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Gestão Avançada em Compras 2010.1 Arthur Accioly A aquisição de bens e serviços a serem utilizados na produção e na revenda de produtos pode ser considerada a atividade responsável por um dos maiores componentes do custo de produção e das mercadorias vendidas. Alguns autores chegam a dimensionar a amplitude desse impacto, observando que entre 50% e 60% do custo de produção ou revenda são representados pela compra de componentes, materiais e serviços, que são adquiridos dos fornecedores externos. Evolução estratégica do processo de compras Apesar da importância da função Compras, ou Suprimentos, retratada na responsabilidade pela execução dos gastos mencionados anteriormente ela foi considerada, durante Muito tempo, uma atividade de caráter tático e de cunho Administrativo dentro das organizações, tendo sempre um perfil reativo às decisões tomadas pelas outras funções (departamentos), principalmente a Produção. Evolução estratégica do processo de compras Estágio 2 Estágio 3 Estágio 4 Estágio 1 Reativo √ Baixa participação da área de compras. √ Negociação realizada pela área requisitante. √ Análise do contrato, definida pelo usuário. √ Falta de comunicação entre Setores. √ Pouca visibilidade da área de compras na Cia. Perfil operacional Evolução estratégica do processo de compras 24 MEASUR E Estágio 1 Estágio 2 Mecânico Estágio 3 Estágio 4 √ Negociações realizadas por compras. √ Inicio da comunicação entre áreas. √ Preocupação com custos. √ Evolução nas técnicas de negociação. Perfil operacional Evolução estratégica do processo de compras 24 Estágio 3 Proativo Estágio 1 Estágio 2 Estágio 4 √ Compras passa a participar de reuniões estratégicas. √ Surgimento de equipes multifuncionais(Comitês). √ Reconhecimento do profissional de compras. √ Forte comunicação entre áreas. Perfil Estratégico Evolução estratégica do processo de compras Evolução estratégica do processo de compras Estágio 4 Gestão Estratégica de Suprimentos Estágio 1 Estágio 2 Estágio 3 √ Total integração de compras com a estratégia da empresa. √ Influênciar a formulação da estratégia da empresa. Perfil Estratégico Estratégico Evolução estratégica do processo de compras Posicionamento Tático(Operacional). Posicionamento Estratégico Estrutura Organizacional Percepção da Organização Grande tráfego de papel, processo burocrático, baixa comunicação entre setores, atividades ineficientes. Função proativa, gerenciamento eficaz do suprimento de materiais. Acesso à informação Exposição limitada a relatórios críticos e reuniões Acesso amplo ao banco de informações Geradas interna e externamente. Fatores na decisão Sobre escolha de fornecedor Função administrativa em que a tomada de decisão é principalmente baseada em Preço. Análise financeira do fornecedor, capacidade técnica e possibilidade de parceria a longo prazo. Baixa visibilidade, extensa cadeia de Comando onde a informação trafega por diversos níveis até chegar aos altos gerentes Alta visibilidade, direta subordinação à alta Gerência. Evolução estratégica do processo de compras Posicionamento Tático(Operacional). Posicionamento Estratégico Rede e relacionamento com fornecedor Gerenciamento estratégico Inexistência de iniciativa em direção à classificação Das categorias( familia) dos materiais e serviços Adquiridos. O gerente é um estrategista sobre os materiais adquiridos,considerando a disponibilidade do Mercado fornecedor. Tecnologia da informação Baixo índice do emprego de tecnologia na Condução das Praticas de aquisição Uso de leilão reverso, portais de compras, uso da intranet E extranet para contato com fornecedores chave. Trabalho com muitos fornecedores e Relacionamento Antagônico, do tipo “ queda de braço”. Trabalho com poucos fornecedores e relacioamento estreito em ambiente cooperativo. Inteligência de Mercado aplicada em Compras Gestão de Commodities Primary Aluminium √ Hedge √ Compra de opção CALL( Strike) - BreakEven Efeitos Globalização Leite Soja Fertilizante CarnePetróleo Trigo Arroz Milho Case: Alimentos Mercado Mundial Todos devem conhecer o seu respectivo papel no Sistema de Gestão para que os resultados sejam atingidos Gerenciamento de Projetos STANDARTIZATION SYSTEM GOAL Melhorias GerenciamentoGerenciamento pelas Diretrizespelas Diretrizes Inovações PolPolííticasticas AAççõesões ObjetivosObjetivos Estratégias da Organização Seis Sigma Black Belts Sistema de PadronizaSistema de Padronizaççãoão OrOrççamentoamento Gerenciamento da Rotina de Trabalho do Dia a Dia ResultadosResultados Metas Anuais 1 a n o 1 a n o 1 a n o 1 d ia 1 d ia 1 d ia L o n g o P ra z o L o n g o P ra z o L o n g o P ra z o M e lh o ri a d a O p e ra ç ã o M e lh o ri a d a O p e ra M e lh o ri a d a O p e ra çç ã o ã o O p e ra ç ã o O p e ra O p e ra çç ã o ã o Estratégico Tático Operacional Gestão Empresarial... Demanda Suprimentos Clientes Key Account Ações de MKT Promoção de Vendas Ação da Concorrência Forecasts Lead Times Capacidade Produção Programação Produção Metas de Nível de Serviço Capacidade de Distribuição Restrições Custo e Risco Capacidades Preço e Margem Política de Estoques Planejamento Estratégico Políticas de atendimento Plane- jamento da demanda Planejamento de distribuição Planejamento de produção Planeja- mento de insumos Gestão Carteira de pedidos Programação distribuição/ transporte Deployment Ciclo de Pedidos Atendimento e expedição Controle de qualidade, ins- peção Controles , Rastreamento, circulação Estratégico Tático Políticas Prioridades Estrutura Balanceamento da oferta-demanda Otimização do resultado Gestão de curto prazo de mix e recursos Expedição transacional Designação transportes Operacional Execucional Planejamento de operações, vendas e estoque (S&OP) Estratégia de atendimento e aquisição Necessidades do negócio/ clientes Planejamento de Malha Nível de serviço Integração Vertical Processos Diário ou semanal 1 mês ou mais Diário Freqüência das decisões Tecnologia da Informação Finanças e RH Função de suporte Viabilizador Supply Chain Management Compras Ligação dos TLIs com o Processo DD EE Cliente Cliente DB DC DD DE Processo Core Sub Processo Micro Processo Indicadores do Microprocesso Indicadores do Subprocesso Indicadores do Processo Core DA CCBBAA Total de Negócios Indicadores de Alto NívelObjetivos do Negócio ComprarImplementar Pagar Gerir Supply Chain Financeiro Industrial RH Comercial ComprasPlanejamento Logística Customer Modelagem Estratégica de Compras Estratégia Compras Processos, Infra-Estrutura & Indicadores Tecnologia da Informação Industrial AnalisarPlanejar Negociar Contratar Fornecedor Cliente Bom Bom S upplier R elationship M anagement Matriz Segmentação Limpeza e Jardinagem Uniformes Selos, Fitas e Acessórios Plano de Saúde Restaurantes Segurança e Portaria EPI Material Elétrico Elementos Fixadores Rolamentos Graxa / Lubrificantes Correias Transp. Tintas Abrasivos Mangueiras Ferramentas Hidráulicos e Pneumáticos Usinagem Telefonia Empilhadeiras Frete Rodoviário Frete Marítimo Manutenção Ind. Manut. PredialObra Civil Utilidades Energia Gás Natural Gás Industrial Embalagens Pláticas Emb. de Papel e Papelão Emb. de Madeira Areia Sucata Coque Químicos Metais Ferrosos Óleos Protetivos Aces. Para Fundição Pçs p/ Veículos Aços Combustíveis Combustiveis Bentonita Refratários Escorificante Resinas p/ Fundição Ag. Dessul 0 1 2 3 4 5 0 1 2 3 4 5 Fase 1Fase 3 Fase 2 Cadeia de fornecedores Médio Alto P o te n ci ai s b e n ef íc io s Médio Baixo Complexidade de implantação Baixo Alto Matriz Priorização Fatores considerados • Produtos • Servios • Qualidade • Continuidade • Capacidade• Comlexidade de especificação. • Responsabilidade social • Supplier’s relationship with competitors • Condições financeiras • Aspectos ambientais • Disponibilidade. • Fornecedor também cliente. • Inovação • Tecnologia • Propriedade intelectual • Integração do supply chain. • Competitive pricing • Gerenciamento de custo. • Volume / despesa • Compatibilidade/alinhamento estratégico • Alcance dos objetivos • Qualidade entrega, eficiência. • Atratividade EstratégicoCrítico PotenciaisOperacionais R is co d e F o rn ec im en to Potencial para agregar valor B ai xo Baixo Alto A lt o Caracteristicas • Resposta ao movimento de preço. • Diversos fornecedores. • Diferentes especificações. Caracteristicas • Lower potential to add value. • Vários fornecedores. • Especificação padrão. • Facilitates de recolocação. • Gestão simples do mercado. Caracteristicas • Baixo potencial p/agregar valor • Poucos fornecedores • Qualidade nos serviços • Especificações não padronizadas. • Produção não disponivel Caracteristicas • Crescimento a longo prazo • Poucos fornecedores • Dificuldade para recolocar itens • Especificações única. • Foco no desenvolvimento. Matriz de Segmentação Fatores a serem considerados. Críticos “Gestão do Abastecimento” Foco na garantia de abastecimento e de disponibilidade Estratégicos “Gestão do fornecedor” Foco em relações de longo prazo Potenciais “Gestão de materiais” Explorar poder de compra e oportunidades de substituição Operacionais “Gestão da compra” Foco na padronização do produto e otimização de estoques Baixa Alta Baixa AltaCriticidade do item (fatores internos) Complexidade do mercado fornecedor (fatores externos) Outsourcing; Fornecedores locais; Padronização. Outsourcing; Central de Compras Melhores processos e integração; Desenvolvimento de novos fornecedores;. Foco em redução de custo total Consolidação de volumes; Substituição; Foco em redução de custo total. A matriz estratégica atua como um facilitador, indicando as estratégias mais apropriadas para desenvolvimento em cada Categoria de Compra. Matriz Estratégica de Compras EstratégicoCrítico PotenciaisOperacionais R is co d e Fo rn ec im en to Potencial para agregar valor B ai xo Baixo Alto A lt o 37,14% Polpas / Sucos 10,57% Embalagens Tetra Pak 10,03% In Natura 8,12% Garrafa PET 6,21% Vasilhames 2,58% Caixa Papelão 2,53% Açúcares 1,53% Krones 1,76% Tampas 1,15% Manut Tetra Pak 0,99% Aromas 0,41% Gomas Serviços Diversos 7,39% 0,76% Ácidos 1,30% Óleos Lubrificantes Combustíveis 1% Peças Manutenção Industrial 1,85% Tambores / Baldes Bombonasl 0,41% Filmes Adesivos 0,13% 0,05% Conservantes 0,35% Corantes 0,08% Etiquetas 0,16% Mat. Informática 0,74% Mat. Limpeza 0,07% Mat. Expediente 0,07% Mat. Laboratório 0,03% Mat. Hidráulicos 0,03% Mat. Construção e reformas 0,15% Mat. Elétrico 0,45% Gases 0,05% Mat. Segurança 0,95% Rótulos 0,23% Alimentos 0,22% Máquinas / Equip. 