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Aula-2-TRANSTORNOS-EPSPECIFICOS-DE-APRENDIZAGEM

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W 
 
TRANSTORNOS ESPECÍFICOS da 
aprendizagem 
 
 
 
 
 
 
APRENDIZAGEM : 
 Ato ou efeito de aprender; 
tomar conhecimento; 
reter na memória mediante estudo; 
observação; 
experiência ou advertência; 
tornar-se apto ou capaz de alguma coisa 
em consequência de estudo; observação; 
experiência ou advertência. 
 
DIFICULDADE : 
Caráter ou qualidade do que é difícil; 
obstáculo; impedimento; 
complexidade; complicação; 
oposição, objeção; 
relutância; repugnância; 
situação crítica; apuro; aperto... 
 
PARA ATUAR JUNTO A PESSOAS COM TRANSTORNOS ESPECÍFICOS DA 
APRENDIZAGEM O PROFISSIONAL PRECISA: 
 ter conhecimento sobre o processo de aprendizagem 
humana; 
compreender o processo de ensino e aprendizagem; 
conhecer as alterações da aprendizagem e suas 
implicações; 
ter conhecimento sobre suas atribuições, seus direitos e 
deveres enquanto CATEGORIA ESPECÍFICA... 
CÓDIGO DE ÉTICA 
 
A aprendizagem ocorre em três estágios: 
 
• Subaprendizagem – Entrou em contato com o 
assunto, mas não prestou atenção, portanto não 
assimilou. 
• Aprendizagem simples – Entrou em contato com o 
assunto, prestou atenção, mas não memorizou. 
• Superaprendizagem ou aprendizagem ideal – Entrou 
em contato com o assunto, prestou atenção, 
assimilou e memorizou. 
 
 ESCOLAR 
FAMILIAR 
FUNCIONAL 
PEDAGÓGICO 
CEREBRAL 
FATORES A CONSIDERAR 
Problemas de Comportamento 
Problemas 
Psicomotores 
Problemas 
 Emocionais 
Problemas 
Perceptivos 
Problemas 
Cognitivos 
Problemas de 
Memória 
Problemas de 
Atenção 
Problemas 
Psicolinguístico 
FATORES QUE IMPLICAM DIRETAMENTE NO PROCESSO DE 
APRENDIZAGEM 
 
 
 
 
FRACASSOS SUCESSIVOS 
PODEM CAUSAR: 
 
VÍNCULOS NEGATIVOS 
COM A APRENDIZAGEM 
 
 
DESMOTIVAÇÃO 
PARA APRENDER 
 
 
PROBLEMAS NA AUTO 
ESTIMA 
 
Fatores envolvidos na 
Aprendizagem 
 FATORES PSICODINÂMICOS: organização 
 cerebral, visão, audição, maturidade, 
 psicomotricidade, 
 
FATORES SOCIAIS: nível sócio-econômico, cultural, 
linguístico dos pais, experiências vivenciadas, etc. 
 
FATORES EMOCIONAIS E MOTIVACIONAIS: estabilidade 
emocional, personalidade, etc. 
 
 
FATORES INTELECTUAIS: 
capacidade mental global, capacidades perceptivas, 
capacidades cognitivas - resolução de problemas, 
etc. 
 
FATORES ESCOLARES: 
dispedagogia, metodologia, relação professor x 
aluno, falta de oportunidades escolares, etc. 
 
 
APRENDIZAGEM 
Necessita da integridade das 
funções do sistema nervoso central 
(armazenamento, integração, 
formulação e regulação) e funções 
do sistema nervoso periférico. 
 
 
 
a) INTEGRAÇÃO AUDITIVA – 
b) atividade perceptiva da informação sonora, que é transmitida 
para a análise e decodificação cortical. 
b) MEMÓRIA E MEMORIZAÇÃO – 
capacidade que assegura a aprendizagem da língua, estocagem 
de informações, repertório do léxico. 
c) ATIVIDADE PRÁXICA – 
movimentos precisos ou não, operações de escolha, 
aproximações, hipóteses. 
 
