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Gestão para Educação Permanente dos Profissionais da Rede de Atenção às Urgências GEPPRAU Urgências Clínicas Cardiológicas Tema 4 Abordagem Hospitalar da Dor Torácica 2 Voltar Sumário Este conteúdo foi elaborado pelo Hospital Alemão Oswaldo Cruz (HAOC) em parceria com o Ministério da Saúde (MS) no âmbito do Programa de Apoio ao Desenvolvimento Institucional do Sistema Úni- co de Saúde (PROADI-SUS). A parceria entre o Ministério da Saúde e as entidades de saúde portadoras do Certificado de Entidade Benefi- cente de Assistência Social em Saúde (CEBAS-SAÚDE) e de Reconhe- cida Excelência, a exemplo do HAOC, é regulamentada pela Lei Fede- ral nº 12.101, de 27 de novembro de 2009. 2 3 Voltar Sumário URGÊNCIAS CLÍNICAS CARDIOLÓGICAS Neste material, serão exploradas as principais emergências cardiológicas de escopo clínico. Tema 4 Abordagem Hospitalar da Dor Torácica Objetivos de aprendizagem • Compreender a abordagem diagnóstica sistematizada à dor torácica. • Conhecer os diagnósticos diferenciais. • Revisar a conduta diagnóstica inicial. • Apresentar a Unidade de Dor Torácica. (*) Este material não capacita interven- ções privativas de médicos a outros pro- fissionais de saúde, bem como não se destina a ser um treinamento teórico em SAV nem forma socorristas. 4 Voltar Sumário Abordagem Hospitalar da Dor Torácica 5 1. Dor Torácica ....................................................................................6 2. Características da Dor Torácica ..........................................................6 3. Abordagem Diagnóstica Sistematizada ................................................7 3.1. Passo 1 ....................................................................................7 3.2. Passo 2 ....................................................................................8 3.3. Passo 3 ..................................................................................14 4. Unidade de Dor Torácica .................................................................15 Síntese ............................................................................................16 Referências bibliográficas....................................................................17 4 5 Voltar Sumário Abordagem Hospitalar da Dor Torácica 6 Voltar Sumário 1.Dor Torácica A queixa de dor torácica é bastante frequente. De 15% a 25% das queixas são diagnosticadas como infarto ou angina instável, ou seja, doença grave e ameaçadora à vida. As demais queixas estão relacionadas às causas não cardíacas e não isquêmicas, constituindo-se em diagnósticos que não apresentam risco iminente de morte. Saber reconhecê-las e tratá-las é fundamental, pois é uma situação com potencial risco à vida. A seguir, você verá como conduzir os casos de dor torácica e a importância do ECG[1] pré-hospitalar associado a uma história clínica e ao exame físico direcionado. Características da Dor Torácica Sabe-se que os sinais de dor torácica podem ser tanto ameaçadores à vida, com risco iminente de morte, como dissecção de aorta, quanto afecções psicológicas ou esqueléticas. Na tabela abaixo, veja algumas características clínicas que ajudam a diferenciá- las. O principal objetivo frente ao paciente com dor torácica é diagnosticar ou excluir causas que rapidamente podem levar à morte. Para isso, você deve seguir uma abordagem diagnóstica sistematizada. Características da dor torácica e suas causas 2. [1] - ECG - Eletrocardiograma Causa Tipo dor Irradiação Rel. Postura/ movimento? Rel. Ingestão líquido/ alimentar? Reprodutível à palpação? Melhora com nitrato? Cardíaca isquêmica Cardíaca não isquêmica Pulmonar Pneumotórax Musculoesquelética Gastrointestinal Aneurisma de Aorta Psiquiátrica Visceral Visceral Variável Variável Cutânea Visceral Visceral Variável Sim Sim Não Não Não As vezes Sim Não Não Não Não Sim Sim Não Não Não Não Não Não Não Não Sim Não Não Sim Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Geralmente não Sim Geralmente não Não Não 6 7 Voltar Sumário 3. 