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3 Apostila-Dietoterapia-no-Tratamento-Conservador-e-nas-Patologias-Renais-Gerais

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1 
 
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU 
NÚCLEO DE PÓS-GRADUAÇÃO E EXTENSÃO - FAVENI 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
APOSTILA 
DIETOTERAPIA NO TRATAMENTO CON-
SERVADOR E NAS PATOLOGIAS RE-
NAIS GERAIS 
 
 
 
 
 
ESPÍRITO SANTO 
 
2 
 
NOÇÕES DE NUTRIÇÃO E DIETOTERAPIA1 
 
 
http://www.kingacupuntura.com/terapias-dietoterapia/ 
 
Introdução ao estudo da Nutrição 
 
O nosso organismo pode ser comparado a uma máquina, assim como está re-
quer para seu funcionamento, óleos e graxas, a nossa máquina humana exige o seu 
combustível o alimento. Entretanto, este tem que ser de boa qualidade, variedade e for-
necido em quantidades adequadas. Um pequeno descontrole nesses fatores é suficiente 
para que o organismo não funcione bem, ocasionando sérias perturbações. 
Sem alimento não há vida, uma alimentação inadequada ou deficiente traz inú-
meros prejuízos a sua saúde. 
 
Conceitos 
 
 Nutrição: é a ciência que estuda as necessidades nutricionais de diferentes tipos 
de organismos, as transformações impostas aos alimentos pelo organismo com a finali-
dade de utilizar os nutrientes neles contidos como fonte de energia e substrato para a 
formação de tecido. 
 
1 Texto extraído no link: http://colegiotecnicosaobento.com.br/apostilas/modulo-basico/nocoes-de-nutricao-e-dietoterapia.pdf 
 
3 
 
 Alimentos: é toda substância que introduzida no organismo, transformada e apro-
veitada, fornece material para o crescimento e a reparação dos tecidos, calor e energia 
para o trabalho. 
 Nutrientes: são compostos específicos encontrados nos alimentos, no solo e nos 
fertilizantes e são importantes para o crescimento e sobrevivência dos seres vivos. Os 
nutrientes de acordo com a natureza das funções que desempenham no organismo, são 
agrupados em diferentes categorias, a saber: 
 
1 – Reguladores: 
 
 Exercem função no controle ou no equilíbrio do metabolismo, protegendo contra 
as doenças. São as vitaminas, os sais minerais, a água e as fibras vegetais. 
 
2 – Energéticos: 
 
 Exercem a função de fornecer energia (combustível para que nosso organismo 
para realizar suas funções normais). São carboidratos e as gorduras. 
 
3 – Construtores: 
 
 Atuar na formação de tecidos orgânicos no plano de renovação dos mesmos e, 
principalmente no crescimento. São as proteínas. 
 
PROTEÍNAS 
São substâncias nitrogenadas e complexas compostas por carbono, hidrogênio, 
oxigênio, nitrogênio, constituídas de aminoácidos. Sua principal função é atuar na forma-
ção de tecidos orgânicos, no processo de renovação dos mesmos, e, principalmente no 
crescimento. Por isso são chamados de alimentos construtores. São principais fontes de 
proteínas: 
• Alimentos de origem animal: carnes em geral, peixe, leite e seus derivados, 
ovos. 
 
4 
 
• Alimentos de origem vegetal: os melhores são os leguminosos como soja, len-
tilha, feijão, ervilha, amendoim, grão de bico. A dieta pobre em proteínas é incapaz de 
promover o crescimento e manter a vida. 
 
 
http://www.cookie.com.br/comer-proteina-depois-atividade-fisica/ 
 
A carência de proteínas leva ao crescimento retardado e menor desenvolvimento 
da musculatura, provocando efeitos na postura ficando os indivíduos com ombros caí-
dos, cabeça pendida para frente e os braços caídos ao longo do corpo. 
 
Sintomas de falta de proteína alimentação 
 
 • Cansaço facial 
 • Palidez e desanimo 
 • Falta de resistência contra doenças 
 • Difícil cicatrização 
 • Síndrome de Kwashiorkor 
 • Carboidratos, hidrato de carbono ou glicídios 
 • São substancias que introduzidas no nosso organismo, fornecem calor e energia. 
Por esse motivo são chamadas de alimentos energéticos. Contribui a maior fonte de 
alimentos dos povos mundiais. Os carboidratos, depois de ingeridos, são absorvidos sob 
a forma de um açúcar simples, a glicose. A glicose é transformada e reservada no fígado. 
 
5 
 
Conforme necessidades do organismo, ele transforma parte da reserva em glicose no-
vamente, a qual é quebrada, produzindo calor para a locomoção e trabalho. 
 
Classificação 
 
• 1 – monossacarídeos: açúcar simples, são aqueles que, através do processo 
digestivo, não podem ser desdobrados em unidades de menor complexidade. São: gli-
cose, frutose e galactose. 
• 2 – Dissacarídeos: são formados por dois monossacarídeos e podem por hi-
drolise, ser desdobrada em seus componentes. São sacarose (glicose + frutose) e mal-
tose (glicose+glicose) 
• 3 – Polissacarídeos: Contém de três a dez unidades de monossacarídeos, são 
os CHO mais complexos. São o amido e o glicogênio, composto por várias unidades de 
glicose, embora somente o amido tenha valor alimentício. Ex: hortelã, arroz, fubá, trigo, 
a falta de CHO no organismo manifesta se por sintomas de fraqueza, tremores, mãos 
frias, nervosismo, tonturas e desmaios. O excesso de CHO transforma-se em gordura 
passando a obesidade. 
 
GORDURAS E LIPÍDIOS 
 
 
http://jeffersondealmeida.com.br/entenda-os-tipos-de-gordura-dos-alimentos/ 
 
6 
 
 Os lipídios são considerados nutrientes energéticos devido ao elevado potencial 
calórico, fornecem calor e energia com o dobro de intensidade e ainda tem propriedades 
que conduzem as vitaminas na lipossolúveis (A, D, E, K). 
 
 
http://lipidios4.blogspot.com.br/2012/07/principais-fontes.html 
 
 Os organismos tem grande capacidade de armazenar gorduras e os principais 
depósitos são no tecido conjuntivo subcutâneo, está reserva funciona como isolante tér-
mico. Protegendo o organismo contra mudanças bruscas de temperatura do meio ambi-
ente. 
 As fontes de gordura podem ser de origem animal e vegetal. 
 Origem animal: manteiga, creme de leite, banha de porco, toucinho, carne gorda, 
gema de ovo, etc. 
 Origem vegetal: óleos extraídos do milho, soja, semente de girassol, coco, nozes, 
castanhas, etc. 
 A carência de gorduras nas crianças pode provocar o aparecimento de lesões na 
pele e em adultos, alterar a quantidade de ácidos graxos essenciais no plasma sanguí-
neo. 
 
 
 
 
7 
 
 
O excesso de gordura causa 
 
 
http://www.mundoboaforma.com.br/gordura-trans-o-que-e-e-alimentos-que-contem/ 
 
 • Aumento do colesterol 
 • Diarreia 
 • Aumento do peso corpóreo 
 • Fermentações que irritam as mucosas de aparelho digestivo, causando colites 
ou outras patologias. 
 
 
VITAMINAS 
 
 As vitaminas são substâncias indispensáveis à vida em quantidades reduzidas. 
As vitaminas são classificadas em: 
Lipossoluveis: solúveis em gorduras ou solventes de gordura. São elas: A, D, E, 
K. 
Hidrossolúveis: solúveis em água. São as vitaminas do complexo B e C. 
 
 
 
 
8 
 
Vitaminas Lipossolúveis 
 
 
http://pt.slideshare.net/CamilaMartins36/vitaminas-lipossolveis-34823052 
 
 • Vitamina A (retinol) indispensável para a integridade da visão noturna, à for-
mação dos tecidos epiteliais e da estrutura óssea. 
 Fontes: Fígado, manteiga, gema, leite integral, creme de leite, vegetais pigmen-
tados na forma de caroteno, principalmente na cenoura, mandioquinha, folhas verdes 
em geral e alguns frutos. (Mamão e melão). 
 A deficiência da vitamina A causa principalmente um distúrbio visual conhecido 
como cegueira noturna, que se caracteriza pela diferença mais severa e prolongada po-
dem causar ulcerações da córnea e cegueira total (xeroftalmia). No tecido epitelial a de-
ficiência de vitamina A altera as células epiteliais desmembram da garganta e nariz. 
 • Vitamina D (calcifenol) 
 É essencial para o desenvolvimento normal do ser humano. É importante para 
a formação de ossos e dentes, previne e cura o raquitismo. É encontrado na luz solar, 
óleo de fígado de peixe, leite fortificado e ovos. 
 A carência da vitamina D, na infância, provoca o raquitismo, que se caracteriza 
por uma ossificação deficiente de mineralização durante a formação dos ossos mais lon-
gos. Nos adultos, a deficiência de vitaminaD causa a osteomalacia, por enfraquecimento 
 