Funções Cognitivas Superiores 
DSM 5 - TRANSTORNOS DO 
NEURODESENVOLVIMENTO 
• Transtorno do Desenvolvimento Intelectual = DEFICIÊNCIA INTELECTUAL 
• ATRASO GLOBAL DO DESENVOLVIMENTO 
• DEFICIÊNCIA INTELECTUAL = Transtorno do Desenvolvimento Intelectual – Não especificada 
• TRANSTORNOS DA COMUNICAÇÃO 
• Transtorno da Linguagem 
• Transtorno da Fala 
• Transtorno da Fluência com início na infância – GAGUEIRA 
• Transtorno da Comunicação social (pragmática) 
• Transtorno da comunicação não especificado 
• TRANSTORNO DO ESPECTRO DO AUTISMO - TEA 
• TRANSTORNO DO DÉFICIT DE ATENÇÃO E HIPERATIVIDADE – TDAH 
• TRANSTORNOS MOTORES 
• Transtorno do desenvolvimento da coordenação 
• Transtorno do movimento estereotipado 
• Transtorno de tique 
• Outro transtorno de tique especificado 
• Transtorno de tique não especificado 
• OUTROS TRANSTORNOS DO NEURODESENVOVLIMENTO 
 
 
 
1. Leitura de palavras é feita de forma imprecisa ou lenta, demandando muito 
esforço. A criança pode ler palavras isoladas em voz alta, de forma incorreta 
(ou lenta e hesitante); 
2. Frequentemente, tenta adivinhar as palavras e tem dificuldade para 
soletrá-las; 
3. Dificuldade para compreender o sentido do que é lido. Pode realizar 
leitura com precisão, porém não compreende a sequência, as relações, as 
inferências ou os sentidos mais profundos do que é lido; 
4. Dificuldade na ortografia, sendo identificado, adição, omissão ou 
substituição de vogais e/ou consoantes; 
5. Dificuldade com a expressão escrita, podendo ser identificados múltiplos 
erros de gramática ou pontuação nas frases; emprego ou organização 
inadequada de parágrafos; expressão escrita das 
ideias sem clareza. 
O (DSM-5) considera que, além dos sintomas 
mencionados, se deve levar em consideração os 
seguintes critérios: 
 Persistência da dificuldade por pelo menos 6 
meses (apesar de intervenção dirigida); 
 Habilidades acadêmicas substancial e 
qualitativamente abaixo do esperado para a idade 
cronológica (confirmado por testes individuais e 
avaliação clínica abrangente); 
 
 As dificuldades iniciam-se durante os anos escolares, 
mas podem não se manifestar completamente até que as 
exigências acadêmicas excedam a capacidade limitada do 
indivíduo, como, por exemplo: 
baixo desempenho em testes cronometrados; leitura ou escrita 
de textos complexos ou mais longos e com prazo curto; alta 
sobrecarga de exigências acadêmicas; 
 As dificuldades não são explicadas por 
deficiências, transtornos neurológicos, 
adversidade psicossocial, 
instrução acadêmica inadequada ou 
falta de proficiência na língua de instrução acadêmica. 
CID 11 - 6A03 - TRANSTORNO DO 
APRENDIZADO DO DESENVOLVIMENTO 
• 6A03.0 - TRANSTORNO DE APRENDIZAGEM DESENVOLVIMENTAL COM 
PREJUÍZO NA LEITURA 
• 6A03.1 - TRANSTORNO DO APRENDIZADO DO DESENVOLVIMENTO COM 
COMPROMETIMENTO DA EXPRESSÃO ESCRITA 
• 6A03.2 - TRANSTORNO DO APRENDIZADO DO DESENVOLVIMENTO COM 
COMPROMETIMENTO DA MATEMÁTICA 
• 6A03.3 - TRANSTORNO DE APRENDIZAGEM DESENVOLVIMENTAL COM 
OUTRO COMPROMETIMENTO ESPECÍFICO DA APRENDIZAGEM 
• 6A03.Z - TRANSTORNO DO APRENDIZADO DO DESENVOLVIMENTO, não 
especificado 
• Dislexia que é um distúrbio genético que dificulta 
o aprendizado e a realização da leitura e da 
escrita. 
• O cérebro, por razões não bem esclarecidas, tem 
dificuldade para encadear as letras e formar as 
palavras, e não relaciona direito os sons às 
sílabas formadas. 
• Como sintoma, a pessoa começa a trocar a ordem 
de certas letras ao ler e escrever. 
• Dislexia é de origem grega, vem das raízes “dis”, que 
significa “distúrbio” ou “disfunção”, e 
• “lexis”, que significa “palavra” ou em latim, “leitura”. 
• A dislexia é o comprometimento no desenvolvimento 
das habilidades de reconhecimento das palavras e da 
compreensão da leitura (DSM-IV-TR, 2003). 
• No DSM-5, a dislexia está dentro de uma categoria 
denominada “Transtornos do Neurodesenvolvimento, 
referida como “Transtorno Específico de 
Aprendizagem”“. 
• Os fatores de risco para a dislexia podem ser 
observados precocemente, quando se percebe 
dificuldade na CONSCIÊNCIA FONOLÓGICA, na FALA 
(algumas vezes) e no RECONHECIMENTO DAS LETRAS. 
• Mais tarde, a DIFICULDADE NA DECODIFICAÇÃO DE 
PALAVRAS pode comprometer outros aspectos 
relacionados à 
• LEITURA (SOLETRAÇÃO E FLUÊNCIA), EXPRESSÃO 
ESCRITA e, em parte dos casos, à MATEMÁTICA. 
• Dislexia não é doença, mas sim distúrbio/dificuldade de 
aprendizagem, relacionado á genética, a pessoa já nasce com 
ela, sendo a mesma hereditária. 
• Essa dificuldade atinge as habilidades neurológicas da criança, 
desfavorecendo o desempenho fonológico da leitura, da escrita 
e da soletração. 
• Onde, as dificuldades de codificar e decodificar o símbolo 
gráfico e as palavras mais simples torna-se para as crianças 
sérios obstáculos a serem enfrentados, obstáculos esses, que 
comprometemnegativamente o ensino-aprendizagem dos 
educandos disléxicos. 
 
