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SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO 3 2 EMPREENDEDORISMO 4 2.1 FAÇA UMA PESQUISA E RESPONDA 4 2.2 ESTÍMULOS AO INTRAEMPREENDEDORISMO ENTRE OS FUNCIONÁRIOS DA EMPRESA 4 3 GESTÃO DE PROJETOS 5 4 MODELOS DE GESTÃO 6 5 HOMEM, CULTURA E SOCIEDADE 7 6 LEGISLAÇÃO SOCIAL E TRABALHISTA 8 7 CONCLUSÃO 9 REFERÊNCIAS 10 1 INTRODUÇÃO Neste portfólio abordaremos os assuntos aplicados no primeiro semestre do curso, que concerne às disciplinas de, empreendedorismo, gestão de projetos, modelos de gestão, homem cultura e sociedade e legislação trabalhista. Em cada tema foi abordada uma questão social, iremos nos aprofundar ao máximo em cada um dos assuntos sugeridos. 2 EMPREENDEDORISMO EMPREENDEDORISMO SOCIAL Falando sobre empreendedor social, podemos dizer que empresas sociais são uma mistura de associação sem fins lucrativos com empresas, geram lucros financeiros mas atendem prioritariamente a sociedade resolvendo problemas e gerando lucros sociais. É importante ressaltar que empreendedores sociais são diferentes dos empreendedores tradicionais, que correm riscos em benefício próprio ou da sua organização a característica chave dos empreendedores sociais é que eles correm riscos em benefício das pessoas a quem sua organização é voltada. Negócio que além de lucrativo trás benefícios para a sociedade. ECONOMIA VERDE DPaschoal criou o movimento Economia Verde, ela trocou vendas por servir, realizou movimentos que promoveram grandes mudanças de atitude através deste programa. Exemplo: O cliente chega na loja e diz que precisa trocar os 4 pneus, a partir disso será realizada uma Revisão de Segurança no veículo e constatar que na verdade não será necessário trocar os 4 pneus e sim somente 2. Desde modo não ganhamos o lucro por trocar 4 pneus mas ajudamos na sustentabilidade do nosso meio ambiente trocando apenas o necessário e ainda ajudamos o nosso cliente a economizar. STARTUP Agora abordaremos sobre Startup, temos algumas definições relevantes sobre o assunto, pode ser um grupo de pessoas trabalhando coletivamente com diferentes ideias que podem ou não fazer dinheiro, também a possibilidade de ser uma empresa iniciante ou simplesmente colocar uma empresa em funcionamento. Startup não é um empreendimento pode acontecer na internet ou por conta da internet são mais frequentes na internet por ter um custo menor, criar empresas de software, na web a expansão é mais rápida, fácil e muito mais barata. Startup é normalmente um grupo de pessoas à procura de um modelo de negócios que pode ser reproduzido e ser escalável, esse coletivo trabalha em condições de extrema incerteza na Startup tudo está em teste e não dá para afirmar que vai dar certo, e sendo um negócio incerto vai precisar de investimentos, alguém precisa acreditar na possibilidade quem acredita nesse tipo de negócio tem um capital para arriscar e muitas vezes esse coletivo não tem como investir no seu próprio empreendimento, na startup quem executa o investimento financeiro é chamado de “investidor anjo” o coletivo terá convencê-lo que sua startup é um bom negócio. O modelo de negócios que as pessoas na Startup estão procurando é como elas vão transformar o trabalho em dinheiro, esse modelo de negócio pode ser, por exemplo, clicks em uma página, uma franquia. Ser escalável é a chave da Startup, ser capaz de crescer sem que isso influencie o modelo e negócios, crescer em receita, mas com o custo crescendo lentamente aumentando a margem de lucro. Quando escalável gera uma empresa altamente lucrativa, e se isso não der certo vai precisar ser reinventado. INTRAEMPREENDEDORISMO O intraempreendedorismo é o profissional que empreende dentro de uma organização, superando as expectativa da própria empresa, o colaborador precisa ter uma atitude empreendedora, tendo capacidade de tomar atitudes, ter responsabilidades e assumir liderança o intraempreendedorismo exige protagonismo. Essa prática tem se tornado cada vez mais comum dentro das organizações, pois permite que os profissionais possam analisar cenários, criar ideias, inovar e buscar novas oportunidades para que a organização tenha sempre um melhor funcionamento. Mas para que uma empresa tenha a ajuda de seus intraempreendedores não basta que tenha o colaborador com o perfil, mas sim, é preciso aliar este ao modelo de liderança e organização da empresa. O que pode ser implantado: Criar um canal aberto de idéias com todo o time, implante uma participação nos lucros e resultados, dê liberdade, delegue. 