9 
 
dos ossos devido a uma dismineralização do mesmo, resultando em deformação óssea, 
fraqueza e dificuldade de locomoção. 
 • Vitamina E (tocoferol) 
 É conhecida como a vitamina antiesterilidade. Seu modo de ação não se encon-
tra bem esclarecido, existindo várias teorias para explicar sua atividade. Dentre elas des-
taca-se a teoria da função antioxidante lipídico (previne a formação de produtos tóxicos 
e oxidação). São boas fontes de vitaminas E, germem de cereais, vísceras, músculos, 
ovos e leite. A deficiência de vitamina E no homem é rara. 
 
 
https://www.saudeamesa.com.br/vitamina-e-para-que-serve-e-quais-sao-os-beneficios-para-saude/ 
 
 • Vitamina K (menadiona ou minaquona) 
 É conhecida como vitamina anti-hemorragia por ter sua principal ação no fenô-
meno de coagulação do sangue. É imprescindível na síntese de protombina no fígado. 
As melhores fontes de vitamina k são folhas verdes hortaliças (espinafre, couve, repolho) 
ervilha, soja, tomate e em alimentos de origem animal. 
 É comum o aparecimento de equimoses, hematurias, hemorragias intestinais no 
pós operatório. 
 A carência de vitamina K ocorre por falha na absorção pelo fígado, reduzindo a 
capacidade de coagulação sanguínea e aumentando a tendência a hemorragias. 
 
 
 
 
10 
 
 
 
VITAMINAS HIDROSSOLÚVEIS 
 
Vitaminas do complexo B 
 
 
http://clinicatsuru.com/?attachment_id=282 
 
 • Fazem parte desse grupo, as vitaminas B1 (tiamina), B2 (riboflavina), B6 (pirido-
xina), B12 (cianocobalamina), niacina, folacina, ácido pantotênico, biotina entre outros 
fatores. 
 • Vitamina B1 (tiamina) Interfere no metabolismo dos carboidratos, como inte-
grante de uma enzima essencial a degradação da glicose e produção de energia. É ab-
sorvida no intestino delgado. As principais fontes são: levedo de cerveja, vísceras grãos 
integrais de cereal. A manifestação clínica da deficiência de tiamina é o beribéri pode 
apresentar se em crianças, anormalidades cardíacas, afonia e pseudomeningite e em 
adultos polineurite que é alteração dos nervos periféricos ou afetar o sistema nervoso 
central. 
 • Vitamina B2 (riboflavina) 
 
11 
 
 • É essencial para o crescimento e importante Na conservação dos tecidos e na 
fisiologia ocular. As principais fontes são: leite, ovos, vísceras, queijos, vegetais folhosos, 
levado de cerveja e integrais. A carência de riboflavinamanifesta-se por lesões na língua 
(glossite), lábios (quilose), nariz e olhos (blefarite), pois há impedimento da oxidação 
celular. A este conjunto de sintomas dá- se o nome de arriboflavinose. 
 • Vitamina B6 (piridoxina) 
 
 
http://www.mundoboaforma.com.br/8-beneficios-da-vitamina-b6-para-que-serve-e-fontes/ 
 
 • É indispensável em muitos processos químicos complexos, onde os nutrientes 
são metabolizados no organismo, principalmente no caso das proteínas. As principais 
fontes de vitamina B6 são sementes de cereais, levedo de cerveja, sementes de girassol, 
carne, fígado e peixes. Sua carência ocasiona problemas de pele, sistema nervoso cen-
tral, lesões seborreicas nos olhos, nariz e boca acompanhadas de glossite e estomatite. 
 • Vitamina B12 (cianocobalamina) 
 • Sua função mais importante é relativa medula óssea, onde são formadas as he-
mácias. As melhores fontes de vitamina de B12 são: fígado, rim, coração, ostras, carnes 
em geral, peixe, os ovos e leite. 
 
 
12 
 
 A deficiência de vitamina de B12 causa a chamada anemia perniciosa e profundas 
alterações ao sistema nervoso, que se caracterizam por uma desmineralização dos ner-
vos. 
 
Niacina ou ácido nicotínico 
 
 Atua no metabolismo energético, seja na produção de energia através dos vidra-
dos de carbono, gorduras e proteínas. Pode ser sintetizada pelo aminoácido triptofano. 
As principais fontes são: fígado, carnes em geral, leguminosas e cereais. A carência 
provoca a pelagra para que se caracteriza por: pele vermelho e áspera (rosto e pescoço), 
língua vermelha e lisa, estomatites, diarréias, anorexia, fadiga, alterações mentais e ce-
faléia. 
Vitamina C (ácido ascórbico) 
 
 
http://suasdicasdesaude.com.br/vitamina-c-beneficios-para-a-saude/ 
 
 A vitamina C é essencial para a manutenção da integridade capilar e dos tecidos, 
ajuda a manter a defesa contra infecções e estimula à cicatrização e consolidação de 
fraturas, reduzindo à tendência a infecção. As principais fontes de vitamina C são frutas 
cítricas, laranja, limão, tangerina, abacaxi, caju e vegetais (pimentão e repolho). A do-
ença típica de falta de vitamina C é o escorbuto. Os principais sintomas do escorbuto 
são: alterações nas gengivas (hemorragias), dores articulares, dificuldade de cicatriza-
ção, a anemia, dificuldades respiratórias, diminuição da excreção urinária. 
 
13 
 
 
SAIS MINERAIS 
 
https://alfredojunior.wordpress.com/2013/07/16/a-importancia-dos-sais-minerais-para-o-organismo/ 
 
 Os minerais formam as cinzas dos materiais biológicos após completa oxigenação 
na matéria orgânica. 
 São sais inorgânicos indispensáveis com componentes estruturais e em muitos 
processos vitais. 
 Estão presentes nos tecidos duros (ossos e dentes) e também nos fluidos corpo-
rais e tecidos moles. Classificam em: 
 Macronutrientes: são indispensáveis à nutrição. São eles: cálcio, fósforo, potássio, 
enxofre, sódio, cloro e magnésio. 
 Micronutrientes: ferro, zinco, selênio, manganês, cobre, iodo e outros. No orga-
nismo são encontrados apenas traços desses minerais. 
 
CÁLCIO E FÓSFORO 
 
 O cálcio é essencial na formação de ossos e dentes, estando presente no orga-
nismo em grandes quantidades. Com pequena quantidade da presente na circulação 
 
14 
 
sanguínea e nos tecidos moles e são de vital importância para o metabolismo, controle 
cardíaco e exatabilidade de músculos e nervos, e a coagulação sanguínea. 
 
 
http://aracajumagazine.com.br/conteudo/saude/como-ter-ossos-fortes 
 
 O fósforo ocorre em todos tecidos biológicos sob a forma de fosfato. Nos ossos e 
dentes, estão presentes 80% do fósforo contido no organismo, enquanto 10% encon-
tram-se nos músculos e 2% no sistema nervoso. É essencial para a célula, participando 
ativamente no seu metabolismo e funções. 
 É importante relação cálcio-fósforo na alimentação para a absorção dos: o ex-
cesso de um ou de outros no cardápio resultem absorção pobre de ambos e inscrição 
aumentada de um ou de outro. São fotos desmando minerais: leite, queijos, coalhada, 
pescados de folhas verdes. 
 O fósforo encontrado em maior quantidade nos alimentos de origem animal, como: 
carnes, vísceras, pescados, ovos e de origem vegetal as leguminosas, especialmente a 
soja. A ausência de cálcio perturba a função condutora dos nervos e a compensação 
muscular, além de causar a descalcificação óssea e fraturas frequentes, cáries dentárias, 
atraso no crescimento, a demora na coagulação sanguínea, nervosismo, irritabilidade, 
insônia. 
 
 
15 
 
POTÁSSIO 
 
http://www.wapa.pe/sociales/2016-12-17-cinco-consejos-para-realizar-una-cena-navidena-bajo-costo-video 
 
 É indispensável o crescimento e a vida, pois mantém um equilíbrio ácido básico 
no organismo, a pressão osmótica e a irritabilidade dos nervos e músculos. Suas fontes 
são: frutas, carnes, leite, cereais, verduras, legumes etc. Deficiências de potássio podem 
resultar em severas diarréias, mau funcionamento dos rins, e acidose diabética, mani-
festando-se por: fraqueza muscular, e irritabilidade nervosa, irregularidade cardíaca e 
desequilíbrio mental. 
 
SÓDIO 
 
 O sódio é o principal elemento encontrado nos fluidos extra celulares tendo função 
muito importante na regulação da osmolaridade (pressão osmótica), do pH e do equilíbrio 
eletrostático. 
 
CLORO 
 O sódio é o principal elemento encontrado nos fluidos extra celulares tendo função 
muito importante na regulação da osmolaridade (pressão osmótica), do pH e do equilíbrioeletrostático. 
 
16 
 
 A principal fonte de sódio é o sal de cozinha (cloreto de sódio NaCl), também é 
encontrado nos elementos de origem animal, especialmente no leite em ovos. São raros 
os sinais de deficiência de sódio em indivíduos normais. Quando há transpiração exces-
siva, ocorrem perdas significativas de sódio. 
 
