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Estagio gestão 1

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Prévia do material em texto

Joyce Maria Santos De Albuquerque 
 Ra: 2218106750 
 
 
 
 
 
 
RELATÓRIO DE ESTÁGIO GESTÃO ESCOLAR 
 
 
 
 
São Paulo 
2020 
 
 
 
 
 
 
 
Relatório de Observação 
 
O conceito de gestão escolar evoluiu com o a passar dos anos e nos dias atuais o 
gestor, tem a necessidade de repensar alguns fundamentos na educação, e iniciar 
conceitos sobre a mesma, com relação à integração entre as várias disciplinas, à 
pedagogia de projetos, a temas geradores de pesquisa em sala de aula entre 
outros. Quando falamos em gestão escolar pensamos em administração e em 
professores e alunos. Pensamos no papel do professor, enquanto facilitador da 
aprendizagem, e que aprende, lidera e inova. E no aluno, enquanto sujeito da 
aprendizagem. Encontramos dentro da escola diversas lideranças, atuando cada 
qual na sua função e que precisam definir suas ações em harmonia com o Projeto 
Político Pedagógico da escola. 
Esse novo momento, não apenas para os alunos, mas para todos, pais, mães, 
professores, gestores, etc. Os gestores, tem que ter um novo olhar, um jeito novo de 
pensar. A gestão escolar precisa se manter atualizada das tecnologias, pois será o 
seu maior e melhor aliado para enfrentar, esse tipo de situação. Os desafios vão 
aparecer, por ser novo, para ambas as partes. As escolas precisam ser uma escola 
conectada, pois os alunos de hoje, precisam desse engajamento, as formas de 
produzir e de aprender, mudaram, estão mais conectadas, com tudo ao seu redor. 
Hoje em dia quando o professor relata algo, os alunos em imediato, já pesquisam 
questionam e debatem, com professor. Não podemos esquecer, essa não é 
realidade de todos os alunos, muitos ainda não tem acesso a essa tecnologia 
diariamente, e este aluno precisa ter o seu direito de aprender garantido. 
O ensino a distância e o uso mais intenso das tecnologias dizem respeito ao papel 
do professor nesse cenário, a implementação das atividades não presenciais na 
rede demandou o desenvolvimento de ações voltadas não só para o letramento 
digital dos docentes, mas também para mobilizá-los para o uso dessas ferramentas. 
Fazemos uma sensibilização para que eles não se sintam pressionados e entendam 
que o fato de ele aprender a usar essas ferramentas de mediação tecnológica para 
o exercício da docência não substituirá o professor. Também deixamos claro que 
esses artefatos todos já estavam aqui, podem ser utilizados para dinamizar as aulas 
e vão ser úteis no momento posterior a essa crise sanitária que estamos vivendo. 
Mas nem todos tem esse acesso à escola e a tecnologia, como vimos, no curta Vida 
de Maria, que Carolina Boaro Fernandez Canon, Técnica em Formação Curricular – 
EFAPE e a Lourdes Pereira da Silva Navarro -, Técnica em Formação Curricular – 
EFAPE, trouxeram O filme que retratou como o indivíduo em formação internaliza os 
eventos e as experiências vividas na infância e como são determinantes para 
formação daquela pessoa na vida adulta. No filme a menina Maria foi arrancada do 
seu mundo lúdico, quando sua mãe a repreende por estar escrevendo, ela corta da 
vida da filha os sonhos, os objetivos de uma vida melhor. Se educação e outros 
recursos substanciais forem levados para as pessoas que não os obtém e para 
locais onde não há, as condições, qualidade de vida e visão de mundo limitada das 
populações poderá mudar para melhor. As chances de suprimir esta má colocação 
do comportamento humano a que se refere o vídeo serão consideravelmente 
relevantes. 
 A violência contra a criança e ao adolescente sempre esteve presente na 
sociedade e em diferentes classes sociais. No Brasil, um avanço importante para 
reconhecer crianças e adolescentes como cidadãos com direitos e deveres foi a 
criação do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), criado pela Lei 8.069. O 
ECA representa um marco jurídico que instaurou a proteção integral e uma carta de 
direitos fundamentais à infância e à juventude. Ele considera criança a pessoa até 
12 anos de idade incompletos e adolescente aquela entre 12 e 18 anos de idade. A 
lei estabelece: "É dever da família, da comunidade, da sociedade em geral e do 
Poder Público assegurar, com absoluta prioridade, a efetivação dos direitos 
referentes à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao esporte, ao lazer, à 
profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à convivência 
familiar e comunitária". Ao todo, o estatuto tem 267 artigos que abordam diversos 
temas como o acesso a saúde e educação. 
A Raquel Teixeira, Coordenadora EFAPE e o Rafael Parente, CEO da BEI 
Educação. Relatam sobre a importância da tecnologia diante a pandemia, e a 
dificuldade que muitos educadores encontraram, diante desse desafio, de ministrar 
aulas atreves de aplicativos. O uso das tecnologias estão cada vez mais presentes 
na vida das pessoas, é comum vermos crianças, jovens e adultos conectados. 
Frequente na vida de todos, principalmente dos estudantes, o uso das tecnologias 
na escola é hoje uma realidade na educação do século XXI. Mas como fazer com 
que a tecnologia seja uma aliada da aprendizagem? Qual a importância do 
professor no uso das tecnologias? 
Somente implantar computadores na escola não é o suficiente para ajudar na 
melhoria da educação. É necessário que professores, coordenadores, diretores e 
até os responsáveis conheçam a realidade dos seus alunos junto às novas 
