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CARDIOPATIA CONGÊNITA e MIOCARDITE

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CARDIOPATIA CONGÊNITA:
A anomalia cardíaca é a malformação congênita mais frequente, principalmente associadas às alterações genéticas ou cromossômicas. A manifestação clínica depende fundamentalmente da repercussão hemodinâmica e se exterioriza, em geral, no 1º ano de vida. Em trabalhos de necropsia, observa-se que a maior mortalidade também acontece nessa faixa etária. (Itiro, Meyer, Ultramar, Araújo, Rozkowisk, Parrilha, 2003)
Os preditores de risco para eventos cardiovasculares são: classe funcional da NYHA, doenca vascular pulmonar, cianose materna, arritmias maternas, obstrução da via de saída do ventrículo esquerdo e disfunção ventricular. As pacientes com tais características são consideradas de alto risco, com mortalidade de 8% a 35% e morbidade de 50%. (Daniel, 2009)
Os preditores de risco fetal e neonatal são: classe funcional materna NYHA III e IV e cianose materna (com saturação de oxigênio materno < 85%, a chance de sobrevida fetal é de 12% , elevando para 63% nas pacientes com saturação arterial de oxigênio > 85%). (Daniel, 2009)
As complicações fetais mais frequentes nas pacientes de alto risco são: aborto espontâneo (50%), parto prematuro (30% a 50%) e baixo peso ao nascer. (Daniel, 2009)
MEDICAMENTOS:
Clortalidona
Composição química e biológica: Cada comprimido contém: clortalidona 12,5 mg, excipiente (celulose microcristalina, glicolato sódico de milho, sílica coloidal, estearato de magnésio, óxido vermelho de ferro) q.s.p. 1 comprimido; clortalidona 25 mg, excipiente (dióxido de silício coloidal, óxido vermelho de ferro, óxido amarelo de ferro, lactose, estearato de magnésio, amido, talco) q.s.p. 1 comprimido; clortalidona 50 mg, excipiente (dióxido de silício coloidal, amido, celulose microcristalina, carboximetilcelulose sódica, óxido de ferro amarelo, estearato de magnésio) q.s.p. 1 comprimido. (Anovis Industrial Farmacêutica Ltda)
Indicação: Anúria, insuficiência hepática grave e insuficiência renal grave (clearance de creatinina menor do que 30 ml/min). Hipersensibilidade à clortalidona, a outros derivados sulfonamídicos ou a qualquer um dos excipientes. Hipocalemia refratária ou condições que envolvam perda aumentada de potássio, hiponatremia e hipercalcemia. Hiperuricemia sintomática (história de gota ou cálculo de ácido úrico). Hipertensão durante a gravidez. (Anovis Industrial Farmacêutica Ltda)
Posologia: Essa dose deve ser titulada de acordo com a resposta individual do paciente para se obter o benefício terapêutico máximo, enquanto se mantêm os efeitos colaterais em nível mínimo.Recomenda-se uma dose única diária ou em dias alternados, administrada pela manhã, com alimento. (Anovis Industrial Farmacêutica Ltda)
Hipertensão
A variação da dose clinicamente eficaz é de 12,5 a 50 mg/dia. As doses iniciais recomendadas são de 12,5 ou 25 mg/dia, sendo a última suficiente para produzir o efeito hipotensivo máximo na maioria dos pacientes. O efeito total é atingido após 3 a 4 semanas para uma determinada dose. Se a redução da pressão arterial for inadequada com 25 ou 50 mg/dia, recomenda-se um tratamento combinado com outros fármacos anti-hipertensivos (tais como betabloqueadores, reserpina e inibidores da ECA) (vide Precauções). (Anovis Industrial Farmacêutica Ltda)
Insuficiência cardíaca congestiva estável (classe funcional II ou III)
A dose inicial recomendada é de 25 a 50 mg/dia; em casos graves, pode-se aumentar a dose até 100 a 200 mg/dia. A dose usual de manutenção é a menor dose efetiva, por exemplo 25 a 50 mg diariamente ou em dias alternados. Se a resposta for inadequada, pode-se adicionar ao tratamento um digitálico, um inibidor da ECA ou ambos (vide Precauções). (Anovis Industrial Farmacêutica Ltda)
Edema de origem específica (vide Indicações)
A menor dose eficaz é identificada por titulação e administrada somente durante períodos limitados. Recomenda-se que as doses não devem exceder a 50 mg/dia. (Anovis Industrial Farmacêutica Ltda)
Tratamento profilático do cálculo de oxalato de cálcio recorrente em hipercalciúria normocalcêmica:
Na maioria dos casos a dose profilática ótima é 25 mg/dia. A eficácia não aumenta com doses acima de 50 mg/dia. (Anovis Industrial Farmacêutica Ltda)
Crianças
A menor dose eficaz também deve ser usada em crianças. Por exemplo, tem-se utilizado uma dose inicial de 0,5 a 1 mg/kg/48 horas e uma dose máxima de 1,7 mg/kg/48 horas. (Anovis Industrial Farmacêutica Ltda)
Pacientes idosos e pacientes com insuficiência renal
A menor dose padrão efetiva de higroton é também recomendada a pacientes com insuficiência renal leve e a pacientes idosos (vide Farmacocinética). Nos pacientes idosos, a eliminação de clortalidona é mais lenta do que em jovens adultos sadios, embora a absorção seja a mesma. Portanto, recomenda-se rigorosa observação médica quando pacientes em idade avançada forem tratados com clortalidona. (Anovis Industrial Farmacêutica Ltda)
Higroton e os diuréticos tiazídicos perdem seu efeito diurético quando o clearance de creatinina é < 30 ml/min. (Anovis Industrial Farmacêutica Ltda)
Interação droga nutriente: 
Os diuréticos aumentam o nível de lítio no sangue; portanto, esse nível deve ser monitorizado em pacientes sob terapia concomitante de HIGROTON com lítio. Onde o tratamento com lítio induziu poliúria, os diuréticos podem exercer um efeito anti-diurético paradoxal.Os diuréticos potencializam a ação dos derivados do curare e dos fármacos anti-hipertensivos (por ex., guanetidina, metildopa, betabloqueadores, vasodilatadores, antagonistas de cálcio e inibidores da ECA).
O efeito hipocalêmico dos diuréticos pode ser aumentado por corticosteróides, ACTH, β2-agonistas, anfotericina e carbenoxolona.
Pode ser necessário reajustar a dosagem de insulina e de agentes antidiabéticos orais. (Anovis Industrial Farmacêutica Ltda)
Hipocalemia ou hipomagnesemia induzida por tiazida pode favorecer a ocorrência de arritmias cardíacas induzidas por digitálicos (vide Precauções).
A administração concomitante de certos medicamentos antiinflamatórios não-esteróides (por ex., indometacina) pode reduzir a atividade diurética e anti-hipertensiva dos diuréticos, tendo ocorrido casos isolados de deterioração da função renal em pacientes predispostos. (Anovis Industrial Farmacêutica Ltda)
A administração concomitante de diuréticos tiazídicos pode aumentar a incidência de reações de hipersensibilidade ao alopurinol, aumentar o risco de reação adversa causada por amantadina, aumentar o efeito hiperglicêmico do diazóxido, reduzir a excreção renal de agentes citotóxicos (ex., ciclofosfamida e metotrexato) e potencializar seu efeito mielossupressor.
A biodisponibilidade de diuréticos tiazídicos pode ser aumentada por agentes anticolinérgicos (atropina, biperideno), aparentemente em função de uma diminuição da motilidade gastrintestinal e da taxa de esvaziamento gástrico.
A absorção de diuréticos tiazídicos é prejudicada pela presença de resinas de troca aniônica como a colestiramina. Pode-se esperar uma diminuição do efeito farmacológico.(Anovis Industrial Farmacêutica Ltda)
A administração concomitante de diuréticos tiazídicos com vitamina D ou sais de cálcio pode potencializar o aumento do cálcio sérico.
O tratamento concomitante com ciclosporina pode aumentar o risco de hiperuricemia e complicações do tipo gota. (Anovis Industrial Farmacêutica Ltda)
Efeitos colaterais: 
Estimativa de frequência: muito raras < 0,01%; raras ? 0,01% a < 0,1%; incomuns ? 0,1% a < 1%; comuns ? 1% a < 10%; muito comuns ? 10%. (Anovis Industrial Farmacêutica Ltda)
Distúrbios eletrolíticos e metabólicos
Muito comuns: principalmente em doses mais elevadas, hipocalemia, hiperuricemia e aumento dos lipídios sangüíneos.
Comuns: hiponatremia, hipomagnesemia e hiperglicemia.
Raras: hipercalcemia, glicosúria, piora do estado metabólico de diabetes e gota.
Mutio rara: alcalose hipoclorêmica. (Anovis Industrial Farmacêutica Ltda)
Pele
Comuns: urticária e outras formas de rash cutâneo.
Rara: fotossensibilização. (Anovis Industrial Farmacêutica Ltda)
Fígado
Raras: colestase intra-hepáticaou icterícia. (Anovis Industrial Farmacêutica Ltda)
Sistema cardiovascular
Comuns: hipotensão postural, que pode ser agravada pelo álcool, anestésicos ou sedativos. (Anovis Industrial Farmacêutica Ltda)
Rara: arritmias cardíacas.
Sistema nervoso central
Comuns: vertigem.
Raras: parestesia e cefaléia. (Anovis Industrial Farmacêutica Ltda)
Trato gastrintestinal
Comuns: perda de apetite e distúrbios gastrintestinais leves.
Raras: náuseas leves e vômitos, dor gástrica, constipação e diarréia.
Muito rara: pancreatite. (Anovis Industrial Farmacêutica Ltda)
Sangue
Raras: trombocitopenia, leucopenia, agranulocitose e eosinofilia. (Anovis Industrial Farmacêutica Ltda)
Outros
Comuns: impotência.
Rara: distúrbios da visão.
Muito raras: edema pulmonar idiossincrásico (distúrbios respiratórios), nefrite intersticial alérgica e vasculite. (Anovis Industrial Farmacêutica Ltda)
Toxicidade:
Não há informação quanto a toxicidade. 
Hemifumarato de bisoprolol
Composição química e biológica: Comprimido revestido de 1,25 mg, 2,5 mg, 5 mg e 10 mg. (Legrand pharma indústria farmacêutica LTDA.)
Cada comprimido revestido contém: hemifumarato de bisoprolol 1,25 mg excipiente* q.s.p 1 com rev * fosfato de cálcio dibásico, amido, dióxido de silício coloidal, celulose microcristalina, estearato de magnésio, hipromelose + macrogol, dióxido de titânio e água purificada. (Legrand pharma indústria farmacêutica LTDA.)
Cada comprimido revestido contém: hemifumarato de bisoprolol 2,5 mg excipiente* q.s.p 1 com rev * fosfato de cálcio dibásico, amido, dióxido de silício coloidal, celulose microcristalina, estearato de magnésio, hipromelose + macrogol, dióxido de titânio e água purificada. (Legrand pharma indústria farmacêutica LTDA.)