FERRO 
 
http://dicassobresaude.com/30-alimentos-ricos-em-ferro-para-combater-a-anemia/ 
 
 Sua principal função é de transportar receber oxigênio. Faz parte dos glóbulos 
vermelhos. Ferro não depositado pelo organismo deposita seu filho de no Brás e no ba-
lanço e quando necessário liberado para formar mais glóbulos vermelhos. O organismo 
necessita de mais sério durante a gestação, o aleitamento e o crescimento, quando o 
consumo é maior. É no final da gestação que o feto recebe mais fiel do organismo ma-
terna. São fotos de ferro: fígado, gema de ovo, enfim, feijão, espinafre, frutas secas, 
tomate, cenoura, agrião, cereais integrais, brócolis e couve. A deficiência falta de ferro 
na alimentação é a anemia, pois não é possível a produção de glóbulos vermelhos. São 
sintomas da anemia: palidez, desânimo, incapacidade concentrações vertigens. 
 
IODO 
 A função do iodo no organismo é de participar de estrutura dos hormônios da 
tireóide. As principais fontes de todos são: frutos do mar (peixes, ostras, camarões, algas 
marinhas, lagosta), sal bruto, cebola, alho e agrião. A diminuição prolongada dia todo na 
 
17 
 
dieta leva o bócio. A deficiência grave dia todo na gestação pode levar ao cretinismo 
congênito (hipotiroidismo infantil). 
 
ÁGUA 
 
http://fastfitfood.com.br/2015/06/30/a-importancia-da-agua-na-dieta/ 
 
 Água é o nutriente mais importante do nosso organismo. Nosso organismo com-
posto de 60% a 70% do peso corporal do adulto. Faz parte de todos líquidos e células 
do corpo e funciona na digestão, absorção, circulação e excreção. Embora a água for-
neça calorias, essencial para a produção de energia, já que nenhuma célula funciona 
sem a presença de água. A água dos tecidos se origina de três fontes distintas: 
 • Água líquida ingerida como bebida; 
 • Água ingerida como constituinte dos alimento 
 • Água de origem metabólica. 
 As vias pelas quais o organismo pode perder água são: 
 • Através da pele pulmões, 
 • Excreção urinaria e intestinal, 
 • Suor 
 A falta de água no organismo pode causar desidratação, que é a perda de água, 
principalmente através do vômito e diarréia. 
 Seus sintomas são sede, náuseas, vômitos, como quente e seco, língua seca, 
perda de peso, confusão mental, delírio, abatimento e etc. 
 
18 
 
 
DISTÚRBIOS NUTRICIONAIS 
 
Desnutrição 
 
 
http://grupo4ciencias.blogspot.com.br/2012/02/desnutricao.html 
 
 É a falta de balanço na ingestão de nutrientes, ingestão calórica inadequada ou 
excessiva, ou deficiências de nutrientes específicos. Uma causa de desnutrição pode 
resultar de condições tais como jejum, anorexia nervosa, privação de alimentos, câncer, 
obstruções intestinais, incapacidade de deglutir, doença renal e dentição deficiente. Ou-
tras causas de desnutrição são o desequilíbrio de nutrientes, má absorção de nutrientes, 
incapacidade de usar nutrientes (ex., diabetes, melito), necessidades aumentadas de 
nutrientes (devido à febre, infecções, queimaduras, fraturas, estresse e exposição ao 
calor ou frio), perdas acentuadas de nutrientes (diarreia, sangramento) e a nutrição em 
excesso (excesso de vitaminas, minerais e calorias). Quanto à gravidade a desnutrição 
pode ser classificada como leve, moderada ou grave. Quanto ao tempo de evolução, ela 
pode ser aguda ou crônica. Na desnutrição aguda, a principal consequência é o déficit 
ponderal, enquanto na forma crônica, as principais consequências são a deficiência no 
crescimento (afeta a altura) e a dificuldades no processo de aprendizagem. 
 
19 
 
 Duas formas especificas de desnutrição extrema são comumente citadas, o ma-
rasmo e o kwashiorkor. 
 O marasmo é caracterizado pela privação crônica de ingestão calórica, atingindo 
principalmente crianças no primeiro ano de vida. Seus sintomas são: retardo no desen-
volvimento atrofia muscular sem gordura subcutânea, face de velho, queda acentuada 
de peso. 
 O kwashiorkor é causado pela ingestão deficiente de proteínas, enquanto a diges-
tão calórica é preservada. É comum em crianças após o desmame, entre 1 e 3 anos de 
idade. Seus sintomas são: edema, retardo no desenvolvimento, atrofia muscular com 
gordura subcutânea, infiltração gordurosa no fígado, transtornos psicomotores, cabelo 
ralo, fraco, quebradiço e descolorido, despigmentação da pele, queda de peso, edema, 
fraqueza e apatia severa. A desnutrição está bastante associada ao baixo nível socioe-
conômico e cultural. A amamentação tem importância primordial na prevenção da des-
nutrição infantil. 
 Tratamento: Dieta rica em proteínas, lipídios e carboidratos. 
 
Obesidade 
 
 
http://mulhercomsaude.com.br/saude-da-mulher/obesidade-em-mulheres/ 
 
 Peso corporal mais de 20% acima do padrão desejável devido ao acúmulo de 
tecido adiposo. Mesmo a obesidade moderada é prejudicial à saúde; está relacionada 
como fator de risco nas doenças cardiovasculares, hipertensão, diabete. Os fatores que 
 
20 
 
contribuem incluem fatores genéticos, hábitos alimentares aprendidos no início da vida, 
alimentação excessiva, para aliviar a tensão, e hábitos sociais. A distribuição populacio-
nal da obesidade não tem uma relação direta com o poder aquisitivo. O que é observado 
é uma maior prevalência da doença entre as camadas de poder aquisitivo maior, mas 
sem se notar a diminuição nas camadas menos favorecidas economicamente. 
 Tratamento: Dieta Hipocalórica. 
 
Anorexia 
 
 
http://portalbrasil10.com.br/caracteristicas-da-anorexia/ 
 
 Distúrbio crônico caracterizado pela perda de peso auto induzida, percepção ne-
gativa da imagem do corpo e mudanças psicológicas que resultam da redução nutricio-
nal. Pacientes com anorexia têm fixação no controle de peso frequentemente insistem 
em ter, pelo menos, uma evacuação intestinal por dia, a despeito da ingestão inadequada 
de alimento. Abusam de laxantes, que pioram o desequilíbrio de líquidos e de eletrólitos 
e as deficiências nutricionais. O distúrbio é encontrado, predominantemente, em mulhe-
res solteiras, jovens e pode ser herdado. Os indivíduos acometidos podem tornar-se en-
fraquecidos e morrer, pode ocorrer também alterações nos padrões da menstruação 
(amenorréia). O distúrbio é encontrado, predominantemente, em mulheres solteiras, jo-
vens, como ocorre na anorexia. 
 
21 
 
 
Bulimia 
 
http://corpoeestetica.com/bulimia/ 
 
 É caracterizado pela alimentação em demasia, seguidas de eliminação induzida 
pelo vômito, dieta restrita ou abstinência, exercício vigoroso ou uso de laxantes ou diu-
réticos; ocorre em resposta ao medo de excesso de peso, estresse, depressão. 
 
Anemia Ferropriva 
 
 É caracterizado pela a redução da concentração de hemoglobina sanguínea, cau-
sada pela ingestão insuficiente de ferro. Verminoses podem causar anemia pela privação 
intestinal de sangue. Os principais sinais são fadiga, anorexia, palidez da pele e das 
mucosas, pouca disposição e apatia. Suas principais consequências são o atraso no 
crescimento e no desenvolvimento. As principais fontes de ferro são carnes, legumino-
sas, folhas verdes escuras. 
 
 
 
 
 
 
22 
 
Avaliação nutricional 
 
Definição 
 
 Ciência que determina o estado nutricional por meio de análise da história médica, 
dietética e social do indivíduo. 
 
Importância 
 
 Identificar aqueles que necessitam de apoio nutricional mais intenso; recuperar ou 
manter o E.N do indivíduo. 
 
MÉTODOS DE AVALIAÇÃO 
 
Antropometria 
 
 Medida do tamanho corporal e suas proporções. Ex: peso, IMC, estatura, CA, CC, 
CB, mega cutânea. 
 
Bioquímicos 
 
 Evidencia alterações precoces do E.N, antes dealterações celulares e ou orgâni-
cas. Ex: Albumina, glicemia, transferrina. 
 
Parâmetro para avaliação nutricional na criança 
 
 • Peso/Idade: Índice utilizado para crianças até 7 anos. Acompanha o crescimento 
infantil. Situação global da criança. 
 • Altura/Idade: Expressa o crescimento linear. Índice que expressa a qualidade de 
vida de uma população 
 • Peso/Altura: Expressa a harmonia entre as dimensões de massa corporal e al-
tura. 
 