3 GESTÃO DE PROJETOS Podemos dizer que a comunicação é um marco abrangente de qualquer negócio precisamos adquirir um conhecimento prévio sobre algum assunto, e então em cima dessa idéia ou assunto, desenvolver um trabalho com base nessa idéia, isso requer uma ideia bem planejada, um time bem engajado e com recursos. Bom temos em pauta que startup, é um termo da língua inglesa que pode ser traduzido para “Empresa emergente” “Remodelar” ou criar um novo modelo de negócio. A comunicação deve permear a direção do projeto durante todo seu andamento, estima-se que 90% do tempo de um gerente de projetos, durante a execução de uma iniciativa, está vinculado a comunicação o gerente de projetos precisa ter uma boa comunicação para conseguir transmitir as mensagens necessárias e com isso fazer com que os colaboradores compreendam o trabalho a ser feito. Além disso deve ser cauteloso com as palavras, estabelecendo o melhor tipo de comunicação para cada parte.interessada no projeto. Um gerente de projetos com uma boa comunicação é aquele que facilmente é entendido, pois tem conhecimento quais as melhores estratégias de comunicação para atingir diferentes públicos. 4 MODELO DE GESTÃO EMPRESA ORGÂNICA Uma empresa orgânica é um novo paradigma de administração, deixa de lado a hierarquia dentro da empresa e se torna sustentável ao se libertar das pressões constantes em busca de resultado econômico, pois desta forma atua com mais tranquilidade e promove uma série de ganhos tais como: qualidade de vida, ambiente e clima agradável, passam a reter colaboradores que acabam se tornando mais comprometido e criativos para lidar com as circunstâncias normais de mercado. Mas para realizar essa mudança não é simplesmente implementar, é necessário que a mentalidade seja entendida, absorvida e praticada pela empresa. Os sete princípios básicos: ● Propósito: Empresas existem para servir a humanidade e não para atender os benefícios financeiros do seu dono ou acionista ● Estrutura: Empresas são formadas por conjuntos de times ou pessoas que possuem a mesma importância, e não hierarquias de poder em que uns são mais importantes que outros ● Funcionamento: Empresas possuem vida própria funcionam como organismo vivo, complexo e adaptável e não como um mecanismo inanimado, linear e matemático que pode ser engenhado ● Pessoas: Pessoas nas empresas são “seres humanos” que devem ser tratados como tal e não “recursos humanos” passíveis de serem geridos por superiores.● Motivação: A motivação das pessoas é interna e se manifesta desde que exista autonomia e um propósito nobre, e não externa e oriunda de inventivos, pressões ou ameaças que venham de cima. ● Crescimento: O crescimento das empresas deve ser natural, fruto do encantamento gerado aos clientes, e não planejado com base em metas financeiras. ● Liderança: Liderar é ser reconhecido pelas pessoas como referência devido à paixão pela atividade e pelo propósito de servir, e não simplesmente se utilizar de autoridade delegada por um superior para gerar os resultados que ele deseja. Implantar a estrutura orgânica voltada para a empresa de tecnologia visando a inovação terá um enorme diferencial, pois quando o trabalho é mais flexível e não tem aquela cobrança enorme por resultados, o colaborador ficará mais confortável, com isso a criação fica mais fácil e mais prazerosa, portanto a probabilidade de um resultado melhor é muito grande. 5 HOMEM, CULTURA E SOCIEDADE O capitalismo é um dos principais empecilhos a preservação da vida, pois fermenta o consumo e a produção em um ritmo que nosso planeta não consegue atender. Podemos alterar nosso comportamento para estabelecer um estilo de vida menos danoso ao meio ambiente; Isso implica mudanças como: ● Diminuição no consumo de carne; ● Redução do consumo; ● Práticas agropecuárias mais conscientes; ● Práticas de separação de lixo e reciclagem A relação de consumo está diretamente interligada ao desenvolvimento da sociedade,sendo um grande problema mundial as consequências de consumo exagerado incentivado pelo espírito consumista entranhado pelo regime capitalista enraizado no seio da sociedade, gerando consequências irreversíveis ao meio ambiente. A sociedade deve modificar urgentemente seu consumismo, mudando o paradigma que a relação de consumo e desenvolvimento andam juntos. Uma vez que a grande demanda da produção e do consumo afetam diretamente a retirada de uma matérias primas da natureza, com a