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Antropologia do Desporto e Educação Física

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Universidade Católica de Moçambique
Instituto de Educação a Distancia
Exame de Didáctica de Desporto
Nome: Albertina Bene
Códogo: 70708170498
Curso: Licenciatura em Ensino Educação Física e Desporto
Disciplina: Didáctica de Desporto
Ano de frequência:ano
Tipo de Exame: Normal
Chimoio, Novembro 2020	
10
Índice
CAPITULO I: INTRODUÇÃO	1
1.1.	Objectivos	2
1.1.1.	Geral	2
1.1.2.	Especifico	2
1.2.	Metodologia	2
CAPITULO II: FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA	3
2- Quis são os métodos que a antropologia do desporto usa para atingir os objectivos a)	7
3- Descreve a relação e diferença da antropologia do desporto e sociologia.	8
A diferença da antropologia do desporto e sociologia.	8
CAPITULO III: CONSIDERAÇÕES FINAIS	9
3.0	Conclusão	9
Referencias Bibliográficas	10
	
CAPITULO I: INTRODUÇÃO
O ensino da Educação Física nas escolas e nas universidades não tem parecido ser uma tarefa fácil para muitos professores. Uma das razões para essa situação é que a Educação Física lida com a prática, fazendo com que a abstração seja uma ferramenta inútil.
 Os Antropólogos têm dito que o homem não é um ser fechado, incapaz, mas antes um ser aberto com espírito de luta, de resistência, enfim um inúmero conjunto de habilidades, que se expressam pela sua essência, competir.
Em termos de estruturação o trabalho organizou-se em 3 Capítulos e vários subtítulos, sendo O primeiro capítulo a introdução, onde consta a contextualização, Objectivos, Metodologias usadas na elaboração do trabalho. O segundo capítulo, a fundamentação teórica onde apresenta - se a resolução do questionário. O terceiro capítulo, apresenta-se a Conclusão, e por fim, consta mas Referências bibliográficas.
1.1. Objectivos
1.1.1. Geral
· Compreender os métodos que a antropologia do desporto usa para atingir os objectivos.
1.1.2. Especifico
· Descrever 5 método a sua escolha;
· Analisar o objecto da antropologia do desporto;
· Explicar a diferença da antropologia do desporto e sociologia.
1.2. Metodologia
Para a realização deste trabalho, utilizou-se o método bibliográfico no qual baseou-se na pesquisa de várias literaturas citada devidamente nas referências bibliográficas, se ter que discriminar a biblioteca virtual.
CAPITULO II: FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
 1- Os Antropólogos têm dito que o homem não é um ser fechado, incapaz, mas antes um ser aberto com espírito de luta, de resistência, enfim um inúmero conjunto de habilidades, que se expressam pela sua essência, competir. 
a) Fundamentação da afirmação acima. (Não menos de 3 páginas). 
Se concebermos o Homem como uma ciência distinta das demais espécies do reino animal, a sua particularidade será: O facto de ter se desligado de forma considerável da natureza, conseguir padronizar as aquisições materiais e transmiti-las num determinado contexto. Este aspecto é comum a todo o ser humano. Você pode observar ainda que, em todas as sociedades humanas, há estruturas mentais comuns a todos os indivíduos, estruturas organizacionais fundamentais comuns a todas as sociedades e a todas as culturas, mas ao mesmo tempo existem uma variedade de culturas e de sociedades. Assim, essa realidade leva-nos a dizer que todos os grupos humanos têm cultura, do mais pequeno ao mais complexo grupo que se começa. Você já viu que por onde anda todo o grupo humano tem alguns pontos tais como: 
- Uma linguagem padronizada, usada como veículo de transmissão do que é legado pelos grupos predecessores; 
- Viver em grupos sociais definidos segundo determinadas regras como, por exemplo a família, mesmo que não implique e a organização familiar seja igual em todos os grupos social; 
- A prática de exogâmia e o tabu do incesto, ou melhor a proibição de casamento e da prática de relações sexuais entre parentes próximos; 
- O matrimónio, entendido como relação social estável duradoura, entre pessoas; 
- A divisão social do trabalho. 