• A dislexia torna a leitura do aprendente uma ação 
passiva, não reflexiva, com soletração 
fragmentada, sem interpretação, com omissões 
de linhas, letras e palavras ao ler qualquer 
escrito. 
• No processo de escrita, pulam as folhas do 
caderno, pulam linhas na hora de escrever no 
caderno, trocam os cadernos, “invertem as 
situações”, há trocas e omissão de letras, 
palavras e inversão de sílabas, 
• A identificação para as dificuldades nos alunos 
disléxicos ocorre através da observação diária, 
tanto no contexto formal, quanto no contexto não 
formal. 
• Dificuldades que vem acompanhada de distúrbios 
na linguagem oral, 
• na linguagem escrita/ortografia e 
• lentidão na aprendizagem da leitura. 
• A dislexia é genética e hereditária, 
se a criança possuir pais ou outros 
parentes disléxicos, 
• quanto mais cedo for realizado o 
diagnóstico melhor para os pais, 
• para a escola e à própria criança. 
• HAVERÁ SEMPRE: 
• dificuldades com a LINGUAGEM e 
ESCRITA; 
• dificuldades em ESCREVER; 
• dificuldades com a ORTOGRAFIA; 
• LENTIDÃO NA APRENDIZAGEM DA 
LEITURA; 
 
• HAVERÁ MUITAS VEZES: 
• DISGRAFIA (letra feia); 
• DISCALCULIA, dificuldade com a MATEMÁTICA, 
sobretudo na assimilação de símbolos e tabuada; 
• dificuldades com a MEMÓRIA DE CURTO PRAZO e com 
a organização; 
• dificuldades em SEGUIR INDICAÇÕES de caminhos e em 
EXECUTAR SEQUÊNCIAS de tarefas complexas; 
• dificuldades para COMPREENDER textos escritos; 
• dificuldades em APRENDER UMA SEGUNDA LÍNGUA. 
• HAVERÁ ÀS VEZES: 
• dificuldades com a LINGUAGEM FALADA; 
• dificuldade com a PERCEPÇÃO ESPACIAL; 
• confusão entre DIREITA E ESQUERDA. 
• PRÉ-ESCOLA 
• Dispersão; 
• Fraco desenvolvimento da atenção; 
• Atraso no desenvolvimento da fala e da 
linguagem; 
• Dificuldade em aprender rimas e canções; 
• Fraco desenvolvimento da coordenação motora; 
• Dificuldade com quebra cabeça; 
• Falta de interesse por livros impressos; 
• ADOLESCENTES E ADULTOS 
• Continuada dificuldade na leitura e escrita; 
• Memória imediata prejudicada; 
• Dificuldade na aprendizagem de uma segunda 
língua; 
• Dificuldade em nomear objetos e pessoas 
(disnomia); 
• Dificuldade com direita e esquerda; 
• Dificuldade em organização; 
• QUAIS AS CAUSAS DA DISLEXIA? 
 
