Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Pergunta 1 (0.917 pontos) Salvo Receita bruta consiste no ganho das vendas somado aos ganhos de capital e às demais receitas e resultados positivos decorrentes de receitas não compreendidas na atividade. Nesse contexto, deve-se ter consciência de que, na forma da lei que regulamenta a tributação, fiscalização, arrecadação e administração do Imposto sobre a Renda e Proventos de Qualquer Natureza, existem valores que serão excluídos da contabilidade da receita bruta. Com base no que estudamos, assinale a alternativa que apresenta corretamente a descrição esses valores: Opções de pergunta 1: a) Lucros decorrentes de investimento em zonas francas. b) Ganhos da capital provenientes de paraísos fiscais. c) Isenções fiscais concebidas em Cofins e IPI. d) Valores de rendimentos obtidos em especulação imobiliária. e) Vendas canceladas e devolução de vendas, descontos incondicionais, IPI incidente sobre as vendas. Pergunta 2 (0.917 pontos) Salvo O tributarista ou planejador tributário é peça-chave para a gestão da empresa que busca soluções em questões tributárias. Esse profissional pode ser formado em Direito, Economia, Administração, Contabilidade ou em outro curso, desde que possua amplos conhecimentos sobre a complexa legislação tributária, o que exige dedicação para o aprofundamento no assunto. De acordo com o que estudamos no texto-base sobre o cargo do planejador tributário, assinale a alternativa correta: Opções de pergunta 2: a) O objeto da empresa consiste em informação que não afeta diretamente o planejamento tributário, sendo de importância moderada, uma vez que o regime a ser adotado levará em consideração o lucro obtido. b) O planejador tributário tem a opção de saber os códigos nacionais de atividades econômicas em que a empresa se enquadra, caso julgue ser interessante para desenvolver suas atividades, pois são regras de gestão administrativa e não tributária. c) O planejador tributário precisa conhecer obrigatoriamente os tributos envolvidos na relação de comércio interno, não sendo necessário o conhecimento sobre aqueles correspondentes ao comércio externo. d) O planejador tributário deve enquadrar a empresa, preferencialmente, no regime tributário do Simples Nacional. e) Constitui estudo do planejador tributário a legislação de cada tributo. Pergunta 3 (0.917 pontos) Salvo Determinada empresa optante pelo Simples Nacional teve receita bruta auferida entre janeiro/2014 a janeiro/2015 de R$ 150.000,00 (cento e cinquenta mil reais). Nesse contexto, no mês de referência fevereiro/2015, deve ser aplicada a alíquota prevista no Anexo II da Lei Complementar n. 123, cuja base de cálculo a ser considerada é a receita bruta do mês da tributação. Considerando o caso hipotético apresentado, assinale a alternativa correspondente à alíquota que deve ser aplicada: Opções de pergunta 3: a) 3,50%. b) 5,00%. c) 4,50%. d) 4,80%. e) 4,00%. Pergunta 4 (0.917 pontos) Salvo Leia atentamente o texto a seguir. "[...] I – Para fins de definição da base de cálculo para a incidência da contribuição ao PIS e da COFINS, a receita bruta e o faturamento são termos sinônimos e consistem na totalidade das receitas auferidas com a venda de mercadorias, de serviços ou de mercadorias e serviços, ou seja, é a soma das receitas oriundas do exercício das atividades empresariais [...]". BRASIL. Supremo Tribunal Federal. Agravo Regimental no Recurso Extraordináio n. 816.363. Relator ministro Ricardo Lewandowski. Segunda Turma, j. 14. ago. 2014, DJe. 15. ago. 2014. A partir do fragmento apresentado e do que estudamos no texto-base sobre a Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins), identifique a alternativa correta: Opções de pergunta 4: a) A Cofins é um dos únicos três impostos federais cuja mudança de alíquota pode ser feita via decreto. b) Não se trata de um tributo, por isso é comum