poluição do meio ambiente. Os Estados devem buscar estratégias e instituir políticas que possibilitem mudanças nos padrões insustentáveis de consumo e a fim de preservar o meio ambiente e incentivar a utilização de produtos recicláveis e biodegradáveis. Pois todos têm o direito ao meio ambiente saudável e equilibrado, que deve ser zelado através da conscientização das relações de consumo possibilitando o desenvolvimento sustentável. Com 15 anos de existência, o Akatu é uma organização não governamental sem fins lucrativos, de São Paulo, que trabalha pela conscientização da sociedade em prol de novos estilos de vida viabilizados por modelos sustentáveis de produção e consumo. A meta é ambiciosa: garantir uma transformação na mentalidade do consumidor, de forma a mobilizar a população brasileira até o final de 2022. Para estimular a mudança de comportamento, são realizadas campanhas em escolas e na mídia, pesquisas e eventos com o foco na educação. O instituto também atua em parceria com empresas. 6 7 LEGISLAÇÃO SOCIAL E TRABALHISTA O trabalho sem jornada e salário fixos teve participação limitada na criação de vagas com carteira assinada desde a reforma trabalhista. De novembro de 2017 até novembro deste ano, foram 129,2 mil vagas intermitentes. O número representa 11,3% do total de empregos criados no período. No contrato intermitente, o empregado contratado serviço somente quando chamado pela empresa e recebe apenas apenas pelas horas trabalhadas. Pode firmar contrato com mais de uma empresa ao mesmo tempo. É possível que ele trabalhe só por algumas horas da semana ou do mês, por exemplo. O pagamento não pode ser inferior ao valor do salário mínimo por hora (R$4,54, em 2019) ou ao valor pago aos demais empregados que exercem a mesma função. A empresa precisa convocar o funcionário com ao menos três dias de antecedência, e ele é quem decide se aceita o trabalho. De forma geral, esse trabalhador tem os mesmos direitos de quem tem um contrato convencional. A exceção é o seguro-desemprego, vedado para quem tem contrato intermitente. A idéia era que esse tipo de contrato levasse as empresas a assinar carteiras dos trabalhadores, como a do servente de pedreiro chamado para acelerar uma obra ou a do garçom contratado para um evento. Mas especialistas dizem que isso não aconteceu como esperado. Luiz Guilherme Migliora, professor de direito da FGV (Fundação Getúlio Vargas), disse que o contrato intermitente deveria ser usado somente para o serviço considerado imprevisível e não deveria substituir o contrato temporário ou por tempo parcial, que são outras modalidades. O empregado terá direito a receber, de imediato e proporcionalmente, as seguintes verbas que deverão estar discriminadas no recibo de pagamento ● Remuneração ● Férias + ⅓ proporcionais ● Repouso semanal remunerado ● Décimo terceiro proporcional ● Demais adicionais previstos por lei ou instrumentos coletivos Também deverão ser recolhidas as parcelas do FGTS e das Contribuições Previdenciárias. A cada 12 meses de contratualidade, independentemente do tempo de inatividade, o trabalhador adquire férias o direito de usufruir de um mês de férias nos próximos 12 meses. Durante as férias, portanto o empregador não poderá convocá-lo, lembrando que as férias não serão remuneradas no momento da concessão, pois, como visto, já são pagas proporcionalmente em cada convocação feita. Com tudo tiro o conclusão que o contrato intermitente é uma precarização, pois o empregado não tem garantia de quanto será sua renda no mês, com isso não terá como contabilizar seus gastos, mesmo com a possibilidade de fazer contrato com outras empresas nada será garantido no final do mês. 8 CONCLUSÃO Em virtude dos fatos apresentados, tomamos conhecimento intensivo de cada tema abordado, tive uma visão bem ampla dos meios sociais, políticos e culturais que não tinha conhecimento. REFERÊNCIAS Canal: Elaborando Projetos sociais e culturais - https://www.youtube.com/watch?v=MxJJNwOx8TE Canal: Planeta Vanguarda - https://www.youtube.com/watch?v=Myk6eHD8ikY www.oficinadeestrategia.com.br www.evolvemup.com www.significados.com.br www.rme.net.br www.blog.nexun.com.br www.euax.com.br www.respostassebrae.com.br www.aurum.com.br economia.uol.com.br https://www.youtube.com/watch?v=MxJJNwOx8TE https://www.youtube.com/watch?v=Myk6eHD8ikY http://www.significados.com.br/ http://www.euax.com.br/ http://www.respostassebrae.com.br/ http://www.aurum.com.br/
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