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1 CLARETIANO Centro Universitário LARA OLIVEIRA DE SOUSA 811422 ROSÂNGELA BOTELHO PASSAGLIA 8112776 Prof. Marcos José Garcia COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL LIDERANÇA Campinas 2020 2 1. Introdução As organizações, constantemente alvo de intensas transformações, precisam de uma reestruturação dos processos produtivos e um reexame cuidadoso dos tradicionais modelos de gestão, pois estão demandando adaptações rápidas e eficazes dos seus líderes. Pode-se dizer que os antigos modelos não mais se adequam eficientemente ao ambiente competitivo instalado nas atuais organizações; as transformações, pelas quais passam, impulsionam os seus paradigmas, provocando rupturas e mudanças de suas filosofias gerenciais; e em meio a esse ambiente, a liderança é um elemento de vital importância ao sucesso de qualquer organização. O papel da liderança nas organizações sempre foi muito discutido no mundo corporativo, visto que existe a percepção da importância da figura do líder dentro da empresa. A liderança pode ser considerada um papel social que deve ser desempenhado tendo como suporte alguns princípios básicos. A liderança que procura seguir estes princípios desencadeia o potencial humano individual de integrante de um coletivo. Do líder dependem muitas pessoas, que depositam nele suas esperanças para melhorar suas condições de trabalho e realizar seus objetivos individuais. O líder tem como atributo a tarefa de proteção dos seus subordinados quanto às más condições de trabalho, às arbitrariedades na atribuição de tarefas e aos riscos ligados aos trabalhos, independentemente se estas situações causem impactos negativos na eficiência do trabalho. Assim, a qualidade de trabalho e, em parte, a qualidade de vida, são atribuições do líder. Neste sentido é que a liderança deve ser concebida como condição, atributo ou capacidade de um sujeito individual ou coletivo de mobilização de outros sujeitos ou indivíduos devido à sua ação diante de situações de sofrimento, indecisão ou preenchimento de desejos e necessidades por parte dos liderados. 2. Desenvolvimento 2.1 Conceitos de Liderança Liderança pode ser conceituada de várias maneiras. Para Robbins (2002), a liderança corresponde a um processo de influência pelo qual os indivíduos, com suas ações, facilitam o movimento de um grupo de pessoas rumo a uma meta comum ou compartilhada. A distinção entre líder e liderança é importante, mas potencialmente confusa. O líder é o indivíduo e a liderança é a função ou atividade que o indivíduo executa. Esse autor afirma que a palavra líder é frequentemente empregada para descrever os indivíduos que detêm posições de autoridade formal em uma organização, a despeito do modo como efetivamente atuam em seus cargos. Mas o mero fato de alguém ser visto como líder formal em uma organização nem sempre quer dizer que ele exerça liderança. Conforme o autor, uma das questões mais debatidas em relação a esse tema é se a liderança é diferente do gerenciamento. Acredita que o gerenciamento diz respeito a lidar com a complexidade. Um bom gerente é aquele que propicia ordem e consistência mediante a elaboração de planos formais, a concepção de estruturas 3 organizacionais e o acompanhamento dos resultados. Já a liderança está relacionada a lidar com a mudança. Os líderes estabelecem a direção mediante a formulação de uma visão do futuro, arregimentam as pessoas, comunicando-lhes essa visão e inspirando-as a superar barreiras. 