3.1. Abordagem Diagnóstica Sistematizada A abordagem proposta possui três passos. O Passo 1 serve para diagnosticar e tratar rapidamente emergências médicas (como dissecção de aorta, tromboembolismo pulmonar, choque cardiogênico, infarto agudo, etc.). O Passo 2, quando o paciente não se encontra instável, permite buscar a etiologia da dor. E o Passo 3 vai orientar quanto ao tratamento e a conduta iniciais. Passo 1 No primeiro passo você deve procurar rapidamente pelos sinais e sintomas, sendo quatro esses sinais e sintomas de alerta: instabilidade hemodinâmica, insuficiência respiratória, alteração de consciência e dor precordial. Na presença de um ou mais desses sinais e sintomas, inicie o atendimento primário e transporte rapidamente o paciente a um serviço de emergência com capacidade para tratamento de casos mais complexos, pois pode-se estar diante de infarto agudo, angina instável, dissecção de aorta, tromboembolismo pulmonar ou pneumotórax hipertensivo. É necessário estabilizar o paciente no trajeto, cuidando das vias aéreas, ofertando O2, suporte volêmico e hemodinâmico. Ao se deparar com um caso de dor torácica, use como abordagem o formato NOPQRST. Com esse formato, você realizará uma análise mais completa dos sinais e sintomas durante o primeiro atendimento, seguindo os seguintes passos: N – Normal: Descreva qual é a sua condição normal. Como era antes do desenvolvimento desse sintoma? O – Ocasião: Quando começou o sintoma? Que dia? A que horas? Começou de repente ou gradualmente? P – Precipitantes e paliativos: O que desencadeou o sintoma? O que parece provocá-lo (fatores como estresse, mudança de posição ou esforço)? O que você estava fazendo quando percebeu, pela primeira vez, o sintoma? Que medida têm ajudado a avaliar o sintoma? O que você tentou até agora? Que medidas não aliviam o sintoma? Q – Qualidade e quantidade: Com o que o sintoma se parece? Como você o descreveria? Qual a intensidade dele agora? É superior ou inferior ao que você já experimentou em algum outro momento? R – Região e irradiação: Onde ocorre o sintoma? Você pode me mostrar? No caso de dor, ela se espalha para algum outro lugar como seu braço ou suas costas? 8 Voltar Sumário 3.2. S – Severidade: Em uma escala de 0 a 10, sendo zero a ausência de dor e 10 a pior dor já experimentada, quantifique o seu sintoma. Quão ruim é o sintoma no seu pior momento? O sintoma o obriga a interromper a sua atividade e sentar-se, deitar-se ou diminuir suas atividades? O sintoma está melhorando, piorando ou continua igual? T – Tempo: Quanto tempo perdura o sintoma? Com que frequência você o sente? Ele ocorre em associação a algum fator, como antes, durante ou após as refeições? Esta tabela mostra as características mais típicas da dor torácica em diferentes etiologias. Fica mais claro como a história obtida ajuda a pensar em um diagnóstico específico. A dor visceral tem como características uma sensação dolorosa profunda, surda e mal localizada, de início gradual e de longa duração. Passo 2 Neste segundo passo é extremamente importante caracterizar a dor e sua evolução. Essas informações são capazes de direcionar o diagnóstico etiológico. Evolução da dor associado ao tipo de causa Sistema Síndrome Características CARDÍACAS VASCULARES PULMONARES GASTROINTESTINAIS MUSCULOESQUELÉTICAS INFECCIOSAS PSICOLÓGICAS Angina / Infarto miocárdico Pericardite Dissecção de Aorta Embolia Pulmonar Pneumonia / Pleurite Pneumotórax Refluxo estofático Úlcera / Cólica Biliar / Pancreatite Costocondrite Herpes Zoster Sd. Pânico Opressão ou peso, pode ter irradiação, pode piorar com esforço físico. Duração > 10-20min. Dor pleurítica, piora ao deitar, atrito pericárdico. Muito intensa, posterior, pode haver hipertensão arterial. Súbita, pleurítica, dispneia. Dor pleurítica, tosse, dispneia. Súbita, unilateral,dispneia. Queimação, epigástrica. Dor epigástrica, podem ser subesternal. Reproduzida à palpação. Queimação, prolongada, vesí- culas. Sem relação com esforço. 