tecnologias, para que saibam utilizá-las a favor da educação. A tecnologia traz 
diversos benefícios para os alunos, ela desperta a criatividade, o interesse, novas 
formas de se comunicar, pensar, estudar e aprender, mas para que seu uso seja 
efetivo é preciso apresentar um conteúdo atraente, sem esquecer que ela deve ser 
usada de forma crítica, significativa, reflexiva e ética. 
A evasão escolar tem vários motivos, ligados a contextos diversos. Um olhar mais 
aprofundado revela que a maior causa do abandono escolar, provavelmente, não é 
a que você pensou. Por décadas repetiu-se o discurso de que o aluno abandonava 
o ensino médio para trabalhar. Mas, uma pesquisa de 2009 da Fundação Getúlio 
Vargas mostrou, com base nos dados da Pnad de 2006, que 40,3% dos jovens de 
15 a 17 anos tinham abandonado os estudos por falta de interesse. 
O Ariovaldo Guinther, Supervisor de Ensino - DE Osasco, relata a importância, do 
acolhimento com os alunos e a importância da inserção da tecnologia na educação 
não se limita a deixar o conteúdo mais atrativo: para combater a evasão escolar é 
essencial que os educadores tenham atenção redobrada com os estudantes que 
estão com dificuldade nas disciplinas e aparentam desmotivação, um sintoma claro 
disso é deixar de realizar os deveres de casa ou de estudar para provas. Por outro 
lado, há situações em que crianças e adolescentes com bom potencial não se 
sentem desafiados e deixam de se interessar pelos estudos. Nos dois casos a 
tecnologia pode ajudar! 
Com a tecnologia, o aprendizado personalizado já é usado hoje em várias escolas 
brasileiras. O Geekie One, por exemplo, permite acompanhar o progresso dos 
alunos em tempo real. Como uma nova dinâmica pedagógica, o Geekie One alia 
tecnologia à intencionalidade pedagógica e consultoria parceira na jornada de 
inovação de cada escola. 
O material didático digital permite que professores e professoras identifiquem os 
pontos fracos e fortes de cada estudante, tornando visível o aprendizado e 
permitindo um ensino personalizado a partir de recomendações para que cada 
estudante trabalhe em cima de suas deficiências. Da mesma forma, avaliações 
externas, como o Geekie Teste e seu formato de um simulado do Exame Nacional 
do Ensino Médio, permitem mapear deficiências e o professor pode sugerir 
trabalhos pedagógicos específicos para determinados alunos, como aulas de 
reforço. 
A Maria Helena Guimarães de Castro, Especialista em Educação e Membro do 
CNE, traz um olhar para a flexibilização do currículo escolar.Embora a legislação e 
diversas normativas operacionais permitam a utilização de EaD na educação 
básica, o fato notório e indiscutível é que as escolas nunca se apropriaram dessa 
ferramenta de ensino que requer planejamento, acompanhamento e avaliação 
processual das atividades. E o mais importante: o poder público, em relação às suas 
escolas, precisa garantir o acesso de todos/as (estudantes e profissionais da 
educação) e em condições isonômicas, a fim de assegurar o padrão de qualidade 
universal da educação exigido pelo art.206, VII da Constituição e art. 3º, IX da LDB. 
Algo que está intrinsecamente relacionado às campanhas governamentais e da 
sociedade comprometidas com o lema “Nenhuma Criança Fora da Escola”, válido 
para qualquer situação de oferta escolar (presencial ou remota). Repensar a o forma 
de avaliar esses alunos, no retorno as aulas, acolhe-los será a maior forma de 
avaliar, propor uma reflexão sobre a pandemia, com redação, pinturas e outros 
métodos, mas descontraídos. A avaliação diagnóstica deve ser revista, e com muito 
cuidado pois cada aluno tem uma realidade. 
O Dalmo Duque dos Santos, Professor Mestre em Comunicação e Cultura traz um 
olhar para o lado emocional dos professores e alunos. Eles precisam de apoio para 
lidar com as próprias angústias e ajudar os estudantes a lidar com suas emoções o 
apoio socioemocional aos professores e estudantes é promover a reflexão sobre 
essa crise vivenciada por todos, seja pelos sentimentos que ela pode suscitar, seja 
porque o desenvolvimento do pensamento crítico é fundamental nessa fase. “Esse 
momento de pandemia e de iminência de uma doença entre pessoas próximas é 
algo que também deve ser uma preocupação da escola. Mais do que assegurar 
uma transmissão de conteúdos em outras plataformas, é importante oferecer 
opções de discussões altamente qualificadas que ajudem o jovem e o adolescente a 
compreender o momento que eles estão vivendo.” 
Uma outra estratégia sugerida pela especialista para mitigar o isolamento social é, 
quando possível, a realização, por recursos digitais, de rodas de conversa sobre 
assuntos cotidianos, não necessariamente relacionados a conteúdo da escola, mas 
que possibilitem aos alunos um momento de interação social e de contato com 
outras questões que não sejam do ambiente doméstico ou relativos à doença. 
“Retirar o aluno um pouco desse contexto e favorecer a interação dentro do grupo 
pode ser uma iniciativa interessante”, pensa Nana. 
Sair da camisa de força de um paradigma nivelador para desencadear teorias e 
práticas que sustentem um trabalho pedagógico atrelado a questões de gênero, 
saúde, escolhas sexuais, nacionalidade, multiculturalismo, religiosidade, força da 
mídia e dos artefatos culturais, processos de significação e disputas, novas 
comunidades, entre tantas outras, aos chamados conteúdos escolares e para além 
de chavões e discursos festivos e superficiais. Esse parece ser o maior e mais 
desafiante dos compromissos dos profissionais da educação (RESENDE, 2008, p. 
19). 
 