Cada comprimido revestido contém: hemifumarato de bisoprolol 5 mg excipiente* q.s.p 1 com rev * fosfato de cálcio dibásico, amido, dióxido de silício coloidal, celulose microcristalina, estearato de magnésio, hipromelose + macrogol, dióxido de titânio, corante alumínio laca vermelho 40 e água purificada. (Legrand pharma indústria farmacêutica LTDA.)
Cada comprimido revestido contém: hemifumarato de bisoprolol 10 mg excipiente* q.s.p 1 com rev * fosfato de cálcio dibásico, amido, dióxido de silício coloidal, celulose microcristalina, estearato de magnésio, hipromelose + macrogol, dióxido de titânio, óxido ferro amarelo e água purificada. (Legrand pharma indústria farmacêutica LTDA.)
Indicação:
Hemifumarato de bisoprolol, nas concentrações de 5 e 10 mg, é indicado no tratamento da angina pectoris ou da pressão alta. Hemifumarato de bisoprolol, em todas as suas concentrações, também é indicado na insuficiência cardíaca crônica estável, em combinação com outros medicamentos adequados ao tratamento desta doença (inbidores da ECA, diuréticos e, opcionalmente, glicosídeos cardíacos). (Legrand pharma indústria farmacêutica LTDA.)
Posologia:
O tratamento com Hemifumarato de bisoprolol requer acompanhamento regular por parte do seu médico, sendo particularmente necessário no início do tratamento e durante aumentos da dose. Tome o comprimido com um pouco de líquido de manhã, com ou sem alimentos. O tratamento com Hemifumarato de bisoprolol é habitualmente de longa duração. Tratamento de hipertensão (pressão alta) ou angina pectoris. (Legrand pharma indústria farmacêutica LTDA.)
Em todos os casos, a posologia deve ser ajustada individualmente, em especial em função da sua pulsação e do sucesso do tratamento. Para ambas as indicações, a dose habitual é de 1 comprimido de Hemifumarato de bisoprolol 5 mg uma vez por dia. Se necessário, a dose pode ser aumentada para 1 comprimido de Hemifumarato de bisoprolol10 mg uma vez por dia. A dose máxima recomendada é de 20 mg uma vez por dia (4 comprimidos de Hemifumarato de bisoprolol 5 mg ou 2 comprimidos de Hemifumarato de bisoprolol10 mg). Tratamento de insuficiência cardíaca crônica estável. (Legrand pharma indústria farmacêutica LTDA.)
É recomendável que o médico que atenda tenha experiência no tratamento de insuficiência cardíaca crônica. O início do tratamento com Hemifumarato de bisoprolol necessita de uma fase de aumento gradual da dose e requer acompanhamento regular pelo médico. A dose inicial recomendada é 1 comprimido de Hemifumarato de bisoprolol 1,25 mg uma vez ao dia. Dependendo da tolerância individual, a dose é aumentada gradualmente, do modo que se segue: − 1ª semana: 1,25 mg uma vez ao dia (1 comprimido de Hemifumarato de bisoprolol 1,25 mg); caso essa dose seja bem tolerada, aumentar para: − 2ª semana: 2,5 mg uma vez ao dia ( 1 comprimido de Hemifumarato de bisoprolol 2,5 mg); caso essa dose seja bem tolerada, aumentar para: − 3ª semana: 3,75 mg uma vez ao dia (1 comprimido de Hemifumarato de bisoprolol 1,25 mg e 1 comprimido de Hemifumarato de bisoprolol 2,5 mg) ; caso essa dose seja bem tolerada, aumentar para: − 4ª a 7ª semana: 5 mg uma vez ao dia (1 comprimido de Hemifumarato de bisoprolol 5 mg); caso essa dose seja bem tolerada, aumentar para: − 8ª a 11ª semana: 7,5 mg uma vez ao dia (1 comprimido de Hemifumarato de bisoprolol 2,5 mg e 1 comprimido de Hemifumarato de bisoprolol 5 mg); caso essa dose seja bem tolerada, aumentar para: − 12ª semana em diante: 10 mg uma vez ao dia (1 comprimido de Hemifumarato de bisoprolol 10 mg) como manutenção do tratamento. A dose máxima recomendada é de 10 mg de bisoprolol uma vez ao dia. (Legrand pharma indústria farmacêutica LTDA.)
Dependendo do modo como tolerar o medicamento, seu médico pode decidir prolongar o intervalo de tempo entre os aumentos da dose. Se a sua doença se agravar ou se deixar de tolerar o medicamento, pode ser necessário reduzir a dose novamente ou interromper o tratamento. Em alguns pacientes pode ser suficiente uma dose de manutenção inferior a 10 mg ao dia. Normalmente, se tiver de parar o tratamento por completo, o seu médico irá recomendar reduzir a dose gradualmente, uma vez que, de outro modo, a sua doença poderá se agravar. Uso em crianças Como não existe experiência com o uso do bisoprolol em uso pediátrico, Hemifumarato de bisoprolol não pode ser recomendado para crianças. Uso em idosos Não é necessário fazer ajustes da dose em idosos. Uso em pacientes com problemas no fígado ou rins. (Legrand pharma indústria farmacêutica LTDA.)
No tratamento da pressão alta e da angina pectoris normalmente não é necessário efetuar ajustes da dose em pacientes com insuficiência renal ou hepática de gravidade ligeira a moderada. Em pacientes com insuficiência renal grave (clearance de creatina < 20 ml/min) ou insuficiência hepática grave não se deve exceder uma dose diária de 10 mg de bisoprolol. Para o tratamento de insuficiência cardíaca crônica estável, não há informações sobre o comportamento do Hemifumarato de bisoprolol na presença de deficiência renal ou hepática. Assim, nestes pacientes, o aumento da dose deve ser realizado com maior cautela. (Legrand pharma indústria farmacêutica LTDA.)
Interação droga nutriente:
A ingestão com alimentos não prejudica a ação do Hemifumarato de bisoprolol. (Legrand pharma indústria farmacêutica LTDA.)
Efeitos colaterais:
Como todos os medicamentos, Hemifumarato de bisoprolol pode causar algumas reações desagradáveis; no entanto, estas não ocorrem em todas as pessoas. Caso tenha uma reação alérgica, deve parar de tomar o medicamento. (Legrand pharma indústria farmacêutica LTDA.)
As reações secundárias mais graves estão relacionadas com a função do coração e ao tratamento da insuficiência cardíaca:
Diminuição do ritmo cardíaco (reação muito comum, ocorrendo em 10% ou mais em pacientes com insuficiência crônica cardíaca estável; reação incomum, ocorrendo entre 0,1% e 1% em pacientes com hipertensão ou angina pectoris); 
Agravamento da insuficiência cardíaca (reação comum, ocorrendo entre 1% e 10% em pacientes com insuficiência crônica cardíaca estável; reação incomum, ocorrendo entre 0,1% e 1% em pacientes com hipertensão ou angina pectoris); 
Batimentos cardíacos lentos ou irregulares (reação incomum, ocorrendo entre 0,1% e 1% dos pacientes que utilizam estemedicamento). Caso sinta tonturas ou fraqueza, ou se tiver dificuldade respiratória, consulte o seu médico o mais rapidamente possível. Outras reações secundárias são listadas a seguir de acordo com a frequência com que podem ocorrer: Reações comuns (ocorrem entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento): cansaço, sensação de fraqueza, (em pacientes com insuficiência cardíaca crônica estável) tonturas, dores de cabeça; sensação de frio ou dormência nas mãos ou nos pés; pressão baixa; problemas de estômago ou de intestinos como náuseas, vômitos, diarreia ou prisão de ventre. Reações incomuns (ocorrem entre 0,1% e 1% dos pacientes que utilizam este medicamento): perturbações do sono; depressão; sensação de fraqueza (em pacientes com hipertensão ou angina pectoris); tontura ao levantar; problemas respiratórios em pacientes com asma ou doença pulmonar crônica; fraqueza muscular, cãibras musculares. Reações raras (ocorrem entre 0,01% e 0,1% dos pacientes que utilizam este medicamento): problemas de audição; corrimento nasal alérgico; redução do fluxo lacrimal; inflamação do fígado que pode provocar amarelecimento da pele ou do branco dos olhos; alterações dos resultados de exames da função do fígado ou dos níveis de gordura no sangue, com valores diferentes dos normais; reações do tipo alérgico como coceira, rubor, erupção cutânea; dificuldade de ereção; pesadelos, alucinações. Reações muito raras (ocorrem em menos de 0,01% dos pacientes que utilizam este medicamento): irritação e vermelhidão dos olhos (conjuntivite); queda de cabelo; aparecimento ou agravamento de erupção cutânea com descamação (psoríase), erupção do tipo psoríase. (Legrand pharma indústria farmacêutica LTDA.)
Toxicidade: 
Não há informação quanto a toxicidade. 
Cloridrato de amilorida (Amilorid®)
Composição química e biológica:
Comprimidos de 50mg + 5mg em embalagens contendo 30 e 500* comprimidos. *Embalagem hospitalar (Brainfarma Indústria Química e Farmacêutica S.A)
Cada comprimido de Amilorid® de 50mg + 5mg contém: hidroclorotiazida 50mg cloridrato de amilorida 5mg excipientes q.s.p 1 comprimido (cellactose, celulose microcristalina, amidoglicolato de sódio, dióxido de silício, corante amarelo tartrazina, amido, estearato de magnésio e povidona). (Brainfarma Indústria Química e Farmacêutica S.A)
Indicação:
É indicado para pacientes nos quais há suspeita de depleção de potássio ou naqueles em que essa depleção é prevista. A combinação do cloridrato de amilorida com a hidroclorotiazida minimiza a possibilidade de desenvolvimento de perda excessiva de potássio em pacientes submetidos a uma diurese intensa por períodos prolongados. Amilorid® , com o componente cloridrato de amilorida conservador de potássio, está especialmente indicado para as condições em que o efeito positivo sobre o balanço de potássio for particularmente importante. Amilorid® pode ser usado isoladamente ou como adjuvante a outros anti-hipertensivos para o tratamento de: hipertensão; edema de origem cardíaca; cirrose hepática com ascite e edema. (Brainfarma Indústria Química e Farmacêutica S.A)
Posologia:
Hipertensão: a posologia usual é de 1 comprimido de Amilorid® 50mg+5mg, administrado uma vez ao dia ou em doses fracionadas. Alguns pacientes podem necessitar de apenas meio comprimido de Amilorid® 50mg+5mg. Edema de Origem Cardíaca: o início de tratamento com Amilorid® 50mg+5mg pode ser feito com a posologia de 1 comprimido ao dia. A posologia pode ser aumentada, se necessário, mas não deve exceder 2 comprimidos ao dia. A posologia ideal é determinada pela resposta diurética adequada e pelo nível sérico de potássio. Uma vez obtida a diurese inicial, deve-se reduzir a posologia para o tratamento de manutenção, o qual também pode ser feito de forma intermitente. Cirrose Hepática com Ascite : o tratamento deve ser iniciado com uma pequena dose de Amilorid® 50mg+5mg: 1 comprimido uma vez ao dia. Se necessário, a posologia pode ser aumentada gradualmente até que haja diurese efetiva. A posologia não deve exceder dois comprimidos ao dia. A posologia de manutenção pode ser mais baixa que a necessária para iniciar a diurese; portanto, quando o peso do paciente estiver estabilizado, deve-se tentar reduzir a dose diária da medicação. A perda de peso gradual é especialmente desejável para pacientes com cirrose, para reduzir a possibilidade de reações indesejadas, associadas ao tratamento diurético. (Brainfarma Indústria Química e Farmacêutica S.A)
Interação droga nutriente:
Não encontra-se dados sobre esta interação.
