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	EMILY Silva SILVA AMARAL DOS SANTOS
	Curso
	EDU03030 IDENTIDADES E DIVERSIDADES ÉTNICO-RACIAIS GR1646202 - 202020.ead-13300.01
	Teste
	ATIVIDADE 2 (A2)
	
	
	Iniciado
	21/10/20 10:26
	Enviado
	27/10/20 11:27
	Status
	Completada
	Resultado da tentativa
	9 em 10 pontos  
	Tempo decorrido
	145 horas, 0 minuto
	Resultados exibidos
	Respostas enviadas, Respostas corretas, Comentários
· Pergunta 1
1 em 1 pontos
	
	
	
	“Eu não sou racista, mas....” ou “Eu tenho até um amigo negro, a questão não é essa” são duas falas ainda bastante comuns. Em realidade, elas escondem o preconceito racial latente na sociedade brasileira, a que chamamos, comumente, de “racismo à brasileira”.
De que maneira podemos definir o termo “racismo à brasileira”?
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	e. 
“Racismo à brasileira” é um termo utilizado para falar do racismo como ele aparece no Brasil: um racismo velado que aparece por trás do discurso de que não somos racistas, porque somos um povo só, misturado e harmonioso.
	Resposta Correta:
	e. 
“Racismo à brasileira” é um termo utilizado para falar do racismo como ele aparece no Brasil: um racismo velado que aparece por trás do discurso de que não somos racistas, porque somos um povo só, misturado e harmonioso.
	Feedback da resposta:
	Racismo à brasileira é o termo utilizado para descrever o tipo de racismo que acontece no Brasil. Trata-se de um racismo velado, que se manifesta acima do discurso oficial, de que somos um país harmonioso para todas as raças e cores, misturados e capazes de oportunidades iguais.
	
	
	
· Pergunta 2
1 em 1 pontos
	
	
	
	Leia o texto a seguir.
“Fragmentada em pequenos grupos, fragilizada pela ausência de algum tipo de organização ampla, tendo que carregar o peso do preconceito racial que se transfere do negro para a cultura negra, a religião dos orixás tem poucas chances de se sair melhor na competição — desigual — com outras religiões. Silenciosamente, assistimos hoje a um verdadeiro massacre das religiões afro-brasileiras. Sem um projeto novo de expansão e de reorientação num quadro religioso que se tornou extremamente complexo e competitivo, a umbanda talvez tenha menos recursos que o candomblé para enfrentar a nova conjuntura. Os dados dos censos mostram que é da umbanda que vem o encolhimento demográfico do segmento religioso afro-brasileiro, e o vigor do novo candomblé não tem sido suficiente para compensar as perdas”.
PRANDI, R. O Brasil com axé: candomblé e umbanda no mercado religioso. Estudos avançados, São Paulo, v. 18, n. 52, p. 223-238, set./dez. 2004, p. 231. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-40142004000300015>. Acesso em: 18/04/2018.
O texto trata de um tipo específico de preconceito. O preconceito, como sabemos, diz respeito a noções pré-estabelecidas que temos em relação a determinado grupo ou modo de viver, o que causa repercussões negativas em nossa sociedade: violação de direitos, males psicológicos, desigualdades sociais, manifestações de violência, entre tantas outras.
Tendo em vista as diferentes formas que adquirem no âmbito social, essas ideias e comportamentos de teor etnocêntrico acabam assumindo diferentes designações. A partir disso, relacione as colunas a seguir.
1. Intolerância religiosa
2. Desigualdade de gênero
3. Discriminação
4. Preconceito racial
(   ) Concepções pré-estabelecidas de que uma raça ou etnia seja pior ou possua incapacidades inatas em relação a determinado campo, como o cognitivo ou intelectual.
(   ) Maneira como os preconceitos podem ser manifestados, o tratamento diferenciado que é despendido à vítima deste mal. Transgride os direitos de certa pessoa de maneira infundada ou com base em uma ideia acrítica em relação a ela.
(   ) Falta de respeito à crença alheia e que pode ser manifestada por meio de depredações e violências físicas e simbólicas.
(   ) Desequilíbrio social no que tange ao tratamento e ao acesso a oportunidades entre homens e mulheres. Problemática que, até hoje, apresenta-se de maneira profunda na realidade brasileira.
Agora, assinale a sequência correta.
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	e. 
4, 3, 1, 2.
	Resposta Correta:
	e. 
4, 3, 1, 2.
	Feedback da resposta:
	Parabéns, a resposta está correta! O preconceito racial se trata de ideias concebidas a priori, a partir de uma concepção de que há uma hierarquia valorativa entre diferentes raças ou etnias. A discriminação, por outro lado, é o ato de diferenciar de maneira preconceituosa e excludente. Por fim, a desigualdade de gênero se caracteriza pela diferença de oportunidades de forma prejudicial às mulheres.
	