 
 
 
 
 
 
Referências 
17/07 - ATPC - Anos Iniciais - 30 anos do ECA: Reflexões nos anos iniciais Carolina 
Boaro Fernandez Canon - Técnica em Formação Curricular - EFAPE Lourdes 
Pereira da Silva Navarro - Técnica em Formação Curricular - EFAPE 
https://www.youtube.com/watch?v=qZlio_Ds24E 
 
06/08 - ATPC Reinventando, Raquel Teixeira - Coordenadora EFAPE e Ariovaldo 
Guinther - Supervisor de Ensino - DE Osasco 
 
https://www.youtube.com/watch?v=6XWafpFP5M0 
 
13/08 - ATPC Reinventando, Raquel Teixeira - Coordenadora EFAPE e Rafael 
Parente - CEO da BEI Educação 
 https://www.youtube.com/watch?v=_L9nNnqXC_4&t=1205s 
 
20/08 - Reinventando, Raquel Teixeira - Coordenadora da EFAPE e Maria Helena 
Guimarães de Castro - Especialista em Educação e Membro do CNE ATPC 
https://www.youtube.com/watch?v=65zL92pptjE 
 
28/09 - ATPC Conviva - O papel da escola no apoio emocional: A experiência do 
CVV 
Haroldo Corrêa Rocha - Secretário Executivo da Educação - SP Dalmo Duque dos 
Santos - Professor Mestre em Comunicação e Cultura 
https://www.youtube.com/watch?v=gI7NLwRDOtI 
 
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