2.2 Características do líder De acordo com Robbins (2002), a busca por atributos pessoais, sociais, físicos e intelectuais que definam os líderes e os diferenciem dos não líderes tem prosseguido por mais de meio século. Entre os resultados, seis características parecem ser constantes na sua diferenciação em relação às outras pessoas, são elas: ambição e energia, desejo de liderar, honestidade e integridade, autoconfiança, inteligência e conhecimento relevante ao cargo. Além destas, o autor cita a auto monitoração, ou seja, característica relacionada às pessoas altamente flexíveis que conseguem adaptar seu comportamento às diferentes situações. Outro aspecto importante, segundo o autor, corresponde ao interesse dos seguidores por líderes que sejam dignos de crédito e nos quais possam confiar. O componente mais dominante da credibilidade é a honestidade. Pesquisas destacam como a característica mais importante dos líderes admirados, sendo essencial à liderança. Também, acrescenta que os líderes confiáveis precisam ser competentes e inspiradores, devem apresentar capacidade pessoal de transmitir eficazmente confiança e entusiasmo. Dessa forma, os seguidores julgam a credibilidade de um líder por sua honestidade, competência e habilidade para inspirar. Quando os seguidores confiam em um líder, não temem se expuser às suas ações visto que acreditam que seus direitos e interesses não serão esquecidos. Faria (1993) apresenta as seguintes características de um bom líder: vigor e energia; voz cativante e forte; convicção e simpatia humana; inteligência e cultura geral; palavra fácil e fluente; raciocínio coordenado lógico e sequencial e interesse pelo bem-estar de seus subordinados. Acredita que o líder precisa ter uma grande capacidade de adaptação, um mimetismo social em relação ao seu grupo, identificando-se completamente com ele. Acredita que um comportamento rígido, único e uniforme pode oferecer riscos ao processo de liderança, pois o grupo é formado de pessoas que reagem de maneiras peculiares a um mesmo problema e exigem formas específicas de atendimento aos seus componentes, o que impõe a necessidade de diferentes estilos de liderança em situações diversas. Complementa Hampton (1992), que os líderes se caracterizam por uma forte queda para a responsabilidade e conclusão das tarefas, vigor e persistência na consecução dos objetivos, espírito empreendedor e originalidade na solução de problemas. Também apresentam uma tendência a ter iniciativas em situações sociais, autoconfiança e senso de identidade pessoal, desejo de aceitar as consequências das decisões e atos, rapidez na absorção da fadiga que resulta das relações interpessoais e disposição para tolerar a frustração e o atraso. Considera relevante a capacidade de influenciar o comportamento de outras pessoas e a capacidade de estruturar sistemas de interação social para alcançar determinado resultado. Acrescenta, ainda que, em determinadas circunstâncias, certo número de características pode distinguir os líderes 4 dos não líderes e os eficientes dos não eficientes. A capacidade de fornecer orientação e direção que coordenam os esforços dos subordinados é uma habilidade de liderança que tende a ser apresentada pelos líderes bem sucedidos, e não pelos mal sucedidos 2.3 Estilos de liderança: autocrático, democrático e liberal Segundo Chiavenato (2000), a teoria que explica a liderança por meio de estilos de comportamento, sem se preocupar com características pessoais de personalidade do líder, refere-se àquela que divide a liderança em três grupos, ou seja, autocrática, democrática e liberal. Na liderança autocrática, o líder procura fixar as diretrizes, sem qualquer participação do grupo. Determina as providências para a execução das tarefas, cada uma por vez, à medida que se tornam necessárias e de modo imprevisível para o grupo. Também estabelece a tarefa que cada um deve executar e o seu companheiro de trabalho. O líder apresenta-se como dominador e é pessoal nos elogios e nas críticas ao trabalho de cada membro. Quanto à liderança democrática, conforme o autor, as diretrizes são debatidas e decididas pelo grupo, estimulado e assistido pelo líder. A equipe esboça as providências para atingir o objetivo e pede aconselhamento ao líder,que sugere alternativas para escolha. Nesse estilo as tarefas ganham novas perspectivas com e qualidade com os debates. A divisão das tarefas fica a critério do grupo e cada membro tem liberdade de escolher seus companheiros de trabalho. O líder procura ser um membro