	
	
· Pergunta 3
0 em 1 pontos
	
	
	
	Edward Blyden foi o primeiro filósofo africano a defender a urgência na mudança de ensino no continente porque ele entendia que a educação africana era baseada em modelos europeus, o que incentivava o mimetismo servil e, não, as identidades locais. Já Léopold Sédar Senghor, foi um outro filósofo, de origem africana, que destacou a questão da negritude como uma proposta afirmativa de que o negro é tão ser humano quanto qualquer outro e que, portanto, sua identidade tem que ser resgatada.
Tanto Blyden quanto Senghor estão discutindo diretamente com um dos conceitos mais complexos para o tema das diversidades e identidades étnico-raciais. De que conceito estamos falando?
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	c. 
Do conceito de colonização, em seu sentido mais estreito, ou seja, ligado ao domínio econômico e político de uma nação sobre outra.
	Resposta Correta:
	e. 
Do conceito de colonização, em seu sentido mais amplo; não apenas econômico e político, mas também (e principalmente) ideológico e como chave de leitura.
	Feedback da resposta:
	Quando Blyden fala sobre a necessidade de repensar o currículo das escolas africanas a partir de sua realidade e quando Senghor coloca no centro do debate a questão da negritude, eles estão falando sobre tornar as etnias africanas protagonistas de suas discussões, ou seja, descolonizaram-se dos saberes trazidos por europeus durante o período de colonização.
	
	
	
· Pergunta 4
1 em 1 pontos
	
	
	
	As identidades culturais nacionais são, necessariamente, afetadas pela globalização. A cultura do país em que nascemos é a principal fonte da identidade cultural, porque cria sentimentos de lealdade e de identidade. Cada país possui um sistema de educação e símbolos construídos ao longo da vida do indivíduo, de acordo com alguns elementos. Um desses elementos é a Ênfase nas origens, na continuidade, na tradição e na intemporalidade. Sobre esse elemento podemos afirmar que:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	d. 
É representado como primordial – está lá, na verdadeira natureza das coisas, algumas vezes adormecida, mas sempre pronta para ser “acordada” de sua “longa, persistente e misteriosa sonolência” para reassumir sua inquebrantável existência”.
 
	Resposta Correta:
	d. 
É representado como primordial – está lá, na verdadeira natureza das coisas, algumas vezes adormecida, mas sempre pronta para ser “acordada” de sua “longa, persistente e misteriosa sonolência” para reassumir sua inquebrantável existência”.
 
	Feedback da resposta:
	A Globalização é o ápice do processo de internacionalização do mundo capitalista, presidido por técnicas de informação. Afeta as culturas nacionais e consequentemente a identidade cultural. Identidade que tem no sistema de educação e símbolos, construídos ao longo da vida do indivíduo, marcas fundantes. Entre os elementos presentes nesse processo está a ênfase nas origens, na continuidade, na tradição e na intemporalidade primordial cuja presença por vezes é explícita outras não apesar de sempre existente.
	
	
	
· Pergunta 5
1 em 1 pontos
	
	
	
	Para abrilhantar a importância das manifestações culturais no Brasil, ao contar a história da nossa formação, Ribeiro (1995), no livro “O povo brasileiro”, trabalha com a tese central da mestiçagem como composição da cultura em cenários regionais, resultado da junção de matrizes étnicas muito diferentesumas das outras: a matriz indígena, a europeia, a africana. Mas, apesar dessas confluências e diferenças, nos comportamos como uma só gente e falamos a mesma língua.
(RIBEIRO, D. O povo brasileiro. 2. ed. São Paulo: Companhia das Letras, 1995.)
Ao abordar a formação do povo brasileiro, Ribeiro (1995) destaca cinco vertentes. A partir de nossos estudos sobre “os cinco brasis”, associe cada vertente numerada a seguir com seus respectivos fundamentos:
1. Crioulo.
2. Caboclo.
3. Sertanejo.
4. Caipira.
5. Sulino.
 
( ) Este povoamento foi resultado da miscigenação entre indígenas e bandeirantes. A base alimentar indígena era a partir da mandioca, feijão, milho, abóbora, tubérculos, urucum e pimenta. No cultivo da terra, praticavam a técnica da coivara. Herdaram dos bandeirantes o toucinho de porco a rapadura, a pinga de cana.
( ) A produção era com base nos engenhos açucareiros exportadores para o mercado europeu. O povo era formado a partir da miscigenação entre brancos, indígenas e negros. Ocupava a faixa litorânea nordestina.
( ) A principal característica é a heterogeneidade cultural, pois reúne antigos paulistas, portugueses, espanhóis e mulheres guarani, formando os gaúchos.
( ) Povoamento formado no sertão nordestino por trabalhadores vaqueiros em terras de proprietários latifundiários. Não obtinham salário, recebiam como pagamento alimentos, sal e por vezes, uma rês de rebanho. Considerada uma das regiões mais pobres do país.
( ) É o resultado das matrizes étnicas indígena e europeia. A localização é na região amazônica. A economia baseia-se no extrativismo vegetal – que teve como principal produto a borracha–, do ouro, do estanho, drogas da mata, cacau, cravo, canela, urucum, baunilha, óleos e resinas.
Agora, assinale a alternativa que apresenta a sequência correta:
 