23 
 
 
Avaliação Consumo Alimentar 
 
 • Recordatório de 24 h 
 • Frequência alimentar 
 • História dietética 
 
Exame físico 
 
 Detecta sinais e sintomas associados a desnutrição 
 
Limitação 
 
 Só se desenvolve nos estágios já avançados de desnutrição. Ex: Sinais de ane-
mia; desidratação, diarréia, febre, atrofia temporal, abdome escavado, cacifo (edema). 
 
 
DIETOTERAPIA 
 
http://clinicacedig.com.br/dicas/nutricao/item/dietoterapia.html 
 
 O padrão alimentar sofre influência de preceitos religiosos, tabus, hábitos alimen-
tares e socioculturais, incutidos no indivíduo desde a infância. Tanto na saúde quanto na 
doença é importante uma alimentação adequada às necessidades de cada um. 
 
24 
 
 A dietoterapia é a ciência que estuda e aplica a dieta com princípio terapêutico, 
tendo a dieta normal como padrão. A finalidade básica da dietoterapia é ofertar ao orga-
nismo nutrientes adequados ao tipo de doença, condições físicas, nutricionais e psicoló-
gicas do paciente, mantendo ou recuperando o estado nutricional. Para isso, o, profissi-
onal nutricionista deve proceder à prescrição dietética que envolve várias etapas como 
a anamnese alimentar, avaliação do estado nutricional, hipótese diagnostica nutricional, 
determinação da conduta alimentar, definição do nível de assistência e, posteriormente, 
a reabilitação nutricional. 
 
 
http://www.grupocoi.com.br/nutricao-e-cancer-de-estomago-cuidados-no-pos-operatorio/ 
 
 Uma dieta nutritiva deve ser planejada de acordo com as doenças e condições 
físicas do indivíduo, atendendo as leis fundamentais de alimentação de Escudero (quan-
tidade, qualidade, harmonia e adequação). As recomendações nutricionais mais atuais 
levam em conta os guias alimentares. A Pirâmide Alimentar que foi publicada em 1992 
pelo departamento de agricultura dos LU.A. é o guia alimentar adotado oficialmente para 
a população americana. 
 A orientação da Pirâmide Alimentar tem um enfoque um pouco mais amplo que 
os guias propostos anteriormente. Há uma preocupação em abordar a alimentação de 
forma a ensinar urna dieta global, e não apenas uma dieta básica. São levados em conta 
as deficiências nutricionais, que podem ocorrer e os prejuízos decorrentes dos excessos 
alimentares. O objetivo é orientar três conceitos básicos: a variedade na seleção de ali-
mentos, a proporcionalidade e a moderação principalmente de gordura e açúcares. Para 
 
25 
 
pacientes hospitalizados, as vias de suporte nutricional podem ser oral, enteral e/ou pa-
renteral! 
 
CARACTERÍSTICAS DAS DIETAS E INDICAÇÕES 
 
 
http://revistavivasaude.uol.com.br/nutricao/dieta-ortomolecular-para-equilibrar-o-organismo/2785/ 
 
As dietas terapêuticas podem ser definidas como modificações quantitativas e 
qualitativas da dieta normal. O ajuste de uma dieta pode se dar de acordo com uma das 
seguintes formas: 
1. Mudança na consistência dos alimentos (dieta geral, branda, pastosa, leve, 
líquida, cremosa, pastosa liquidificada e líquidos); 
2. Aumento ou diminuição no valor energético (dieta hipocalórica ou hipercaló-
rica); 
3. . Aumento ou diminuição no tipo de alimento (dieta hipossódica, laxativa, com 
resíduos mínimos); 
4. Ajustes na proporção e equilíbrio de proteínas, gorduras, carboidratos e/ou 
nutrientes específicos (dieta para diabéticos, hipoprotéica, hipolipídica. 
 
 
 
26 
 
Observações 
 
A escolha dos alimentos que compõem cada dieta e de competência do profis-
sional Nutricionista, levando em consideração hábitos e necessidades dos pacientes; 
O profissional médico poderá prescrever qualquer tipo de dieta e de diversas 
formas, cabendo ao profissional Nutricionista interpretá-las; 
Se a dieta prescrita pelo médico não constar como padrão no cadastro, em sis-
tema informatizado, ela será adaptada individualmente, conforme critério do profissional 
Nutricionista, com base na prescrição. 
 
DESCRIÇÕES DAS DIETAS 
 
DIETA GERAL 
 
http://www.motivacaodesportiva.com/dieta-perder-peso-e-assim-tao-dificil/ 
 
INTRODUÇÃO 
 
 Dieta que atende as leis da nutrição: lei da harmonia, adequação, qualidade e 
quantidade dos alimentos. 
 Não há restrição de preparações e consistência dos alimento. 
 
 
27 
 
CRITÉRIOS DE INCLUSÃO 
 
 A dieta geral é indicada para as pessoas que não necessitam de modificações 
dietoterápicas específicas. 
 Seu objetivo é o de fornecer uma quantidade suficiente de proteínas, calorias e 
outros nutrientes. 
 
CARACTERÍSTICAS DA DIETA 
 
 -Sem alteração de consistência; 
 - Sem alteração de nutrientes. 
 
FRACIONAMENTO DA DIETA 
 
 Cinco (5) refeições por dia (desjejum, almoço, lanche da tarde, jantar e lanche da 
noite). 
 
DIETA BRANDA 
 
 
https://www.garotabeleza.com.br/voce-ja-ouviu-falar-da-dieta-branda/ 
 
 
 
 
28 
 
 
 
INTRODUÇÃO 
 
 Dieta de transição entre a pastosa e a geral. Apresenta baixos níveis de celulose 
e tecido conectivo, abrandados por cocção ou por ação mecânica, facilitando o trabalho 
digestório. 
 
CRITÉRIOS DE INCLUSÃO 
 
 É indicada para pacientes no pós-operatório, enfermidades do esôfago, pacientes 
com uso de próteses dentárias e aqueles com dificuldades leves na mastigação ou de-
glutição. 
 
CARACTERÍSTICAS DA DIETA 
 
 - Dieta com tecidos conectivos e celulose abrandados por cocção; 
 - Sem alteração de nutrientes; 
 Alimentos, que podem, ser excluídos da dieta: 
 - Especiarias e condimentos fortes; 
 - Bebidas gaseificadas; 
 - Hortaliças e legumes crus; 
 - Alimentos duros. 
 
FRACIONAMENTO DA DIETA 
 
 Cinco (5) refeições por dia (desjejum, almoço, lanche da tarde, jantar e lanche da 
noite). 
 
 
 
 
 
 
29 
 
DIETA PASTOSA 
 
 
https://metacolher.wordpress.com/2013/04/15/incorporacao-de-metodos-e-tecnicas-culinarias-nas-acoes-de-atencao-dietetica/ 
 
INTRODUÇÃO 
 
 Dieta de transição entre a leve e a branda. Apresenta alimentos abrandados por 
cocção ou por ação mecânica, facilitando o trabalho digestório, deglutição e a mastiga-
ção. 
 
CRITÉRIOS DE INCLUSÃO 
 
 É indicada para pacientes com dificuldade de mastigação ou deglutição devido a 
inflamação, danos neurológicos, distúrbios neuromotores, alterações anatómicas da 
boca ou esôfago e uso de próteses dentárias. 
 
ARACTERÍSTICAS DA DIETA 
 
 - Alimentos bem cozidos e de fácil mastigação; 
 - Sem alteração de nutrientes; 
 - Alimentos com textura macia, para que possam ser mastigados e deglutidos com 
pouco esforço, 
 - Alimentos que podem fazer parte desta dieta: 
 
30 
 
 - Purés, legumes em pedaços; 
 - Carnes desfiadas ou moída; 
 - Massas bem cozidas; 
 - Pães e biscoitos. 
 
FRACIONAMENTO DA DIETA 
 
 Cinco (5) refeições por dia (desjejum, almoço, lanche da tarde, jantar e lanche da 
noite). 
 
DIETA LEVE 
 
http://nutricaoescolasticarosa.blogspot.com.br/2011/05/aula-de-gdme-profs-helena-e-tatiana.html 
 
INTRODUÇÃO 
 
 Dieta de transição entre a líquida e a pastosa. Tem por finalidade favorecer a di-
gestão dos alimentos em situações com comprometimento de fases mecânicas do pro-
cesso digestório, numa fase pós-operatória ou em situações que a função gastrointesti-
nal esteja debilitada. 
 
31 
 
 
CRITÉRIOS DE INCLUSÃO 
 
É indicada para pacientes com preparo de determinados exames, no pré e pós-
operatório, dificuldade de deglutição e mastigação, e em casos de intolerância a alimen-
tos sólidos. 
 
CARACTERÍSTICAS DA DIETA 
 
 - Proporciona um mínimo trabalho digestório, por provocarpouco estímulo quí-
mico e mecânico; 
 - Normalmente utilizada em pré e pós-operatório; 
 - Alimentos que podem ser excluídos: 
 - Especiarias e condimentos fortes; 
 - Bebidas gaseificadas; 
 - Hortaliças e legumes crus. 
 