Efeitos colaterais:
Amilorid® é geralmente bem tolerado, apesar de algumas reações adversas sem muita importância terem sido relatadas com certa frequência; as reações significativas têm sido infrequentes. As reações adversas relatadas com Amilorid® são geralmente aquelas associadas ao uso de diuréticos, terapia tiazídica ou com a doença de base que está sendo tratada. Os estudos clínicos não demonstraram que a combinação de amilorida com hidroclorotiazida aumente o risco de reações adversas além daquelas observadas com cada um dos componentes da associação isoladamente. (Brainfarma Indústria Química e Farmacêutica S.A) 
Toxicidade: 
Geralmente não deve ser administrado com diuréticos, pois estes reduzem a depuração plasmática do lítio e aumentam o risco de toxicidade. (Brainfarma Indústria Química e Farmacêutica S.A)
Cloridrato de diltiazem (CARDIZEM®)
Composição química e biológica:
Comprimidos de 30 mg e 60 mg: embalagem com 50 comprimidos
CARDIZEM 30 mg: cada comprimido contém 30 mg de cloridrato de diltiazem, correspondentes a 27,57 mg de diltiazem. CARDIZEM 60 mg: cada comprimido contém 60 mg de cloridrato de diltiazem, correspondentes a 55,14 mg de diltiazem. Cada comprimido contém os excipientes: lactose monoidratada, óleo de rícino hidrogenado, macrogol, estearato de magnésio. (Boehringer Ingelheim do Brasil Quím. e Farm. Ltda)
Indicação:
CARDIZEM é indicado para tratamento de pressão alta, angina pectoris (dores fortes no peito e falta de ar) e coronariopatias (problemas nos vasos que irrigam o coração) acompanhadas ou não de pressão alta e/ou taquicardia (palpitações constantes e duradouras). (Boehringer Ingelheim do Brasil Quím. e Farm. Ltda)
Posologia:
A dose prescrita pelo médico pode variar de acordo com a idade e sintomas. O tratamento deve ser iniciado com 30 mg, 4 vezes ao dia, antes das 3 principais refeições do dia e ao deitar. A dose deve ser aumentada aos poucos, de um em um, ou de dois em dois dias, se for preciso, até chegar a dose certa, que pode variar de 180 mg a 240 mg ao dia (60 mg, 3 a 4 vezes ao dia), conforme recomendado pelo seu médico. Pacientes idosos devem iniciar o tratamento com baixas doses, sob monitoramento médico. CARDIZEM deve ser administrado com especial cautela em pacientes com mau funcionamento do fígado. A segurança de CARDIZEM não foi estabelecida em pacientes pediátricos. (Boehringer Ingelheim do Brasil Quím. e Farm. Ltda)
Interação droga nutriente:
CARDIZEM CD pode aumentar a quantidade no sangue das seguintes substâncias, intensificando seus efeitos: digoxina, metildigoxina (pode ser necessário diminuir a dose devido à toxicidade); anti-hipertensivos (ácido nítrico – deve-se monitorar a pressão); betabloqueadores (como propranolol, atenolol, bisoprolol, carvedilol e outros, usados no tratamento de problemas do coração e de hipertensão arterial), podendo ocorrer mau funcionamento do coração, principalmente se você tiver problemas no músculo do coração; antagonistas do cálcio (nifedipino, anlodipino); midazolam (agente sedativo hipnótico); carbamazepina (antiepiléptico, antimaníaco), podendo ocorrer sonolência, enjoo, vômitos e tonturas; selegilina (antiparkinsoniano), com efeitos tóxicos intensificados; teofilina (broncodilatador), podendo ocorrer enjoo, vômitos, cefaleia e insônia; cilostazol (antiplaquetário); vinorelbina (usado no câncer); ciclosporina (usado no reumatismo e pós-transplantes), podendo ocorrer efeitos tóxicos nos rins, sendo necessária a redução da dose; tacrolimo, podendoocorrer distúrbios renais; fenitoína (antiepiléptico), podendo ocorrer falta de coordenação dos movimentos, tonturas, movimentos oculares oscilatórios, rítmicos e repetitivos, e ainda diminuir o efeito de CARDIZEM CD; estatinas (como sinvastatina, atorvastatina, rosuvastatina e outros, usados para reduzir o colesterol no sangue), podendo ocorrer eventos adversos como dor muscular, doenças musculares e raros casos de destruição muscular e podendo ainda causar toxicidade nos rins; relaxantes musculares (pancurônio); imipramina, deve-se monitorar sinais e sintomas de toxicidade da imipramina. (Boehringer Ingelheim do Brasil Quím. e Farm. Ltda)
O efeito de CARDIZEM CD pode aumentar se usado com agentes antiarrítmicos (como amiodarona, mexiletina) intensificando a depressão da estimulação e condução cardíaca; cimetidina (antiulceroso) e medicamentos para HIV (como ritonavir, saquinavir) aumentando o efeito anti-hipertensivo e bradicardia. (Boehringer Ingelheim do Brasil Quím. e Farm. Ltda)
O efeito de CARDIZEM CD pode diminuir se usado com anti-inflamatórios não hormonais, especialmente indometacina (utilizado em inflamações e reumatismos) e rifampicina (para tuberculose), neste caso pode ser necessário o aumento da dose de CARDIZEM CD ou a substituição deste por outro medicamento. (Boehringer Ingelheim do Brasil Quím. e Farm. Ltda)
Os anestésicos têm seu efeito aumentado no coração e na circulação com o uso de CARDIZEM CD; portanto, se você for passar por cirurgia, não deixe de informar ao anestesista sobre o uso de CARDIZEM CD. (Boehringer Ingelheim do Brasil Quím. e Farm. Ltda)
Para todas estas interações, os sintomas devem ser informados ao médico, que poderá alterar a dose dos medicamentos ou interromper o uso. (Boehringer Ingelheim do Brasil Quím. e Farm. Ltda)
Efeitos colaterais:
– Reações comuns: hipersensibilidade (alergia), anorexia (falta de apetite), dor de cabeça profunda, azia. 
– Reações incomuns: tontura, dor de cabeça, bradicardia (batimento lento do coração), bloqueio AV (problema com o ritmo do coração), rubor (vermelhidão na face), constipação (prisão de ventre), enjoo, dor abdominal, desconforto estomacal, erupção cutânea (rash - vermelhidão, descamação e coceira na pele) e mal-estar. 
– Reações raras: palpitação, dispepsia (indigestão), boca seca, prurido (coceira), urticária (placas elevadas na pele, geralmente com coceira), sede, edema periférico (inchaço nas pernas e pés), hipotensão (queda da pressão), sonolência, insônia, parada sinusal (parada no estímulo do coração), dor no peito, câimbras na batata da perna, astenia (sensação de fraqueza), icterícia (coloração amarelada dos olhos e da pele), erupção eritematosa multiforme (erupções bolhosas da pele e mucosa), fezes amolecidas e diarreia. 
– Reações com frequência desconhecida: sintomas do tipo Parkinson (como rigidez muscular, tremor no repouso, diminuição da mobilidade e instabilidade postural), alterações no ritmo e mau funcionamento do coração, hipertrofia gengival (crescimento excessivo da gengiva), mau funcionamento do fígado; síndrome de Stevens-Johnson (reação inflamatória grave de pele e também das mucosas, levando à formação de vesículas e bolhas), necrólise epidermal (reação que ocorre grande descamação da pele), eritema multiforme (manifestação grave na pele, com surgimento de bolhas); dermatite esfoliativa (pele avermelhada, escamativa, espessa), pustulose exantemática generalizada aguda (lesões na pele ou mucosa com pus, vermelhidão, descamação e coceira), reação de fotossensibilidade (sensibilidade à luz), ginecomastia (crescimento das mamas em homens), aumento das enzimas do fígado, arritmia (distúrbio do batimento ou ritmo cardíaco), mau funcionamento dos rins, assistolia (interrupção do estímulo elétrico ao coração), parestesia (sensações estranhas na pele de frio, calor e formigamento), tremor, poliúria e/ou nictúria (aumento da urina durante o dia e/ou noite), vômitos, aumento de peso, petéquias (pintas de sangue na pele), aumento do fígado, diminuição da contagem de plaquetas e leucócitos (células brancas), dormência. (Boehringer Ingelheim do Brasil Quím. e Farm. Ltda)
Deve interromper o tratamento com CARDIZEM se ocorrerem alguns desses sintomas: tontura, mau funcionamento do coração, reações graves da pele, inflamação da pele com esfoliação, pele avermelhada, bolhas, lesões na pele ou mucosa com pus, coceira, febre, erupção da pele, alteração no funcionamento do fígado ou coloração amarelada da pele. (Boehringer Ingelheim do Brasil Quím. e Farm. Ltda)
Toxicidade: 
O uso de CARDIZEM SR não é recomendado durante a gravidez ou para mulheres que possam engravidar e na amamentação, por não haver estudos suficientes com essa população. Estudos em animais demonstraram malformações e toxicidade para a prole. Se o tratamento com CARDIZEM SR for considerado essencial, a amamentação deve ser interrompida durante o tratamento. CARDIZEM SR é excretado no leite materno. Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres. (Boehringer Ingelheim do Brasil Quím. e Farm. Ltda)
A presença ou ausência de toxicidade digitálica deve ser observada periodicamente e acompanhado de monitoramento cuidadoso, incluindo eletrocardiograma. As concentrações sanguíneas dos digitálicos devem ser medidas conforme necessário. Caso alguma anomalia seja observada, a dose deve ser reduzida ou o uso interrompido. Deve ser dada particular atenção à terapia tríplice de diltiazem, digitálicos e beta-bloqueadores. (Boehringer Ingelheim do Brasil Quím. e Farm. Ltda)
Espirinolactona 
Composição química e biológica:
Embalagens com 30 comprimidos contendo 25 mg ou 50 mg de espironolactona.
Cada comprimido de espironolactona 25 mg contém: espironolactona 25 mg excipientes q.s.p. 1 comprimido Excipientes: sulfato de cálcio di-hidratado, amido, povidona e estearato de magnésio. (eurofarma laboratórios S.A.)