0,17% Outros 0,22% Pallet de Madeira 0,01% Mat. Promocional 0,04% Mat. Clarificação 0,00% Sacos EstratégicosCríticos PotenciaisOperacionais Potencial para Agregar Valor Baixo Alto R is co d e Fo rn ec im en to B ai xo A lt o • Top Supplier • Troca de algumas informações estratégicas Métricas / Nível de conhecimento • Ações para alterar especificações ou desenvolver fornecedores substitutos para reduzir o risco de fornecimento Ações nestes Mercados • Acompanhamento no BP • Compartilhar prev. / planos de demanda Planejamento Estratégico • Gerência / Coordenação • Revisão semestral das cond. comerciais • Indíces técnicos de desempenho (SLA) • Promover Inovação Recursos Métricas / Nível de conhecimento Ações nestes Mercados Planejamento Estratégico Recursos • Troca de informações comerciais com outras empresas. Criar Contratos • Migração para Contratos • Gestão operacional Métricas / Nível de conhecimento Ações nestes Mercados Planejamento Estratégico Recursos • Top Supplier • Utilizar modelo de parceria e alinhamento de estratégias. • Atuações no desenvolvimento dos produtos • Compartilhar estratégia de negócios • Plano de orçamento detalhado. • Canal direto aos processos operacionais estratégicos • C-Level + Diretoria • Executivos de relacionamento dedicados • Reuniões semestrais top-to-top • Envolvimento de Compras, Finanças e Técnica Métricas / Nível de conhecimento Ações nestes Mercados Planejamento Estratégico Recursos • Estudo de desenvolvimento dos processos • Dos fornecedores. Reunião Semestral para explorar o potencial Do fornecedor. • BP anual • Gerência / Coordenação • Uso de comitês internos. • Reuniões anuais para revisão do contrato. Potencial para Agregar ValorBaixo Alto R is co d e Fo rn ec im e n to B ai xo A lt o • Top Supplier • Troca de algumas informações estratégicas Métricas / Nível de conhecimento • Ações para alterar especificações ou desenvolver fornecedores substitutos para reduzir o risco de fornecimento Ações nestes Mercados • Acompanhamento no BP • Compartilhar prev. / planos de demanda Planejamento Estratégico • Gerência / Coordenação • Revisão semestral das cond. comerciais • Indíces técnicos de desempenho (SLA) • Promover Inovação Recursos Métricas / Nível de conhecimento Ações nestes Mercados Planejamento Estratégico Recursos • Troca de informações comerciais com outras empresas. Criar Contratos • Migração para Contratos • Gestão operacional Métricas / Nível de conhecimento Ações nestes Mercados Planejamento Estratégico Recursos • Top Supplier • Utilizar modelo de parceria e alinhamento de estratégias. • Atuações no desenvolvimento dos produtos • Compartilhar estratégia de negócios • Plano de orçamento detalhado. • Canal direto aos processos operacionais estratégicos • C-Level + Diretoria • Executivos de relacionamento dedicados • Reuniões semestrais top-to-top • Envolvimento de Compras, Finanças e Técnica Métricas / Nível de conhecimento Ações nestes Mercados Planejamento Estratégico Recursos • Estudo de desenvolvimento dos processos • Dos fornecedores. Reunião Semestral para explorar o potencial Do fornecedor. • BP anual • Gerência / Coordenação • Uso de comitês internos. • Reuniões anuais para revisão do contrato. EstratégicosCríticos PotenciaisOperacionais Potencial para agregar valor Baixo Alto R is co d e su p ri m e n to s B ai xo A lt o • Gerente; equipe multifuncionalRecursos • Se possível, mudar especificações para táticoEspecificações • Gerenciamento contínuo e qualitativo Processo Gerenciar risco de interrupção para evitar substituição de fornecedor Ter um plano de contingência Risco • Sistema integrado de informaçãoTecnologia • Acordos de médio a longo prazo; SLAContrato • Encontrar fontes alternativas de suprimentoEstratégia • Compradores ou pessoal da unidade de negócioRecursos • Especificações padrõesEspecificações • Incentivar a conformidade dos sistemas Processo • Nenhuma ação necessária para minimizar risco.Risco • Leilão, catálogos eletrônicos, p-cards • Transações automatizadas e autorizações eletrônicas Tecnologia • Contrato padrão ou PCs; podendo ser SLAContrato • Aquisição tática • Simplificar, padronizar e racionalizar • Volume de negócios; foco no preço e viabilidade Estratégia • Conselho multifuncional de produtoRecursos • Importância da qualidade e da cadeia de suprimentos eficiente Especificações • Esforços de melhoria contínuosProcesso • Gerenciar risco de distribuição de suprimentosRisco • Leilão • Sistema de informação integrado Tecnologia • Acordos de curto prazo • Contratos estruturados; incluindo SLA Contrato • Avaliação e negociação competitiva com fornecedorEstratégia Gerente Senior; DiretoresRecursos Serviços e especificações customizadasEspecificações Programas de redução de custos; integração da cadeia de suprimentos.Processo Gerenciar risos de interrupção de suprimentos.Risco Engenharia conjunta/design de projetos Alta integração com fornecedor utilizando tec. Tecnologia Acordos cooperativos de longo prazoContrato Foco na melhoria de valor Se necessário, rotas otimizadas Se necessário, criar alternativas e novos fornecedores Investimento de capital compartilhado Estratégia EstratégicosCríticos PotenciaisOperacionais Metodologia de Strategic Sourcing 1. Definir Requeriment os Internos 3.Construir Modelo de Custo Total 4. Desenvolver Modelo de Fornecimento 5. Conduzir Análise de Fornecedores Coletar dados de utilização Coletar especificações e padrões existentes Revisar processo atual de compras Definir custo atual Analisar criticidade interna Pesquisar barreiras atuais de compras Analisar complexidade do mercado Pesquisar tendências e dinâmica do mercado Identificar potenciais fornecedores e segmentos de mercado Pesquisar estrutura de custos da indústria e comparar com preço atual Identificar áreas e componentes dos custos Modelo de Custo Total com custos atuais e benchmarks Revisar características do modelo e alternativas Selecionar modelo Determinar critérios de avaliação dos fornecedores Coletar e analisar informações Fazer ranking de fornecedores Definir critérios preliminares p/ avaliação de performance Desenvolver mercado fornecedor Estruturar processo de contratação Enviar Solicitação de Proposta aos fornecedores Estruturar modelo do acordo (preliminar) Avaliar respostas recebidas Definir estratégias possíveis Planejar e conduzir negociações Selecionar fornecedores e documentar benefícios Obter aprovação para o fornecedor selecionado Fechar versão final do acordo definir plano de implantação Confirmar critérios e implantar processo de avaliação de performance Comunicar acordo às áreas usuárias (atuais e potenciais) 6. Completar Processo de Cotação 7. Conduzir Negociações 8. implementar Acordos de Fornecimento 4 - 6 meses 2. Analisar Mercado Fornecedor Análise de Compras (Diagnóstico) Análise de Oportunidades Segmentation Catalogação Cadastro Fornecedores Adesão Fornecedores Treinamento Gestão de Mudanças Compras Alta Relevância Compras Tático Análise Compras via fax, telefone e negociações pessoais Ferramentas e Serviços de Negociação Eletrônica (Leilão Reverso e RFQ) Compras Estratégica Catálogo (gestão de contrato) Tomada de Preço Automação Negociação Off-Line (RFP e RFI) Compras Qualquer Relevância Compras Baixa relevância C o m p ra freq u en te Compra eventual Compra eventual FUP Tomada de Preço StrategicBottleneck LeverageTacticalSu p p ly R is k Potential to Add Value Lo w Low High H ig h Characteristics • Best value providers • Respond to price movement • Several suppliers • Potential disruption in replacement • Some differentiation in specifications Characteristics • Lower potential to add value • Many suppliers • Standard specifications • Ease of replacement • Competitive pressure • Simple market management Characteristics • Lower potential to add value • Few suppliers • Quality, service issues • Regulatory requirements • Non-standard specifications • May stop production if not available Characteristics • Long-term profitable growth • Critical to competitive advantage • Small number of suppliers • Difficulty of replacement • Unique specifications • Focus on development • Leading edge processes used Segmentation Matrix Exercício 1 4,54,14,03,63,84,2Desired 4,43,23,22,83,03,3Current Procure – to - Pay Supplier Management Strategic Sourcing Talent Management Planning and Reporting Organizational Coordination Radar Chart ../../Material Logística Integrada/3b/Procurement Assessment.xls Gestão de Compras Planejar Analisar Negociar Contratar Implementar Comprar Pagar/ Receber Gerir Visita Técnica Minuta de contrato Abertura de Custos Commodities Contratos Credito em conta Custo Capital Fluxo de Caixa Compras CUSTO E FORMAÇÃO DE PREÇOS Gestão de Contratos SLA Confidencialidade Princípios de Conduta Outsourcing em Compras Organizações buscando atingir resultados definem objetivos e metas que se ramificam para todas as áreas do negócio. Em compras isso não é diferente, tanto é que as principais pressões sofridas por esta área são por reduzir custos e atender níveis de serviços e demandas cada vez mais complexas. A sua estratégia para enfrentar essas pressões é centralizar os processos, para aumentar escala, e ter mais visibilidade sobre os gastos e poder se antecipar às demandas. Nas categorias de materiais diretos, as empresas já estão muito adiantadas neste caminho, centralizando os processos no nível corporativo e usando sistemas de apoio para suportá-los. Já nas categorias de materiais indiretos e serviços de apoio, as empresas têm maturidade e estratégias diferentes e dentre elas aparece à terceirização em compras. As empresas de maior porte, ou seja, com faturamento acima de R$ 1 Bi, estão à frente das demais tanto no que diz respeito à centralização dos gastos no nível corporativo, como na utilização de sistemas de apoio. A gestão de requisições e pedidos é realizada através de ERPs e sistemas legados em 100% das empresas, e 90% delas têm seus gastos em materiais diretos centralizados. No entanto, no caso dos materiais indiretos e serviços, nem mesmo as maiores empresas já atingiram todo o potencial de desempenho. Para este grupo de categorias, as empresas possuem diferentes estratégias e níveis de performance, independe do porte ou setor. Uma parcela delas (42% das empresas) já centralizou os gastos nestas categorias e uma parcela pequena (30%) já optou pela terceirização destas categorias ou partes de seus processos de compra/contratação. Características e Práticas da Área de Compras Qualquer BPO, é crítico para os clientes ter visibilidade e controle do processo e dos custos para poder mensurar os benefícios da terceirização no curto, médio e longo prazo. Pontos Importantes: √ Métricas de desempenho √ Capacidade de medir, atender e aprimorar seus níveis de serviços. √ Expertise no redesenho √ Implementação de processos integrados. √ Conhecimento especializados em categorias de compras. √ Modelo de remuneração. √ Tecnologia para controle.. Pressões sobre a Área de Compras Em geral, redução de custos e necessidade de atender níveis de serviços e demandas cada vez mais complexas são as principais pressões sofridas pelas áreas de compras das organizações, seguido pelas demais listadas abaixo com seus respectivos % de respostas. Spend por Categoria de Compras Estudos internacionais indicam que em geral, materiais diretos representam 45% dos gastos das empresas, materiais indiretos representam 25% e serviços representam os 30% restantes. Sistemas de Apoio Utilizados Os sistemas de apoio são ferramentas importantes no controle e rastreabilidade das atividades de compras. Os ERPs e sistemas legado suportam a gestão de requisições e pedidos em mais de 80% das empresas. Dentre as empresas de maior porte, com faturamento acima de R$350 Milhões, 100% das empresas tem a gestão de requisições e pedidos automatizados por estes sistemas. Benefícios Esperados com a Terceirização em Compras Um pouco diferente das tendências internacionais, entre as empresas pesquisadas no Brasil, o principal benefício esperado com a terceirização em compras é relacionado à redução do custo dos processos, e não à redução do custo dos bens e serviços propriamente ditos. Preocupações das Empresas que Planejam Terceirizar Atividades em Compras √ O risco do vazamento de informações confidenciais; √ O não cumprimento de SLA´s; √ O custo benefício no curto, médio e longo prazo comparado à execução "in house"; √ A importância do conhecimento crítico/chave sermantido na empresa; √ O custo operacional da terceirização; √ O não seguimento dos princípios e valores corporativos; √ O paralelismo de atividades. Preocupações das Empresas que Planejam Terceirizar Atividades em Compras Modelo de Terceirização Adotado Terceirização parcial de processos / atividades – refere-se a utilizar um prestador de serviço externo para executar e gerir uma ou mais etapas do processo de compras, que inclui atividades relacionadas à compra e contratação de serviços, recebimento de materiais e gestão dos contratos, passando pela análise e visibilidade dos gastos, sourcing, gestão de informações dos fornecedores, gestão do catalogo, gestão de transações e contratos. Esta estratégia assume que o prestador destes serviços será responsável pela execução destes processos independente das categorias. Terceirização parcial de categoria – refere-se a utilizar um prestador de serviço externo para executar e gerir todas as etapas do processo de compras / contratação de uma determinada categoria de materiais ou serviços. A lista de categorias inclui materiais de escritório, hardware de informática, softwares, MRO, agência de viagens, telecom, etc. Principais Categorias a serem Terceirizadas Seguindo as tendências internacionais, entre as categorias que as empresas planejam terceirizar nos próximos 24meses estão categorias de materiais indiretos e serviços de apoio administrativo. Critérios para a Seleção dos Provedores de Terceirização Monitoramento da Performance dos Serviços Terceirizados Modelo de Gestão de Indicadores Compras Organização Processos Internos Como desenvolver e motivar as pessoas para obter um desempenho superior? Como podemos tornar mais ágil e eficiente nosso processo de compras? Como reduzir os custos de compras e o custo do processo de compras ? A qualidade dos nossos fornecedores e processos satisfaz nossos usuários? FinanceiroUsuários Book - Indicadores Custo da Área de Compras Total das compras realizadas pela Área Custo Área de Compras Indicador Cálculo FreqüênciaGrupo Objetivo do Indicador O rg an iz aç ã o Anual Monitorar se os gastos administrativos da área estão compatíveis com o total de compras realizadas Budget Orçado vs. Realizado Acompanhar os gastos totais (salários, administrativos) para garantir o alinhamento com o orçamento pré- aprovado Valor Realizado Valor Orçado Mensal Savings % diferença entre o preço contratado e o último preço de aquisição do período Indicador Cálculo FreqüênciaGrupo Objetivo do Indicador Fi n an ce ir o Monitorar o empenho e performance da Área de compras Preço Unitário Real x Orçado Diferença de preço unitário entre item comprado e item orçado Garantir que as projeções para a elaboração do orçamento sejam otimizadas Monitorar as oscilações de preços no período a fim de atuar (planos de ação) nos insumos/ serviços com maior desvio de aumentos Mensal Mensal Prazo de Pagamento Prazo de pagamento ponderado por valor de compra Mensal Monitorar o prazo médio de pagamento da empresa para garantir sua aderência e ou alterações de melhoria Orçado vs. Realizado Acompanhar o custo de aquisição (preço x quantidade) MP e ME Valor Realizado Valor Orçado Mensal Gestão de Indicadores Compras OTIF Total de pedidos entregues no prazo e na quant. exata Total de pedidos Ciclo médio do pedido de compra Deve-se contar os dias decorridos desde a solicitação até a entrega do produto/ serviço Indicador Cálculo FreqüênciaGrupo Objetivo do Indicador Criar histórico para auxiliar no planejamento da compra U su ár io s Mensal Garantir que a entrega seja feita dentro do prazo e conforme requisição Mensal % Requisições Urgentes # de requisições Urgentes # total de requisições MensalMonitorar a qtd de solicitações em caráter de urgência para Suprimentos % Volume de compras de Suprimentos volume de compras da área de Compras volume total de compras Indicador Cálculo FreqüênciaGrupo Objetivo do Indicador P ro ce ss o s In te rn o s Monitorar o volume financeiro de compras/ contratações realizadas por suprimentos. Mensal # Itens na pendência de compras média diária de cotações em aberto no período (semana)Medir a quantidade de solicitações pendentes durante um período. Semanal Performance de Fornecedores(IQF) Definir critérios para avaliação de fornecedores MensalAcompanhar a performance dos fornecedores ativos Gestão de Indicadores Compras Cocpit Analysis Saving OTIF TIC PMP IQF SSDR Cost Avoidance Inflação Interna % PO`S em aberto Tecnologia aplicado à Compras A ferramenta utiliza a internet para otimizar o relacionamento e a Negociação entre compradores e fornecedores durante o processo de compras. É totalmente ajustada às regras de negócios das empresas e pode ser integrada aos sistemas de gestão (ERP) e aos sistemas legados. Contempla ainda sofisticados níveis de workflow baseados em perfis de acesso e cargos parametrizáveis. O e-Procurement se encarrega das funções de Requisição, Cotação, Catálogo, Leilão Reverso, Pedido de Compras, Gestão de Contratos, Reposição de Estoques, Recebimento e Pagamento. A solução também agrega funcionalidades como o Recebimento Físico, Controle de Verba, Follow-Up de Transações e Espelho de Nota Fiscal, entre outras. Todo o processo de compras é automatizado e pode ainda ser acompanhado pelo Tracking de Transações, que permite o monitoramento de todas as atividades dos usuários e dos