FRACIONAMENTO DA DIETA 
 
 Cinco (5) refeições por dia (desjejum, almoço, lanche da tarde, jantar e lanche da 
noite). 
 
DIETA LÍQUIDA 
 
http://www.mundoboaforma.com.br/dieta-liquida-emagrece-como-funciona-cardapio-e-dicas/ 
 
32 
 
INTRODUÇÃO 
 
Tem por finalidade favorecer a hidratação e facilitar o trabalho digestório. 
 
CRITÉRIOS DE INCLUSÃO 
 
 Pacientes com cirurgia de cabeça e pescoço, casos graves de infecção, pós-
operatório, transtornos intestinais, preparo de exame e pacientes incapazes de tolerar 
alimentos sólidos ou com dificuldade de mastigação e deglutição. 
 
CARACTERÍSTICAS DA DIETA 
 
 - Proporciona um mínimo trabalho digestório, por provocar pouco estímulo químico 
e mecânico; 
 - Composta por alimentos na consistência líquida ou que liquefazem na boca; 
 - Alimentos, que podem ser incluídos na dieta: 
 - Leite, iogurte, mingau e vitaminas ralas; 
 - Chás e café; 
 - Sucos de fruta; 
 - Sopas na consistência líquida; 
 - Gelatina e sorvete. 
 
FRACIONAMENTO DA DIETA 
 
 Seis (6) refeições por dia (desjejum, colação, almoço, lanche da tarde, jantar e 
lanche da noite). 
 
DIETA CREMOSA 
 
INTRODUÇÃO 
 
 A dieta cremosa é baseada na facilidade de manipulação oral, usada como parte 
do tratamento de disfagia. 
 
33 
 
 Na fase inicial de treinamento da deglutição pode ser indicada a alimentação en-
teral. Durante a fase de treinamento, a fonoaudióloga pode utilizar alimentos com o ob-
jetivo de teste. 
 
 
http://megareceitas.com.br/receita-de-sopa-de-legumes-cremosa/ 
 
 Os líquidos apresentam maior dificuldade de controle durante a deglutição, por-
tanto, geralmente não são incluídos na dieta. Os alimentos sólidos, assim como os líqui-
dos, são introduzidos gradualmente na dieta. 
 
CRITÉRIOS DE INCLUSÃO 
 
 Pacientes que requeiram o mínimo de esforço na mastigação, para fornecer ali-
mentos que estimulem a deglutição, em dieta nutricionalmente adequada e em consis-
tência que evite a aspiração, evitando também a desidratação. Pacientes que sofreram 
acidente vascular cerebral (AVC, neoplasias, principalmente de cabeça e pescoço, mi-
astenia grave, doença de Parkinson, degeneração cerebral, síndrome de Guillian - Barre 
e outros. 
CARACTERÍSTICAS DA DIETA 
 
 - Todos os alimentos são liquidificados, na consistência de creme; 
 
34 
 
 - No mercado atualmente, temos os espessantes industrializados, que podem ser 
adicionados às preparações quentes ou frias, como sucos de frutas, sopas e água, para 
melhorar o aporte de líquidos; 
 - Alimentos, que podem ser incluídos na dieta: 
 - Mingau e vitaminas cremosas; 
 - Cremes de frutas; 
 - Sopas cremosas. 
 
FRACIONAMENTO DA DIETA 
 
 Inicia-se com três refeições/dia, em pequenos volumes, para testar a tolerância 
do paciente. Com dieta enteral, o desmame deve acontecer gradualmente. Posterior-
mente, o fracionamento é feito para seis (6) refeições por dia (desjejum, colação, almoço, 
lanche da tarde, jantar e lanche da noite). 
 
DIETA PASTOSA LIQUIDIFICADA 
 
 
http://alerenovada.blogspot.com.br/2012/04/cirurgia-bariatrica.html 
 
 
 
35 
 
 
INTRODUÇÃO 
 
 Dieta de transição entre a cremosa e a pastosa. Normalmente a avaliação para 
progressão da dieta é feita pela fonoaudiologia. 
 
CRITÉRIOS DE INCLUSÃO 
 
 Pacientes que requeiram o mínimo de esforço na mastigação, para fornecer ali-
mentos que estimulem a deglutição, em dieta nutricionalmente adequada e em consis-
tência que evite a aspiração, evitando também a desidratação. 
 Pacientes que sofreram acidente vascular cerebral (AVC), neoplasias, principal-
mente de cabeça e pescoço, miastenia grave, doença de Parkinson, degeneração cere-
bral, síndrome de Guillian - Barre e outros. 
 
CARACTERÍSTICAS DA DIETA 
 
 - Todos os alimentos são liquidificados; 
 - No mercado atualmente, temos os espessantes industrializados, que podem ser 
adicionados as preparações quentes ou frias, como sucos de frutas, sopas e água, para 
melhorar o aporte de líquidos; 
 - Nesta dieta, os alimentos das refeições salgadas são ofertados separadamente, 
permitindo diferenciação pelo paciente; 
 - Alimentos que podem ser incluídos na dieta: 
 - Mingau e vitaminas cremosas; 
 - Cremes de frutas; Sopas cremosas; 
 - Carnes liquidificadas; 
 - Legumes e verduras na consistência de creme. 
 
FRACIONAMENTO DA DIETA 
 
 Seis (6) refeições por dia (desjejum, colação, almoço, lanche da tarde, jantar e 
lanche da noite). 
 
36 
 
 
DIETA LÍQUIDOS 
 
http://boanoticia.com/dieta-liquida-beneficios-e-como-fazer.html 
 
INTRODUÇÃO 
 
 Dieta restrita em nutrientes, geralmente empregada no pós-operatório, preparo 
para exames ou para pacientes que necessitem de repouso gastrointestinal. Tem como 
finalidade a hidratação do paciente. 
 
CRITÉRIOS DE INCLUSÃO 
 
 É indicada para pacientes que necessitem de repouso gastrointestinal. 
 
CARACTERÍSTICAS DA DIETA 
 
 - Dieta qualitativa e quantitativamente inadequada para cobrir as necessidades 
nutricionais dos micronutrientes; 
 - Necessidade de suplementação e monitorização clínica do paciente, em rela-
ção ao estado nutricional; 
 - Dieta constituída apenas de: 
 - Água; 
 - Chásclaroscomadoçante; 
 - Gelatinas diet. 
 
37 
 
 
FRACIONAMENTO DA DIETA 
 
 Seis (6) refeições por dia (desjejum, colação, almoço, lanche da tarde, jantar e 
lanche da noite). 
 
DIETA ENTERAL 
 
 
http://www.superquadranews.com.br/dieta-enteral/ 
 
INTRODUÇÃO 
 
 Segundo a portaria n°337 (14/04/99) e da resolução 63 (06/07/00) da ANVISA, 
pode-se definir a nutrição enteral como: " Alimento para fins especiais, com ingestão 
controlada de nutrientes, na forma isolada ou combinada, de composição química defi-
nida ou estimada, especialmente elaborada para uso por sondas ou via oral industriali-
zados ou não, utilizado exclusiva ou parcialmente para substituir ou complementar a ali-
mentação oral em pacientes desnutridos ou não, conforme suas necessidades nutricio-
nais, em regime hospitalar ou domiciliar, usando a síntese ou manutenção de tecidos, 
órgãos ou sistemas." 
 
 
 
38 
 
 
CRITÉRIOS DE INCLUSÃO 
 
 Pacientes com ingestão menor que 60% das suas necessidades nutricionais, 
nos quais já tenham sido aplicadas diversas terapêuticas, ou com comprometimento par-
cial do trato gastrointestinal. 
 Nos pacientes que necessitam de suporte nutricional por curto período (menos 
de 6 semanas), a sonda nasoenteral (SNE) é a mais utilizada, devido ao baixo custo e 
fácil aplicação. Já a gastrostomia e jejunos-tomia, são usadas em geral quando o paci-
ente ficará com a terapia nutricional por mais de 6 semanas. 
 
 
CARACTERÍSTICAS DA DIETA 
 
 A nutrição enteral (NE) através de sondas é indicada na impossibilidade da via 
oral ou quando a ingestão oral e inadequada para prover as necessidades nutricionais 
diárias recomendadas, contando com o trato digestório total ou parcialmente funcio-
nante, ou ainda na vigência de deglutição comprometida. 
 Na escolha da fórmula enteral mais indicada ao paciente, deve-se proceder à ava-
liação clínica e nutricional do paciente, bem como conhecer as opções de formulas en-
terais disponíveis no mercado, a fim de que as metas nutricionais traçadas possam ser 
alcançadas. 
 
FRACIONAMENTO DA DIETA 
 
 Técnicas de administração dividem-se em: 
 - Intermitente 
 Quando a fórmula enteral e administrada em períodos fracionados. O volume a 
ser infundido por período deve ser planejado de acordo com as condições do caso, e 
normalmente inicia-se com 50 ml a 150 ml por período e o volume é aumentado gradati-
vamente, de acordo com a aceitação do paciente. Pode ocorrer de forma gravitacional 
ou em bolo. A administraçãoda dieta enteral de forma intermitente gravitacional utiliza a 
força da gravidade. O frasco é posicionado de forma a permitir que a dieta corra pelo 
equipo. Uma pinça(clamp) controla o gotejamento. 
 