• Os pesquisadores não sabem exatamente o que causa a 
dislexia, mas acham que um problema durante o 
desenvolvimento podem afetar a forma como o cérebro 
processa a informação. 
• Eles acreditam que a genética desempenha um papel 
fundamental. Apesar de um gene para a dislexia não ter 
sido encontrado, dislexia tende a ser herdada nas 
famílias. 
• COMO É FEITO O DIAGNÓSTICO? 
 
• Não há prescrição de medicamentos para dislexia, e, 
sim, adaptações aliadas ao atendimento especializado 
com o profissional da área de saúde. 
• A abordagem profissional vai depender da dificuldade 
apresentada pela criança. 
• Ela pode precisar de acompanhamento multidisciplinar 
especializado - psicólogo, psicopedagogo, 
fonoaudiólogo... 
• Entretanto, o tratamento não 
acontece apenas no contexto da 
clínica. 
• É necessário o envolvimento 
• da família e 
• dos professores para estimular 
continuamente a criança. 
 
• A DISLEXIA PODE VIR ACOMPANHADA DE 
OUTROS TRANSTORNOS? SIM 
• Pessoas com DISLEXIA (dificuldade de ler, 
escrever e soletrar) são mais propensas a 
desenvolver sintomas depressivos, 
• maior risco de passar para a fase adulta com um 
transtorno psicológico se a busca por ajuda for 
demorada. 
POSSÍVEIS CONSEQUÊNCIAS: 
 
• O PAPEL DO PROFESSOR... 
• Colocar o aluno numa carteira mais próxima de si, para 
assim observar e dar atenção e as dificuldades do 
aluno. 
• Eliminar possíveis focos de distração (afastar 
colegas/amigos, barulhos, objetos que distraiam, 
janelas ou portas, etc.). 
• Ensinar o aluno a organizar os cadernos/dossiê com 
cores, com separadores, etc. 
• Fazer um reforço positivo e não negativo para que ele 
não se sinta marginalizado. 
• O PAPEL DO PROFESSOR... 
• Colocar o aluno mais próxima de si, para assim observar e dar 
atenção frente as suas dificuldades. 
• Eliminar possíveis focos de distração (afastar 
colegas/amigos, barulhos, distrações, janelas ou portas, etc.). 
• Ensinar o aluno a organizar os cadernos com cores, com 
separadores, etc. 
• Fazer um reforço positivo e não negativo para que ele não se 
sinta marginalizado. 
• Dar mais tempo durante as provas. 
• Ler as provas/perguntas para o aluno. 
• EXISTE LEGISLAÇÃO ESPECÍFICA NO BRASIL QUE GARANTA OS 
DIREITOS DOS DISLÉXICOS? 
• No Brasil, os transtornos específicos de aprendizagem se 
enquadram na categoria de Necessidades Educacionais 
Especiais, da LDB – 9.394/96). 
• Não existe ainda uma política nacional de identificação e 
acompanhamento destes estudantes, no entanto, alguns 
municípios já aprovaram leis que garantem as necessidades 
destes alunos. 
• PL 7.081/2010 – DISLEXIA e TDAH = Público alvo da 
educação especial 
DISLEXIA e 
ESTRATÉGIAS PARA 
ALFABETIZAÇÃO 
• DISLEXIA é UM TRANSTORNO DO 
NEURODESENVOLVIMENTO, de BASE GENÉTICA e que 
resulta em dificuldades para o aprendizado e para a 
realização da LEITURA e da ESCRITA; 
• O CÉREBRO de uma pessoa com DISLEXIA, por diversas 
razões, muitas ainda não bem esclarecidas, apresenta 
DIFICULDADES para ENCADEAR as LETRAS, em FORMAR 
PALAVRAS, não relacionando os SONS às SÍLABAS 
formadas; 
• Como sintoma, a pessoa começa a trocar a ORDEM de 
certas LETRAS ao LER e ao ESCREVER 
• O DIAGNÓSTICO é feito entre 8 e anos de idade, por 
NEUPEDIATRAS, FONOAUDIÓLOGOS e PSICÓLOGOS; 
• Que devem diferenciar esse quadro diagnóstico de 
outros, como TDAH, DPAC, D.I... 
• Além de descartar outras situações que possam estar 
compromentendo esse processo de ensino e 
aprendizagem – problemas emocionais ou neurológicos, 
conflitos familiares, doenças, mudanças.... 
• Com o diagnóstico fechado o processo de intervenção flui 
com maior segurança. 
DICAS 
IMPORTANTES: 
• 1. ARTICULE AS PALAVRAS CORRETAMENTE 
E SEJA SIMPLES E OBJETIVO 
• Pessoas com dislexia precisam de maior 
atenção quanto a articulação de palavras, 
para que assim possam sistematizar a 
escrita; 
• Seja simples e utilize frases curtas e fácil 
compreensão; 
• 2. TRABALHE COM LETRAS E SÍLABAS – 
ALFABETO SILÁBICO – LOTO LEITURA – 
ALFABETO MÓVEL 
• Jogos de montagem de palavras a partir das 
letras e das sílabas são excelentes para que 
o aluno memorize FONETICAMENTE os 
SONS SILÁBICOS; 
• Prefira jogos com IMAGENS que fazem 
referência aos sons. 
Sussurrofone 
 