fornecedores, desde o envio de uma requisição, até a entrega do material. Otimização de Processos Catálogo de itens utilizando padrão UNSPSC Agilidade na comunicação com fornecedores Automatização dos processos de negociação Descrição detalhada e prazos controlados pelo sistema Monitoramento de Pedidos Redução do Preço do Item Base de fornecedores compartilhada Participação de maior número de fornecedores Novas estratégias de negociação (leilão e compra colaborativa) Agregação de volume Controle,Segurança e Transparência Regras claras e prazos controlados pelo sistema Histórico de preços, negociações e desempenho de compradores Relatórios de auditoria Avaliação de Fornecedores Sinergia e Ganhos Associados Compras colaborativas (outras empresas) Compartilhamento de melhores práticas Agregação de volume para melhor negociação com fornecedores Viabilização da operação complexa de compras entre empresas Oportunidades na implantação do E-procurement Arquitetura de aprovação Leilão Reverso E-Business Intelligence Requisição Cotação Leilão Reverso Catálogo Gestão de Contratos Reposição de estoques Pedido Recebimento Físico / Fiscal Pagamento Workflow Gestão de Fornecedores Business Intelligence Fo rn e ce d o r e-sourcing e-catalog e-collaboration C o m p ra d o r Compõe o e-Business Intelligence um conjunto de recursos que fornece informações precisas para um melhor planejamento estratégico e gestão da área de suprimentos. A solução foi desenvolvida com tecnologia avançada, para permitir interação amigável com o usuário e rapidez na extração de informações. Dessa forma, o usuário realiza a gestão da área de uma maneira totalmente automática e gráfica e obtém uma visão objetiva e correta para definir ações corretivas e preventivas para melhores tomadas de decisão. E-CATALOG O Catálogo Eletrônico proporciona ao usuário a seleção dos itens que irão compor uma requisição ou um pedido de compra, no caso de itens com contrato. A requisição é submetida a níveis de aprovações de acordo com as regras de negócio de cada empresa (alçada, valor, grupo de itens etc). Após a aprovação, o portal verifica a existência de itens vinculados a um contrato de fornecimento e, em caso afirmativo, gera-se um Pedido de Compra; caso contrário, a requisição é enviada para o usuário comprador realizar a tomada de preços. Por meio do Catálogo o usuário visualiza a descrição brevee detalhada dos itens, bem como seus atributos, fotografias e preço da última compra ou valor negociado em contrato. A solução ainda permite a busca de itens em catálogos externos de fornecedores, ou seja, proporciona ao usuário acessar o web site de seu fornecedor, selecionar os itens desejados e finalizar o processo de aquisição. Numero da categoria & NomeHierarquia Segmento 44 – Equipamento, acessórios e suprimentos para escritório Família 10 – Máquinas para escritório e seus suprimentos e acessórios 11 – Acessórios de escritórios 12 – Suprimentos para escritório Classe 15 – Suprimentos para despacho via correio 16 – Suprimentos para escritório 17 – Instrumento para escrita 18 – Corretor 19 – Refil de grafite e tinta Commodity 01 – Tinta nankim 02 – Refil de grafite 03 – Refil de caneta Refil de Caneta : 44.12.19.03 Estrutura UNSPSC E-SOURCING O módulo de Cotação Eletrônica permite a troca de dados estruturados entre compradores e fornecedores para a tomada de preços. Por meio desta solução, os usuários consolidam os produtos e serviços que desejam cotar, selecionam os fornecedores, além de uma série de parâmetros comerciais e de fornecimento (prazo de entrega, especificação dos produtos, entre outros) e, através do mapa comparativo, gerado automaticamente pelo portal, definem com agilidade o fornecedor que oferece as melhores condições comerciais. Além disso, o sistema permite que o requisitante anexe imagens, planilhas e Descrições completas dos itens para um melhor entendimento dos fornecedores. Desta forma, as empresas obtêm redução de custos operacionais e de aquisição, maior transparência, eficiência, controle e melhor relacionamento com os fornecedores. DESENVOLVIMENTO DE NOVOS FORNECEDORES Tradicionalmente, uma das mais importantes atividades desempenhadas pelo setor de Compras é a seleção das organizações que integrarão a base de fornecedores e que, portanto, serão responsáveis pela manutenção do fluxo inbound de produtos e serviços do comprador. O processo de seleção mencionado é composto de diversas etapas que devem ser interdependentes e com diversos filtros para se chegar à eleição daqueles que serão considerados os mais indicados, de acordo com parâmetros estabelecidos. Que informações devem ser levantadas a respeito do mercado fornecedor? Com que frequência deve ser feita essa análise? Que produtos e serviços devem ser contemplados na pesquisa? Estrutura do fornecedor Crescimento do Mercado fornecedor Utilização da Capacidade instalada Estrutura Competitiva Barreiras a novos Entrantes no mercado Fatores ambientais Considerações éticas Importância do comprador no mercado fornecedor Desenvolvimento Tecnológico existente ou futuro Disponibilidade de Recursos financeiros Fatores a serem observados na pesquisa do mercado fornecedor DESENVOLVIMENTO DOS ATUAIS FORNECEDORES Normalmente direcionado para aqueles que necessitam de uma melhoria no desempenho por apresentarem deficiência em qualidade, tempo de entrega, necessidade de redução de custos, dificuldades financeiras e problemas na adoção de novas tecnologias O sucesso de um Programa de Desenvolvimento de Fornecedores(PDF) depende certamente de alguns fatores, que podem ser considerados como críticos à execução da metodologia. Envolvimento da alta gerência, avaliação do desempenho dos fornecedores, emprego de times multifuncionais, ampla comunicação entre as partes envolvidas, perspectiva de longo prazo e foco no custo total de propriedade são exemplos que colaboram para o êxito das ações a serem empreendidas. Engenharia Produção Finanças Qualidade Suprimentos Engenharia Produção Finanças Qualidade Suprimentos Um Programa de Desenvolvimento de Fornecedores (PDF) demanda excelentes habilidades interpessoais do gerente desse projeto para efetivamente abrir comunicação entre o comprador e o fornecedor e atuar como um facilitador entre as partes envolvidas no processo. É muito importante que o gerente “venda” bem a idéia para o público interno e também influencie o fornecedor para participar do programa. Um programa de desenvolvimento de fornecedor pode variar bastante quanto aos mecanismos a serem empregados para correção ou aprimoramento dos fornecedores, dependendo do grau de sofisticação de cada medida, associada aos objetivos que se deseja alcançar. ROTEIRO PARA IMPLEMENTAÇÃO DO PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DE FORNECEDOR Principais abordagens empregadas em um PDF identificadas. Estão relacionadas na ordem de prioridade de adoção entre os profissionais de Compras. Visitas do fornecedor à planta do comprador Visitas do comprador à planta do fornecedor para ajudar na melhoria Promessas de futuros benefícios caso as melhorias sejam realizadas Uso de 2 ou 3 fornecedores adicionais aumentando competição Promessas de beneficio atuais Programa de certificação de fornecedores Reconhecimento com premiação Treinamento do pessoal do fornecedor Investimento na operação do fornecedor Avaliação formal do fornecedor Feedback sobre avaliação do fornecedor Solicitação verbal ou escrita enfatizando a necessidade de melhoria Possíveis abordagens em um programa de desenvolvimento de fornecedor 1) Identificação da importância relativa dos produtos/serviços A primeira etapa deste roteiro trata da identificação dos possíveis itens que devem ter atenção especial e nos quais qualquer alteração no fornecimento tem reflexos significativos sobre as operações da empresa. Desse modo, os programas de desenvolvimento de fornecedor devem ser estabelecidos para um conjunto de categorias de alta representatividade. Roteiro de Programa de Desenvolvimento de Fornecedor 2) Medição dos fornecedores e identificação dos candidatos ao programa A etapa seguinte é quase uma extensão da anterior, pois busca identificar, dentro de cada categoria de produtos/serviços citada acima, aqueles fornecedores que apresentam desempenho abaixo de um determinado nível mínimo estabelecido pelo comprador. Para isso, há a necessidade de se avaliar os fornecedores em determinados parâmetros como capacidade técnica, qualidade, entrega no prazo, redução de custo, capacidade gerencial, tecnologia de produto e processo, responsabilidade ambiental e saúde financeira, dentre outros quesitos. 3) Identificação das áreas de interesse. A avaliação dos fornecedores apresentada na etapa anterior proporciona uma valiosa informação, de forma geral, a respeito da área com deficiência, mas o resultado, normalmente, é muito amplo para ser realmente utilizado em um PDF. Por exemplo, suponhamos que o processo de avaliação mostrou que o fornecedor está com performance sofrível em qualidade. Entretanto, até este ponto, o comprador não conhece a verdadeira causa do problema de qualidade. Ela pode estar relacionada ao desenho, ao processo de manufatura, ou ser simplesmente decorrente de deficiência de treinamento dos trabalhadores do fornecedor. O propósito desta fase do roteiro é especificar a causa do problema. Os problemas de desempenho do fornecedor podem ocorrer nas dimensões de capacidades requeridas (técnica, produção, qualidade, entrega, financeira e gerencial). Porém, estes mesmos problemas também podem ser enquadrados em fontes de recursos da empresa fornecedora, como, por exemplo, produto, processos ou sistemas operacionais. Isto gera interações entre capacidades requeridas e fontes de recursos desdobradas na matriz. 