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FISIOTERAPIA URO-GINECO FUNCIONAL OU FISIOTERAPIA NA SAÚDE DA MULHER Profa. Silvana Montenegro A ESPECIALIDADE DE FISIOTERAPIA NA SAÚDE DA MULHER Resolução do COFITTO N. 401 de 8 de agosto de 2011, reconhece a Especialidade da Fisioterapia na Saúde da Mulher; Realiza a avaliação, prevenção, promoção e condutas fisioterapêuticas nas alterações cinesiofuncionais advindas do ciclo menstrual, climatério, parturientes, puérperas e secundários ao comprometimento oncológico; Determina o diagnóstico e prognóstico Fisioterapêutico; ESPECIALIDADE DA FISIOTERAPIA PÉLVICA FUNCIONAL Reconhecida pelo COFFITO especialidade do Fisioterapeuta Urogineco- Funcional, pelo COFITTO pela RESOLUÇÃO Nº 365 de 2009; Especialidade que atende a necessidade de prover, por meio de uma assistência fisioterapêutica adequada e específica, as exigências clínico- cinesiológico-funcionais, dos indivíduos com alterações nas funções genito-urinárias e reprodutivas. FISIOTERAPIA UROGINECO FUNCIONAL Fisioterapia Uroginecológica (Urogineco-Funcional) Tais alterações, estão presentes em quadros de incontinência urinária, disfunções genito-urinárias femininas e masculinas, urgência urinária, aumento da frequência urinária, prolapsos uterinos, disfunções sexuais e consequente queda do assoalho pélvico, dentre outras. O fisioterapeuta especialista nesta área pode atuar em casos que tenham indicação cirúrgica, na reabilitação pós-cirúrgia ou até mesmo dispensar a necessidade de cirurgia. Para tal, fará uma cuidadosa avaliação e estudo de cada caso, a fim de definir os objetivos do tratamento e identificar os pacientes que demandam assistência multidisciplinar; FISIOTERAPIA UROGINECO FUNCIONAL Realizar consulta fisioterapêutica, aplicar anamnese, solicitar e realizar reavaliações e encaminhamento; Realizar avaliação fisica e cinesiológica funcional do sistema uroginecológico, coloproctológico, mama e do aparelho reprodutor feminino e masculino; RESOLUÇÕES DA ESPECIALIDADE Solicitar, aplicar e interpretar exames complementares como perineometria, eletromiografia de superfície, imaginologia, perimetria, biofeedback, EXAME URODINÂMICO, desde que necessários à elucidação do caso e direcionamento de suas condutas; Solicitar, aplicar e interpretar escalas questionários e testes funcionais como: graduação de força e função do assoalho pélvico pela palpação uni ou bidigital, graduação de dor pélvica, escala de avaliação da função sexual feminina e masculina , teste de sensibilidade, Avaliação Postural, entre outros; ANATOMIA FUNCIONAL DA PELVE PELVE: TEM A FORMA DE UM ANEL ÓSSEO; É a área de transição entre o tronco e os MM.II; Subdividida:pelve maior e menor; PELVE MAIOR:oferece proteção ás vísceras abdominais, é limitada anteriormente pela parede abdominal e sínfise púbica, lateralmente pelas fossas ilíacas e posteriormente pelas vértebras L5 e S1; PELVE MENOR:é considerada a pelve obstétrica, uma estrutura óssea que forma a cavidade pélvica e atua como ponto de fixação para os músculos do períneo ou diafragma da pelve, que é recoberto pelos músculos do assoalho pélvico; É limitada anteriormente pela sínfise púbica, lateralmente pelos ossos ílios e ísquios e posteriormente pelas faces anteriores do sacro e cóccix. OSSOS DA PELVE: ILÍO; ÍSQUIO; PÚBIS; SACRO E CÓCCIX. FIGURA DA PELVE ANATOMIA DA PELVE É coberta anteriormente pela parede antero-lateral