39 
 
 Já a administração em bolo é feita utilizando-se uma seringa. Esta técnica é 
muito empregada em nível domiciliar, porém pode resultar em desconforto abdominal. 
 - Continua 
 É realizada através de bomba de infusão. Este método permite o controle do 
volume a ser infundido durante um período. Isso porque a bomba é capaz de manter a 
velocidade de infusão conforme o planejamento. 
 Deve-se considerar tanto o método intermitente, como no continuo, a evolução 
do volume administrado deve ocorrer considerando a condição clínica do paciente, a 
meta nutricional estabelecida e a ausência de vómitos, distensão abdominal, diarreia e 
outras. 
 
DIETA PARENTERAL 
 
 
http://slideplayer.com.br/slide/3256605/ 
 
 A nutrição parenteral visa a fornecer por via parenteral todos os elementos ne-
cessários à demanda nutricional de pacientes com necessidade normal ou aumentada, 
cuja via digestiva não pode ser utilizada ou é ineficaz. A nutrição parenteral pode ser 
total, isto é, quando o paciente é nutrido exclusivamente por via parenteral ou comple-
mentar, quando está associada à utilização concomitante da via digestiva. Pode ser 
ainda, central, quando é administrada em via central, como a veia cava superior, ou pe-
riférica, quando é administrada em vias periféricas. 
 
40 
 
 OBJETIVOS: Atender as necessidades nutricionais do organismo, quando a NE 
é inadequada ou impossível visando aliviar ou corrigir os sinais, os sintomas e as seque-
las da desnutrição. É oportuno lembrar que a nutrição parenteral não é um método subs-
titutivo das outras medidas terapêuticas que devem ser utilizadas no tratamento de do-
enças ou complicações associadas. 
 Deve ser interrompida tão logo seja possível a realimentação adequada do do-
ente pela via digestiva. 
 
QUANTO A COMPOSIÇÃO DE NUTRIENTES 
 
DIETA PARA DIABETES 
 
 
https://www.youtube.com/watch?v=WQjRQAMn68s 
 
INTRODUÇÃO 
 
 A dieta é a base do tratamento desta patologia, quer como medida exclusiva ou 
conciliado ao tratamento medicamentoso. 
 
41 
 
 É uma dieta onde há a restrição de carboidratos simples e a introdução de car-
boidratos complexos, auxiliando no controle glicêmico. 
 
CRITÉRIOS DE INCLUSÃO 
 
 É indicada para paciente com diabetes, tendo como objetivo corrigir as anoma-
lias metabólicas características do diabetes, manter o peso ideal e prevenir complicações 
associadas ao diabetes. 
 
CARACTERÍSTICAS DA DIETA 
 
 - Hipocalórica, hipoglicídica, normoprotéica e normolipídica; 
 - Controlar o nível de glicemia do paciente, evitando crises de hipoglicemia ou 
hiperglicemia. 
 
FRACIONAMENTO DA DIETA 
 
 Seis (6) refeições por dia {desjejum, colação, almoço, lanche da tarde, jantar e 
lanche da noite) 
DIETA HIPOSSÓDICA 
 
 
http://www.cruesp.sp.gov.br/?p=12084 
 
 
 
42 
 
INTRODUÇÃO 
 
 As dietas hipossódicas são prescritas primariamente para a prevenção ou con-
trole de edemas e hipertensão ou hipernatremia. 
 
CRITÉRIOS DE INCLUSÃO 
 
 É indicada para pacientes renais, cardíacos, que apresentam hipertensão, com 
ou sem edema. 
 
CARACTERÍSTICAS DA DIETA 
 
 - Dependendo da severidade da doença, a restrição de sódio será determinada 
podendo variar entre restrição leve de sódio até 1000 mg de sódio diário; 
 - Não são permitidos alimentos enlatados, industrializados ou embutidos; 
 - A dieta é preparada sem o acréscimo de sal (apenas com temperos naturais), 
sendo encaminhado, no almoço e jantar, um sache de sal (1g) para acréscimo. 
 
 
FRACIONAMENTO DA DIETA 
 
Cinco (5) refeições por dia (desjejum, almoço, lanche da tarde, jantar e lanche 
da noite). 
 
DIETA ASSÓDICA 
 
INTRODUÇÃO 
 
Dieta assódica é a dieta sem nenhuma adição de sódio. 
 
CRITÉRIOS DE INCLUSÃO 
 
É indicada para pacientes com problemas renais ou hepáticos, principalmente 
nos casos mais avançados da doença. 
 
 
43 
 
CARACTERÍSTICAS DA DIETA 
 
- Não é permitida nenhuma adição de sal na dieta oferecida; 
- Não são permitidos alimentos enlatados, industrializados ou embutidos; 
- A dieta é preparada sem o acréscimo de sal (apenas com temperos naturais). 
 
 
 
http://www1.nutrihouse.com.br/cms/opencms/nutrihouse/pt/home/ 
 
FRACIONAMENTO DA DIETA 
 
Cinco (5) refeições por dia (desjejum, almoço, lanche da tarde, jantar e lanche 
da noite). 
 
DIETA HIPOGORDUROSA 
 
INTRODUÇÃO 
 
Dieta isenta da adição de gorduras e restrita em alimentos ricos em lipídios. Deve 
conter aproximadamente 20% ou menos do valor calórico total proveniente dos lipídios. 
A restrição de gorduras implica tanto na limitação de gorduras visíveis como de gordura 
incorporada ao alimento. 
 
 
 
 
44 
 
 
CRITÉRIOS DE INCLUSÃO 
 
Destina-se a pacientes onde a restrição de gorduras pode interferir, favoravel-
mente, no sistema digestivo. 
 
 
http://emagrecimentonasaude.com/dietas/dieta-hipocalorica/ 
 
CARACTERÍSTICAS DA DIETA 
 
- Necessidade calórica: 
- 30 a 40 Kcal/Kg de peso ideal (normalmente ocorre ascite ou edema de mem-
bros inferiores). No caso de desnutrição e paciente estável, programar dieta hipercalórica 
para recuperação. No caso de encefalopatia hepática, 25 a 30 Kcal/ Kg de peso ideal; 
- Lipídios: até no máximo 30% do VCT. No caso de icterícia ou colestase, 20% 
(hipolipídica), podendo adotar o uso de triglicéndes de cadeia média como gordura de 
adição, uma vez que esse tipo de gordura não depende da emulsificação com sais bilia-
res para sua absorção; 
- Carboidratos: como pode haver intolerância à glicose, é necessário acompa-
nhar a glicemia, e, no caso de hiperglicemia, deve-se excluir os monossacarídeos e dis-
sacarídeos; 
 
45 
 
 
- Sódio: há necessidade de restrição conforme o grau de edema e os níveis sé-
ricos: 
* em ascite descompensada, 500 a 700 mg/ dia (22 a 30mEq/dia); 
* na reabsorção da ascite, 1000 a 1200mg/dia (43a52mEq/dia) 
- Potássio: pode haver necessidade de reposição, devido ao aumento das per-
das renais. É necessário acompanhar exames; 
- Líquidos: é preciso observar o balanço hídrico. A indicação de restrição é polé-
mica, mas normalmente e indicada quando o sódio 
- Necessidade proteica: 0,8 a 1,8g proteína /Kg oeso ideal, para manter balanço 
nitrogenado positivo. Em caso de encefalopatia hepática, restringe a proteínas de alto 
valor biológico (PAVB). 
 
FRACIONAMENTO DA DIETA 
 
Cinco (5) refeições por dia (desjejum, almoço, lanche da tarde, jantar e lanche 
da noite). 
 
DIETA HIPOPROTEICA 
 
 
http://www.clinicasolano.com.br/dieta-hiperproteica 
 
46 
 
INTRODUÇÃO 
 
Dieta restrita em proteínas, a fim de diminuir o trabalho renal e hepático, depen-
dendo do grau de evolução da doença. 
 
CRITÉRIOS DE INCLUSÃO 
 
A dieta hipoprotéica e indicada para pacientes com problemas renais ou hepáti-
cos. 
 
CARACTERÍSTICAS DA DIETA 
 
- Dieta normocalónca, hiperghcídica, hipoprotéica e normolipídica; 
- Restrngir a quantidade de PAVB (proteína de alto valor biológico) nas refeições. 
FRACIONAMENTO DA DIETA 
 
Cinco (5) refeições por dia (desjejum, almoço, lanche da tarde, jantar e lanche 
da noite). 
 