4) Análise de risco Conforme mencionado anteriormente, o Programa de Desenvolvimento de Fornecedor é um trabalho de equipe multidisciplinar no qual as outras funções além de Compras têm importância singular em cada fase do processo. Por exemplo, na fase anterior, o pessoal de engenharia tem grande participação na identificação dos problemas. Nesta fase, o pessoal de finanças tem grande participação, realizando sua contribuição no que se refere a análises financeiras dos possíveis projetos planejados na fase anterior, definição de expectativasde ganhos com os resultados a serem obtidos com determinado projeto e estabelecimento do mecanismo de compartilhamento dos custos com o fornecedor. 5) Definição com o fornecedor sobre os projetos a serem implementados. Após a identificação de oportunidades e análises financeiras realizadas, a alta gerência do comprador e do vendedor buscam a definição dos trabalhos a serem executados. Para isso, é necessário que determinados aspectos sejam considerados neste processo decisório. Alguns exemplos de fatores que devem ser observados são: viabilidade dos projetos; metas a serem cumpridas; programa de trabalho do fornecedor no caminho da implementação de mudanças; importância estratégica das mudanças; impacto no negócio; percentual de custos que serão divididos, etc. O resultado final desta fase, portanto, é a identificação do que será feito e como será executado, especificando-se o papel de cada parte, quem é o responsável pelo sucesso do projeto, maneira e ocasião em que os recursos deverão estar disponíveis. FATORES DE FRACASSO NO DESENVOLVIMENTO DO PROGRAMA 1) Falta de comprometimento do fornecedor É preciso que os fornecedores, logo no início do processo, possam identificar quais serão as suas recompensas. Eles podem até concordar com as idéias do comprador e até dizer que concordam com o projeto, mas, se não estiverem convencidos dos benefícios que receberão, eles não realizarão os esforços necessários nem terão dedicação suficiente para o sucesso do empreendimento. 2) Falta de Recursos do Fornecedor Alguns fornecedores não possuem recursos de engenharia, equipamentos, sistema de informação, competência dos empregados ou demais necessidades para implementar as idéias identificadas no programa de desenvolvimento. Para contornar estas lacunas que comprometem o programa, muitas empresas investem significativos esforços para melhorar a infraestrutura do fornecedor através de suporte técnico com pessoal do comprador, treinamento do pessoal do fornecedor ou até mesmo investimento financeiro para aumento de capacidade. 3) Falta de confiança entre as partes Um dos maiores desafios do PDF é cultivar a confiança entre os participantes do programa. Os fornecedores podem ser relutantes em dividir informações consideradas confidenciais, como, por exemplo, custos e detalhes do processo. Isto porque alguns fatores existentes na relação podem contribuir para o clima de desconfiança entre as partes. O estabelecimento de um canal de comunicação ineficiente entre os envolvidos no programa e a configuração de um arcabouço legal montado pelos advogados do comprador de forma ambígua ou imperativa são alguns exemplos, entre tantos outros, que poderiam ser trazidos para esta discussão. 4) Gestão do relacionamento Um programa de desenvolvimento de fornecedor está inserido dentro de uma iniciativa denominada gestão de relacionamento. Portanto, a pouca importância na gestão do relacionamento pode comprometer todo o programa. É preciso ter em mente que os objetivos do programa consomem tempo e somente são alcançados através de uma gestão de relacionamento paciente e persistente, com visitas frequentes e um forte programa de avaliação de performance e feedback com o fornecedor. Gerenciamento de Riscos Corporativos Atividades de Controle • Políticas / procedimentos que asseguram que sejam executadas as diretrizes da administração. • Série de atividades inclusive aprovações, autorizações, verificações, recomendações, revisões de desempenho, proteção de ativos e segregação de tarefas. • Monitoramento • Avaliação do desempenho do sistema de controle ao longo do tempo. • Combinação de uma avaliação contínua e isolada. • Atividades de administração e supervisão. • Atividades de auditoria interna. Ambiente de Controle • Define o tom da organização – influencia a conscientização de seu pessoal a respeito de controles. • Os fatores incluem integridade, valores éticos, competência, autoridade, responsabilidade. • Base para todos os outros componentes de controle. Informações e Comunicações • Informações pertinentes identificadas, resgatadas e comunicadas de forma oportuna. • Acesso a informações geradas interna e externamente. • Fluxo de informações que permite ações bem-sucedidas a respeito de controles, desde instruções sobre responsabilidades até resumo de averiguações para tomada de ação por parte da administração. Avaliação de Risco • A avaliação de risco é a identificação e análise de riscos relevantes para a obtenção dos objetivos da entidade – formando a base para determinar atividades de controle. O controle só será eficiente se forem implantados os cinco componentes Controles Internos: aspectos básicos Controles Internos: aspectos básicos Controle interno começa com um forte conjunto de políticas e procedimentos. Controle Interno começa com um forte ambiente de controle. MITOS FATOS Controle Interno: É para isso que temos auditoria interna! Enquanto a auditoria interna cumpre um papel importante no sistema de controles, a administração é a principal proprietária dos controles internos. Controle Interno: É para a área financeira. Controle Interno é integral para todo aspecto do negócio. Controles internos são essencialmente negativos, como uma lista de “não deves fazer” Controle interno faz com que as coisas certas sejam feitas desde a primeira vez. Controles internos tomam tempo das nossas atividades principais que são produzir, vender e atender os clientes. Controles internos devem ser construídos dentro do processo de negócio, não para o processo de negócio. S IX S IG M A A p li ca d o a C o m p ra s 6 Aprender e incorporar melhores práticas existentes Identificar os pontos fortes e oportunidades de melhoria Garantir a efetividade quanto aos processo de Compras nas organizações Assegurar a disseminação, padronização e qualidade das informações Agregar valor a Compras Otimizar os processos Melhorar o desempenho Nosso Objetivo.... Todos devem conhecer o seu respectivo papel no Sistema de Gestão para que os resultados sejam atingidos Gerenciamento de Projetos STANDARTIZATION SYSTEM GOAL Melhorias GerenciamentoGerenciamento pelas Diretrizespelas Diretrizes Inovações PolPolííticasticas AAççõesões ObjetivosObjetivos Estratégias da Organização Seis Sigma Black Belts Sistema de PadronizaSistema de Padronizaççãoão OrOrççamentoamento Gerenciamento da Rotina de Trabalho do Dia a Dia ResultadosResultados Metas Anuais 1 a n o 1 a n o 1 a n o 1 d ia 1 d ia 1 d ia L o n g o P ra z o L o n g o P ra z o L o n g o P ra z o M e lh o ri a d a O p e ra ç ã o M e lh o ri a d a O p e ra M e lh o ri a d a O p e ra çç ã o ã o O p e ra ç ã o O p e ra O p e ra çç ã o ã o Estratégico Tático Operacional Gestão Empresarial... Ligação dos TLIs com o Processo DD EE Cliente Cliente DB DC DD DE Processo Core Sub Processo Micro Processo Indicadores do Microprocesso Indicadores do Subprocesso Indicadores do Processo Core DA CCBBAA Total de Negócios Indicadores de Alto NívelObjetivos do Negócio ComprarImplementar Pagar Gerir Supply Chain Financeiro Industrial RH Comercial ComprasPlanejamento Logística Customer Modelagem Estratégica de Compras Estratégia Compras Processos, Infra-Estrutura & Indicadores Tecnologia da Informação Industrial AnalisarPlanejar Negociar Contratar Fornecedor Cliente Bom Bom Bom DIRETORDIRETOR GERENTEGERENTE COORD.COORD. PRESIDENTE DIRETOR GERENTE COORD. LÍDER/SUPERVISOR/ANALISTA IIIII IIIII IIIII IIIII MEDIDAS PRIORITÁRIAS DO GERENTE META DO GERENTE 95 96 * 95 96 META DO PRESIDENTE IIIII IIIII IIIII IIIII MEDIDAS PRIORITÁRIAS DO PRESIDENTE META DO LÍDER/SUPERVISOR 95 96 * 95 96 * META DO COORDENADOR IIIII IIIII IIIII IIIII MEDIDAS PRIORITÁRIAS DO COORDENADOR 1 2 IIIII 3 IIIII 4 5 6 PLANODE AÇÃO’ WHAT 1 IIIII 2 IIIII 3 IIIII 4 IIIII WHO WHEN WHERE WHY HOW IIIII IIIII IIIII IIIII MEDIDAS PRIORITÁRIAS DO DIRETOR 95 96 * META DO DIRETOR DESDOBRAMENTO DAS DIRETRIZES Para alcance das metas faz-se necessário a elaboração dos Planos de Ação, cumprindo-se os 4 passos conforme a seguir... 