Neste caso, poderíamos dizer que a Cultura é universal, porque seja para a sociedade fossem aplicados estes termos, iríamos encontrar a sua aplicabilidade estes traços culturais que existem em todas ou em quase todas as sociedades denominam se universais culturais. Os universais culturais têm a particularidade de distinguirem os seres humanos das outras espécies animais, isto é, são tipicamente manifestas pelo Homem. Contudo, se num sentido geral a Cultura é universal ao Homem, no seu sentido mais restrito ela descreve um conjunto de diferenças de um grupo humano específico em relação aos outros. 
De facto a Cultura ao ser partilhada pelas pessoas é feita em função dos membros de um grupo que vivem num determinado meio. A Cultura converte se, assim, num sinal de identidade grupal. Por ex. as mesmas práticas anteriormente indicadas como universais Culturais ao serem analisadas em função das diferentes áreas culturais tem manifestações díspares. Nesse caso falaríamos de diversidade cultural. 
A diversidade Cultural apareceu a partir do momento em que cada grupo social se adequa a um ambiente específico teve uma história particular ou conheceu um certo desenvolvimento diferente em relação aos outros grupos apresentados ou não. Você imagine, por ex. os grupos Bantu que migraram para a África Austral, se nos primórdios todos os Bantus eram caracterizados pela prática da actividade agrícola, as diversas migrações posteriores para os diferentes meios ecológicos levaram a uma certa diferenciação entre eles. Hoje individualizaram-se ao ponto de identificarem-se como diferentes uns dos outros. É nesta identificação de um grupo em relação aos outros, que emergem certos fenómenos ligados a diversidade cultural, como, por ex. o Etnocentrismo Cultural. 
O Etnocentrismo Cultural é a tendência para aplicar os próprios valores culturais no julgamento do comportamento e das crenças de pessoas de outras culturas. Quando um grupo cultural ‟X” diz que os membros da etnia ‟Y” alimentam se mal, Só pelo facto destes últimos comerem um alimento que não é característico desta zona do primeiro grupo, está-se em presença de um etnocentrismo cultural. 
Etnocentricamente, os indivíduos pensam que os seus costumes são os únicos e são correctos, apropriados e morais. As pessoas pensam que as suas normas representam a forma ‘Natural’ de comportamento, daí que os outros são julgados como negativos. As visões etnocêntricas entendem o comportamento diferente como estranho e ‘ Estranho’, mas também como inferior. O etnocentrismo é uma visão de acordo com a qual o próprio grupo é o centro de tudo: Todos os outros se medem por referência a ele. Cada grupo se alimenta o seu próprio orgulho e a sua própria vaidade, proclama a sua superioridade, exalta as suas próprias divindades e olha com desprezo para com os outros. O Etnocentrismo pode manifestar se em diferentes níveis: Aldeia, tribo, minoria étnica, área cultural. 
Com o Etnocentrismo surgiu o termo da alteridade, isto é, o outro, considerado como estranho a um determinado grupo de referência. Os sistemas coloniais usaram esta alteridade em função de dois pressupostos: Geográfico e Histórico. Desta forma, a noção de Cultura foi usada política e etnocentricamente para separar grupos humanos. De facto, foi com a colonização que surgiram os termos Grupos Étnicos ou Etnicidade. 
Um Grupo Étnico é definido por semelhanças entre os seus membros (Crenças, valores, hábitos, normas, substratos históricos comuns, etc.) e por diferenças em relação aos outros (Língua, religião, historia, Geografia, território, etc). Todos estes aspectos são referentes simbólicos que estão mais na mente das pessoas que na realidade objectiva. Pode existir sem ter um nível de consciência de identidade étnica.
Desde a origem do Homem, as diferenças foram sempre demarcadas. Na fase primitiva podiam ser identificados os grupos humanos das savanas e das florestas densas. A história deixou exemplos concretos de delimitação de grupos sociais. Por exemplo, na Grécia antiga o ‘Éthnos’ era um conceito que definiu um grupo de pessoas diferentes do povo grego. Nesse caso o ‘Éthnos’ representava o ‘outro’, o ‘Estrangeiro’ ouo ‘Étnico’. Face ao ‘Éthnos’, existia o génos que queria dizer nós. 