do abdomem; E póstero-lateralmente pela região glútea e o períneo inferiormente. PERÍNEO: SE ESTENDE DO CÓCCIX ATÉ O PÚBIS e ENTRE OS ÌSQUIOS: DIAFRAGMA DA PELVE. CÍNGULO DO MM.II: anel de ossos em forma de bacia, forrado pelos músculos do assoalho pélvico (MAP). MUSCULATURA ABDOMINAL DIAFRAGMA PÉLVICO M E F DIAFRAGMA PÉLVICO MAP são: M. bulboesponjoso ( N. pudendo: S2 a S4); M. isquiocavernoso (N. pudendo: S2 a S4); M. Transverso superficial do períneo e M. transverso profundo do períneo(N. pudendo: S2 a S4); M. esfincter externo da uretra e do anus(N. pudendo: S2 a S4); M. levantador do anus, composto pelo: pulborretal,pulbococcígeo,iliococcígeo(N. Sacral: S3 e S4); M. Coccígeo ou isquiococcígeo (N. sacral: S3 e S4); NEUROFISIOLOGIA DO M.A.P A interação entre o Sistema nervoso central (SNC), sistema nervoso periférico (SNP) e o trato urinário inferior, dá-se através de níveis de controle miccionais, circuitos neurológicos e reflexos da micção; Além disso atuam na manutenção da continência urinária e fecal, e os fatores anatômicos e constitucionais dos órgãos pélvico-perineais: fáscia profunda e superficial do perineo e os ligamentos pélvicos constituídos de colágeno (Teoria integral de Petrus). PRINCIPAIS NÍVEIS NEUROLÓGICOS DE CONTROLE DA MICÇÃO Alça I: circuito cefálico (cortex –tronco cerebral), responsável pelo controle voluntário da micção; Alça II: circuito cefaloespinhal (tronco cerebral – medula sacral),manter a contração do detrusor até o esvaziamento total da bexiga; Alça III: circuito espinhal (centro medular sacral –detrusor –esfíncter externo da uretra), sincronia entre contração do detrusor e relaxamento uretral e vice-versa; Alça IV: circuito entre o cortex cerebral e centro sacral da micção, responsável pelo controle voluntário da musculatura do esfíncter uretral. FUNÇÃO DO ASSOALHO PÉLVICO Os músculos do assoalho pélvico são um grupo de músculos de controle voluntário, constituído de 70% de fibras lentas e 30% de fibras rápidas; Função: Sustentar e dar suporte aos órgãos internos da pelve. Os MAP originam-se no osso púbis (localizado na região anterior e inferior do abdômen) e se inserem nas paredes laterais dos ossos ilíacos da pelve e se dirigem para o cóccix. FUNÇÃO DO ASSOALHO PÉLVICO Estes músculos desenvolvem um papel importante no funcionamento da uretra e do reto agindo como esfíncteres (válvulas de fechamento) e circundam os orificíos. Quando ocorre algum problema relacionado à função da bexiga ou do reto (através de vazamentos involuntários) os músculos do assoalho pélvico tornam-se o foco das atenções. Estes vazamentos são explicados por que em muitos casos estes músculos estão fracos, foram lesados, estão frouxos ou em hiperatividade. FIGURAS DO ASSOALHO PÉLVICO MASCULINO E FEMININO SISTEMA NERVOSO PERIFÉRICO Formado pelo SNA (simpático e parassimpático) e pelo sistema nervoso somático; Origina-se na medula espinhal entre os segmentos T10 e T12; Representado pelo nervo hipogástrico, e tem como neurotransmissor:acetilcolina e noradrenalina; O SNA simpático promovem a contração do esfíncter externo da uretra;e o relaxamento do detrusor, atuam na fase de armazenamento vesical; SISTEMA NERVOSO PERIFÉRICO SNA parassimpático Origina-se na medula sacral, entre os segmentos S2 a S4 representado pelo nervo pélvico; O neurotransmissor é sempre a acetilcolina, que produz a contração do músculo detrusor e o relaxamento do esfíncter