1 Etapas para elaboração de Planos de Ação: Identificação do Problema Análise de Fenômeno Análise do Processo Criação do Plano de Ação 2 3 4 PROJETOS / PLANOS ISOLADOS PROJETOS / PLANOS ALINHADOS COM GPD O Gerenciamento Pelas Diretrizes (GPD) é utilizado nos Sistema de Gestão das empresas, atuando focado no planejamento, acompanhamento e nos resultados. O GPD trabalha com a busca pela melhoria da organização promovendo o rompimento da situação atual para atingir os resultados necessários à sua sobrevivência Ações e Projetos Alinhados com a estratégia de negócios O Plano de Ação deverá ser feito de maneira objetiva e seguindo certos padrões para melhor controle do plano Causa O quê Responsável Quando Onde A causa claramente identificada torna mais eficaz o plano de ação Ações bem definidas e objetivas. Ex. Revisar plano de manutenção preventiva da linha de concentrado. -Cada ação deve ter apenas um responsável. O responsável deve estar de acordo com o prazo definido para a ação. Prazos claramente definidos. Ex.: Segunda- Feira x 23/04/2010 Onde deverá ser realizada a ação para a eliminação da causa do problema. O sucesso do projeto está diretamente ligado ao acompanhamento sistemático dos Resultados e Planos de Ação. As reuniões de acompanhamento devem acontecer entre todos os níveis hierárquicos da organização Nível 01 Nível 02 Nível “n’’ Quality Focus Eliminate Waste SIPOC PDCA/SDCA Measurement Quality Function Deployment (QFD) Teamwork Reduce Costs Problem Solving Standardized Work 7 Basic Quality Tools Visual Management/ Control Process Mapping 7 Management Tools Filosofia Lean Minimizar Desperdício Filosofia Six Sigma Minimizar Variação Inventory Reduction Kanban Pull Load Leveling Just-in-Time Manufacturing Production Leveling Heijunka Single Minute Exchange of Die (SMED) Andon Poka Yoke (Error Proofing) Takt Time Kaizen Sampling Reliability FMEA Sigma Metric DMAIC Multi-Var. Chart Voice of the Customer Hypothesis Testing Design for Six Sigma Design of Experiments Regression Analysis Propagation of Variation Cycle Time Process Simulation Total Productive Maintenance (TPM) Gage R & R SPC O Lean Six Sigma 6Lean O Lean Supply Chain O LEAN Supply Chain tem como principal missão a redução e a eliminação de desperdícios e de atividades que não agregam valor. Desperdícios podem ser medidos em tempo, estoques e custos desnecessários. Atividades que agregam valor são aquelas que contribuem eficientemente para a entrega dos produtos finais aos Consumidores na quantidade, custo, qualidade e prazo requeridos. Passos para o Lean Supply Chain 1. Entender que o processo LEAN é contínuo, e de longo prazo, comparável a um processo de re-engenharia, cujas mudanças não poderão ser realizadas de uma única vez em um curto espaço de tempo. 2. Obter o apoio dos níveis hierárquicos mais altos da empresa; melhoria contínua requer o “patrocínio” de executivos dada a necessidade de contemplar interfaces departamentais internas (que envolvem o rompimento de paradigmas e “feudos”) e a relação entre empresas. 3. Constituir uma equipe multifuncional para o entendimento do amplo escopo que envolve a gestão da cadeia logística e compreender a multiplicidade de Fornecedores, canais de distribuição e Clientes. 4. Analisar o processo logístico por completo, e não apenas o recebimento, a expedição ou a entrega. Devemos evitar “canibalizar” processos específicos, focando atividades isoladas, como a movimentação e a armazenagem de materiais. 5. Mapear o processo, e identificar redundâncias, “lacunas” e atividades não realizadas. 6. Analisar a relação causa e efeito; aumento de frete, por exemplo, poderá ser um problema ou um sintoma. 7. Identificar e analisar as causas dos problemas na raiz (root cause analysis). 8. Verificar junto aos Clientes como eles gostariam que a cadeia logística funcionasse; é uma visão vital, dado que a demanda por produtos e serviços deve ser “puxada” ou orientada ao mercado. Passos para o Lean Supply Chain 9. Calcular os riscos (e custos?) de uma cadeia de materiais enxuta. 10. Avaliar onde a padronização é viável e onde a customização é necessária. 11. Atuar de forma colaborativa com os Fornecedores; é preciso entender que isso não é uma opção, mas um pré-requisito para um ambiente enxuto. A relação deve funcionar de forma equilibrada nos dois sentidos, ou seja, uma relação tipo ganha-ganha. 12. Cobrar alto desempenho de seus Fornecedores; isso é vital no LEAN Supply Chain. 13. Avaliar o processo atual sob diferentes óticas: tempos de ciclo, custos e estoques. 14. Identificar atividades que não agregam valor, seus efeitos e suas causas. 15. Racionalizar os processos, envolvendo Fornecedores, colaboradores e até Clientes no processo de melhoria contínua. Passos para o Lean Supply Chain Passos para o Lean Supply Chain 16. Entender que a tecnologia não pode se sobrepor a falhas em processos. não automatize o que está errado; muitos armazéns sofrem desse mal, quando se implanta uma ferramenta WMS (Warehouse Management System) em operação com processos deficientes. 17. Envolver sua equipe e representantes de seus Fornecedores e de seus prestadores de serviços logísticos na melhoria contínua da cadeia de materiais. Colaboração é fundamental! 18. Tornar o supply chain visível, minimizando o efeito dos “pontos cegos”, em geral, os principais focos de desperdício. 19. Investigar as razões de os produtos e materiais não fluírem adequadamente ao longo da cadeia logística, de forma previsível e consistente. 20. Buscar posicionar os estoques nos adequados canais de distribuição. estoques ideais em pontos incorretos acarretarão em custos de transferência entre os diferentes pontos de estocagem. Correta execução Planejamento intensivo Disciplina Aumento da eficiência Maior velocidade Assertividade Improvement —DMAIC —DMADV Top Level Indicators Process Management SIX SIGMA 114 Medir o desempenho do processo Yield ______ DPMO _____ Sigma _____ Estratificar os Dados Gráficos de Freqüência Gráfico de Pareto UCL LCL LSC LIC Gráfico de Tendência A Mary John Sally Jim B C E Desenvolver Plano de Coleta dos Dados Data Collection Plan Project ________________________ What questions do you want to answer? Data Operational Definition and Procedures What Measure type/ Data type How Measured 1 Related conditions to record 2 Sampling notes How/where recorded (attach form) Criar Mapa Detalhado do Processo F 1 F 3 F 4 F 2 Customer Customer Identificar Fases que Agregam e Não Agregam Valor Avaliar o Desempenho do Processo Estabelecer Meta de Desempenho do Processo / Melhoria $ Desenvolver Definição Final do Problema Gráfico de Controle Folha de Verificação Coletar Dados Calcular Desempenho Representar os Dados de Defeitos ao Longo do Tempo Six Sigma (LIE) (LSE) (LIE) (LSE) (LIE) (LSE) (LIE) (LSE) Fora de Controle (Instável) Sob Controle (Estável) Não atende às especificações do cliente Atende às especificações do cliente Especificação Gráfico de Controle Voz do Processo V o z d o C li en te LSC LICLIC LSC LSC LSC LICLIC Que ação deve ser tomada para cada um desses estados do processo? Six Sigma Imagine… Você podendo identificar os seus maiores problemas… Designando suas melhores pessoas para trabalhar neles… Providenciando as ferramentas e os recursos adequados… Concentrando esforços – FOCO… Obtendo os resultados esperados. Este é o do Seis Sigma!!!A Evolução do Seis Sigma • O Seis Sigma surgiu na Motorola na década de 1980. • A Motorola uniu forças com empresas como IBM, ABB (Asea Brown Boveri), Texas Instruments, AlliedSignal e Kodak e fundou o “Instituto de Pesquisa Seis Sigma”. • A General Electric, na segunda metade dos anos 1990, aplicou as técnicas do Seis Sigma em todos os seus grupos de negócios. A popularidade atual deve- se, em parte, à publicidade em torno do primeiro CEO da General Electric, Jack Welch, que se comprometeu a alcançar o nível Seis Sigma. PENSAMENTO GLOBAL As maiores empresas do mundo utilizam o Seis Sigma. Proporciona benefícios significativos a todos os acionistas Melhora o negócio sob o ponto de vista do cliente Ajuda as pessoas a compreender como podem contribuir com o sistema Atrai todos os funcionários ao trabalho e os deixa focados nos objetivos de negócios Direciona o desempenho financeiro aos acionistas Melhora a qualidade da tomada de decisão Ajuda as pessoas a entender as ligações entre os indicadores de desempenho, os clientes e os Processos Decisões baseadas em dados Análise estatística dos dados Torna os problemas visíveis – não é possível fixar o que não se vê Estimula o gerenciamento disciplinado Racionaliza a utilização dos recursos Enfatiza a velocidade e a flexibilidade Melhora o entendimento, o controle e o desempenho dos processos-chave Melhora a responsabilidade Melhora os negócios Melhora o processo que trata dos resultados finais Benefícios do Seis Sigma 99,9% é BOM????? • Um processo com 99,9% de qualidade, equivale a: – Ao menos 1.000.000 de refrigerantes de má qualidade da Coca-Cola servidos diariamente. – Ao menos 200.000 prescrições de remédios errôneas por ano. – Dois acidentes diários em pouso e decolagem no aeroporto de Chicago. – Cerca de 500 acidentes cirúrgicos por ano. – Mais de 15.000 recém nascidos deixados cair pelas enfermeiras por ano – 25.000 artigos de correio perdidos ou entregues incorretamente por hora. – Mais de 9.000 veredictos equivocados por ano. Fonte: Estados Unidos O que é Seis Sigma? 3,4 DEFEITOS em 1.000.000 DE OPORTUNIDADES 121 Seis Sigma. . . Os fundamentos • O Seis Sigma é um indicador de desempenho que descreve a capacidade do processo, produto ou serviço para alcançar consistentemente as exigências ou expectativas do cliente. • Informa como está seu desempenho em relação às especificações do cliente • Enfoca a medição dos defeitos • É um indicador comum que simplifica as comparações de desempenho entre produtos, serviços e processos • Um processo com desempenho Seis Sigma é aquele que não possui mais de 3,4 defeitos por milhão de oportunidades Definições básicas do Seis Sigma • Unidade: Item produzido, comprado ou experimentado • Defeito: Evento que não atende a uma especificação do cliente • Defeituoso: Unidade com um ou mais defeitos • Oportunidade de Defeito: Probabilidade que um defeito ocorra • DPMO: Defeitos por Milhão de Oportunidades • Rendimento do Processo (Yield): Proporção de unidades não-defeituosas produzidas pelo processo • Sigma do Processo : Expressão do rendimento do processo baseada no número de defeitos por milhão de oportunidades 6-Sigma Evolução 3 O que Controlar? 