8 9 Voltar Sumário Já a dor cutânea é uma sensação dolorosa aguda, em pontada, melhor locali- zada, mais constante e que pode ser reproduzida à palpação local. Seguindo o passo 2, detalhes da história e de antecedentes devem ser questionados ao paciente. O exame físico direcionado ao sistema car- diovascular e respiratório deve complementar a avaliação clínica. O ECG, quando disponível, deve ser prontamente realizado, assim como a dosagem dos marcadores de necrose miocárdica (como troponina e CKMB), quando pertinentes. As alterações eletrocardiográficas, durante ou logo após episódio de dor torácica, podem ajudar a confirmar um episódio de síndrome coronariana aguda. O ECG deve ser realizado preferencialmente nos primeiros 10 minutos após a chegada da equipe. Deve ser repetido com alguma frequência, sempre que houver alteração na dor. Quando não houver alterações dos segmentos ST e onda T ou Q, afasta-se a possibilidade de doença coronariana em até 90% dos casos. As alterações eletrocardiográficas que sugerem síndrome coronariana aguda são: Eletrocardiograma (ECG) Elevação de segmento ST-T, especialmente acima de 1mm 10 Voltar Sumário Surgimento de onda Q Infradesnivelamento do segmento ST-T Inversão de onda T N a presença de qualquer uma dessas alterações associadas com dor torácica, é imperativo a coleta de marcadores de necrose miocárdica. Novo bloqueio de ramo esquerdo. 10 11 Voltar Sumário Marcadores de Necrose Miocárdica A coleta dos marcadores de necrose miocárdica (tropo-nina e CKMB massa) nunca deve retardar o diagnóstico ou o tratamento do paciente. Ela ser realizada assim que o paciente estiver em serviço de pronto-socorro, especialmente quando houver alterações eletrocar-diográficas citadas anteriormente. Os marcadores são importantes para o diagnóstico (angina instável, infarto sem supra de ST) e para o prognóstico. 12 Voltar Sumário Causas cardíacas e não cardíacas de elevação de creatinoquinase sérica e troponina As enzimas cardíacas, normalmente encontradas no tecido cardíaco, são liberadas no soro após a lesão cardíaca. A elevação de uma ou mais dessas enzimas não é um indicador específico da lesão cardíaca. No entanto, como o dano cardíaco resulta em concentrações séricas acima do normal dessas enzimas, a quantificação dos níveis de enzimas cardíacas, juntamente com outros exames diagnósticos e a manifestação clínica do cliente, é rotineiramente utilizada para diagnosticar a doença cardíaca, particularmente o infarto agudo do miocárdio. A creatinoquinase (CK) é uma enzima encontrada no músculo cardíaco, no músculo esquelético e no tecido cerebral. Atualmente, a obtenção de medidas Agora confira um quadro que contém as causas cardíacas e não cardíacas que levam à elevação dos níveis dos principais marcadores bioquímicos cardíacos, os quais já foram citados anteriormente. Causas cardiacas e não cardiacas de elevação da creatinoquinase sérica (CK) • Infarto do Miocárdio; • Pericardite; • Miocardite; • Cardioversão; • Desfribilação; • Taquicardia supraventricular (TSV) prolongada; • Miosite; • Terapia de reperfusão com trombolíticos; • Angioplastia coronária; • Cirurgia cardíaca. • Lesões musculoesquelética (p.ex., polimiosite, distrofia muscular); • Trauma; • Cirurgia; • Exercício extenuante; • Atividade convulsiva; • Lesões cerebrovasculares; • Consumo de álcoo; • Injeções intramusculares; • Colecistite aguda; • Lesões gastrintestinais ou urológicas; • Hipotireoidismo; • Doença do colágeno. • Sepse e síndrome da resposta inflamatória sistêmica (SRIS); • Hipovolemia; • Embolia pulmonar; • Acidente vascular encefálico agudo; • Insufuciência