 
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	c. 
4, 1, 5, 3, 2.
	Resposta Correta:
	c. 
4, 1, 5, 3, 2.
	Feedback da resposta:
	Para Darcy Ribeiro, como antropólogo, o método de análise adotado centra-se no humano: nas suas características locais, no modo de sobrevivência, na cultura dotada e na religião que segue.
	
	
	
· Pergunta 6
1 em 1 pontos
	
	
	
	Por que quando falamos da chegada dos portugueses e espanhóis à América, podemos falar em invasão e não apenas colonização?
 
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	c. 
Porque entender que eles vieram civilizar aos bárbaros que aqui viviam, é pensar de forma eurocêntrica e desconsiderar o fato de que os nativos eram os legítimos donos da terra, embora não necessariamente trabalhassem com a categoria de posse privada.
	Resposta Correta:
	c. 
Porque entender que eles vieram civilizar aos bárbaros que aqui viviam, é pensar de forma eurocêntrica e desconsiderar o fato de que os nativos eram os legítimos donos da terra, embora não necessariamente trabalhassem com a categoria de posse privada.
	Feedback da resposta:
	As ciências foram, por muito tempo, europocêntricas, ou seja, centrada na Europa. Então, elas compraram o discurso que pensava na vinda dos europeus para a América como uma aventura de colonização. Com o tempo, contudo, algumas delas, como a Antropologia, passou a criticar esse discurso, apontando para o fato de que as diferentes nações indígenas que aqui habitavam eram, de fato, legítimas donas das terras (as terras lhes pertenciam por direito de ocupação) e que, portanto, estavam sendo invadidas e dominadas.
	
	
	
· Pergunta 7
1 em 1 pontos
	
	
	
	Leia o texto a seguir.
“Desde o início as religiões afro-brasileiras se fizeram sincréticas, estabelecendo paralelismos entre divindades africanas e santos católicos, adotando o calendário de festas do catolicismo, valorizando a frequência aos ritos e sacramentos da igreja. Assim aconteceu com o candomblé da Bahia, o xangô de Pernambuco, o tambor-de-mina do Maranhão, o batuque do Rio Grande do Sul e outras denominações, todas elas arroladas pelo censo do IBGE sob o nome único e mais conhecido: candomblé. Até recentemente essas religiões eram proibidas e, por isso, duramente perseguidas por órgãos oficiais. Continuam a sofrer agressões, hoje menos da polícia e mais de seus rivais pentecostais, e seguem sob forte preconceito, o mesmo preconceito que se volta contra os negros independentemente de religião”.
PRANDI, R. O Brasil com axé: candomblé e umbanda no mercado religioso. Estudos avançados, São Paulo, v. 18, n. 52, p. 223-238, set./dez. 2004, p. 225. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-40142004000300015>. Acesso em: 18/04/2018.
O histórico das diferentes religiões presentes no Brasil, a forma como elas se estabeleceram e a maneira como diferentes arranjos sociais propiciam maior ou menor legitimidade para determinadas crenças nos auxiliam na compreensão da realidade social brasileira. Como sabemos, a influência de preconceitos relativos a determinadas religiosidades coopera com a reiteração de outros tipos de discriminação.
O excerto de Prandi (2004) trata justamente sobre o sincretismo e a intolerância religiosa, abordando a forma como esses dois aspectos se relacionam dentro do âmbito das religiões de matriz africana no Brasil. Sendo assim, tendo como base essas considerações e o que estudamos, assinale a alternativa correta.
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	d. 
As religiões afro-brasileiras possuem um histórico de perseguição e discriminação no Brasil que está inextricavelmente atado ao preconceito racial. Assim, por sofrerem diversos tipos de violência, essas religiões acabaram se adaptando e assumindo alguns aspectos do cristianismo dominante no país.
	Resposta Correta:
	d. 
As religiões afro-brasileiras possuem um histórico de perseguição e discriminação no Brasil que está inextricavelmente atado ao preconceito racial. Assim, por sofrerem diversos tipos de violência, essas religiões acabaram se adaptando e assumindo alguns aspectos do cristianismo dominante no país.
	Feedback da resposta:
	A resposta está correta! As religiões afro-brasileiras são historicamente perseguidas e vítimas de preconceito no Brasil. Esse tratamento está intimamente relacionado a uma discriminação de cunho racial. Para que pudessem continuar existindo, muitas foram assumindo aspectos do cristianismo, seja de maneira voluntária ou forçada.
	