Cada comprimido de espironolactona 50 mg contém: espironolactona 50 mg excipientes q.s.p. 1 comprimido Excipientes: sulfato de cálcio di-hidratado, amido, povidona e estearato de magnésio. (eurofarma laboratórios S.A.)
Indicação:
A espironolactona é indicada para o tratamento da: hipertensão essencial; distúrbios edematosos, tais como: edema e ascite da insuficiência cardíaca congestiva, cirrose hepática e síndrome nefrótica; edema idiopático; terapia auxiliar na hipertensão maligna; hipopotassemia quando outras medidas forem consideradas impróprias ou inadequadas; profilaxia da hipopotassemia e hipomagnesemia em pacientes tomando diuréticos, ou quando outras medidas forem inadequadas ou impróprias; diagnóstico e tratamento do hiperaldosteronismo primário e tratamento pré-operatório de pacientes com hiperaldosteronismo primário. (eurofarma laboratórios S.A.)
Posologia:
Adultos: A dose diária pode ser administrada em doses fracionadas ou em dose única. Hipertensão Essencial: Dose usual de 50 mg/dia a 100 mg/dia, que nos casos resistentes ou graves pode ser gradualmente aumentada, em intervalos de duas semanas, até 200 mg/dia. O tratamento deve ser mantido por no mínimo duas semanas para garantir uma resposta adequada ao tratamento. A dose deverá ser ajustada conforme necessário. (eurofarma laboratórios S.A.) 
Doenças Acompanhadas por Edema: A dose diária pode ser administrada tanto em doses fracionadas como em dose única. (eurofarma laboratórios S.A.)
Insuficiência Cardíaca Congestiva: É recomendado administrar uma dose inicial diária de 100mg de espironolactona, administrada em dose única ou dividida, podendo variar entre 25 mg e 200 mg diariamente. A dose habitual de manutenção deve ser determinada para cada paciente. Cirrose Hepática: Se a relação sódio urinário/potássio urinário (Na+ / K+) for maior que 1,0 (um), a dose usual é de 100 mg/dia. Se essa relação for menor do que 1,0 (um), a dose recomendada é de 200 mg/dia a 400 mg/dia. A dose habitual de manutenção deve ser determinada para cada paciente. (eurofarma laboratórios S.A.)
Síndrome Nefrótica: A dose usual em adultos é de 100 mg/dia a 200 mg/dia. A espironolactona não demonstrouafetar o processo patológico básico, e seu uso é aconselhado somente se outra terapia for ineficaz. (eurofarma laboratórios S.A.)
Edema Idiopático: A dose habitual é de 100 mg por dia. (eurofarma laboratórios S.A.)
Edema em Crianças: A dose diária inicial é de aproximadamente 3,3 mg por kg de peso administrada em dose fracionada. A dosagem deverá ser ajustada com base na resposta e tolerabilidade do paciente. Se necessário pode ser preparada uma suspensão desintegrando os comprimidos de espironolactona da seguinte maneira: - espironolactona 25 mg: desintegrar 1 comprimido em 2,5 mL de água filtrada ou potável ou em 2 gotas de glicerina adicionada de 2,5 mL de água filtrada ou potável, formando uma suspensão de 10 mg/mL. Esta suspensão pode ser administrada adicionada de líquido com sabor no momento da ingestão pelo paciente. - espironolactona 50 mg: desintegrar 1 comprimido em 5 mL de água filtrada ou potável ou em 2 gotas de glicerina adicionada de 5 mL água filtrada ou potável, formando uma suspensão de 10 mg/mL. Esta suspensão pode ser administrada adicionada de líquido com sabor no momento da ingestão pelo paciente. A dose (em mL) a ser administrada ao paciente deverá ser estabelecida de acordo com a indicação médica. Tal suspensão é estável por 30 dias quando mantida em local refrigerado (2°C a 8°C). (eurofarma laboratórios S.A.)
Hipopotassemia/ hipomagnesemia A dosagem de 25 mg/dia a 100 mg/dia é útil no tratamento da hipopotassemia e/ou hipomagnesemia induzida por diuréticos, quando suplementos orais de potássio e/ou magnésio forem considerados inadequados. (eurofarma laboratórios S.A.)
Diagnóstico e Tratamento do Hiperaldosteronismo Primário A espironolactona pode ser empregada como uma medida diagnóstica inicial para fornecer evidência presuntiva de hiperaldosteronismo primário enquanto o paciente estiver em dieta normal. (eurofarma laboratórios S.A.)
Teste a Longo Prazo: dose diária de 400 mg por 3 ou 4 semanas. Correção da hipopotassemia e da hipertensão revela evidência presuntiva ou o diagnóstico de hiperaldosteronismo primário. (eurofarma laboratórios S.A.)
Teste a Curto Prazo: dose diária de 400 mg por 4 dias. Se o potássio sérico se eleva durante a administração de espironolactona, porém diminui quando é descontinuado, o diagnóstico presuntivo de hiperaldosteronismo primário deve ser considerado. (eurofarma laboratórios S.A.)
Tratamento Pré-operatório de Curto Prazo de Hiperaldosteronismo Primário Quando o diagnóstico de hiperaldosteronismo for bem estabelecido por testes mais definitivos, espironolactona pode ser administrada em doses diárias de 100 mg a 400 mg como preparação para a cirurgia. Para pacientes considerados inaptos para cirurgia, espironolactona pode ser empregada como terapia de manutenção em longo prazo, com o uso da menor dose efetiva individualizada para cada paciente. (eurofarma laboratórios S.A.)
Hipertensão Maligna Somente como terapia auxiliar e quando houver excesso de secreção de aldosterona, hipopotassemia e alcalose metabólica. A dose inicial é de 100 mg/dia, aumentada quando necessário a intervalos de duas semanas para até 400 mg/dia. A terapia inicial pode incluir também a combinação de outros fármacos anti-hipertensivos à espironolactona. Não reduzir automaticamente a dose dos outros medicamentos como recomendado na hipertensão essencial. (eurofarma laboratórios S.A.)
Este medicamento não deve ser partido, aberto ou mastigado
Interação droga nutriente:
O uso concomitante de medicamentos conhecidos por causar hiperpotassemia com espironolactona pode resultar em hiperpotassemia grave. (eurofarma laboratórios S.A.)
A espironolactona pode ter um efeito aditivo quando administrada concomitantemente com outros diuréticos e anti-hipertensivos. A dose desses fármacos deverá ser reduzida quando espironolactona for incluída ao tratamento. (eurofarma laboratórios S.A.)
A espironolactona reduz a resposta vascular à norepinefrina. Devem ser tomados cuidados com a administração em pacientes submetidos à anestesia enquanto esses estiverem sendo tratados com espironolactona. (eurofarma laboratórios S.A.) 
Foi demonstrado que espironolactona aumenta a meia-vida da digoxina. (eurofarma laboratórios S.A.)
Medicamentos anti-inflamatórios não-esteroides tais como ácido acetilsalicílico (AAS), indometacina e ácido mefenâmico podem atenuar a eficácia natriurética dos diuréticos devido à inibição da síntese intrarrenal de prostaglandinas e foi demonstrado que atenuam o efeito diurético da espironolactona. (eurofarma laboratórios S.A.)
A espironolactona aumenta o metabolismo da antipirina. (eurofarma laboratórios S.A.)
A espironolactona pode interferir na análise dos exames de concentração plasmática de digoxina. (eurofarma laboratórios S.A.)
Acidose metabólica hipercalêmica foi relatada em pacientes que receberam espironolactona concomitantemente a cloreto de amônio ou colestiramina. (eurofarma laboratórios S.A.)
Coadministração de espironolactona e carbenoxolona pode resultar em eficácia reduzida de qualquer uma dessas medicações. (eurofarma laboratórios S.A.)
Efeitos colaterais:
Sonolência e tontura ocorrem em alguns pacientes. (eurofarma laboratórios S.A.)
Toxicidade: 
Superdosagem aguda poderá ser manifestada por náusea, vômitos, sonolência, confusão mental, erupção cutânea maculopapular ou eritematosa ou diarreia. Podem ocorrer desequilíbrios eletrolíticos e desidratação. Não existe nenhum antídoto específico. O uso de espironolactona deve ser descontinuado e a ingestão de potássio (incluindo fontes alimentares) restringida. (eurofarma laboratórios S.A.)
Fitoterápicos:
Chapéu de couro
Espécie: Alismataceae (Conselho Regional de Farmácia do Estado de São Paulo)
Composição fitoterápica:
Sais minerais, tanino, iodo, flavonóides, saponinas, alcaloides, derivados cumarínicos, triterpenos, heterosídeos cardiotônicos (equinoderóside), resina e alcaloides. (Conselho Regional de Farmácia do Estado de São Paulo)
Indicação:
Tem ação energética, diurética, depurativo, antirreumática, laxativa, hepática, colagoga, anti-inflamatória e adstringente. (Conselho Regional de Farmácia do Estado de São Paulo)
Atua no intestino delgado produzindo um efeito laxativo, que está na dependência de sua ação como estimulante da bílis. Por sua ação sobre os rins e fígado age melhorando os quadros reumáticos. Pelo aumento no fluxo urinário e sua ação na filtração glomerular, estimula a eliminação de ácido úrico. É indicado para reumatismos, afecções cutâneas, doenças renais e das vias urinárias, problemas do fígado. (Conselho Regional de Farmácia do Estado de São Paulo)
Posologia:
Infusão: 2g da erva seca (1 colher de sopa para cada xícara de água) de raízes até três vezes ao dia, com intervalos menores que 12 horas. (Conselho Regional de Farmácia do Estado de São Paulo) 
Extrato seco: 500 a 1000 mg ao dia. (Conselho Regional de Farmácia do Estado de São Paulo)
Extrato fluido: 2 a 10 ml ao dia. (Conselho Regional de Farmácia do Estado de São Paulo) 
Pó: 300 a 600 mg, três vezes ao dia. (Conselho Regional de Farmácia do Estado de São Paulo) 
Tintura: até 50 ml divididos em duas ou três doses diárias. (Conselho Regional de Farmácia do Estado de São Paulo)
TM: diluir 25 gotas em água duas vezes ao dia. (Conselho Regional de Farmácia do Estado de São Paulo)
Interação droga vegetal x nutriente:
Não especificada.