externo uretral; Portanto o SNA parassimpático atua na fase de esvaziamento vesical; SISTEMA NERVOSO PERIFÉRICO SNA somático; Origina-se na medula espinhal; Representado pelo nervo pudendo, que inerva a musculatura do diafragma pélvico e do esfíncter externo da uretra; É responsável por iniciar os mecanismos de enchimento e esvaziamento vesical, com a contração e o relaxamento da musculatura do assoalho pélvico e da uretra, por meio de controle voluntário da micção, após o desencadiamento dos reflexos da micção. FASES DA MICÇÃO Armazenamento vesicalArmazenamento vesical Esvaziamento vesicalEsvaziamento vesical TIPOS DE INCONTINÊNCIAS URINÁRIAS E TRATAMENTOS INCONTINÊNCIA URINÁRIA DE ESFORÇO É o tipo mais frequente , perda involuntária de urina pela uretra quando ocorre a pressão vesical maior do que a contração uretral; Anamnese do paciente: Inicio dos sintomas, duração, intensidade, Urgência miccional, aumento da frequência miccional( acima oito ou mais micções ao dia com intervalo de 2 horas); Noctúria; Diário miccional; Pad test; Enurese noturna. EXAME GINECOLÓGICO Examinar clinicamente o assoalho pélvico através dos testes e pad-test: Solicitar a manobra de esforço ao tossir com a bexiga cheia; Observar a saída da urina no absorvente; Solicitar a manobra de esforço com a bexiga vazia também; Posição ereta fazer o teste de tossir ou a manobra de Valsalva; Observar e perguntar a paciente se teve perda urinária após o esforço. EXAME GERAIS Distopias dos órgãos pélvicos;cistocele, queda da parede anterior da vagina; Geralmente associado a I.U de esforço; Rotura perineal; Retocele e a enterocele ; Teste do cotonete estéril lubrificado com gel anestésico na uretra (ângulo acima de 30 graus indica hipermobilidade da junção uretra e vesical) Exame neurológico: esclerose múltipla, doença de Parkinson, estado mental; EXAME NEUROLÓGICO Integridade do nervo pudendo; Reflexo bulbocavernoso (estimulação do clítoris); Reflexo da tosse; observar a contração do MAP; Reflexo anocutâneo: estimulação da pele próxima ao anus para provocar a contração do esfincter anal externo; EXAME DE FORÇA MUSCULAR Escala de Ortiz ou escala de Oxford: teste digital ou bidigital, Grau 0: sem função perineal; Grau 1: função perineal ausente reconhecida somente a palpação; Grau 2: função perienal débil; Grau 3: resistência opositora por 3 segundos; Grau 4 e 5: resistência opositora mantida por 4 a 5 segundos; EXAMES GERAIS Stop test: interromper o jato urinário 1 a 2 vezes após 5 segundos de seu incio; Podemos avaliar de o a 5 graus de acordo com o tempo que a paciente consegue manter a contração e interromper o jato; Só fazer quando for o teste para não ter infecção urinárias; Perineômetro: criado por Kegel, um dispositivo intra vaginal que possui uma numeração que quantifica a contração da vagina; FORMAS DE TRATAMENTO Conscientização corporal; Visualização da região; Autopalpação; Pesários ou cones vaginais(25 gr a 75gr)colocado no terço médio da vagina; Eletroestimulação e biofeedback; Exercícicos de Kegel(1948) nas várias posições: supinas, ereta, de quatro apoio; sentada. Pilates de solo e com bolas suiças e Pilates com aparelhos; Respiração diafragmática com a técnica de ginástica hipopressiva nas posições supina e gatinhos; R.P.G; Terapia Manual e liberação miofascial; Radiofrequência e ultrasomicrofocado; Hidroterapia; Terapia comportamental. Anamnese e exame físico com