Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS E EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA ENSINO ONLINE. ENSINO COM FUTURO CURSO DE LICENCIATURA EM GESTÃO DE EMPRESAS TRABALHO DE CAMPO DE FUNDAMENTOS DA GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS Abordagem Conceitual de Higiene, Saúde e Segurança no Trabalho nas Empresas 2º ano Discente: Nelson José Muchare Tutora: Fernanda Domingos Caetano Ricardo José Beira 2020 1 ĺndice 1. Introdução .......................................................................................................................... 2 2. Conceitos de higiene e segurança, saúde e acidente no trabalho ....................................... 3 2.1. A higiene do trabalho ...................................................................................................... 3 2.2. A segurança do trabalho.................................................................................................. 3 2.3. A Saúde ........................................................................................................................... 4 3. Principais aspectos de higiene, saúde e segurança observados na empresa ou instituição em estudo ................................................................................................................................... 4 4. Factores que podem constituir risco para a higiene, saúde, segurança, acidente de trabalho e doenças profissionais ................................................................................................ 5 4.1. Acidentes devido a condições perigosas ......................................................................... 6 4.2. Acidentes devido a acções perigosas .............................................................................. 6 5. Aspectos de higiene, saúde e segurança no trabalho no âmbito da COVID 19 ................. 6 6. Factores que estão na origem de acidentes de trabalho ..................................................... 7 7. Gestão dos riscos no processo de análise de investimento e o seu impacto ...................... 9 8. Conclusão ......................................................................................................................... 11 9. Referência Bibliográfica .................................................................................................. 12 2 1. Introdução Com o intuito de proteger a integridade física e mental do trabalhador, existem normas e procedimentos que chamamos de “higiene do trabalho”. Ela está diretamente relacionada ao diagnóstico e prevenção de doenças ocupacionais e para isso, observa e analise o comportamento humano em suas atuações no ambiente de trabalho. A higiene do trabalho se preocupa também com as condições de trabalho que muito influenciam no desenvolvimento e comportamento do homem no setor de trabalho onde desempenha sua função. É preciso mudar os hábitos e as condições de trabalho para que a higiene, saúde e a segurança no ambiente de trabalho se tornem satisfatórios. Nessas mudanças se faz necessário resgatar o valor humano. Pois, a partir do momento que a organização está preocupada com a higiene, saúde e a segurança do trabalhador, ele está sendo valorizado. E quando os colaboradores percebem o fato de serem valorizados, reconhecidos, isso os torna mais motivados para o trabalho. A motivação para o trabalho é um dos fatores mais importantes a ser pontuado, pois impulsiona o homem a trabalhar por prazer e desperta nele os mais valorosos sentimentos. 3 2. Conceitos de higiene e segurança, saúde e acidente no trabalho As empresas precisam então oferecer um ambiente de trabalho adequado e seguro para que os trabalhadores se sintam motivados a permanecerem na organização, com garantia da qualidade de vida. Por outro lado, os colaboradores precisam estar atento ás normas de saúde e segurança para usufruírem bem estar e manterem-se sadios e intensamente ativos. Por meio de ações desenvolvidas na área de Higiene, Saúde e Segurança do Trabalho, as organizações buscam garantir a seus colaboradores um ambiente de trabalho seguro, com condições adequadas para que se sintam motivados a atingirem os objetivos organizacionais. Assim, as organizações se empenham para proporcionar boa qualidade de vida a seus colaboradores, buscando melhorar também o seu desempenho econômico, por meio do alcance de seus objetivos estratégicos. Segundo Gonçalves et all (s/d), a Segurança, Higiene e Saúde do Trabalho (SHST) são fundamentais para o sucesso empresarial, contribuindo para a redução do absentismo e da sinistralidade e para o aumento da produtividade e da competitividade. 