observarmos em alguns estados, como é o caso do Amapá e de Tocantins, a instituição de contribuições correlatas, com base no princípio da simetria entre os entes federativos. c) A Cofins é uma contribuição prevista pela Constituição Federal. Atualmente, sua cobrança é questionada no STF porque sua base de cálculo é definida por decreto legislativo, o que, a priori, pode ser considerado inconstitucional. d) Por ser um tributo, a Cofins deve estar prevista na Constituição, além de ser devidamente criada por uma lei, cujo ente competente é a União. http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/103882/lei-de-criacao-do-pis-lei-complementar-7-70 e) Para que uma contribuição possa ser cobrada pelo ente federado, ela deve ser prevista pela Constituição Federal, definida por lei, regulamentada por lei complementar e particularizada por decreto legislativo. Pergunta 5 (0.917 pontos) Salvo Uma empresa optou pelo recolhimento mensal do Imposto de Renda pessoa jurídica e recolheu a menor o imposto de determinando ano-calendário, tendo declarado R$ 50.000,00 e pago apenas R$ 20.000,00. Nesse contexto, considerando que o cálculo do Imposto de Renda anual toma por base a diferença do imposto mensal estimado e o imposto anual a pagar, houve dúvida sobre o tratamento da lei acerca da diferença verificada. Com base na situação descrita e no que estudamos, podemos afirmar que: Opções de pergunta 5: a) se o imposto mensal é maior do que o apurado no ano, ocorre a compensação entre os períodos apurados. b) se a empresa pagou mensalmente, a título de Imposto de Renda por estimativa, quantia inferior ao imposto anual devido, não há Imposto de Renda a pagar. c) se o Imposto de Renda anual é maior do que o total recolhido mensalmente por estimativa, há imposto a ser restituído. d) se o imposto anual é maior do que o imposto recolhido mensalmente, há Imposto de Renda a pagar. e) se a empresa pagou menos imposto anual do que o total recolhido mensalmente, há Imposto de Renda a pagar. Pergunta 6 (0.917 pontos) Salvo As firmas individuais e pessoas jurídicas cuja receita bruta seja inferior a determinado montante e que atendam, ainda, às exigências da lei ficam dispensadas de fazer a escrituração contábil de suas transações e o Imposto de Renda. Nesses casos, é calculado sobre o lucro presumido, que é determinado pela aplicação de coeficientes legalmente definidos, sobre a receita bruta anual, conforme a natureza da atividade. MACHADO, H. B. Curso de Direito Tributário. 19. ed. São Paulo: Malheiros, 2001. p. 268. Considerando o exposto no texto apresentado e nos conhecimentos adquiridos pelo estudo do texto-base, assinale a alternativa correta sobre o regime do lucro presumido: Opções de pergunta 6: a) O regime de aferição por lucro presumido é uma ótima opção para empresas de grande porte, que acabam tendo um passivo fiscal muito grande. Tanto é assim que apenas as empresas que tenham auferido receita bruta superior a R$ 78.000.000,00 no ano-calendário anterior é que se habilitam a optar pelo regime de lucro presumido. b) É um regime de aferição aplicável ao Imposto de Renda e à Contribuição Social sobre Lucro Líquido. Consiste em uma fórmula de apuração a partir de uma presunção de lucro, que se baseia na aplicação de um percentual sobre a receita bruta total apurada em um determinado período. c) Todas as empresas no Brasil têm a opção de optar pelo regime de aferição por lucro presumido, lucro real ou lucro arbitrado, isto se não forem optantes do Simples Nacional. d) O lucro presumido é apurado semestralmente, podendo a empresa optante mudar para o regime de lucro real a cada novo período de apuração. e) O lucro arbitrado é uma alternativa interessante ao lucro presumido, pois o contribuinte pode optar por permitirque a autoridade fiscal determine o quanto deve ser recolhido com base nos sinais exteriores de riqueza.
Compartilhar