não é garantido de acordo com mecânica respiratória. Risco hipoventilação. Parâmetros ventilatórios: PEEP: 5cmH2O FR: 12 irpm Vmim: 7,1 VT: 15 FiO2: SpO2 >92% 5) Promover o musculo respiratório e fadiga muscular, acompanhado de sedação e analgesia para supressão, nas primeiras 24/48 horas. O paciente em exacerbação de DPOC realizam intenso trabalho respiratório, no limiar de fadiga muscular. O controle ventilatório total permite “não-fisiológicas” como a hipoventilação controlada com hipercapnia.
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