renal; • Doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC); • Hipertensão pulmonar. • Infarto do miocárdio; • Isquemia miocárdica; • Insuficiência cardíaca; • Miocardite; • Contusão miocárdica; • Taquicardias supraventriculares (TSV); • Hipertrofia ventricular esquerda. Causas cardiacas Causas cardiacas Causas cardiacas Causas cardiacas Causas cardiacas e não cardiacas de de níveis elevados de troponina 12 13 Voltar Sumário seriadas de CK total como um marcador isolado não é recomendada para diagnosticar o infarto agudo do miocárdio. A troponina é uma proteína que está ligada ao músculo cardíaco, sendo libera- da na circulação após necrose e ruptura das células do miocárdio. Um aumento nos níveis de troponina é detectado em 4 a 6 horas de necrose do miocárdio. Os níveis geralmente alcançam o seu pico 24 horas após o início dos sintomas e permanecem elevados durante até 10 dias após o evento cardíaco. Então, com base nas informações apresentadas, pode-se concluir que a troponina tem maior precisão diagnóstica em casos de infarto agu- do do miocárdio, por se tratar de uma proteína liberada do músculo cardíaco. Portanto, é o marcador cardíaco mais indicado por ser mais específico. A radiografia de tórax pode ser útil no diagnóstico diferencial e deve ser obtida, quando possível, em paciente já relativamente estável. Geralmente, é normal nos casos de dor torácica, mas quando alterado pode apontar ou até mesmo definir a etiologia do quadro. As alterações mais frequentes são: cardiomegalia, congestão pulmonar, áreas de consolidação pulmonar e alargamento de mediastino. Esta radiografia revela um infiltrado difu- so, bilateral tipo intersticial, acompanha- do de alargamento e hiperdensificação dos vasos pulmonares, caracterizando quadro de congestão e edema agudo de pulmão. Após determinar que o paciente está estável, sem risco iminente de morte e com o ECG e a história clínica em mãos, pode-se avançar no diagnóstico etioló- gico da dor, para então definir o trata- mento mais adequado. Radiografia de Tórax Se o ECG apresentar alterações isquêmicas ou supra de ST, o diagnóstico de síndrome coronariana aguda é muito provável, sendo tratado conforme as diretrizes vigentes. Caso o ECG esteja normal ou pouco específico, a radiografia de tórax pode auxiliar. Se a radiografia apresentar imagem sugestiva de broncopneumonia ou pneumotórax, o diagnóstico está feito. Caso seja inespecífico, o paciente deverá ser continuamente reavaliado, e o médico responsável deve interpretar o resultado dos exames complementares pertinentes, incluindo os marcadores de necrose miocárdica para chegar a um diagnóstico etiológico. 14 Voltar Sumário 3.3. Passo 3 O tratamento depende totalmente da doença que está causando a dor torácica. Muitas vezes, o diagnóstico só é realizado após atendimento em pronto-socorro ou até mesmo durante a internação. As medidas inicias podem ser realizadas independente da etiologia da dor. Suporte respiratório e hemodinâmico são imperativos a todos os pacientes em situação de urgência clínica. O uso de ácido acetilsalicílico (AAS)[1] está indicado nos casos de infarto agudo do miocárdio com supra de segmento ST confirmado com ECG. Pode e deve ser administrado ainda em ambiente pré-hospitalar em dose de 300 mg. Nesses casos, também pode estar indicada trombólise pré-hospitalar com tenecteplase, conforme protocolo do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU)[2]. Os cuidados gerais com o paciente com dor torácica são: [1] - AAS - Ácido Acetilsalicílico [2] - SAMU - Serviço de Atendimento Móvel de Urgência • Durante a entrevista, na classificação de necessidades, avaliar a dor em busca de dor típica ou equivalente isquêmico; • Após identificar, encaminhar o paciente o mais breve possível à sala de emergência, poupando esforço físico, portanto, em cadeira de rodas; • Realizar ECG de 12 derivações em menos de 10 minutos da admissão; • Monitorar a