DIETA HIPOCALÓRICA 
 
 
http://www.saudeedieta.com/2015/01/dieta-hipocalorica-como-funciona-quais.html 
 
 
 
47 
 
INTRODUÇÃO 
 
É uma dieta harmónica, balanceada, onde há a restrição de calorias fornecidas 
ao paciente. A redução calórica requer critério e acompanhamento de profissionais, in-
dividualizando o cardápio, uma vez que as necessidades energéticas variam de pessoa 
para pessoa. É importante ressaltar que a redução calórica da dieta não pode implicar 
na supressão dos principais nutrientes essenciais à vida. 
 
CRITÉRIOS DE INCLUSÃO 
 
A dieta hipocalónca é indicada para as paciente com distúrbios alimentaresou 
obesidade. 
 
CARACTERÍSTICAS DA DIETA 
 
- Dieta com restrição de carboidratos simples e açúcares 
- Excluir da dieta alimentos gordurosos; 
- Introdução de alimentos isentos de açúcares. 
 
FRACIONAMENTO DA DIETA 
 
Cinco (5) refeições por dia (desjejum, almoço, lanche da tarde, jantar e lanche 
da noite). 
 
DIETA HIPERPROTEICA E HIPERCALÓRICA 
 
INTRODUÇÃO 
 
Composta por nutrientes necessários ao organismo para sua manutenção, repa-
ração, processos vitais, crescimento e desenvolvimento. Acrescida de um aporte de ca-
lorias e proteínas. 
 
 
 
48 
 
 
CRITÉRIOS DE INCLUSÃO 
 
Dieta indicada para paciente que necessitam de reposição de proteínas e calo-
rias, devido à perda de massa corpórea, hipercatabolismo, queimaduras ou pacientes 
que estejam com o estado imunológico diminuído. 
 
 
http://www.mundoboaforma.com.br/13-dicas-para-uma-dieta-hipercalorica-saudavel/ 
 
CARACTERÍSTICAS DA DIETA 
 
- Hipercalórica, hiperglicídica, hiperprotéica e normolipídica; 
- Aumento da oferta de alimentos fontes de proteínas, principalmente as PAVB (proteína 
de alto valor biológico). 
 
FRACIONAMENTO DA DIETA 
 
Cinco (5) refeições por dia (desjejum, almoço, lanche da tarde, jantar e lanche 
da noite). 
 
 
49 
 
DIETA LAXATIVA 
 
 
http://revistavivasaude.uol.com.br/nutricao/coquetel-laxativo-para-tratar-prisao-de-ventre/4209/ 
 
INTRODUÇÃO 
 
Dieta rica em alimentos formadores de resíduos intestinais, inclui alimentos ricos 
em fibras insolúveis, uma vez que estas não são digeridas, e agem aumentando o vo-
lume *ecal e estimulando o peristaltismo intestinal. 
 
CRITÉRIOS DE INCLUSÃO 
 
Dieta indicada para paciente com obstipação intestinal, em casos de hiperglice-
mia, hiperlipidemia e hipercolesterolemia. 
 
CARACTERÍSTICAS DA DIETA 
 
- Facilitar o trânsito intestinal; 
 
50 
 
- Indicam-se alimentos integrais como pães, biscoitos, farinhas, frutas como 
ameixa, mamão, verduras, arroz, massas; 
- Importante estimular a ingestão de água. 
 
FRACIONAMENTO DA DIETA 
 
Cinco (5) refeições por dia (desjejum, almoço, lanche da tarde, jantar e lanche 
da noite). 
 
DIETA COM RESIDUOS MÍNIMOS (DE ALTA ABSOR-
ÇÃO OU SEM RESIDUOS) 
 
 
http://nadafragil.com.br/dieta-dos-carboidratos/ 
 
INTRODUÇÃO 
 
É uma dieta pobre em alimentos formadores de resíduos intestinais, a fim de 
poupar o trato gastrointestinal. 
 
 
 
51 
 
 
CRITÉRIOS DE INCLUSÃO 
 
Dieta indicada para pacientes cuja condição clínica exija modificações dietoterá-
picas por interferir no sistema digestório como nos casos de preparos cirúrgicos, diarreia 
aguda, doença de Crohn, síndrome do cólon irritável, diverticulite, colite ulcerativa e em 
quadros crónicos onde seja necessário repouso intestinal, ou moderação do trânsito in-
testinal, controlando o penstaltismo. 
 
CARACTERÍSTICAS DA DIETA 
 
- Oferta de líquidos e eletrólitos suficientes para repor as perdas, como água de 
coco e bebidas isotônicas, são interessantes por serem ricas em potássio; 
- A oferta de fontes de fibras solúveis é importante para auxiliar no controle in-
testinal através da viscosidade que proporciona, bem como pela possibilidade cie produ-
ção cie ácidos graxos de cadeia curta, importantes para integridade e recuperação da 
mucosa intestinal; 
- Alimentos que podem ser excluídos da dieta: 
- Especiarias e condi mentos fortes; 
- Bebidas gaseificadas; 
- Hortaliças e legumes crus; 
- Leite e derivados; 
- Frutas ricas em fibras; 
- Doces e açúcar; 
- As frutas deverão ser consumidas sem casca. 
 
FRACIONAMENTO DA DIETA 
 
Cinco (5) refeições por dia (desjejum, almoço, lanche da tarde, jantar e lanche 
da noite). 
 
 
 
 
52 
 
DIETA ANTIFERMENTATIVA 
 
 
https://www.natue.com.br/natuelife/saiba-tudo-sobre-fodmaps.html 
 
INTRODUÇÃO 
 
Dieta em que são excluídos todos os alimentos fermentativos. 
 
CRITÉRIOS DE INCLUSÃO 
 
Dieta indicada para pacientes com desvio de flora intestinal ou distensão abdo-
minal causada por gases. 
CARACTERÍSTICAS DA DIETA 
 
- Normocalórica, normoprotéica, normoglicídica, hipogordurosa; 
- Recomenda-se a utilização de adoçante no lugar de açúcar; 
- Alimentos que podem ser excluídos da dieta: 
- Especiarias e condimentos fortes; 
- Bebidas gaseificadas; 
- Leguminosas (feijão, ervilha, lentilha...); 
- Leite e derivados; 
- Vegetais crucíferos: Brócolis, couve-flor, couve e etc. 
 
 
 
53 
 
 
FRACIONAMENTO DA DIETA 
 
Cinco (5) refeições por dia (desjejum, almoço, lanche da tarde, jantar e lanche 
da noite). 
 
DIETA SEM IRRITANTES GÁSTRICOS 
 
 
http://folhanobre.com.br/2015/10/23/dieta-para-gastrite-alimentos-cardapio-e-dicas/4999 
 
INTRODUÇÃO 
 
Dieta isenta de alimentos que estimulam a secreção acida gástrica e isenta de 
irritantes gástricos. 
 
CRITÉRIOS DE INCLUSÃO 
 
É indicada para pacientes com distúrbios gástricos. 
 
 
 
 
54 
 
CARACTERÍSTICAS DA DIETA 
 
- Consistência: adaptada às condições da cavidade oral e conforme tolerância 
individual; 
- O leite deve ser consumido como parte integrante da alimentação na quanti-
dade que é recomendada nos guias alimentares, e não em quantidades abusivas com o 
objetivo de aliviar a dor; 
- Alimentos que podem ser excluídos da dieta: 
- frituras de imersão; 
- bebidas alcoólicas; 
- café e chás escuros; 
- refrigerantes; 
- pimenta; 
- doces concentrados; 
- frutas ácidas. 
 
FRACIONAMENTO DA DIETA 
 
Seis (6) refeições por dia (desjejum, colação, almoço, lanche da tarde, jantar e 
lanche da noite). 
 
O QUE SIGNIFICA TRATAMENTO CONSERVADOR 
DA DOENÇA RENAL CRÔNICA?2 
 
 O tratamento conservador consiste em todas as medidas clínicas (remédios, mo-
dificações na dieta e estilo de vida) que podem ser utilizadas para retardar 
a piora da função renal, reduzir os sintomas e prevenir complicações ligadas à doença 
renal crônica. Apesar dessas medidas, a doença renal crônica é progressiva e irreversí-
vel até o momento. Porém, com o tratamento conservador é possível reduzir a velocidade 
desta progressão ou estabilizar a doença. 
 
2 Texto original extraído no link: http://sbn.org.br/publico/tratatamentos/tratamento-conservador/ 
 
55 
 
 Esse tratamento é iniciado no momento do diagnóstico da doença renal crônica 
e mantido a longo prazo, tendo um impacto positivo na sobrevida e na qualidade de 
vida desses pacientes. Quanto mais precoce começar o tratamento conservador maiores 
chances para preservar a função dos rins por mais tempo. 
 
 
http://www.medlabprudente.com.br/noticias/o-tratamento-conservador-da-doenca-renal-cronica/ 
 
 Quando a doença renal crônica progride até estágios avançados apesar do trata-
mento conservador, o paciente é preparado da melhor forma possível para o trata-
mento de diálise ou transplante (consultar informações sobre hemodiálise, diálise peri-
toneal e transplante renal). 
 