Toxicidade:
Não há relatos de toxicidade e contraindicações
Efeitos colaterais:
Não utilizar doses acima da recomendada, pois pode causar diarreia. (Conselho Regional de Farmácia do Estado de São Paulo)
Chá verde 
Espécie:
Theaceae (Conselho Regional de Farmácia do Estado de São Paulo)
Composição fitoterápica:
A composição química do chá verde inclui diversas classes de compostos fenólicos ou flavonóides, tais como flavonóis e ácidos fenólicos, além de cafeína, pigmentos, carboidratos, aminoácidos e certos micronutrientes como as vitaminas B, E, C e minerais como o cálcio, magnésio, zinco, potássio e ferro. Os principais flavanóis presentes no chá verde são os monômeros de catequinas. As catequinasdo chá verde incluem, por exemplo, a catequina (C), a galocatequina (GC), a epicatequina (EC), a epigalocatequina (EGC), a epicatequina galato (ECG) e a epigalocatequina galato (EGCG). A EGCG corresponde a mais abundante catequina do chá verde (50-60%). O teor de catequinas no vegetal depende de alguns fatores externos, tais como forma do processamento das folhas antes da secagem, localização geográfica do plantio e condições de cultivo.20 A concentração de catequinas na bebida varia de acordo com a preparação do chá, mas de forma geral o chá verde preparado em uma proporção de 1 grama de folhas para 100mL de água, por 3 minutos de fervura, contém cerca de 35-45mg/100mL de catequinas e 6mg/100mL de cafeína, dentre outros constituintes.21 Segundo Hasler,22 uma xícara de 240mL de chá verde contém aproximadamente 200mg de EGCG, o maior constituinte polifenólico do chá verde. (Conselho Regional de Farmácia do Estado de São Paulo)
Indicação:
Contra a fadiga, contra os problemas cardiovasculares (colesterol), para emagrecer (como complemento a outras medidas), como auxílio em regimes, contra a celulite, também utilizada, às vezes, contra a queda de cabelos (não existem estudos que comprovem esse efeito), contra o mau hálito e como prevenção do câncer de próstata (segundo um estudo elaborado por pesquisadores japoneses, publicado no final de 2007, que diz que consumir de 5 a 6 xícaras de chá reduz pela metade o risco de desenvolver este câncer), diabetes tipo 2. (Conselho Regional de Farmácia do Estado de São Paulo)
Estudos mostraram que a ingestão cotidiana de 5 ou mais xícaras de chá verde reduz o risco de AVC e de infarto do miocárdio. (Conselho Regional de Farmácia do Estado de São Paulo)
Para melhorar a atividade cerebral de pessoas com síndrome de Down (ver mais adiante em Notas abaixo). (Conselho Regional de Farmácia do Estado de São Paulo)
Tem efeito contra a ansiedade devido a L-teanina (um aminoácido). (Conselho Regional de Farmácia do Estado de São Paulo)
Posologia:
Uma proporção de 1 grama de folhas para 100mL de água. (Conselho Regional de Farmácia do Estado de São Paulo)
Interação droga vegetal x nutriente:
Não especificada.
Toxicidade:
Não há informação sobre a toxicidade
Efeitos colaterais:
Excitação excessiva, dificuldades para dormir (por causa da cafeína). (Conselho Regional de Farmácia do Estado de São Paulo)
Ginkgo biloba
Espécie:
Ginkgoaceae (Conselho Regional de Farmácia do Estado de São Paulo)
Composição fitoterápica:
Diterpenos (ginkgolídeos A, B, C, J e M); flavonoides (bioflavonoides: ginkgetina, isogenkgetina, bilobetina); flavonóis (quercetina, kaempferol e seus glicosídeos); hidrocarbonetos; aminoácidos; esteróis; açucares; álcoois; proantocianidina; terpenos e catequinas (Extrato padronizado 24% de Flavonoides Glicosídeos). (Conselho Regional de Farmácia do Estado de São Paulo)
Indicação:
Tem ação preventiva e curativa contra as agressões endógenas e exógenas, tais como fenômeno de oxidação devido à presença de radicais livres; ação antiinflamatória e de prevenção do envelhecimento. Estimula a circulação sanguínea, atuando na circulação arterial, venosa e capilar, agindo na insuficiência vascular periférica. É protetora da barreira hematoencefálica. Também diminui a hiperagregação plaquetária, atuando em processos trombóticos; diminui a agregabilidade das hemácias e tem ainda uma ação protetora contra a lise de eritrócitos. Regulariza a permelabilidade capilar, age inibindo a hiperpermeabilidade mediada pela bradicinina e histamina. A nível cerebral permite a diminuição das desordens da memória, distúrbios de atenção, diminuição da capacidade auditiva, casos de vertigens, preservando por mais tempo autonomia e qualidade de vida, e também previne o edema cerebral. Desta maneira, seu uso é indicado no tratamento de micro varizes, úlceras varicosas, artrite dos membros inferiores; tratamento de toda isquemia seja cerebral ou periférica; utilizado em vertigens, deficiências auditivas, perda de memória e dificuldade de concentração; e em tratamento nos processos vasculares degenerativos. Pela sua ação protetora contra radicais livres e pela inibição da destruição do colágeno, é utilizado também no tratamento profilático do envelhecimento celular e tratamento estético. (Conselho Regional de Farmácia do Estado de São Paulo)
Posologia:
Infusão: Uma colher de sobremesa por xícara, duas a três xícaras ao dia, antes das refeições. (Conselho Regional de Farmácia do Estado de São Paulo)
Pó: 600 a 900 mg ao dia, em três doses, antes das refeições. (Conselho Regional de Farmácia do Estado de São Paulo)
Extrato seco (24%): 120 a 240 mg ao dia, divididos em duas a três doses. (Conselho Regional de Farmácia do Estado de São Paulo) 
Extrato glicólico: 2 a 5%, em cremes, shampoos e sabonetes. (Conselho Regional de Farmácia do Estado de São Paulo)
 Tintura: 2 a 10 ml, até 3 vezes ao dia. (Conselho Regional de Farmácia do Estado de São Paulo)
Interação droga vegetal x nutriente:
Não especificada.
Toxicidade:
Não possui contraindicações descritas na literatura, porém deve-se ter cuidados quanto à hipersensibilidade. Apesar de não indicarem em estudos experimentais qualquer ação teratogênica, recomenda-se evitar o uso durante o primeiro trimestre de gestação, e apenas sob orientação médica durante a amamentação. Pode ocorrer alguns efeitos colaterais como distúrbios gastrintestinais, transtornos circulatórios incluindo queda de pressão arterial, cefaleia ou reações cutâneas. (Conselho Regional de Farmácia do Estado de São Paulo)
Efeitos colaterais:
São raros os casos de efeitos colaterais advindos da ingestão de ginkgo, mas não se pode ignorá-los. O remédio possui tarja vermelha e só pode ser vendido com receita médica (a dose máxima recomendada é de 240 mg/dia). Esse cuidado existe porque, ao dilatar os vasos sanguíneos, a ginkgo pode provocar enxaqueca e aumentar a sensibilidade da pele, causando alergias. (Conselho Regional de Farmácia do Estado de São Paulo)
MIOCARDITE:
Miocardite (MC) é definida como uma doença inflamatória do miocárdio, secundária a agentes infecciosos, autoimunes ou tóxicos, caracterizada por um processo histopatológico revelando inflamação do miocárdio com necrose e degeneração de miócitos na ausência de isquemia miocárdica. (Gonçalves, 2017)
ETIOLOGIA Diversos agentes etiológicos podem provocar miocardite, destacam-se em nosso meio:
INFECCIOSOS: 
1-) Virais: Cocksackie vírus Ae B, Adenovírus, Vírus da hepatite C, Vírus da Dengue, Vírus da Febre Amarela, Influenza, Vírus da Imunodeficiência Humana, Parvovírus B-19, Citomegalovírus, Herpes Vírus 6, Herpes Simplex Vírus, Varicela-Zoster, Epstein Barr, etc;
2-) Bacterianos: Estafilococos, Penumococo, Meningococo, Hemófilo tipo B, Lepstospirose, Doença de Lyme, etc;
3-) Protozoários: Entamoeba Hystolitica, Trypanosoma Cruzi (Doença de chagas). 
IMUNOMEDIADOS 
1-) Alérgenos: Vacinas, Doença do soro, Alergias a drogas (penicilinas, cefalosporinas, isoniazida, sulfonamidas, diuréticos, etc); 
2-) Autoantígenos: Lupus Eritematoso Sistêmico, Miocardite periparto, Artrite Reumatóide, Poliangeíte Granulomatosa Eosinofílica (Churg-Strauss), Poliangeíte Granulomatosa (Wegener), etc;
TÓXICOS
1-) Drogas: Lítio, Tetraciclina (Doxorrubicina, Epirrubicina, Daunorrubicina, etc), Trastuzumab, Cocaína, Clozapina, Etanol, Anfetaminas etc; 
2-) Agentes físicos: Radiação, Eletrochoque;
3-) Miscelânea: Escorpionismo, Deficiência de Tiamina (Béri-Béri), Sarcoidose. (Gonçalves, 2017)
Quadro clínico bastante variado, podendo a apresentar desde fadiga, dor torácica leve, insuficiência cardíaca (IC) aguda, morte súbita, até choque cardiogênico franco ou arritmias ameaçadoras a vida. Pode afetar indivíduos de todas as idades, sendo mais comum em pacientes jovens. A diversidade das apresentações clínicas implica que o diagnóstico de MC requer alto grau de suspeição por parte do médico. (Gonçalves, 2017)
MEDICAMENTOS:
Lisinopril
Composição química e biológica:
Lisinopril 10 mg * * equivalente a 10,89 mg de lisinopril di-hidratado excipiente qsp 1comprimido Excipientes: manitol, fosfato de cálcio dibásico, amido, amido pré-gelatinizado, estearato de magnésio, corante FD&C Nº 6 amarelo crepúsculo. (Eurofarma Laboratórios S. A)
Lisinopril 20 mg * * equivalente a 21,78 mg de lisinopril di-hidratado excipiente qsp 1 comprimido Excipientes: manitol, fosfato de cálcio dibásico, amido, amido pré-gelatinizado, estearato de magnésio, corante FD&C Nº 6 amarelo crepúsculo. (Eurofarma Laboratórios S. A)
Indicação:
Hipertensão 
Lisinopril é indicado para o tratamento da hipertensão e hipertensão renovascular. Pode ser usado como monoterapia ou associado a outras classes de agentes anti-hipertensivos. (Eurofarma Laboratórios S. A)
Insuficiência Cardíaca Congestiva Lisinoprilé indicado para o controle da insuficiência cardíaca congestiva, como tratamento adjuvante com diuréticos e, quando apropriado, digitálicos. Doses elevadas reduzem o risco de mortalidade e hospitalização. (Eurofarma Laboratórios S. A)
Infarto Agudo do Miocárdio Lisinopril é indicado para o tratamento de pacientes hemodinamicamente estáveis que sofreram infarto agudo do miocárdio nas últimas 24 horas, para prevenir o desenvolvimento subsequente de disfunção do ventrículo esquerdo ou insuficiência cardíaca, além de melhorar a sobrevida. Os pacientes devem receber, apropriadamente, o tratamento padrão recomendado tal como: trombolíticos, ácido acetilsalicílico e beta-bloqueadores. (Eurofarma Laboratórios S. A)