ocorrência de perfusão arterial coronariana inadequada (mudança no segmento ST no ECG, enzimas cardíacas aumentadas, angina), conforme apropriado; • Obter os exames de imagem comoradiografia de tórax, ecocardiograma solicitados conforme a necessidade do paciente; • Orientar o paciente quanto ao repouso e aos procedimentos realizados; • Realizar complementação da anamnese iniciada na triagem com os fatores de risco e caracterização da dor. Caracterizar a dor com intensidade, duração, localização, irradiação, fatores de piora e melhora. Associar outros sintomas como dispneia, náuseas; • Realizar exame físico direcionado à queixa com realização de ausculta cardíaca, pulmonar e palpação de pulsos periféricos; • Administrar terapia medicamentosa conforme prescrição; • Colher e monitorar exames laboratoriais como marcadores de lesão miocárdica, função renal e eletrólitos, se apropriado. 14 15 Voltar Sumário V ocê aprendeu que a abordagem da dor torácica deve ser sistematizada e hierarquizada. Seguindo os três passos, podemos chegar às diferentes causas de dor torácica e planejar o tratamento mais adequado. O socorrista deve sempre priorizar a estabilização clínica e o suporte à vida do paciente, enquanto pensa nos diagnósticos diferenciais. A transferência nunca deve ser retardada. O ECG deve ser adquirido quando possível e se houver profissional habilitado em interpretá-lo. Do contrário, gera atraso, sem acrescentar benefício à vítima. 4. Unidade de Dor Torácica As Unidades de Dor Torácica foram criadas em 1982 e, desde então, vêm sendo reconhecidas como um aprimoramento da assistência emergencial. Essas unidades visam: 1) prover acesso fácil e prioritário ao paciente com dor torácica que procura a sala de emergência; 2) fornecer uma estratégia diagnóstica e terapêutica organizada na sala de emergência, objetivando rapidez, alta qualidade de cuidados, eficiência e contenção de custos. As Unidades de Dor Torácica podem estar localizadas dentro de ou adjacentes à sala de emergência, com uma verdadeira área física e leitos demarcados, ou somente como uma estratégia operacional padronizada – usando protocolos assistenciais específicos, algoritmos sistematizados ou árvores de decisão clínica por parte da equipe dos médicos emergencistas. Entretanto, é necessário que a equipe de médicos e enfermeiros esteja treinada e habituada com o manejo das urgências e emergências cardiovasculares. Anotações: 16 Síntese É importante sistematizar o atendimento à dor torácica de forma a pensar e tratar os diferentes diagnósticos. Várias doenças causam esse sintoma e, por isso, é fator decisivo quanto ao prognóstico do paciente definir se essa dor é de origem cardíaca. Com o auxílio do ECG, anamnese e exame físico, deve-se direcionar o diagnóstico e iniciar medidas terapêuticas como o AAS já no aten- dimento pré-hospitalar. Voltar Sumário 16 17 Voltar Sumário Referências bibliográficas - Bassan R, Pimenta L, Leães PE, Timerman A. Sociedade Brasileira de Cardio- logia: I Diretriz de Dor Torácica na Sala de Emergência. Arquivos Brasileiros de Cardiologia. 2002;79(supl II ): 1. - Bonow RO, Libby P, Zipes DP. Braunwald’s Heart Disease: A Textbook of Car- diovascular Medicine. 10.ed. Philadelphia: Elsevier; 2015. - Morton PG, Fontaine DK. Fundamentos dos cuidados críticos em enfermagem: uma abordagem holística. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2014. - Nicolau JC, Tarasoutchi F, Rosa LV, Machado FP. Condutas práticas em cardio- logia. São Paulo: Manole; 2010. - Quilici AP, Bento AM, Ferreira FG, Cardoso LF, Moreira RSL, Silva SC. Enferma- gem em cardiologia. 2.ed. São Paulo: Atheneu; 2014. Marcador 16 Referências bibliográficas Síntese Unidade de Dor Torácica Passo 3 Passo 2 Passo 1 Abordagem Diagnóstica Sistematizada Características da Dor Torácica Dor Torácica Botão 32: Campo de texto 7:
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