os dados vitais do paciente; FISIOTERAPIA URO – GINECO PARA TRATAMENTO ELETROESTIMULAÇÃO FUNCIONAL: OBJETIVOS Reeducação esfincteriana e do perineo; Tomar consciência perineal ou dos MAP; Realiza uma contração involuntária através do estímulo elétrico; Tornando possível a contração voluntária; Otima terapia para as IU mistas e IF; Taxa de cura de 30% a 90% das pacientes; Se a paciente não consegue realizar a contração voluntária é eficaz. ELETROESTIMULAÇÃO FUNCIONAL Para tratar vários tipos de IU: Correntes alternadas, bipolares e as interferenciais; Tipos de eletrodos: Internos e externos; Internos: implantados cirúrgicamente; Externos:Eletrodos na área perineal ou por via intravaginal e intra-anal, estimulando nervo pudendo (S2 a S4); Dois métodos de estimulação: Crônica (eletrodos internos por 6 a 20 horas, por meses ou anos, com baixa frequência);Ex: lesão espinhal, IU Funcional; Aguda ( eletrodos externos por curto períodos de tempo, 2 X p/semana, de 3-5 meses, com intensidade sub- máxima com a tolerância do paciente); duração do estímulo: 15 a 30 minutos; Ex: IU de esforço, urgência e mista. ELETRODOS EXTERNOS ARTIGOS DE EVIDÊNCIAS Eletroestimulação transvaginal do assoalho pélvico no tratamento da IU de esforço: avaliação clínica e ultrasonografia (Herrmann et al, 2003); 22 mulheres; 8 semanas; 2 sessões semanais; 20 minutos de duração; Parâmetros: frequência 50Hz a 70 Hz, largura de pulso: 700 ms, intensidade: 12 a 53 mA, podendo ir até 100mA, de acordo com a sensibilidade da paciente; Resultados: índice de cura de 82% das pacientes com grande adesão ao tratamento. ARTIGOS DE EVIDÊNCIAS “Transvaginal electrical stimulation in the treatment of urinary incontinence” ( Barroso et al, 2004); 24 pacientes com IU de urgência, mista ou hiperatividade vesical; 12 semanas; 2 sessões semanais; Duração: 20 minutos; Parâmetros: frequência de 20 Hz, largura de pulso: 300ms; intensidade de acordo com a sensibilidade da paciente; Resultados: índice de cura de 88% das pacientes obtiveram redução significativa dos sintomas. OUTROS ESTUDOS Eletroestimulação + cinesioterapia; Resultados mais eficazes e duradouros; Cinesioterapia domiciliar; Eletroestimulação na clinica com eletrodo no terço médio da vagina, estimulando todo o contorno vaginal; Aumento lento e gradual da intensidade de acordo com a sensibilidade da paciente. BIOFEEDBACK PARA O MAP Reeducação e avaliação perineal; Conscientização muscular por meio da utilização de sinal visual e auditivo; Reforçar a contração exclusiva dos MAP; Evitando a contração dos músculos acessórios; Hipertrofia muscular com trabalho de fibras tipo I e tipo II. Relaxamento esfincteriano na instabilidade vesical, Constipação. Dois tipos: Por eletromiografia (EMG) com sondas, Com pressão manométrica. CONTRA INDICAÇÕES DA ELETRO Gravidez confirmada; Lesões ou infecções urinárias; Cistocele, retocele e prolapso uterino acentuado (grau maior que 2); Alteração neurológica; Redução da cognição; Queixa de retenção urinária; Câncer de colo uterino, reto ou genitourinário; Período menstrual (relativo); Marca-passo cardíaco ou implantes metálicos na região do quadril. CINESIOTERAPIA FUNCIONAL: EXERCÍCIOS DE KEGEL Em 1948, Kegel foi o 1º a relatar a necessidade de treinamento dos músculos do assoalho pélvico, hoje há mais de 50 estudos em revisões sistemáticas que estes exercícios tem resultados significativos no tratamento das