Complicações Renais e Retinianas de Diabetes Mellitus Lisinopril reduz a taxa de excreção urinária de albumina em pacientes diabéticos normotensos insulinodependentes e em pacientes diabéticos hipertensos não insulino-dependentes que apresentam nefropatia incipiente caracterizada por microalbuminúria. Lisinopril reduz o risco de progressão de retinopatia em pacientes diabéticos normotensos insulino-dependentes. (Eurofarma Laboratórios S. A)
Posologia:
Lisinopril deve ser administrado por via oral, como uma dose única diária, no mesmo horário todos os dias. A absorção dos comprimidos de Lisinopril não é afetada por alimentos e os comprimidos podem ser administrados antes, durante ou após as refeições. A dose pode ser ajustada de acordo com a resposta hipotensora. (Eurofarma Laboratórios S. A)
O lisinopril 20 mg deve ser administrado inteiro. Este medicamento não deve ser partido. (Eurofarma Laboratórios S. A)
O lisinopril 10 mg são comprimidos sulcados e podem ser divididos. Este medicamento não deve ser mastigado. (Eurofarma Laboratórios S. A)
Hipertensão Em pacientes com hipertensão, a dose inicial recomendada é de 10 mg uma vez ao dia. A dose diária usual de manutenção efetiva é de 20 mg. Em geral, se o efeito terapêutico desejado não puder ser alcançado em um período de 2 a 4 semanas em um certo nível de dosagem, a dose pode ser aumentada. A dose máxima usada por longo prazo em estudos clínicos controlados foi de 80 mg por dia. Doses iniciais menores são necessárias na presença de comprometimento da função renal, em pacientes nos quais a terapêutica diurética não possa ser descontinuada, em pacientes depletados de volume e/ou sal e em pacientes com hipertensão renovascular. (Eurofarma Laboratórios S. A)
Pacientes Tratados com Diuréticos Pode ocorrer hipotensão sintomática após o início da terapia com lisinopril. Isto é mais provável em pacientes que estejam sendo tratados concomitantemente com diuréticos. Recomenda-se precaução, pois estes pacientes podem estar depletados de volume e/ou sal. A terapêutica diurética deve ser descontinuada dois a três dias antes de iniciar a administração de lisinopril. Em pacientes hipertensos nos quais os diuréticos não possam ser descontinuados, a terapia com lisinopril deve ser iniciada com a dose de 5 mg. A dose subsequente de Lisinopril deve ser ajustada de acordo com a resposta da pressão arterial. Se necessário, a terapêutica diurética pode recomeçar. (Eurofarma Laboratórios S. A)
Pacientes com Insuficiência Renal A posologia em pacientes com insuficiência renal deve ser baseada no clearance de creatinina. (Eurofarma Laboratórios S. A) 
Hipertensão Renovascular Alguns pacientes com hipertensão renovascular, especialmente aqueles com estenose bilateral da artéria renal ou estenose da artéria renal em rim único, podem desenvolver resposta exagerada à primeira dose de lisinopril. Portanto, recomenda-se uma dose inicial de 2,5 mg ou 5 mg. A partir daí, a dose pode ser ajustada de acordo com a resposta da pressão arterial. (Eurofarma Laboratórios S. A)
Hipertensão Renovascular Alguns pacientes com hipertensão renovascular, especialmente aqueles com estenose bilateral da artéria renal ou estenose da artéria renal em rim único, podem desenvolver resposta exagerada à primeira dose de lisinopril. Portanto, recomenda-se uma dose inicial de 2,5 mg ou 5 mg. A partir daí, a dose pode ser ajustada de acordo com a resposta da pressão arterial. (Eurofarma Laboratórios S. A)
Pacientes com alto risco de apresentar hipotensão sintomática como, por exemplo, pacientes com depleção de sal, com ou sem hiponatremia, pacientes com hipovolemia ou que tenham recebido rigorosa terapêutica diurética, devem ter estas condições corrigidas, se possível, antes de iniciar a terapia com lisinopril. O efeito da dose inicial de Lisinopril sobre a pressão arterial deve ser monitorado cuidadosamente. (Eurofarma Laboratórios S. A)
Infarto Agudo do Miocárdio O tratamento com Lisinopril pode ser iniciado dentro de 24 horas após o início dos sintomas. A primeira dose de Lisinopril é de 5 mg, seguido de 5 mg após 24 horas, 10 mg após 48 horas e então 10 mg uma vez ao dia. Pacientes com baixa pressão sistólica (120 mmHg ou menos) devem receber uma dose menor - 2,5 mg - quando o tratamento é iniciado ou durante os 3 primeiros dias após o infarto. Se ocorrer hipotensão (pressão sistólica menor ou igual a 100 mmHg), uma dose diária de manutenção de 5 mg pode ser administrada com reduções temporárias a 2,5 mg, se necessário. Se ocorrer hipotensão prolongada (pressão sistólica menor que 90 mmHg por mais de uma hora), lisinopril deve ser descontinuado. (Eurofarma Laboratórios S. A)
A administração deve continuar por 6 semanas. Pacientes que desenvolverem sintomas de insuficiência cardíaca devem continuar com Lisinopril (vide Insuficiência Cardíaca Congestiva). Lisinopril é compatível com trinitrato de gliceril transdérmico ou intravenoso. (Eurofarma Laboratórios S. A)
Complicações Renais e Retinianas de Diabetes Mellitus Em pacientes diabéticos normotensos insulino-dependentes, a dose diária de lisinopril é de 10 mg. Essa dose pode ser aumentada para 20 mg, se necessário, para atingir a pressão diastólica, na posição sentada, inferior a 75 mmHg. (Eurofarma Laboratórios S. A)
Em pacientes diabéticos hipertensos não insulino-dependentes, a dose é a mesma descrita acima para atingir uma pressão diastólica, na posição sentada, inferior a 90 mmHg. Se o paciente esquecer de tomar uma dose de Lisinopril, não é necessário tomar a dose esquecida, deve-se apenas tomar a próxima dose, no horário habitual. (Eurofarma Laboratórios S. A)
Uso em crianças A segurança e a eficácia de Lisinopril em crianças não foram estabelecidas. (Eurofarma Laboratórios S. A)
Uso em idosos Os estudos clínicos não demonstraram alterações na eficácia ou perfil de segurança relacionados à idade. Entretanto, quando a idade avançada está associada à diminuição da função renal, devem ser utilizadas as orientações enunciadas na Tabela 2 para determinar a dose inicial de Lisinopril. A partir daí, a posologia deve ser ajustada de acordo com a resposta da pressão arterial. (Eurofarma Laboratórios S. A)
Interação droga nutriente:
Suplementos de potássio, agentes poupadores de potássio ou substitutos do sal de cozinha contendo potássio e outros medicamentos que podem elevar o nível sérico de potássio. (Eurofarma Laboratórios S. A)
Embora estudos clínicos demonstrem que o potássio sérico geralmente se mantém dentro dos limites normais, hipercalemia ocorreu em alguns pacientes. Os fatores de risco para o desenvolvimento da hipercalemiaincluem insuficiência renal, diabetes mellitus e uso concomitante de diuréticos poupadores de potássio (por ex.: espironolactona, triantereno ou amilorida), suplementos de potássio ou substitutos do sal de cozinha contendo potássio e outros medicamentos que podem elevar o nível sérico de potássio (ex.: heparina e cotrimoxazol). (Eurofarma Laboratórios S. A)
Efeitos colaterais:
Em estudos clínicos controlados, lisinopril demonstrou ser geralmente bem tolerado. Na maioria dos casos, as reações adversas foram leves e transitórias. As reações adversas clínicas mais frequentes observadas com lisinopril em estudos clínicos controlados foram: tonturas, cefaleia, diarreia, fadiga, tosse e náuseas. Outras reações adversas menos frequentes incluem efeitos ortostáticos, inclusive hipotensão, erupções cutâneas e astenia. Em pacientes com insuficiência cardíaca congestiva, doses elevadas de lisinopril podem predispor a sintomas relacionados à hipotensão (vertigem, síncope) e a alterações bioquímicas relacionadas à função renal comprometida (hipercalemia e creatinina sérica aumentada) como seria esperado com terapia com inibidor da ECA. (Eurofarma Laboratórios S. A)
Toxicidade: 
Os sintomas de superdosagem podem incluir hipotensão grave, distúrbio eletrolítico e insuficiência renal. Depois da ingestão de uma superdosagem, o paciente deve ser cuidadosamente supervisionado. As medidas terapêuticas dependem da natureza e da gravidade dos sintomas. Medidas para prevenir a absorção e métodos para acelerar a eliminação devem ser empregados. Se ocorrer hipotensão grave, o paciente deve ser colocado em posição de choque e uma infusão intravenosa salina normal deve ser administrada rapidamente. O tratamento com angiotensina II (se disponível) pode ser considerado. (Eurofarma Laboratórios S. A)
Os inibidores da ECA podem ser removidos da circulação por hemodiálise. O uso de membranas de diálise de poliacrilonitrila de alto fluxo deve ser evitado. Os eletrólitos séricos e a creatinina devem ser monitorados frequentemente. (Eurofarma Laboratórios S. A)
Furosemida
Composição química e biológica:
Cada comprimido contém: furosemida 40 mg Excipientes: lactose monoidratada, povidona, amido, talco e estearato de magnésio. (Aché Laboratórios Farmacêuticos S.A)
Indicação:
Furosemida é indicado nos casos de hipertensão arterial de leve a moderada, edema (inchaço) devido a distúrbios do coração, do fígado e dos rins e edema (inchaço) devido a queimaduras. (Aché Laboratórios Farmacêuticos S.A)
Posologia:
A dose deve ser a menor possível para atingir o efeito desejado. A menos que seja prescrito de modo diferente, recomenda-se o seguinte esquema: 
Adultos O tratamento geralmente é iniciado com 20 a 80 mg por dia. A dose de manutenção é de 20 a 40 mg por dia. A dose máxima depende da resposta do paciente. A duração do tratamento é determinada pelo médico. (Aché Laboratórios Farmacêuticos S.A)
Crianças Se possível, a furosemida deve ser administrada por via oral para lactentes e crianças abaixo de 15 anos de idade. A posologia recomendada é de 2 mg/kg de peso corporal, até um máximo de 40 mg por dia. A duração do tratamento é determinada pelo médico. Não há estudos dos efeitos de furosemida administrado por vias não recomendadas. Portanto, por segurança e para garantir a eficácia deste medicamento, a administração deve ser somente por via oral. (Aché Laboratórios Farmacêuticos S.A)
Interação droga nutriente:
Pode ocorrer alteração da absorção de furosemida quando administrada com alimentos, portanto, recomenda-se que os comprimidos sejam tomados com o estômago vazio. (Aché Laboratórios Farmacêuticos S.A)
Efeitos colaterais:
A seguinte taxa de frequência é utilizada, quando aplicável: Reação muito comum (ocorre em mais de 10% dos pacientes que utilizam este medicamento). Reação comum (ocorre entre 1% a 10% dos pacientes que utilizam este medicamento). Reação incomum (ocorre entre 0,1% a 1% dos pacientes que utilizam este medicamento). Reação rara (ocorre entre 0,01% a 0,1% dos pacientes que utilizam este medicamento). Reação muito rara (ocorre em menos de 0,01% dos pacientes que utilizam este medicamento). Desconhecido: não pode ser estimado a partir dos dados disponíveis. (Aché Laboratórios Farmacêuticos S.A)
Distúrbios metabólico e nutricional. Muito comum: distúrbios eletrolíticos, incluindo sintomáticos (variação de eletrólitos causando efeitos no organismo), desidratação e hipovolemia, especialmente em pacientes idosos, aumento nos níveis de creatinina e triglicérides no sangue. Comum: hiponatremia, hipocloremia (redução nos níveis de cloreto no sangue), hipopotassemia (redução nos níveis de potássio no sangue), aumento nos níveis de colesterol e ácido úrico no sangue, crises de gota e aumento no volume urinário. Incomum: tolerância à glicose diminuída; o diabetes mellitus latente pode se manifestar. (Aché Laboratórios Farmacêuticos S.A)
Desconhecido: hipocalcemia (redução nos níveis de cálcio no sangue), hipomagnesemia, aumento nos níveis de ureia no sangue e alcalose metabólica (desequilíbrio acidobásico no sangue), síndrome de Bartter (grupo raro de doenças que afetam os rins) no contexto de uso inadequado e/ou a longo prazo da furosemida. (Aché Laboratórios Farmacêuticos S.A)
Distúrbios vasculares Muito comum (para infusão intravenosa): hipotensão incluindo hipotensão ortostática (queda significativa da pressão arterial após assumir a posição de pé). (Vide “4. O que devo saber antes de usar este medicamento?”). Raro: vasculite (inflamação da parede de um vaso sanguíneo). Desconhecido: trombose. (Aché Laboratórios Farmacêuticos S.A)
Distúrbios nos rins e urinário Comum: aumento no volume urinário. Raro: nefrite tubulointersticial (um tipo de inflamação nos rins). Desconhecido: aumento nos níveis de sódio e cloreto na urina, retenção urinária (em pacientes com obstrução parcial do fluxo urinário); nefrocalcinose / nefrolitíase em crianças prematuras e falência renal. (Aché Laboratórios Farmacêuticos S.A)
Distúrbios gastrintestinais Incomum: náuseas. Raro: vômitos e diarreia. Muito raro: pancreatite aguda (inflamação no pâncreas). (Aché Laboratórios Farmacêuticos S.A)
Distúrbios hepatobiliares Muito raro: colestase (parada ou dificuldade da excreção da bile) e aumento nas transaminases (uma enzima presente nas células do fígado). (Aché Laboratórios Farmacêuticos S.A)
Distúrbios auditivos e do labirinto Incomum: alterações na audição, embora geralmente de caráter transitório, particularmente em pacientes com insuficiência renal, hipoproteinemia (ex.: síndrome nefrótica) e/ou quando furosemida intravenosa for administrada rapidamente. Casos de surdez, algumas vezes irreversível, foram reportados após administração oral ou IV de furosemida. Muito raro: tinido (zumbido no ouvido). (Aché Laboratórios Farmacêuticos S.A)
Distúrbios no tecido subcutâneo e pele Incomum: prurido, urticária, rash, dermatite bolhosas, eritema multiforme, penfigoide, dermatite esfoliativa, púrpura (erupções cutâneas diversas), reações de fotossensibilidade (sensibilidade exagerada da pele à luz). Desconhecido: síndrome de Stevens-Johnson (forma grave de reação alérgica caracterizada por bolhas em mucosas e grandes áreas do corpo), necrólise epidérmica tóxica (quadro grave, caracterizado por erupção generalizada, com bolhas rasas extensas e áreas de necrose epidérmica), pustulose exantemática generalizada aguda - PEGA (forma grave de reação alérgica caracterizada pelo desenvolvimento abrupto de pústulas não foliculares sobre áreas de vermelhidão, acompanhadas por febre alta e aumento do número de células brancas no sangue); DRESS (rash ao fármaco com eosinofilia (aumento do número de um tipo de célula branca do sangue chamado eosinófilo); sintomas sistêmicos e reações liquenoides (reações imunológicas que ocorrem em mucosas). (Aché Laboratórios Farmacêuticos S.A)
Distúrbios do sistema imune (de defesa do organismo) Raro: reações anafiláticas (reação alérgica grave e imediata que pode levar à morte) ou anafilactoides severas (ex.: com choque – colapso circulatórioou estado fisiológico em que existe um fluxo sanguíneo inadequado para os tecidos e células do corpo). Desconhecido: agravamento ou início de manifestação de lúpus eritematoso sistêmico. (Aché Laboratórios Farmacêuticos S.A)
Distúrbios do sistema nervoso Raro: parestesia (sensação anormal como ardor, formigamento e coceira, percebidos na pele e sem motivo aparente). Comum: encefalopatia hepática (disfunção do sistema nervoso central em associação com falência do fígado) em pacientes com insuficiência na função do fígado (vide “3. Quando não devo usar este medicamento?”). Desconhecido: vertigem (tontura), desmaio ou perda de consciência e cefaleia (dor de cabeça). (Aché Laboratórios Farmacêuticos S.A)
Distúrbios do sistema linfático e sanguíneo. Comum: hemoconcentração. Incomum: trombocitopenia (diminuição no número de plaquetas sanguíneas). Raro: leucopenia (redução de células brancas no sangue) e eosinofilia. Muito raro: agranulocitose (diminuição acentuada na contagem de células brancas do sangue), anemia aplástica (doença em que a medula óssea produz quantidade insuficiente de glóbulos vermelhos, glóbulos brancos e plaquetas) ou anemia hemolítica (diminuição do número de glóbulos vermelhos do sangue). (Aché Laboratórios Farmacêuticos S.A)
Distúrbios musculoesqueléticos e do tecido conjuntivo Desconhecido: casos de rabdomiólise (lesão muscular que pode levar a insuficiência renal aguda) foram relatados, muitas vezes na situação de hipopotassemia severa. (Aché Laboratórios Farmacêuticos S.A)
Distúrbios congênito e genético/familiar Desconhecido: risco aumentado de persistência do ducto arterioso quando furosemida for administrada a crianças prematuras durante as primeiras semanas de vida. (Aché Laboratórios Farmacêuticos S.A) 
Distúrbios gerais Raro: febre. (Aché Laboratórios Farmacêuticos S.A)
Toxicidade: 
Cisplatina: existe risco de toxicidade ao ouvido quando da administração concomitante de cisplatina e furosemida. Além disto, a toxicidade aos rins da cisplatina pode ser aumentada caso a furosemida não seja administrada em baixas doses (ex.: 40 mg em pacientes com função renal normal) e com balanço de fluidos positivo quando utilizada para obter-se diurese (aumento da produção e eliminação da urina) forçada durante o tratamento com cisplatina. (Aché Laboratórios Farmacêuticos S.A)
Metoprolol (SELOZOK®)
Composição química e biológica:
SELOZOK 25 mg: Cada comprimido revestido de liberação controlada contém 23,75 mg de succinato de metoprolol que equivale a 25 mg de tartarato de metoprolol. (AstraZeneca do Brasil Ltda.)
SELOZOK 50 mg: Cada comprimido revestido de liberação controlada contém 47,5 mg de succinato de metoprolol que equivale a 50 mg de tartarato de metoprolol. (AstraZeneca do Brasil Ltda.)
SELOZOK 100 mg: Cada comprimido revestido de liberação controlada contém 95 mg de succinato de metoprolol que equivale a 100 mg de tartarato de metoprolol. Excipientes: dióxido de silício, etilcelulose, celulose microcristalina, hiprolose, hipromelose, estearil fumarato de sódio, macrogol, dióxido de titânio e parafina. (AstraZeneca do Brasil Ltda.)
Indicação:
SELOZOK é indicado para tratamento da Hipertensão arterial (pressão alta) - redução da pressão arterial, da morbidade e do risco de mortalidade de origem cardiovascular e coronária (incluindo morte súbita); Angina do peito; Adjuvante na terapia da insuficiência cardíaca crônica sintomática, leve a grave: aumento da sobrevida, redução da hospitalização, melhora da função ventricular esquerda, melhora na classe funcional da New York Heart Association (NYHA) e melhora na qualidade de vida; Alterações do ritmo cardíaco, incluindo especialmente taquicardia supraventricular; Tratamento de manutenção após infarto do miocárdio; Alterações cardíacas funcionais com palpitações; Prevenção de crises de enxaqueca. (AstraZeneca do Brasil Ltda.)
Posologia:
SELOZOK deve ser administrado em dose única diária por via oral, com líquido, podendo ser ingerido com as refeições ou com o estômago vazio. (AstraZeneca do Brasil Ltda.)
Hipertensão: a dosagem recomendada para pacientes com hipertensão leve à moderada é 50 mg de SELOZOK uma vez ao dia. Em pacientes que não respondem a 50 mg, a dose pode ser aumentada para 100 a 200 mg uma vez ao dia e/ou combinada com outros agentes anti-hipertensivos. O tratamento anti-hipertensivo de longa duração com doses diárias de 100-200 mg de metoprolol tem demonstrado reduzir a mortalidade total incluindo morte cardiovascular súbita, acidente vascular cerebral e eventos coronarianos em pacientes hipertensos. (AstraZeneca do Brasil Ltda.)
Angina do peito: a dosagem recomendada é 100-200 mg de SELOZOK uma vez ao dia. Se necessário, SELOZOK pode ser combinado com outros agentes antianginosos. (AstraZeneca do Brasil Ltda.)
Insuficiência cardíaca crônica: a dose de SELOZOK deve ser ajustada individualmente em pacientes com insuficiência cardíaca crônica estabilizados com outro tratamento de insuficiência cardíaca. Uma dose inicial recomendada durante as duas primeiras semanas é um comprimido de 25 mg uma vez ao dia. Recomenda-se que os pacientes com classes funcionais III-IV de NYHA comecem com meio comprimido de 25 mg uma vez ao dia, na primeira semana. Recomenda-se que a dose seja dobrada a cada 2 semanas, até uma dose máxima de 200 mg de metoprolol uma vez ao dia (ou até a dose máxima tolerada). Durante o tratamento à longo prazo, o objetivo deve ser atingir a dose de 200 mg de metoprolol uma vez ao dia (ou a dose máxima tolerada). Em cada nível posológico, o paciente deve ser avaliado cuidadosamente no que se refere à tolerabilidade. Em caso de hipotensão, pode ser necessário reduzir a medicação concomitante. A hipotensão inicial não significa necessariamente que a dose não possa ser tolerada no tratamento crônico, mas o paciente deve ser mantido com a menor dose, até se estabilizar. (AstraZeneca do Brasil Ltda.)
Arritmias cardíacas (alterações anormais da frequência dos batimentos do coração): a dosagem recomendada é de 100-200 mg de SELOZOK uma vez ao dia. (AstraZeneca do Brasil Ltda.)