2.1.A higiene do trabalho Perspectiva combater, de um ponto de vista não médico, as doenças profissionais, identificando os factores que possam afectar o ambiente do trabalho e o trabalhador, visando eliminar ou reduzir os riscos profissionais, entendidos como condições inseguras de trabalho que podem afectar a saúde, segurança e bem-estar do trabalhador. 2.2.A segurança do trabalho Visa combater, também de um ponto de vista não médico, os acidentes de trabalho, quer eliminando as condições inseguras do ambiente, quer educando os trabalhadores a utilizarem medidas preventivas. As condições de segurança, higiene e saúde no trabalho constituem o fundamento material de qualquer programa de prevenção de riscos profissionais e contribuem, na empresa, para o aumento da competitividade com diminuição da sinistralidade. A higiene e a segurança são duas actividades que estão intimamente relacionadas com o objectivo de garantir condições de trabalho capazes de manter um nível de saúde dos colaboradores e trabalhadores de uma Empresa. 4 2.3.A Saúde Pode ser definida como um estado de bem-estar físico, mental, social e não somente a ausência de doença e enfermidade (O.M.S-2004, apud Gonçalves et al). Para Eggers e Goebel (s/d), a higiene e segurança do trabalho estão relacionadas a um conjunto de leis, normas, procedimentos técnicos e educacionais que visam à protecção de integridade física e mental do trabalhador, preservando-o dos riscos à saúde, inerentes as tarefas do cargo e ao ambiente onde são executadas. A higiene e segurança do trabalho têm como objectivo a redução das perdas decorrentes dos acidentes de trabalho, tanto do ponto de vista humano, como financeiro da previsibilidade do comportamento da actividade produtiva na empresa. Ela é responsável então pela preservação da saúde do trabalhador através de um programa de prevenção de acidentes e enfermidades ocupacionais, melhorando a qualidade de vida e de trabalho do mesmo. Assim, segurança do trabalho é um conjunto de medidas que visam minimizar os acidentes de trabalho, bem como proteger a integridade e capacidade de trabalho do trabalhador, pois na mesma estão embutidas estudos sobre a prevenção e controle de riscos de acidentes de trabalho. 3. Principais aspectos de higiene, saúde e segurança observados na empresa ou instituição em estudo Sob todos os aspectos em que possam ser analisados, os acidentes e doenças decorrentes do trabalho apresentam fatores extremamente negativos para a Organizacao, trabalhador acidentado e para a sociedade. As estatísticas que registram os acidentes e doenças decorrentes do trabalho, revelam uma enorme quantidade de trabalhadores prematuramente mortos ou incapacitadas para o trabalho e os que sobrevivem a esses infortúnios são também atingidos por danos que se materializam em: ➢ Cirurgias e remédios; ➢ Próteses e assistência médica; ➢ Sofrimento físico e mental; ➢ Fisioterapia e assistência psicológica; ➢ Dependência de terceiros para acompanhamento e locomoção; ➢ Diminuição do poder aquisitivo; ➢ Desamparo à família; ➢ Desemprego;e 5 ➢ Depressão e traumas.Isso, consequentemente, prejudica o desenvolvimento do País, provocando redução da população economicamente ativa, aumento da taxação securitária e aumento de impostos e taxas. É importante ressaltar que, apesar de todos os cálculos, o valor da vida humana não pode ser matematizado, sendo o mais importante no estudo, o conjunto de benefícios que a micro ou pequena empresa consegue com a adoção de boas práticas de Saúde e Segurança no Trabalho, pois, além de prevenir acidentes e doenças, está vacinada contra os imprevistos acidentários, reduz os custos, otimiza conceito e imagem junto à clientela e potencializa a sua competitividade. Na verdade, todos os acidentes podem ser evitados se providências forem adotadas com antecedência e de maneira compromissada e responsável. 