inserido no contexto do trabalho, é objetivo e limita-se aos fatos nas críticas e elogios. O último grupo, ou seja, o estilo de liderança liberal, tem como princípio a liberdade para as decisões tanto grupais quanto individuais, com mínima participação do líder. Esta é limitada, ficando o líder à disposição para o fornecimento de informações desde que solicitadas. Também, a divisão das tarefas e escolha dos colegas fica totalmente a cargo do grupo, sem a contribuição do líder. O líder não avalia o grupo nem controla os acontecimentos, apenas comenta sobre as atividades quando perguntado. Wagner III e Hollenbeck (2003) acreditam que a teoria dos três estilos de liderança se concentra especificamente no modo como os líderes tomam as decisões, e o efeito que isso produzirá nos índices de produtividade e satisfação geral dos subordinados. Conforme os autores os líderes autoritários tomam praticamente todas as decisões de modo individual sem a participação do grupo; os líderes democráticos trabalham com o grupo para ajudar seus membros a chegar às suas próprias decisões; e os líderes liberais deixam que o grupo siga o seu remo, de acordo com as suas percepções. Acrescentam ainda, sobre os estilos de decisão dos líderes, que a maioria dos grupos prefere um líder democrático. Também afirmam que os membros de grupos conduzidos por um líder autoritário podem ser extremamente submissos ou extremamente agressivos em sua interação, além de mais propensos a deixar a organização. De acordo com os autores os grupos autoritários podem ser os mais produtivos, mas apenas quando seus membros são supervisionados de perto. Quando deixados à vontade, esses grupos tendem a reduzir ou parar a sua atividade. O Conceito de liderança contingencial (situacional) se baseia no princípio de que o estilo de liderança a ser utilizado depende mais da situação que da personalidade do 5 líder. JORDÃO, Sonia . A ARTE DE LIDERAR, Belo Horizonte 2004. O líder deve ter presente a integridade pessoal que vem do envolvimento com a verdade e a disponibilidade em servir aos outros, bem como estar atento à situação em que se encontra para que possa adotar soluções adequadas. Andrea Regina H. Cunha Levek; Nancy Malschitzky, LIDERANÇA Buscando informações sobre o tema e consultando diversas obras sobre o assunto, verificamos que nesse tipo de liderança, (contingencial), não há um perfil ideal de líder nem estilo ideal de liderança. O que se percebe de forma mais racional é que a liderança contingencial acontece numa adequação a cada situação para se conseguir obter os melhores resultados organizacionais. É perceptível que um estilo de liderança adequado para um funcionário novo e inexperiente provavelmente não dará certo com uma pessoa experiente. Tanto é que sabemos de pessoas que são lideres em algumas situações e em outras não. Algumas qualidades são relacionadas a situações mas outras são encontradas em lideres. (JORDÃO, Sonia. A Arte de Liderar 2004) Verificamos unanimidade de pensamento em relação a concordância de que os líderes e colaboradores precisam uns dos outros para conseguir atingir os objetivos propostos. Nesse caso é importante saber quando empregar determinado estilo e com quem aplicar. Deve existir uma variável de ações do líder em função do conhecimento do colaborador. Observamos também que é de extrema importância para o líder a renovação do conhecimento técnico e profissional já que o mesmo faz parte do desenvolvimento de quem busca crescer. Será através desse investimento em si mesmo que fará suas capacitações e atualizações em relação a velocidade da mutação dos novos conhecimentos. Entretanto, somente o conhecimento técnico e profissional, não será suficiente para a manutenção da liderança. A liderança me parece uma característica a ser aguçada, regada, desenvolvida. Num esclarecimento maior digo ainda que num modelo de liderança situacional o líder não fica pronto nunca, deverá haver um comportamento adequando sempre as diversas situações e posso citar como por exemplo: quando há a entrada de novos colaboradores na empresa, ou quando algum colaborador recebe uma nova determinação. Segundo Peter Drucker, Nesses casos, é necessário que haja muita supervisão e pouco apoio por parte do líder no desempenho das atividades dos colaboradores. Estes precisam ser dirigidos até atingir os objetivos previamente elaborados, pois necessitam de direcionamento constante para a realização de suas tarefas até a convicção de que as mesmas estão sendo realizadas com segurança. O líder agindo como orientador ao perceber que seus colaboradores precisam de ajuda, deve orientá-los e estimulá-los a perceber as novas necessidades, e repassar seus conhecimentos incentivando-os ao raciocínio de novas ideias. O estilo de liderança com apoio é adequado quando os colaboradores já realizam suas atividades, mas ainda de forma insegura, precisando de apoio para a boa desenvoltura da realização de determinadas tarefas. Nesse caso, a necessidade de supervisão é muito pouca. Ai entra , então, a contingência do estímulo à aprendizagem, apoiando as pessoas de maneira a aumentar seu grau de segurança com relação a suas habilidades e capacidades, tornando-as autoconfiantes. Em síntese: Percebemos que num mundo onde a promoção da valorização das pessoas passou a ser uma das 6 ferramentas primordiais para o sucesso da gestão empresarial, a liderança contingencial é verdadeiramente uma ferramenta do êxito para líderes e organizações que militam em um mundo de constantes mudanças, de extrema velocidade do conhecimento e de novas tecnologias. Hoje, virtude é o bom uso de qualquer qualidade individual: o silencio é uma virtude, assim como é uma oratória. Portanto, o que faz com que os outros percebam em nós uma determinada virtude não é a definição da palavra. É o seu resultado prático. (Max Gehringer) A tarefa do líder é transformar-se na fonte de energia que impulsiona os outros. (Tom Peters) Se há algum segredo de sucesso, consiste na habilidade de aprender o ponto de vista da outra pessoa e ver a coisas tão bem pelo ângulo dela como pelo seu. (Henry Ford) A cidade que mais cresce, não é aquela que aumenta o número de suas casas, mas a que melhora a consciência do seu povo. (José Carlos Benigno) 3. Conclusão Diante da globalização, através de mudanças constantes, compete ao líder adaptar-se às novas realidades e ser capaz de conduzir toda a sua equipa pelos processos de mudança que cada vez mais são necessários para que as organizações se encontrem preparadas para transformar as novas ameaças em oportunidades; à medida que as pessoas inseridas nestas organizações precisam de um enfoque holístico organizacional, o que acarreta um perfil multifuncional; flexibilidade e adaptação para novos valores éticos e técnicos; simplicidade e transparência da gestão; uso eficaz dos diversos recursos (estratégicos, táticos, operacionais e técnicos); abordagem gerencial centrada nos processos; e, agregar valor aos bens e serviços. Como o líder surge oportunamente e aquelas mudanças estão cada vez mais intensas, nota-se a necessidade de se ter uma visão muito mais holística para uma ação em prol de uma evolução nas relações humanas. Por intermédio do trabalho de um líder, obtém-se mais do ser humano que participa em grupo, com a descoberta de valores que motivam as pessoas a serem criativas, singulares, comunicativas, reflexivas, participativas e aptas a desenvolver mudanças. Dentro de uma organização, o líder, mais do que nunca, necessita ser polivalente e multifuncional, compreendendo as mudanças,criando estratégias, definindo objetivos e critérios, e implementando a mudança organizacional para enfrentar a imprevisibilidade, a incerteza e a instabilidade da organização; pois quanto melhor os grupos humanos conseguem se constituir em coletivos inteligentes, em sujeitos cognitivos, abertos, capazes de iniciativa, de imaginação e de reação rápidas, melhor asseguram seu sucesso em um ambiente altamente competitivo. Mais uma vez frisa-se que para o sucesso da liderança, precisa-se