Quando estes elementos que identificam são frequentemente usados, formam-se como estereótipos. Os estereótipos surgem para aprender a realidade organizando-a em categorias: Negros, brancos, os macuas, os mulatos e os Machel. Surgem da categoria social, como um processo de simplificação e sistematização da informação. Por acaso, nunca lhe ocorreu simplificar algo para uma fácil memorização? Os estereótipos também surgem por comparação social. Os estereótipos exageram as diferenças entre categorias, comparam e organizam a informação. Inventam-se diferenças para criar processos de identificação. Os estereótipos, podem surgir ainda por atribuição de características e determinadas categorias, gerando expectativas e condutas. Estes estereótipos são estruturas cognitivas partilhadas debaixo das quais estão sistemas de valores transmitidos pelos agentes da socialização (Família, escola, órgãos de comunicação social: Por ex. é noticia nos canais televisivos extra-africano, a fome, a seca, a nudez, as guerras em África). 
Estes estereótipos funcionam por meio de um favoritismo endogrupal. Geralmente valorizamos de modo positivo o nosso grupo e desfavorecemos os outros. Acentua-se as diferenças intergrupais e reforçam-se as diferenças face aos pensados como ‘Outros’, por meio da homogeneidade interna exagerada, na procura de uma coesão interna. Com os estereótipos homogeneíam-se o outro grupo, separando os seus membros. Ex. Já ouviu falar por exemplo que ‘Todos os negros são iguais!’ Que o grupo ‟X” é avarento. Mas quantas vezes essa informação não refere a verdade! Neste caso, pode permitir rivalidade ou concorrências.
O Relativismo Cultural afirma que uma cultura deve ser estudada e compreendida em termo dos seus próprios significados e valores e que nenhuma crença ou prática cultural pode ser entendida separada do seu sistema ou contexto cultural. O comportamento, numa cultura particular, não pode ser julgado com os padrões de outras culturas. A Relativismo cultural é tanto uma teoria Antropológica como uma atitude e uma prática Antropológica, uma forma de lidar com os outros, respeitando a diversidade. Assim, nenhuma cultura ou grupo social é mais importante que os outros. 
A linguagem Antropológica é baseada num multicultural, isto é, num reconhecimento da existência de diversas culturas, cada uma é importante dentro no seu território. É o Relativismo Cultural entretanto, nessa perspectiva do Relativismo Cultural ético, há e deve haver limites válidos para toda a humanidade que não se tolera
aspectos imundo, (ex. Mutilação dos clítoris, frequente na África Sahariana). Existem, por isso, uma referência moral e valores internacionais e humano de justiça e moralidade que nos fazem mais Humano. 
Mais também o Relativismo Cultural mais extremos é que valem a eliminação de toda a regulamentação de comportamentos Humano e pode cair no risco de justificar e/ ou permitir a violência. É por causa disso que existem por ex. documentos normativos como ‘A carta dos Direitos Humanos’. Neste caso, poderíamos afirmar como fundamento Antropológico da cultura: 
O carácter local de toda a cultura, isto é, aplicada a uma certa realidade social. 
A equivalência de todas as culturas sendo que nenhum ser humano é mais cultural que o outro. Assim, tudo o que é Etnocêntrista, Eliteísta, o Ocidentalismo, acaba sendo banal. 
A cultura diz respeito a todas as manifestações humanas.
A descoberta e a invenção. 
A Humanidade vive de descobertas e invenções. Essas descobertas e invenções acumuladas vão fazendo parte de um repertório cultural de determinados grupos sócias, ou de toda a humanidade, em função de sua absorção nos diversos quadrantes do Mundo. Todos os novos elementos descobertos ou inventados podem condicionar o início de um processo que pode culminar numa mudança cultural. Ao se constituírem como novidade no grupo em que tais processos ocorrem, eles podem, por um lado, ser incorporados num procedimento já existente, melhorando o anterior estágio ou então condicionar o abandono de anteriores práticas. Quer em vários sentidos, há uma mudança de uma prática. Esse processo surge a partir do momento em que as práticas individuais são socializadas pela comunidade onde ocorrem as mudanças. 
Ao lado da descoberta e da invenção, considerados factores locais, existe a difusão, que também participa no processo da dinâmica cultural. Não há cultura que não tome por empréstimo elementos de outras culturas. Não existe alguma cultura que seja constituída só por elementos originários. A difusão contribui para o diálogo inter-cultural, estimulando o alargamento dos universais culturais e, também enriquecendo as culturas locais. A transmissão de um elemento cultural de um ponto para o outro pode condicionar, ao mesmo tempo, reformulações, na medida em que esse processo nem sempre é pacífico. Jogam nesta influência os contactos entre as sociedades. Mas nem todos os processos culturais, como por ex. os elementos religiosos, são de fácil difusão.