4. Factores que podem constituir risco para a higiene, saúde, segurança, acidente de trabalho e doenças profissionais No entendimento de Gonçalves et all (s/d) um acidente de trabalho pode ser classificado em função das situações que resultam após a sua ocorrência, com relação ao trabalho: • Acidente sem afastamento. O trabalhador sinistrado se ausenta da empresa apenas por algumas horas, após a sua ocorrência e retorna ao trabalho em seguida. Por exemplo quando o acidente resulta num pequeno corte no dedo do trabalhador. • Acidente com afastamento por incapacidade temporária. Trata-se de um acidente que resulta a perda da capacidade para o trabalho por um período limitado de tempo (dias ou meses), após o qual o trabalhador retorna às suas actividades normais. • Acidente com afastamento por incapacidade parcial e permanente - é o acidente que resulta na diminuição, por toda vida, da capacidade física para o trabalho. É o que acontece, por exemplo, quando ocorre a perda de um dedo ou de uma vista. O trabalhador retorna ao trabalho com uma capacidade física reduzida. • Acidente com afastamento por incapacidade total e permanente - é o acidente que resulta na invalidez incurável para o trabalho. Neste ultimo caso, o trabalhador não reúne condições para trabalhar. Nos casos extremos, o acidente resulta na morte do trabalhador. Os autores realçam que apesar de o tratamento sobre a Higiene e Segurança merecer um cuidado e atenção especiais por parte das empresas, é possível identificar um conjunto de 6 factores relacionados com a negligência ou desatenção por regras elementares e que potenciam a possibilidade de acidentes de trabalho e de doenças profissionais, havendo a destacar os seguintes casos: 4.1.Acidentes devido a condições perigosas Neste caso os acidentes relacionam-se com a negligência ou desatenção da entidade patronal e envolvem: • Máquinas e ferramentas; • Condições de organização (layout mal feito, armazenamento perigoso, falta de Equipamento de Protecção Individual - E.P.I.); • Condições de ambiente físico (iluminação, calor, frio, poeiras, ruído). 4.2.Acidentes devido a acções perigosas Esses acidentes relacionam – se com a negligência ou desatenção do trabalhador e envolvem: • Falta de cumprimento de ordens (não usar E.P.I.); • Natureza do trabalho (erros do trabalhador na armazenagem); • Métodos de trabalho (trabalhar a ritmo anormal, distracções, brincadeiras). 5. Aspectos de higiene, saúde e segurança no trabalho no âmbito da COVID 19 Ao longo das últimas duas décadas, o mundo tem assistido a uma série de surtos de doenças infeciosas, que demostram uma elevada velocidade de transmissão. Atualmente, a preocupação é crescente com o aumento contínuo das infeções COIVID-19 em algumas partes do mundo e a capacidade de sustentar os seus níveis de declínio noutras partes. Governos, empregadores, trabalhadores e suas organizações enfrentam desafios no combate à pandemia de COVID-19 e para proteger a segurança e a saúde no trabalho. Para além da crise, existem também preocupações em retomar a atividade de uma forma que mantenha os progressos realizados na supressão da transmissão. A Declaração do Centenário da OIT, aprovada em junho de 2019, estabeleceu que "condições de trabalho seguras e saudáveis são 7 fundamentais para um trabalho digno". Isto é ainda mais significativo atualmente, uma vez que garantir a segurança e a saúde no trabalho é indispensável na gestão da pandemia e na capacidade de retomar o trabalho. A doença do coronavírus (COVID-19) é uma doença infeciosa causada por um coronavírus recém-descoberto conhecido como coronavírus da síndrome respiratória aguda grave 2 (SARS-CoV-2). Os primeiros casos humanos de COVID-19 foram identificados na cidade de Wuhan, capital da província de Hubei, na China, em dezembro de 2019 (OMS, 2020d). Ao dispor de um plano abrangente depreparação da resposta de emergência no local de trabalho, elaborado para fazer face a situações de crise de saúde e epidemias, os locais de trabalho podem estar mais bem preparados para desenvolver uma resposta rápida, coordenada e eficaz, adaptando as medidas à situação específica de emergência que a empresa enfrenta. Será necessário um acompanhamentoc ontínuo das condições de SST e uma avaliação adequada dos riscos para garantir que as medidas de controlo relacionadas com o risco de contágio sejam adaptadas aos processos, condições de trabalho e características específicas da mão de obra durante o período crítico de contágio e posteriormente, de modo a evitar recidivas. 