6-Sigma Como Melhorar? Gerenciando a operação com Consistência Gerenciando Mudanças com Consistência Indicadores Estratégicos Gestão do Processo Melhorias - DMAIC - DMADV 6 Qualidade x Six Sigma 124 “PLANEJANDO NOSSOS NEGÓCIOS” “GERENCIANDO NOSSOS NEGÓCIOS” RESULTADOS: INDICADORES DE ALTO NÍVEL (Financeiro e Cliente) MAPAS-CHAVE DO PROCESSO VOZ DO . . . CLIENTE FUNCIONÁRIO NEGÓCIO OBJETIVOS DO NEGÓCIO PROCESSOS CORE SISTEMAS DE CONTROLE DE GERENCIAMENTO DO PROCESSO FEEDBACK (Indicadores de Alta Direção DASHBOARD) Y1 1 2 3 4 5 DEFINIR MEDIR ANALISAR MELHORAR CONTROLAR Indicadores de Alto Nível Gerenciamento do Processo Melhoria --DMAIC --DMADV X1 6 6 Variação do Processo • O sigma do processo representa também a quantidade de variação existente no processo com relação às especificações do cliente. Grande Variação Dificuldade em produzir dentro das exigências do cliente (especificações) Baixos valores de sigma (0 - 2) Variação Moderada Maior parte da produção atinge exigências do cliente Médios valores de sigma (2 - 4) Muito pouca variação Virtualmente, toda a produção atinge as exigências do cliente Altos valores de sigma (4 - 6) Tabela do Sigma do Processo 61,8%382.08938,2%1,899,966%3370,034%4,9 65,5%344.57834,5%1,999,977%2330,023%5 69,1%308.53830,9%299,984%1590,016%5,1 72,6%274.25327,4%2,199,9892%1080,0108%5,2 75,8%241.96424,2%2,299,9928%720,0072%5,3 78,8%211.85521,2%2,399,9952%480,0048%5,4 81,6%184.06018,4%2,499,9968%320,0032%5,5 84,1%158.65515,9%2,599,9979%210,0021%5,6 86,4%135.66613,6%2,699,99866%130,00134%5,7 88,5%115.07011,5%2,799,99915%8,50,00085%5,8 90,3%96.8019,7%2,899,99946%5,40,00054%5,9 91,9%80.7578,1%2,999,99966%3,40,00034%6 Rend.DPMO% DefeitoSigmaRendimentoDPMO% DefeitoSigma Uma parte da tabela do sigma do processo: Como medir?? YIELD DPMO SIGMA 30,90% 691.462 1,0 69,10% 308.538 2,0 93,30% 66.807 3,0 99,38% 6.210 4,0 99,977% 233 5,0 99,99966% 3,4 6,0 PROCESSO O aumento no Sigma requer uma redução exponencial de defeitos Exercício: Onde você está hoje? • Objetivo: Ter uma idéia do que é o sigma do processo e como ele se relaciona a seus negócios. • Instruções: Identificar um defeito típico de seu trabalho e usar então a tabela de conversão da página anterior para estimar seu nível de sigma atual. Lembre-se de que esta é apenas uma estimativa aproximada e você precisará coletar dados para verificá-la. • Tempo: 10 minutos. Mais do que um Indicador de Desempenho... • O Seis Sigma é também…. – Uma abordagem para a administração dos negócios – Uma filosofia de melhoria contínua – Uma visão audaciosa – Um benchmarking – Uma meta – Uma infra-estrutura de melhoria – Uma série de métodos e ferramentas comprovados – Uma disciplina e uma atitude!!!!!! Um alicerce para a criação de valores $$$$$$$$$$$$$$$ Elementos Comuns das Iniciativas Seis Sigma – Comprometimento e envolvimento da liderança – Atividades de melhoria são alinhadas aos objetivos dos negócios – Defeitos são definidos como CTQs do cliente – O foco é a redução dos defeitos e da variação – O uso das metodologias disciplinadas de melhoria – Metodologia disciplinada para sustentar os ganhos – Tomada de decisão baseada em dados – Menos Variação Proporciona – Processo mais previsível – Menos desperdício e retrabalho, o que diminui os custos – Produtos e serviços com melhores desempenho e duração – Clientes mais satisfeitos Defeitos Defeitos Muito cedo Muito tarde Tempo de entrega Redução da variação Tempo de entrega Muito cedo Muito tarde Nominal Nominal Dispersão muito ampla da variação comparada às especificações do cliente Dispersão estreita da variação comparada às especificações do cliente Redução da Variação com relação às especificações do cliente Sistema Seis Sigma Melhoria —DMAIC —DMADV Indicadores de Alto Nível Gerenciamento do Processo 6 133 Integração dos Componentes do Sistema Seis Sigma FEEDBACK (Indicadores de Alta Direção - DASHBOARD) RESULTADOS: INDICADORES ALTO NÍVEL (Financeiro & Cliente) MAPAS CHAVE DO PROCESSO VOZ DO . . . CLIENTE FUNCIONÁRIO NEGÓCIO OBJETIVOS DO NEGÓCIO PROCESSOS CORE SISTEMAS DE CONTROLE DO GERENCIAMENTO DO PROCESSO X1 Y1 1 2 3 4 5 CONTROLAR Indicadores Estratégicos Gestão do Processo Melhorias - DMAIC - DMADV 6 1 2 3 4 5 DEFINIR MEDIR ANALISAR MELHORAR CONTROLAR 6 DMAIC: Metodologia de Resolução de Problemas 1 2 3 4 5 DEFINIR MEDIR ANALISAR ELABORAR VALIDAR 6 DMADV: Metodologia da (Re)Elaboração do Processo PMCS Gerenciamento doProcesso Gerenciamento do Processo Uma base para gerenciar processos, enfocar as melhorias e manter os ganhos percebidos a partir dos esforços de melhoria… Baseado na medição contínua do desempenho do processo comparado às exigências críticas do cliente Ligação com a Estratégia de Negócio Estratégia Melhoria —DMAIC —DMADV Indicadores de Alto Nível Gerenciamento do Processo 6 Componente Indicadores de Alto Nível • Uma série de indicadores de negócio de alto nível que avalia a “saúde” atual e futura de uma empresa com o passar do tempo. – Entre eles estão os indicadores financeiros e os indicadores dos clientes nos atributos relacionados a …. DespesasReceita Quantificar Estratégia Monitorando os TLIs Através do Tempo In d ic ad o re s d e A lt o N ív el Fi n an ce ir o s D o C lie n te TLI1 % Ingresso de novas contas TLI2 % Ingresso de novos produtos TLI3 Custo por unidade TLI4 Produtos a cobrar TLI5 Pontualidade TLI6 Precisão TLI7 Consistência DD EE Cliente Cliente DB DC DD DE Processo Core TLIs DA CCBBAA Ligando os TLIs aos Processos Top Level Indicators 141 • Um fundamento para gerenciar processos, enfocar as melhorias e manter os ganhos percebidos a partir dos esforços de melhoria. – Baseado na medição contínua do desempenho do processo comparado às exigências críticas do cliente Process Name: Process Customer: Customer CTQs: Process Flowchart Position Step/ Time Complaint Handling Service Rep ClaimsConsumer Is su e R ec ei ve d D at a G at h er in g D is p o si ti o n Consumer Consistency Indicators Capturing Outcome Name Up Stream Specs/ Target What to Check When to Check Who Check X1= Doc’n stds not met X2= Issue mis- class P3= Neg’n stds not met Q1= W/O not to stds X1 X2 X3 Indicador Upstream X1 Indicador de saída Y1 Indicador Upstream Indicador Upstream X2 Componente Gerenciamento do Processo Sistema de Controle do Gerenciamento do Processo (PMCS) X3 6 142 DD EE DB DC DD DE Indicadores de saída TLIs DA CCBBAA Sistema de Controle do Gerenciamento do Processo (PMCS) Process Name: Process Customer: Customer CTQs: Process Flowchart Position Step/ Time Complaint Handling Service Rep ClaimsConsumer Is su e R ec ei ve d D at a G at h er in g D is p o si ti o n Consumer Consistency Indicators Capturing Outcome Name Up Stream Specs/ Target What to Check When to Check Who Check X1= Doc’n stds not met X2= Issuemis -class P3= Neg’n stds not met Q1= W/O not to stds X1 X2 Y1 Indicador de Saída Indicador Upstream Indicador Upstream Estrutura Seis Sigma Equipe Seis Sigma Faixa Preta/ Black Belts Donos do processo Faixa Verde/ Green Belts Faixa Preta/ Master Black Belts Campeão / Sponsor Estrutura da Equipe Seis Sigma Equipe de Liderança (Planeja/Revisa Projetos) Master Black Belt (Orienta e Treina) Equipe Seis Sigma (Melhora o Processo) Black Belt (Líder da Equipe) Sponsor (Dono do Projeto) Green Belts (Membros da Equipe) Equipe de Excelência de Negócio (Facilitação Global) Responsabilidades-Chave dos Green Belts – Fazer o trabalho do projeto – Participar com a equipe – Aprender a utilizar as metodologias e ferramentas do Seis Sigma Responsabilidades-Chave dos Black Belts – Liderar e coordenar as atividades da equipe de projeto – Representar a equipe para a empresa – Participar com a equipe Responsabilidades-Chave dos Master Black Belts – Ser um “recurso especialista” – Desenvolver capacidades de liderança e organizacional – Garantir benefícios para toda a empresa Responsabilidades-Chave dos Donos do Processo – Implementar e gerenciar por meio do Sistema Controle de Gerenciamento do Processo (PMCS) – Implementar as recomendações de melhoria do projeto (DMAIC/DMADV) – Gerenciar recursos para operar, controlar e melhorar o processo Responsabilidades-Chave do Sponsor – Ser responsável pelo progresso e resultado do projeto – Analisar criticamente o progresso da equipe com freqüência – Fornecer orientação, instrução e apoio – Quebrar barreiras – Informar a Equipe de Liderança a respeito do progresso e lições aprendidas – Ajudar na responsabilidade da transição da Equipe de Projeto para Dono do Processo durante a implementação – Celebrar a contribuição de cada um ao projeto Responsabilidades-Chave da Equipe de Liderança – Liderar – Planejar – Revisar – Comprometer – Realizar • Demonstrar visível comprometimento • Ser responsável por alcançar resultados • Aplicar ferramentas e métodos técnicos • Remover barreiras organizacionais Responsabilidades-Chave da Equipe de Liderança – Liderar – Planejar – Revisar – Comprometer – Realizar • Identificar TLIs & Processos Core • Priorizar os CTQs e os projetos • Enfocar nos assuntos que conduzem os CTQs • Planejar projetos e selecionar patrocinadores • Definir claramente o gap de negócios • Gerenciar a direção do projeto Responsabilidades-Chave da Equipe de Liderança – Liderar – Planejar – Revisar – Comprometer – Realizar • Monitorar o progresso da equipe • Aprovar o andamento do projeto • Enfocar o cliente • Usar dados para direcionar a discussão • Diagnosticar nível de implementação Seis Sigma na empresa • Avaliar a habilidade de atingir metas • Identificar a necessidade de ações apropriadas • Compartilhar melhores práticas • Alavancar oportunidades de ganho Responsabilidades-Chave da Equipe de Liderança – Liderar – Planejar – Revisar – Comprometer – Realizar • Alocar recursos • Dedicar tempo e energia • Trabalhar com as equipes • Recompensar e reconhecer Responsabilidades-Chave da Equipe de Liderança – Liderar – Planejar – Revisar – Comprometer – Realizar • Garantir que os resultados do projeto sejam mantidos • Capturar ganhos na receita líquida Nas empresas... • O Seis Sigma é uma metodologia disciplinada de gerenciamento de negócios para melhorar a satisfação do cliente e os resultados finais por meio de… – Envolvimento de todos, focando alguns indicadores financeiros e dos clientes… – Medição do desempenho do processo sob o ponto de vista do cliente… – Aplicação de rigorosa análise estatística para melhorar o processo e os indicadores-chave (financeiros e dos clientes)… – … e gerenciar desta maneira! Mudança cultural • O Seis Sigma não é apenas Qualidade… é uma nova maneira de agir!! • O Seis Sigma é uma prioridade da empresa e todos devem contribuir sempre que possível. Sumário: Pontos Principais – O sigma do processo relaciona-se a outras medidas de desempenho… – O Seis Sigma pode também ser uma visão, um benchmarking… – As empresas vem buscando o Seis Sigma por várias razões, tais como… – O Sistema Seis Sigma consiste de três componentes… – Os Indicadores de Alto Nível ajudam os líderes a compreender… – O Gerenciamento do Processo é um mecanismo para sustentar… – Dois métodos importantes de melhoria são… – O Sistema Seis Sigma deve ligar-se aos negócios… – Alguns dos participantes da Estrutura da Equipe de Seis Sigma são… 159 DEFINIR o Projeto •Objetivo – Definir o objetivo, o escopo e as principais etapas do projeto – delimitar o problema •Resultados-chave – Mapa de alto nível do processo – Definição preliminar do problema – Planejamento do projeto 2 3 4 5 MEDIR ANALISAR MELHORAR CONTROLAR 1 DEFINIR 6 Melhoria DMAIC: Metodologia de Resolução de Problemas 160 DEFINIR: Componentes do Storyboard Identificar Oportunidade/ Gap de Negócios ($) Identificar os Atributos Críticos para a Qualidade do Cliente (CTQ) Mapear os Processos de Alto Nível e Estabelecer Limites • Selecionar as medidas que ligam o desempenho do processo à área do problema relacionada ao CTQ.• Demonstra necessidade de melhoria Desenvolver Definição Preliminar do Problema Escolher Recursos (%Tempo) e Delinear o Projeto Preparar Comunicação e Planejamentos do Projeto Quem O que Quando AA BB CC DD EECore 1 D A D B D C D D D E AA BB CC DD EE N D A D B D C D D D ED A D B D C D D D E Bom AAAA D A D A Identificar Indicadores Outcome Gráfico de Tendência Definir o cliente, seus CTQs e os procedimentos da equipe, além de mapear processos core do negócio Análise Partes Interessadas Avaliar Impacto Financeiro $ (COQ) Folha de Planejamento do Projeto 1 161 1 DEFINIR 2 3 4 5 MEASURE ANALISAR MELHORAR CONTROLAR 2 MEDIR MEDIR a Situação Atual •Meta – Medir o desempenho atual do processo e diminuir a área do problema •Resultados-chave – Dados que apontam a localização ou ocorrência do problema – Entendimento de como funciona o processo atual – Definição final do problema 6 162 MEDIR: Componentes do Storyboard Medir o desempenho do processo Yield ______ DPMO _____ Sigma _____ Estratificar os Dados Gráficos de Freqüência Gráfico de Pareto UCL LCL LSC LIC Gráfico de Tendência A Mary John Sally Jim B C E Desenvolver Plano de Coleta dos Dados Data Collection Plan Project ________________________ What questions do you want to answer? Data Operational Definition and Procedures What Measure type/ Data type How Measured 1 Related conditions to record 2 Sampling notes How/where recorded (attach form) Criar Mapa Detalhado do Processo F 1 F 3 F 4 F 2 Customer Customer Identificar Fases que Agregam e Não Agregam Valor Avaliar o Desempenho do Processo Estabelecer Meta de Desempenho do Processo / Melhoria $ Desenvolver Definição Final do Problema Gráfico de Controle Folha de Verificação Coletar Dados Calcular Desempenho Representar os Dados de Defeitos ao Longo do Tempo Como os Dados Podem Ajudá-lo? - O que é isto? ANALISAR para Identificar as Causas •Meta – Analisar as causas- raiz potenciais e confirmá-las com os dados •Resultados-Chave – Causas-raiz que foram testadas e confirmadas 1 24 5 DEFINIR MEDIRMELHORAR CONTROLAR 3 ANALISAR 6 165 ANALISAR: Componentes do Storyboard Diagrama de Dispersão Y X Tabela de Contingência Sub Causa Sim Não Presente Ausente D e fe it o 55 55 Time W ith Customer (in minutes) 5 10 15 20 25 30 3 5 40 45 50 55 60 >60 5 10 15 20 25 30 3 5 40 45 50 55 60 >60 Venda Feita Venda Não Feita 5 10 15 20 25 30 3 5 40 45 50 55 60 >60 5 10 15 20 25 30 3 5 40 45 50 55 60 >60 Tempo com o Cliente (em minutos) 5 10 15 20 25 30 3 5 40 45 50 55 60 >605 10 15 20 25 30 3 5 40 45 50 55 60 >60 5 10 15 20 25 30 3 5 40 45 50 55 60 >605 10 15 20 25 30 3 5 40 45 50 55 60 >60 Gráficos de Freqüência Estratificados Causa Raiz 1 Causa Raiz 2 Sub Causa Sub Sub Causa Sub Causa Sub Sub Causa Sub Sub Sub Causa Sub Causa Sub Causa Sub Causa Sub Sub Causa Sub Sub Causa Diagrama de Causa e Efeito Brainstorming e Organização de Causas Potenciais Verificar Causas Potenciais com os Dados Causas-Raiz Confirmadas Causa Raiz 1 Causa Raiz 2 Sub Causa Sub Sub Causa Sub Causa Sub Sub Causa Sub Sub Sub Causa Sub Causa Sub Causa Sub Causa Sub Sub Causa Sub Sub Causa Diagrama de Cause e Efeito Definição Final do Problema Definição Final do Problema Analisar os dados e os mapas do processo para determinar as causas-raiz e as oportunidades para melhoria MELHORAR o Processo Meta •Melhorar o processo desenvolvendo e testando •Soluções que tratem das causas-raiz Resultados-chave • Análise de custo/benefício com o aval de Finanças •Ações planejadas e testadas •Dados Antes e Depois que mostrem quantos dos gaps foram fechados 1 2 3 5 DEFINIR MEDIR ANALISAR CONTROLAR 4 MELHORAR 6 167 MELHORAR: Componentes do Storyboard Criar, selecionar e implementar as melhorias Matriz de Seleção da Solução Identificar e Selecionar Soluções Conduzir a Análise de Custo/Benefício FMEA Item or Process Step Potential Failure Mode Potential Effect (s) of Failure Potential Cause(s) Current Controls R P N Recommended Action Responsibility and Target Date Action Taken S e ve ri ty O c c u rr e n c e D e te c ti o n R P N “After” S e ve ri ty O c c u rr e n c e D e te c ti o n Total Risk Priority Number = “After” Risk Priority Number = Desenvolver o Plano de Ação para Completa Implementação Conduzir a Análise de Risco Desenvolver Plano Piloto Gráfico de Pareto Atualizado Antes Depois Quantificar Resultados Pilotos Indicadores Atualizados Before After IMPROVE changes implemented } Improvement Good Time DEFINE Bom Time Antes Depois Mudanças implementadas na fase MELHORAR Tempo }Melhoria 3.2 3.6 Análise de Custo/Benefício Aprovação de Finanças Custo Benefício Soluções (s) / Tarefa (s) Específica (s) _________________________ Definição do Problema______________________________________: Tarefa / Projeto Quem Data Status Gráfico de Gantt Problema Causas- Raiz Soluções Tarefas Específicas 1.3 A1 A2 A3 A4 } Improvement A2 A1 A3 A4 3.1 50% 25% 75% 100% 50% 25% 75% 100% CONTROLAR o Processo •Meta – Controlar o processo para manter os ganhos e a transição para a implementação completa •Resultados-chave (Outputs) – Documentação para o novo método – Treinamento para o novo método – Um Sistema de Controle do Gerenciamento do Processo operacional 1 2 3 4 5 DEFINIR MEDIR ANALISAR MELHORAR CONTROLAR 6 CONTROLAR: Componentes Institucionalizar a melhoria e implementar o monitoramento contínuo Implementar Completamente as Soluções e o PMCS Fechar Projeto e Comemorar Extrapolar para Projetos em Outras Áreas Análise de Custo/Benefício Aprovação das Finanças Verificar Custo/Benefício Indicadores Upstream “X” UCL LCL LSL LIC Indicadores Outcome “Y” Bom Desenvolver e Documentar Prática Padrão Construir o Sistema de Controle do Gerenciamento do Processo (PMCS) Prática Padrão Encher até aqui Treinamento de Pessoal Currículo do Treinamento Manual do Treinamento Nome do Processo e Nível: Cliente Primário do Processo: CTQs do Cliente: Outcome Indicator(s): (Ys) Mapa do Processo Indicadores Outcome (YS) Indicadores Upstream (XS) Dados Coletados Informações Gerais Nome Numerador e Denominador Espec. Nome Numerador e Denominador ou Descrição Controlar o Tipo e os Limites do Gráfico Quando Chegar Quem Realiza a Checagem Fórmula Indicadora Procedimentos Abreviações Comentários Rev nº Data Mudança na entrega – Decrição da Revisão Por Apr por Função Fase/ Tempo Sistemas de Controle do Gerenciamento do Processo Outcome Indicator(s): (Ys) Item “Físico” a ser Checado Ação de Recuperação Arthur Accioly (81)9911-1772 arthuraac@estadao.com.br
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