2- Método que a antropologia do desporto usa para atingir os objectivos 
a) Descrição de 5 método. 
Um método, em ciência, pode ser entendido como o caminho ou estratégias usadas para atingir um determinado objectivo. Todas as Ciências, quer Sociais, Humanas ou Naturais, possuem um método que as caracteriza e as distingue das outras. 
A Antropologia tem seus métodos privilegiados tais como: O histórico, o Estatístico, o Etnográfico, o Comparativo ou Etnográfico, o Monográfico, o Genealógico, entre outros. 
· O método histórico é usado na pesquisa dos eventos através do tempo, para compreender as diversas transformações ocorridas numa determinada cultura.
· O método estatístico é empregue para apresentar a variabilidade dos aspectos estudados antropologicamente, tanto biológico, cultural e que possibilitem a aferência da diversidade biológica ou cultural como por ex. a variação das dimensões do corpo ou das regiões.
· O método Etnográfico é usado na análise descritiva das sociedades humanas, ao passo que o método Etnológico ou comparativo visa aferir as diferenças e as semelhanças apresentadas por um material de referência de diferentes meios culturais ou de diferentes tempos culturais. 
· O método monográfico, ou estudo de caso, é usado para estudar, em profundidade, um determinado grupo humano em todas suas dimensões. 
· O método genealógico é usado fundamentalmente no estudo do parentesco e todas as suas implicações sociais, políticas, culturais, como por ex. o impacto do parentesco no ordenamento territorial, residencial ou político dos membros de um grupo social.
3- Descrição da relação e diferença da antropologia do desporto e sociologia.
· A relação da antropologia do desporto e sociologia.
Antropologia= Discurso sobre a (Ciência) do homem. 
Sociologia= Discurso sobre a (Ciência) da Sociedade. 
Antropologia procura a explicação dos fenómenos sociais e culturais na lógica do observador (Ciência do observado), a Sociologia, procura a análise do ponto de vista da própria sociedade á qual pertence o cientista (Ciência do observador). 
· A diferença da antropologia do desporto e sociologia.
O Antropólogo distancia se da realidade institucional para construir progressivamente a sua problemática analítica á medida que vai descobrindo o princípio de organização da sociedade estudada. O Sociólogo parte de hipóteses já elaboradas e fundadas, geralmente sobre pré- construções analíticas ou instituições, procurando, em seguida, aferí-las por inquéritos no terreno. Contudo, elas cruzam se, quer no uso de métodos, como nos próprios objectos. Por acaso há homens que vivem sem sociedades e há sociedades sem os homens entanto que indivíduos?
CAPITULO III: CONSIDERAÇÕES FINAIS
3. Conclusão
A introdução de novas Religiões em África, onde anteriormente existiam religiões tradicionais trouxe um impacto sobre estas, através da sua marginalização e supressão. Alguns resistiram e adaptaram-se a nova realidade, tendo absorvido algumas práticas dasreligiões impostas Surgiram daí os diversos sincretismos e religiosos. 
Para contrapor a ordem institucionalizada, alguns grupos sociais conheceram no seu interior a formação de movimentos políticos com uma base religiosa, como o cristianismo indígena, as igrejas separatistas ou independentes, que procuravam encontrar um espaço de manobra para a sua expressão cultural e política.
Referencias Bibliográficas
· DA VINCI, Leonard, (1882). Estrutura do corpo Humano. 
· DARWIN, Charles. (1882). A evolução das sociedades humanas. 
· DURKHEIN, Émmilé. (1917). A escola sociológica Francesa. 
· KANT, Emmanuel. (1804). O entendimento constrói o objecto. 
· MALINOWSKI, Brownislav. (1942) O Funcionalismo social. 
· MARTINEZ, M.A. (2004). Construção da ciência Antropológica, 2004. 
· MARX, Karl.(1877) O materialismo cultural, a origem da família, a propriedade privada e o estado. 
· MORGAN, Lewis. (2003). Hipótese e a evolução cultural- Sistemas de parentesco.

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