 
QUAIS SÃO AS PRINCIPAIS MEDIDAS USADAS 
NESSE TRATAMENTO? 
 Algumas dessas medidas serão usadas em todos os pacientes, enquanto outras 
só serão usadas em casos especiais, por isso a avaliação pelo médico nefrologista é 
essencial para definir quais as recomendações devem ser feitas em cada paciente. Ten-
taremos listar aqui as principais estratégias usadas no tratamento conservador: 
 Controle adequado da pressão arterial: essa é uma medida fundamental para 
retardar a progressão da doença renal crônica. O ideal geralmente é que a pressão seja 
 
56 
 
mantida abaixo de 130 x 80 mmHg. A restrição de sal (sódio) é muito importante, para 
isso evitar utilizar temperos prontos, alimentos enlatados, sucos em pó, salames, queijos. 
 Controle adequado da glicemia: para os pacientes diabéticos esse é um passo 
fundamental nessa etapa do tratamento, sendo recomendado de forma geral manter a 
hemoglobina glicada (HbA1c) menor que 7% e a glicemia de jejum abaixo de 140 mg/dl.Uma dieta adequada com redução de carboidratos (massas, batata, arroz), preferindo 
alimentos integrais. 
 
 
http://www.atribunamt.com.br/2014/12/automonitorizacao-da-glicemia/ 
 
 Interrupção do tabagismo: atualmente existem várias formas de tratamento para 
parar de fumar, incluindo tratamento psicológico e medicamentos. Parar de fumar traz 
benefícios não só para os rins, mas também para o sistema cardiocirculatório. 
 Tratamento da dislipidemia: reduzir os níveis de colesterol apresenta benefícios 
no tratamento desses pacientes, não só para os rins, mas também para o sistema cardi-
ocirculatório. Evitar frituras, molhos e carnes gordurosos. 
 Uso de remédios que diminuam a perda de proteínas pelos rins (proteinú-
ria): a proteinúria significa que os rins têm alguma lesão, então reduzir a perda de pro-
teínas é fundamental para desacelerar a progressão da doença renal crônica. Há vários 
remédios disponíveis hoje que auxiliam na redução da perda de proteína na urina. O 
remédio ideal e a dose a ser utilizada serão definidos pelo médico nefrologista. 
 
57 
 
 Uso de medicações que melhorem os sintomas: no caso de inchaço, por exem-
plo, podem ser usados a restrição de sal e diuréticos (remédios que aumentam a produ-
ção de urina) prescritos pelo médico. Porém estes medicamentos só devem ser alterados 
pelo seu médico nefrologista, pois podem piorar a função renal se mal utilizados. 
 Tratamento da anemia: anemia é diminuição da quantidade de glóbulos verme-
lhos no sangue. Os glóbulos vermelhos (hemácias) são responsáveis pelo transporte de 
oxigênio para todas as células do nosso corpo. Quando o paciente tem anemia, depen-
dendo da gravidade, ele pode sentir desânimo, falta de apetite, fraqueza nas pernas, 
sonolência, falta de ar quando caminha, etc. 
 
 
http://vivomaissaudavel.com.br/saude/clinica-geral/anemia-conheca-sintomas-causas-e-tratamento/ 
 
 Será fundamental a avaliação pelo médico da intensidade da anemia, dos esto-
ques de ferro e de alguns hormônios; é comum que pacientes com doença renal crônica 
tenham insuficiência de eritropoetina (hormônio produzido pelos rins, importante para a 
produção dos glóbulos vermelhos); às vezes é necessária a reposição desse hormônio e 
também dos estoques de ferro. A reposição de eritropoetina, na maioria das vezes, é 
feita por via subcutânea, conforme a prescrição do médico. 
 Tratamento dos distúrbios ósseos e minerais associados à doença renal 
crônica: é comum ocorrer uma queda dos níveis de cálcio, de vitamina D e/ou um au-
mento 
do fósforo e do hormônio produzido pelas glândulas paratireoideanas (paratormônio-
 
58 
 
PTH). Para cada uma dessas combinações existe um tratamento específico 
a ser instituído. 
 Para que o nosso organismo funcione corretamente, o cálcio deve estar presente, 
ele é importante para a formação do osso, mas também é muito importante para que 
ocorra a contração de qualquer musculatura do nosso corpo, inclusive a do coração. 
Infelizmente, ele só é absorvido no nosso intestino se lá também estiver presente a vita-
mina D ativa (calcitriol). Como a formação da vitamina D ativa ocorre nos rins, os paci-
entes que têm insuficiência renal podem ter cálcio baixo no sangue. 
 O excesso de fósforo é eliminado por meio dos rins, portanto, no paciente que tem 
insuficiência renal, ele tende a se acumular no sangue. O fósforo alto no sangue causa 
prurido (coceira) e estimula a produção do paratormônio (PTH). Seu nefrologista pode 
receitar um quelante de fósforo, medicação que deve ser utilizada juntamente com as 
refeições que têm alimentos ricos em fósforo. A medicação vai grudar em parte do fósforo 
presente na comida e fazer com que ele seja eliminado junto com as fezes. Talvez você 
precise fazer uma dieta com redução de fósforo. 
 O hiperparatireoidismo é a doença que ocorre devido ao estímulo contínuo das 
paratireoides pelo cálcio baixo e fósforo alto. As glândulas paratireoides crescem para 
aumentar a produção. Os níveis altos do PTH no sangue levam a uma inflamação e 
destruição progressiva dos ossos. 
 Tratamento da acidose no sangue: acidose é a condição de acidez que se de-
senvolve no sangue porque os rins não conseguem colocar para fora o excesso de ácido 
que se forma continuamente com o funcionamento do nosso organismo. Às vezes, é 
necessário o uso do bicarbonato de sódio para ajudar a corrigir esta situação. A acidose 
pode contribuir para o aumento do potássio no sangue. 
 
http://doutissima.com.br/2014/03/26/acidose-metabolica-sintomas-causas-e-tratamento-50694/ 
 
59 
 
 Tratamento do aumento do potássio no sangue (hipercalemia): o potássio é 
um mineral que tem como fontes principais as frutas e os vegetais. No paciente que tem 
Insuficiência renal, ele tende a se acumular no sangue, pois o rim deixa de eliminá-lo. 
Quando os níveis de potássio no sangue ficam muito altos, pode ocorrer fraqueza mus-
cular intensa, arritmias e até parada cardíaca. A principal forma de tratamento é através 
da dieta, evitando alimentos ricos em potássio como abacate, banana-nanica, banana-
prata, figo, laranja, maracujá, melão, tangerina, uva, mamão, goiaba, kiwi, feijão, choco-
late, extrato de tomate. Outras formas de ajudar no tratamento é uso de quelante de 
potássio (Sorcal). A medicação vai grudar em parte do potássio presente na comida e 
fazer com que ele seja eliminado junto com as fezes. Mas seu médico poderá lhe infor-
mar melhor o nível do seu potássio e qual dieta ou medicação utilizar. 
 Dieta adequada: não existe uma dieta única para todos os pacientes. Cada paci-
ente deverá ser avaliado de forma individual e ter sua dieta elaborada com o auxílio de 
um nutricionista. Em geral, a restrição alimentar aumenta na medida em que a doença 
progride e na medida em que medicamentos não são capazes de manter os níveis de 
potássio, fósforo e ácidos dentro do desejado. 
 
 
http://centrumvitaminas.com.pt/nutricao/alimentacao-equilibrada/ 
 
 De uma forma geral, será recomendada uma dieta com restrição de sal (em torno 
de 3,0 gramas por dia); nas fases mais avançadas da doença, poderá ser necessária a 
 
60 
 
restrição de água (dependendo se o paciente persiste com inchaço, apesar da restrição 
do sal e do uso de diuréticos), restrição de alimentos que contenham muito potássio e/ou 
fósforo (leite, carnes, refrigerantes a base de cola). Atenção especial deve ser dada ao 
consumo de proteínas, pois a quantidade e o tipo de proteína a ser ingerida variam com 
a fase da doença renal e a causa da mesma. 
 É comum que os pacientes e familiares interpretem estas restrições de maneira 
bastante severa, ou mesmo como uma punição, já que esse tipo de aconselhamento 
muda o estilo de vida do paciente. Porém, a restrição exagerada pode resultar em des-
nutrição, o que é prejudicial para o paciente. Por outro lado, não aderir às recomenda-
ções da dieta levará a complicações e prejuízo para o paciente. Cada caso é um caso, e 
as modificações da dieta dependem da fase da doença que o paciente se encontra. O 
médico e o nutricionista são os profissionais que vão ajudar o paciente a encontrar a 
melhor solução para cada caso. 
 Preparo do paciente para terapia de diálise ou transplante: essa fase do tra-
tamento inicia-se quando o paciente apresenta em torno de 20% da sua função renal e 
depende da velocidade com que a sua doença progride; à medida que a função renal 
se aproxima de 15% é fundamental preparar o paciente para o tratamento de substitui-
ção da função renal (diálise ou transplante). A realização desses procedimentos permi-
tirá que o paciente tenha menos complicações quando for iniciar a diálise ou submeter-
se ao transplante de rim. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
61 
 
 
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