Incontinências Urinárias; Os exercícios constam de contração e relaxamento desta musculatura com manutenção da contração de 5 a 10 segundos; Tempo de tratamento de 8 semanas a 6 meses. A contração reflexa antes da pressão abdominal durante as atividades fisicas, esportivas, AVDS e atividade sexual devem ser constantes e conscientes. MÉTODO PILATES NO TRATAMENTO DAS DISFUNÇÕES URO-GENITAIS. Princípios do Pilates: Contrologia: baseado no controle da mente e consciência do movimento; Respiração: diafragmática Concentração dos movimentos; Centralização: powerhouse ( transverso abdominal e multífido, contraído associado a respiração diafragmática, ação sinérgica do assoalho pélvico); Precisão dos movimentos; Fluência: movimentos realizados de forma contínua e harmoniosa. MÉTODO DO PILATES É um sistema de exercícios e um recurso terapêutico para promover saúde, além de servir para prevenção e tratamento das disfunções musculoesqueléticas. Foi criado pelo alemão Joseph Hubertus Pilates; Difundiu sua técnica na 1ª guerra mundial e depois nos EE.UU fundou o seu 1º estúdio de Pilates; E depois da sua morte sua técnica foi difundida em vários paises. MÉTODO DO PILATES As técnicas consiste na sequência ordenada de movimentos com foco nos princípios descritos anteriormente, e sua filosofia baseada na integração de corpo e mente; Técnicas de estabilização segmentar da coluna vertebral; Associado a atividades funcionais do dia a dia; Pode ser exercícios de solo e nos aparelhos; EXERCÍCIOS DE SOLO EXERCÍCIOS DE SOLO Para gestantesPara gestantes Prevenção de lesõesPrevenção de lesões EQUIPAMENTOS DO PILATES Reformer; Cadilac ou trapézio; Barril; Cadeira ou step chair; Acessórios: Bolas Suiças; Bosu; Rolos; Magic circle; Faixas elásticas Discos de propriocepção. PILATES COM ACESSÓRIOS E APARELHOS EQUIPAMENTO DO CADILAC OU TRAPÉZIO DO PILATES PILATES NOS APARELHOS Exercícios na gravidez no aparelho cadeira combo ou step chair Exercícios na gravidez no aparelho cadeira combo ou step chair Exercício no aparelho Reformer Exercício no aparelho Reformer ACESSÓRIOS DO PILATES GINÁSTICA HIPOPRESSIVA Consiste na inspiração diafragmática lenta e uma expiração máxima total e depois uma aspiração diafragmática, com contração dos transversos do abdome e dos músculos intercostais, com ascenção das cúpulas diafragmáticas; Manutenção da apneia entre 8 a 10 segundos; Fazer 2 a 3 vezes por semana durante 10 minutos e durante 3 meses. Estudos revelam bons resultados; Vamos pesquisar artigos científicos sobre essa forma de tratamento. GINÁSTICA HIPOPRESSIVA TERAPIA ALTERNATIVA DE TRATAMENTO PARA MULHERES : DANÇA DO VENTRE A origem é controversa. É comum atribuir a origem a rituais de fertilidade no Egito, É possível que alguns dos movimentos, como as ondulações abdominais, já fossem conhecidos no Antigo Egito, com o objetivo de ensinar às mulheres os movimentos de contração do parto. Com o tempo, foi incorporada ao folclore árabe durante a invasão moura no país, na Idade Média. DANÇA DO VENTRE Os movimentos são marcados pelas ondulações abdominais, de quadril e tronco isoladas ou combinadas, ondulações de braços e mãos, tremidos (shimmies) e batidas de quadril; Segundo a pesquisadora norte- americana Morroco, as ondulações abdominais consistem na imitação das contrações do parto: TIPOS DE DANÇA DO VENTRE Norte-americana: manifestações mais intensas de quadril, deslocamentos amplamente