de entusiasmo, autoestima e ideias entre os liderados, fomento da comunicação entre os colaboradores, sendo o líder o centro de uma eficaz tomada de decisão, integrando a contribuição e opinião dos seus colaboradores. Enfim, o líder precisa ter muito carisma e um conjunto de características para conhecer um conjunto de técnicas de gestão de equipes, que são muito mais resultado de trabalho e aperfeiçoamento, do que de uma característica 7 inata. Toda organização está sujeita a uma análise quanto aos seus estilos de liderança, que nada são do que teorias de liderança; e as organizações desenvolvem estilos eficazes de liderança sob duas formas: (1) como organização, tornando-se ela própria líder no seu mercado de ação, dando oportunidades para os indivíduos que a compõem desenvolver todas as competências de liderança; e (2) como líder de mercado, começando a refletir-se nas teorias de liderança e determinando que tipo ou tipos de liderança queira desenvolver. Um aspecto muito importante da liderança nas organizações é quando assume o papel de visionária, sendo o líder capaz de motivar os demais envolvidos a reverter situações adversas, e, por consequência, atingir as mudanças necessárias para a conquista de resultados. Assim, demonstra-se que determinadas teorias de liderança quando postas em prática desenvolvem maior desempenho por parte dos trabalhadores. Tanto a qualidade quanto a quantidade de trabalho dos empregados aumentam quando os seus supervisores adotam certos pressupostos de liderança, como transformacional, que vem sendo positivamente correlacionada com maiores desempenhos, e daí com maior sucesso organizacional. A teoria da liderança quando postas em prática originam uma organização mais eficaz e bem-sucedida. 4. Referências http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/17549 Adm-I-CRC.pdf file:///C:/Users/Familia/Downloads/136-141-1-PB.pdf https://d1wqtxts1xzle7.cloudfront.net/54655804/4-19-1- PB.pdf?1507461607=&response-content- diDA_IMPORTANCIA_DA_LIDERANCA_NAS_ORGANIZAC.pdf https://administradores.com.br/artigos/lideranca-contingencial http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/17549 Adm-I-CRC.pdf file:///C:/Users/Familia/Downloads/136-141-1-PB.pdf https://d1wqtxts1xzle7.cloudfront.net/54655804/4-19-1-PB.pdf?1507461607=&response-content-disposition=inline%3B+filename%3DA_IMPORTANCIA_DA_LIDERANCA_NAS_ORGANIZAC.pdf&Expires=1591473723&Signature=VBT8w5J2cQL7Ly2DsTAqy9QExt6qnniRAnZQbR2U7Pti~1WEpx2IvftxMOo-R5ti~4BfMMRdmadqi78v-OX6N604MOmHV0wlUamPOu5mYlJm3yQL43OPQ5hlRMVEd5tx290O4Cp9ws8nKsxXWvTCP0jpe8~eCAJ0cLb-fFh9UzoEPwlkRxJ5PdHExzx6XZ9-6IS0ms6GA41t8rZWV3BWQH4kaW1oT~IncQThMF7D-FYnlZ5D8JGhQQVcnLhWmwCTAvo5j6kO1LpiAUQGfp79RazrlJfWfbaHhZhmNvteiXwTWBemAIXkLlx3ZZlPMs1G7uf2iO-pLCIdznA4fYLaFw__&Key-Pair-Id=APKAJLOHF5GGSLRBV4ZA https://d1wqtxts1xzle7.cloudfront.net/54655804/4-19-1-PB.pdf?1507461607=&response-content-disposition=inline%3B+filename%3DA_IMPORTANCIA_DA_LIDERANCA_NAS_ORGANIZAC.pdf&Expires=1591473723&Signature=VBT8w5J2cQL7Ly2DsTAqy9QExt6qnniRAnZQbR2U7Pti~1WEpx2IvftxMOo-R5ti~4BfMMRdmadqi78v-OX6N604MOmHV0wlUamPOu5mYlJm3yQL43OPQ5hlRMVEd5tx290O4Cp9ws8nKsxXWvTCP0jpe8~eCAJ0cLb-fFh9UzoEPwlkRxJ5PdHExzx6XZ9-6IS0ms6GA41t8rZWV3BWQH4kaW1oT~IncQThMF7D-FYnlZ5D8JGhQQVcnLhWmwCTAvo5j6kO1LpiAUQGfp79RazrlJfWfbaHhZhmNvteiXwTWBemAIXkLlx3ZZlPMs1G7uf2iO-pLCIdznA4fYLaFw__&Key-Pair-Id=APKAJLOHF5GGSLRBV4ZA https://d1wqtxts1xzle7.cloudfront.net/54655804/4-19-1-PB.pdf?1507461607=&response-content-disposition=inline%3B+filename%3DA_IMPORTANCIA_DA_LIDERANCA_NAS_ORGANIZAC.pdf&Expires=1591473723&Signature=VBT8w5J2cQL7Ly2DsTAqy9QExt6qnniRAnZQbR2U7Pti~1WEpx2IvftxMOo-R5ti~4BfMMRdmadqi78v-OX6N604MOmHV0wlUamPOu5mYlJm3yQL43OPQ5hlRMVEd5tx290O4Cp9ws8nKsxXWvTCP0jpe8~eCAJ0cLb-fFh9UzoEPwlkRxJ5PdHExzx6XZ9-6IS0ms6GA41t8rZWV3BWQH4kaW1oT~IncQThMF7D-FYnlZ5D8JGhQQVcnLhWmwCTAvo5j6kO1LpiAUQGfp79RazrlJfWfbaHhZhmNvteiXwTWBemAIXkLlx3ZZlPMs1G7uf2iO-pLCIdznA4fYLaFw__&Key-Pair-Id=APKAJLOHF5GGSLRBV4ZA https://administradores.com.br/artigos/lideranca-contingencial