6. Factores que estão na origem de acidentes de trabalho O risco de acidentes é inerente à atividade de todo trabalhador. O advento da máquina, após a revolução industrial e até os dias de hoje, veio a acentuar esse risco. Um acidente nunca tem apenas uma causa como origem, mas, sim, resulta de diversas causas acumulativas, que ocorrem até que uma última ação precede o ato imediato que ativa situação do acidente. É considerada como circunstância dos acidentes de trabalho qualquer tipo de lesão ocorrida no local de trabalho e a caminho ou volta do trabalho; fora dos limites da empresa e fora do local de trabalho, fora do local da empresa, mais em função dele. As causas de acidentes podem ser divididas em atos inseguros, condições inseguras e condições e limpeza. Os atos inseguros são decorrentes da execução das tarefas de forma contrária às normas de segurança, como, por exemplo, agir sem permissão, dirigir perigosamente, não usar EPIs, etc., e são fatores importantes que colaboram para a ocorrência de acidentes do trabalho e que são definidos como causas de acidentes que residem exclusivamente no fator humano. 8 Os atos inseguros são os grandes causadores de acidente de trabalho. São frequentes os relatos de acidentes de trabalho devido ao trabalhador utilizar ferramentas inadequadas por estarem mais próximas ou por limpar máquinas em movimento por ter preguiça de desligá- las. Para evitar esse tipo de fator de risco, o que se tem que fazer é analisar os fatores relacionados com a ocorrência destes e controlá-los. As condições inseguras são tidas como falhas técnicas, que podem estar presentes no ambiente de trabalho e que comprometem a segurança dos trabalhadores e a própria segurança das instalações e dos equipamentos. Por outro lado, não se devem confundir condições inseguras com o risco inerente a algumas operações industriais. A corrente elétrica presente em praticamente todo ambiente de trabalho, por exemplo, é um risco inerente a trabalhos que envolvem instalações elétricas. Mas a eletricidade, em si, não pode ser considerada uma condição insegura, por ser perigosa. Condições inseguras relacionadas à corrente elétrica são instalações mal feitas, fios expostos, etc.; a energia elétrica propriamente dita, não. A energia elétrica, quando devidamente isolada das pessoas, passa a ser um risco controlado e não constitui uma condição insegura. Por último, ordem e limpeza constituem um fator de influência positiva no comportamento do trabalhador.O ambiente de trabalho é diretamente afetado por muitos fatores de ordem física, que exercem importante influência psicológica sobre os trabalhadores, e interferem de maneira positiva ou negativa no comportamento humano conforme as condições em que se apresentam. Pessoas que trabalham em um ambiente de trabalho desorganizado podem sentir uma sensação de mal-estar que poderá tornar-se um agravante de um estado emocional já perturbado por outros problemas. A influência sobre o estado psicológico das pessoas poderá afetar o relacionamento dos trabalhadores e expô-los ao risco de acidentes, além de prejudicar a produção da empresa. Um acidente não é fruto de azar ou do acaso. Os acidentes podem ter uma ou várias causas que atuam simultaneamente. Encontradas ou eliminadas estas causas, o acidente não se repetirá. O acidente só se dá quando um homem ou um grupo de homens executa uma operação perigosa em situação de risco. Para evitar o acidente de trabalho é necessária também a participação do trabalhador na identificação dos mesmos, para anulá-los ou ao menos diminuí-los. Avaliar as causas dos acidentes de trabalho representa uma forma de se obter conhecimentos de como e por que surgem os acidentes de trabalho. Isso facilita o estudo das medidas 9 preventivas, isto é, o estudo das medidas que impedem o surgimento das causas e, portanto, a ocorrência de novos acidentes. 7. Gestão dos riscos no processo de análise de investimento e o seu impacto O modelo de gerenciamento de risco em projetos de inovação, proposto por KERZNER(1994), é composto de quatro etapas: 1) Avaliação – tem o objetivo de identificar e classificar as áreas potenciais de risco (técnica, logística, financeira, impacto ambiental, etc.). 2) Análise – etapa em que se determina a probabilidade de ocorrência do risco e as consequências à ele associadas (análise de redes, delphi, etc.). Aqui se procura detectar as causas, efeitos e magnitudes dos riscos potenciais identificados e opções alternativas. 