Tratamento de manutenção após infarto do miocárdio: foi demonstrado que o tratamento à longo prazo com o metoprolol em doses de 200 mg, administrados uma vez ao dia, reduz o risco de morte (incluindo morte súbita) e reduz o risco de reinfarto (também em pacientes com diabetes mellitus). (AstraZeneca do Brasil Ltda.) 
Alterações cardíacas funcionais com palpitações: a dosagem recomendada é 100 mg uma vez ao dia. Se necessário, a dose pode ser aumentada para 200 mg. (AstraZeneca do Brasil Ltda.) 
Profilaxia da enxaqueca: a dosagem recomendada é 100-200 mg uma vez ao dia. (AstraZeneca do Brasil Ltda.)
Crianças: há experiência limitada do tratamento de crianças com SELOZOK. (AstraZeneca do Brasil Ltda.)
Insuficiência hepática (funcionamento anormal do fígado): normalmente, não é necessário ajuste de dose em pacientes com cirrose hepática, porque o metoprolol tem uma baixa taxa de ligação protéica (5%-10%). Quando há sinais de sério comprometimento da função hepática (por exemplo, pacientes submetidos à cirurgia de derivação), deve-se considerar uma redução da dose. (AstraZeneca do Brasil Ltda.)
Insuficiência renal (funcionamento anormal dos rins): não é necessário ajuste de dose em pacientes com insuficiência renal. (AstraZeneca do Brasil Ltda.)
Idosos: não é necessário ajuste de dose. (AstraZeneca do Brasil Ltda.)
Interação droga nutriente:
SELOZOK deve ser utilizado com cuidado em pacientes que estão tomando os seguintes medicamentos: antiarrítmicos (quinidina e amiodarona), anti-histamínicos, antagonistas dos receptores de histamina-2, antidepressivos, antipsicóticos, inibidores da COX-2, rifampicina, hidralazina, bloqueadores ganglionares simpáticos, outros betabloqueadores (inclusive colírios), inibidores da MAO (monoaminoxidase), antagonistas do cálcio (verapamil e diltiazem), anestésicos inalatórios, indometacina, outros inibidores da prostaglandina sintetase, adrenalina. (AstraZeneca do Brasil Ltda.)
O álcool, quando utilizado com SELOZOK,pode aumentar as concentrações de metoprolol no sangue e assim, aumentar os efeitos do medicamento. (AstraZeneca do Brasil Ltda.)
Efeitos colaterais:
Reação muito comum (ocorre em 10% ou mais dos pacientes que utilizam este medicamento): fadiga e astenia (fraqueza). (AstraZeneca do Brasil Ltda.)
Reação comum (ocorre entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento): bradicardia, alterações posturais na pressão (muito raramente com desmaio), mãos e pés frios, palpitações, vertigem, dor de cabeça, enjoo, dor abdominal, diarreia, prisão de ventre e dispnéia de esforço (dificuldades respiratórias ao esforço). (AstraZeneca do Brasil Ltda.)
Reação incomum (ocorre entre 0,1% e 1% dos pacientes que utilizam este medicamento): piora dos sintomas de insuficiência cardíaca, choque cardiogênico em pacientes com infarto agudo do miocárdio, bloqueio cardíaco de primeiro grau, edema (inchaço), dor precordial (dor no peito), hipotensão, parestesia (formigamento), cãibras musculares, vômitos, ganho de peso, depressão, dificuldade de concentração, sonolência ou insônia, pesadelos, broncoespasmo (chiado no peito), erupção cutânea (na forma de urticária psoriasiforme e lesões cutâneas distróficas) e aumento do suor. (AstraZeneca do Brasil Ltda.)
Reação rara (ocorre entre 0,01% e 0,1% dos pacientes que utilizam este medicamento): alterações da condução cardíaca, arritmias cardíacas (batimentos irregulares do coração), boca seca, alterações de testes da função hepática, nervosismo, ansiedade, impotência/disfunção sexual, rinite, distúrbios da visão, irritação e/ou ressecamento dos olhos, conjuntivite e perda de cabelo.
Reação muito rara (ocorre em menos de 0,01% dos pacientes que utilizam este medicamento): gangrena (em pacientes com alterações de circulação periféricas graves preexistentes), trombocitopenia (diminuição do número de plaquetas no sangue) com ou sem aparecimento de hematomas), agranulocitose (diminuição do número de um tipo de glóbulos brancos (granulócitos) no sangue), púrpura trombocitopênica (doença sangüínea adquirida caracterizada pela trombocitopenia), hepatite, artralgia (dor nas articulações), amnésia/comprometimento da memória, confusão, alucinações, zumbido, distúrbios do paladar, sensibilidade à luz e piora da psoríase. (AstraZeneca do Brasil Ltda.)
Toxicidade: 
Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procurar rapidamente socorro médico e levar a embalagem ou bula do medicamento. (AstraZeneca do Brasil Ltda.)
Ramipril
Composição química e biológica:
ramipril 2,5 mg Cada comprimido contém 2,5 mg de ramipril. Excipientes: hipromelose, amido de milho pré-gelatinizado, celulose microcristalina, estearilfumarato de sódio e óxido férrico amarelo. (Sanofi-Aventis Farmacêutica Ltda)
Indicação:
O ramipril é destinado ao tratamento de: pressão alta; insuficiência cardíaca congestiva (incapacidade do coração efetuar as suas funções de forma adequada); redução da mortalidade em pacientes pós-ataque cardíaco; tratamento de doença no glomérulo renal (parte do rim) manifesta e doença no rim incipiente, em pacientes diabéticos ou não-diabéticos; prevenção de ataque cardíaco, derrame ou morte por doença cardiovascular e redução da necessidade de realização de cirurgia para melhorar a irrigação do sangue do coração, em pacientes com alto risco cardiovascular, como doenças relacionadas às veias ou artérias do coração manifesta (com ou sem antecedentes de ataque cardíaco), caso anterior de derrame ou de doenças circulatórias abaixo do pescoço; prevenção de ataque cardíaco, derrame ou morte por doença coração, em pacientes diabéticos; prevenção da progressão de microalbuminúria (pequenas quantidades de proteína na urina) e doença no rim manifesta. (Sanofi-Aventis Farmacêutica Ltda)
Posologia:
A posologia é baseada no efeito desejado e na tolerabilidade dos pacientes ao medicamento. O tratamento com ramipril é geralmente a longo prazo. A duração do tratamento é determinada pelo médico em cada caso. (Sanofi-Aventis Farmacêutica Ltda)
Tratamento da pressão arterial alta Recomenda-se que ramipril seja administrado uma vez ao dia, iniciando-se com uma dose de 2,5 mg e, se necessário e dependendo da resposta do paciente, a dose pode ser aumentada para 5 mg em intervalos de 2 a 3 semanas. A dose usual de manutenção é de 2,5 a 5 mg de ramipril diariamente. A dose máxima diária permitida é de 10 mg. Ao invés de se aumentar a dose de ramipril acima de 5 mg por dia, pode-se considerar a administração adicional de um diurético ou de um antagonista de cálcio. (Sanofi-Aventis Farmacêutica Ltda)
Tratamento da insuficiência cardíaca congestiva A dose inicial recomendada é de 1,25 mg de ramipril, uma vez ao dia. Dependendo da resposta do paciente, a dose pode ser aumentada. Recomenda-se que a dose, se aumentada, seja dobrada em intervalos de 1 a 2 semanas. Se a dose diária de 2,5 mg ou mais de ramipril é necessária, esta pode ser administrada em tomada única ou dividida em duas tomadas. A dose máxima diária permitida é de 10 mg de ramipril. (Sanofi-Aventis Farmacêutica Ltda)
Tratamento após ataque cardíaco A dose inicial recomendada é de 5 mg de ramipril diariamente, dividida em duas administrações de 2,5 mg: uma pela manhã e outra à noite. Se o paciente não tolerar esta dose inicial, recomenda-se que a dose de 1,25 mg seja administrada duas vezes ao dia, durante dois dias. (Sanofi-Aventis Farmacêutica Ltda)
Nos dois casos, dependendo da resposta do paciente, a dose poderá, então, ser aumentada. Recomenda-se que a dose, se aumentada, seja dobrada em intervalos de 1 a 3 dias. Numa fase posterior, a dose diária total, inicialmente dividida, poderá ser administrada como tomada única diária. A dose máxima diária permitida é de 10 mg de ramipril. A experiência no tratamento de pacientes com insuficiência severa do coração (NYHA IV) imediatamente após ataque cardíaco ainda é insuficiente. Se mesmo assim a decisão tomada for tratar estes pacientes, recomenda-se que a terapia seja iniciada com a menor dose diária possível, ou seja, 1,25 mg de ramipril, uma vez ao dia, e que a dose seja aumentada somente sob cuidados especiais. (Sanofi-Aventis Farmacêutica Ltda)
Tratamento de nefropatia (doença no rim) glomerular manifesta e nefropatia incipiente A dose inicial recomendada é de 1,25 mg de ramipril uma vez ao dia Dependendo da resposta do paciente, a dose pode ser aumentada. Recomenda-se que a dose, se aumentada, seja dobrada em intervalos de 2 a 3 semanas. A dose máxima permitida é de 5 mg ao dia. Doses acima de 5 mg de ramipril uma vez ao dia não foram avaliadas adequadamente em estudos clínicos controlados. (Sanofi-Aventis Farmacêutica Ltda)
Prevenção de ataque cardíaco, derrame ou morte por doença cardiovascular e redução da necessidade de realização de cirurgia para melhorar a irrigação do sangue do coração em pacientes com alto risco cardiovascular; prevenção de ataque cardíaco, derrame ou morte por doença cardiovascular em pacientes diabéticos ou prevenção da progressão de microalbuminúria e doença do rim manifesta. Recomenda-se a administração de uma dose inicial de 2,5 mg de ramipril (ramipril 2,5 mg) uma vez ao dia. A dose deve ser gradualmente aumentada, dependendo da tolerabilidade do paciente. Após uma semana de tratamento, recomenda-se duplicar a dose para 5 mg de ramipril (ramipril 5 mg). Após outras três semanas, aumentar a dose para 10 mg de ramipril uma vez ao dia. Dose usual de manutenção: 10 mg/dia de ramipril. Doses acima de 10 mg de ramipril uma vez ao dia não foram adequadamente avaliadas em estudos clínicos controlados. Pacientes com insuficiência severa dos rins não foram adequadamente avaliados. (Sanofi-Aventis Farmacêutica Ltda)
Interação droga nutriente:
A absorção de ramipril não é significativamente afetada por alimentos. (Sanofi-Aventis Farmacêutica Ltda)
Efeitos colaterais:
Como ramipril é um anti-hipertensivo, muitas das reações adversas são efeitos secundários à ação de redução da pressão arterial, que resulta na contrarregulação adrenérgica (suor excessivo, pele úmida e fria,

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