elaborados, movimentos do Jazz, utilização de véus em profusão, movimentos de mãos e braços mais bem explorados; Libanesa: com shimmies mais amplos e informais, seguidos de deslocamentos muito simplificados. Egípcia: manifestações sutis de quadril, domínio de tremidos, deslocamentos simplificados adaptados do Ballet Clássico, movimentos de braços e mãos simplificados; Brasileira revela uma tendência de copiar os detalhes de cada cultura, para fins de estudo e aumento de repertório, e tem se revelado ousado, comunicativo, bem-humorado, rico e claro no repertório de movimentos. TEMAS DE SEMINARIO PARA A 1ª NOTA (MARÇO): FORMAS DE TRATAMENTO NAS DISFUNÇÕES URO-GINECOLÓGICAS E SEXUAIS. 1) Incontinências urinárias: 1) Esforço; 2) Urgência; 3) Mista; 4) Por transbordamento; 5) Funcional e a Fisioterapia Urogineco. 2) Prolapsos dos órgãos genitais e a Fisioterapia ; 3) Cistites, uretrites; uretrocele e cistocele, enterocele e retocele; 4) Dor pélvica crônica e suas complicações e a Fisioterapia; 5) Disfunções sexuais na mulher: anorgasmia, vaginismo e dispareunia; 6) Alterações posturais e a relação com as disfunções genito-urinárias; 7) Disfunções urinárias em atletas e a Fisioterapia Pélvica; 8) Disfunções sexuais no homem: disfunção erétil, ejaculação precoce; 9) Doenças sexualmente transmissíveis na mulher; 10) Doenças sexualmente transmissíveis no homem; 11) Disfunções da próstata e da uretra; 12) Câncer de mama e de próstata e a Fisioterapia urogineco; 13) Climatério e andropausa e a Fisioterapia urogineco; 14) A Fisioterapia no período gestacional, parto e puerpério. CLASSIFICAÇÃO DA INCONTINÊNCIA URINÁRIA FISIOPATOLOGIA DAS I.U O real mecanismo envolvido na incontinência urinária tem sido formuladas diversas teorias, sendo a mais aceita a teoria das equalizações das pressões intra-abdominais, Teoria da integralidade(Petrus Ulmsten): explica os diferentes tipos de I.U decorrentes da frouxidão da parede vaginal(Fáscias) e dos ligamentos pélvicos;este mecanismo de abertura/fechamento da uretra e do colo vesical; Participam desse mecanismo: Músculos elevador do anus, ligamento pulbouretral, ligamento uterossacro, porção anterior do músculo pulbococcigeo, músculo longitudinal do anus. CAUSAS DAS I.U Uretral e extra-uretral; Uretral: incontinência do esfincter, instabilidade do detrusor, retenção por transbordamento, congênitas e miscelânea; Extra-uretral: congênitas e fistulas; Esforço com pesos. Saltos e pulos. QUESTIONÁRIOS E FICHAS DE AVALIAÇÃO FISIOTERAPÊUTICA EM UROGINECOLOGIA E QUALIDADE DE VIDA SEXUAL (2ª NOTA EM MAIO) Pesquisar os 5 anexos e aplicar na entrevista: Kings Health questionnaire; Quociente sexual – versão feminina e masculina (QS –F) e (QS-M); Avaliação Fisioterapêutica em Uroginecologia; Diário miccional; Registro do funcionamento diário da bexiga. VAMOS PRATICAR ! Slide 1 Slide 2 Slide 3 Slide 4 Slide 5 Slide 6 Slide 7 Slide 8 Slide 9 Slide 10 Slide 11 Slide 12 Slide 13 Slide 14 Slide 15 Slide 16 Slide 17 Slide 18 Slide 19 Slide 20 Slide 21 Slide 22 Slide 23 Slide 24 Slide 25 Slide 26 Slide 27 Slide 28 Slide 29 Slide 30 Slide 31 Slide 32 Slide 33 Slide 34 Slide 35 Slide 36 Slide 37 Slide 38 Slide 39 Slide 40 Slide 41 Slide 42 Slide 43 Slide 44 Slide 45 Slide 46 Slide 47 Slide 48 Slide 49 Slide 50 Slide 51 Slide 52 Slide 53 Slide 54 Slide 55 Slide 56 Slide 57 Slide 58 Slide 59 Slide 60
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