	
	
· Pergunta 8
1 em 1 pontos
	
	
	
	Leia o excerto a seguir.
“Um dos mais fascinantes mistérios da Pré-história é o surgimento do ser humano. Até 1859, apenas livros religiosos, como a Bíblia, davam resposta a esse enigma, naturalmente em sua linguagem simbólica. Nesse ano, o naturalista inglês Charles Darwin publicou seu livro ‘A origem das espécies’, apresentando evidências de que as espécies animais são capazes de modificações gradativas, ou de evolução, através do tempo, de modo que novas espécies possam surgir”.
(UOL EDUCAÇÃO. Pré-história: o surgimento do ser humano e os períodos pré-históricos. Pedagogia & Educação, 16 fev. 2015, p. 3. Disponível em: <https://educacao.uol.com.br/disciplinas/historia/pre-historia-2-o-surgimento-do-ser-humano-e-os-periodos-pre-historicos.htm>. Acesso em: 19/02/2018.)
Considerando o excerto lido e os estudos no texto-base da disciplina, é correto afirmar que os primeiros Homo sapiens surgiram em qual continente?
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	e. 
África.
	Resposta Correta:
	e. 
África.
	Feedback da resposta:
	O surgimento da locomoção bípede-vertical adaptada exclusivamente ao meio terrestre ocorreu por volta de 2,5 milhões de anos apenas, mais ou menos coincidente com o surgimento do gênero Homo na África. O Homo sapiens surgiu neste mesmo continente há cerca de 200 mil anos.
	
	
	
· Pergunta 9
1 em 1 pontos
	
	
	
	Acerca da relação entre os conceitos de raça e as mudanças de visão introduzidas pela Antropologia e por outras ciências humanas, analise as seguintes assertivas:
I. A percepção de raça passa por construções sociais que são de interesse da Antropologia (bem como de outras ciências humanas).
II. O viés de interpretação biológica fez parte da conceituação de raça e embasou"cientificamente" o racismo, porque atribuía à constituição físico-biológica das pessoas tendências em comportamentos sociais e culturais.
III. Raça é um conceito religioso que envolve a prática tradicional de cura por ervas e outros produtos puramente naturais. 
Assinale a alternativa correta:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	e. 
Apenas as assertivas I e II estão corretas.
	Resposta Correta:
	e. 
Apenas as assertivas I e II estão corretas.
	Feedback da resposta:
	Pode-se dizer que as raças são, cientificamente, uma construção social e devem ser estudadas pela Antropologia e pelas demais ciências sociais com profundidade. Por muito tempo, o conceito esteve ligado a fundamentações teóricas que explicavam pelo viés biológico, ou das ciências biológicas, não considerando os aspectos sociais. O conceito de raça para a Antropologia, por exemplo, considera os traços fisionômicos, os valores, a produção material relacionada a ela, as origens do grupo que a compõe, o sangue, os traços psicológicos etc. Portanto, estão corretas as assertivas I e II.
	
	
	
· Pergunta 10
1 em 1 pontos
	
	
	
	Faz-se urgente a discussão sobre a necessidade de ações afirmativas na educação contra atos racistas, uma vez que a III Conferência Mundial Contra o Racismo, organizada pela ONU, impôs que o Brasil reconhecesse a existência deste preconceito no país.
Sobre a atuação do movimento negro no Brasil, analise as afirmativas a seguir.
I. O conceito de raça, construído negativamente para marginalizar e diminuir a população indígena e negra, é retomado pelo movimento negro. Por meio de experiências e práticas históricas, são atribuídos outros sentidos ao conceito.
II. O movimento negro no Brasil busca ressignificar e politizar a ideia de raça, sendo encarada como fator emancipador e não conservador, demonstrando sua importância para a construção de identidades étnico-raciais.
III. A noção de raça passa a ser um instrumento de reivindicação para melhorias – principalmente na educação – e não um estorvo para a igualdade de direitos. É preciso o reconhecimento na diferença para que todos sejam tratados com igualdade de direitos.
IV. O movimento negro vem reivindicando direitos na última década e se utilizando do mito da democracia racial, tão arraigado em nossa sociedade.
Está correto apenas o que se afirma em:              
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	b. 
I, II e III.
	Resposta Correta:
	b. 
I, II e III.
	Feedback da resposta:
	O movimento negro tem sido responsável pela reconstrução de identidades, por discussões e questionamentos, ressignificando e politizando conceitos sobre ele próprio e sobre a sociedade a que pertence.