 
 
•3. USE COM FREQUÊNCIA 
TEXTOS 
•O aluno não pode deixar de ter 
contato com livros e outras fontes 
textuais, que devem ser 
adequados à sua faixa etária e 
gosto pessoal. 
• 4. ESTIMULE A LEITURA COM 
MODERAÇÃO 
• Faça essa atividade de forma reservada 
e sem expor o aluno, até que ele tenha 
segurança e sinta-se a vontade para 
fazer em outros espaços; 
• Evite intervir no meio da leitura; 
• A final faça as intervenções necessárias. 
• 4. DIMINUA O VOLUME DE 
ATIVIDADES 
• Exercícios de fixação, repetitivos e 
numerosos não são bem vindos; 
• Utilize atividades diversas, com 
imagens e que despertem o 
interesse do aluno. 
 
•5. Atividades que envolvam 
NÚMERAIS, SIMBOLOS 
MATEMATICOS, CÁLCULOS 
•E RACIOCÍNIO LOGICO 
SUGESTÕES DE ATIVIDADES: 
• ALFABETO SENSORIAL – 
 
• Utilizando a caixa de areia, areia 
cinética, superfícies lisas com recursos 
similares a areia... 
ADVINHAÇÃO 
TRAÇO CERTO / GRAFOMOTRICIDADE 
BINGO FONOLOGICO/ 
DISCRIMINAÇÃO AUDITIVA 
ASSCIAÇÃO DE LETRAS E 
FIGURAS 
DESCUBRA A PALAVRA 
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 DISTÚRBIO leitura (latim) 
 
ETIOLOGIA 
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O disléxico tem baixa 
inteligência? 
A Dislexia não é causada por uma baixa de 
inteligência. 
Na verdade, há uma lacuna inesperada entre a 
habilidade de aprendizagem e o sucesso escolar. 
O problema não é comportamental, psicológico, de 
motivação ou social. 
O disléxico é considerado 
um doente? 
 
Dislexia não é uma doença, 
é um funcionamento peculiar do cérebro 
para o processamento da linguagem. 
Pode se constatar a dislexia 
através de exames clínicos? 
 
As atuais pesquisas, obtidas através de 
exames por imagens do cérebro, sugerem 
que os disléxicos processam as 
informações de um modo diferente. 
 TRANSTORNO ESPECÍFICO 
DE LEITURA E ESCRITA 
DISLEXIA 
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CONCEITO 
Dificuldade que ocorre no processo de 
leitura, escrita, soletração e ortografia. 
Não é uma doença, mas um distúrbio com uma 
série de características. 
Evidente na época de alfabetização/1º ano, embora 
já estejam presentes em fases anteriores. 
 
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Sem distúrbios cognitivos fundamentais 
Falha no processo de aquisição da linguagem. 
Independe de causas intelectuais, emocionais graves e 
culturais 
Hereditária e sua incidência é maior em meninos, numa 
proporção de 3 por 1. 
 
 
CONCEITO 
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SERÁ QUE SEU ALUNO É DISLÉXICO ? 
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