3) Tratamento – refere-se a procedimentos para reduzir a controlar o risco (assumir, transferir, …). 4) Aprendizado – a experiência é um excelente mestre na identificação e redução de riscos e o aprendizado deve incluir procedimentos para documentação do gerenciamento, calibrando as diversas técnicas e a percepção do gerente do projeto para futuros empreendimentos. O acompanhamento e eventuais ajustes durante a implementação é outro ponto importante a ser considerado. O modelo é bastante racional e permite que, em cada etapa, se utilize desde técnicas simples até sofisticados métodos estatísticos e computacionais. Para VERZUH (2001) “ toda gestão de projeto é um gerenciamento de risco”, e ele alega ainda que “ o gerenciamento dos riscos é o trabalho principal de uma gestão de projetos”, baseado na visão em que as técnicas de gestão são também técnicas de prevenção de riscos. Na prática, os gerentes devem começar a identificar os riscos associados aos projetos desde a sua fase inicial. Segundo KADE (2003), o processo de gerenciamento de riscos inclui: • Identificação de riscos – identificar riscos de projeto, de produto e de negócios; • Análise de riscos – avaliar as possibilidades e as consequências desses riscos; • Planejamento de riscos – traçar planos para evitar ou minimizar os efeitos dos riscos; • Monitoração de riscos – monitorar os riscos durante todo o projeto 10 O custo do gerenciamento de risco é sempre considerado um problema. Alguns gerentes o vêem como adversário mortal e não conseguem reduzí-lo. A redução do custo é bem maior quando o evento inesperado ocorre no início do projeto. Neste caso há tempo hábil de proceder mudanças no projeto, sem onerar ainda mais o mesmo. Após o meio do projeto, o custo dispara consideravelmente. Fig. 1. O processo de gerenciamento de risco 11 8. Conclusão Um sistema de gestão da segurança e saúde no trabalho eficaz pressupõe o compromisso e envolvimento de todas as pessoas que trabalhem para a organização ou sob seu controlo. Esse compromisso deve partir da gestão ao seu mais alto nível, que deve estabelecer a política de segurança e saúde no trabalho da organização, assegurar que o sistema de gestão da segurança e saúde no trabalho é implementado e que todos os intervenientes saibam “quem faz o quê”, “quando” e “como” (APCER, 2010). Um acidente de trabalho pode ser classificado em função das situações que resultam após a sua ocorrência, com relação ao trabalho, em: acidente sem afastamento, acidente com afastamento por incapacidade temporária, acidente com afastamento por incapacidade parcial e permanente e acidente com afastamento por incapacidade total e permanente. Quando um acidente ocorre, podem ser conjugados cinco factores que mutuamente se complementam: ambiente social, causa pessoal, causa mecânica, acidente e lesão. Há uma relação entre as condições de segurança, higiene e saúde no trabalho com a produtividade e a qualidade, pois para além dos custos directos que resultam de qualquer acidente de trabalho há também a considerar os custos indirectos que são tão importantes quanto os primeiros. Neste contexto, existem muitos casos em que é possível aumentar a produtividade simplesmente com a melhoria das condições de trabalho. Todavia a Gestão da maior parte das Empresas não explora suficientemente a melhoria das condições de higiene e a segurança do trabalho nem mesmo a ergonomia dos postos de trabalho como forma de aumentar a sua Produtividade e a Qualidade da seus Serviços e Produtos. 12 9. Referência Bibliográfica ISCED, MANUAL DO CURSO DE LICENCIATURA EM GESTÃO DE EMPRESAS - Disciplina: FUNDAMENTOS DE GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS, 2º Ano, sd, Beira, Mocambique. CHIAVENATO, Idalberto, Gestão de pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas organizações, 3ª ed., Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. BENSOUSSAN, E., ALBIERI, S., Manual de higiene, segurança e medicina do trabalho, São Paulo: Atheneu, 1997. FREITAS, Luís Conceição, 2011, Manual de Segurança e Saúde do Trabalho, Lisboa, Edições Sílabo Lda, 2011. ORGANIZACAO INTERNACIONAL DE TRABALHO, Garantir a Segurança e Saúde no Trabalho Durante a pandemia, https://www.ilo.org/wcmsp5/groups/public/---europe/---ro- geneva/---ilo-lisbon/documents/publication/wcms_744845.pdf, Acesso em 25/10/2020. Manual de Prevenção de acidentes do Trabalho para Membros da CIPA – FIRJAM / SENAI Rio de Janeiro, 1996
Compartilhar