Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
REFLUXO GASTROESOFÁGICO · Movimento retrógrado do conteúdo gástrico para o esôfago · Processo fisiológico não causa nem sintomas e nem repercurssões · Comum no período pós prandial · No lactente é um distúrbio transitório que pode acometer até 60% dos lactentes, que se caracteriza por regurgitações e/ou vômitos, sem prejuízo do ganho ponderal · Em geral se inicia nas 1ªs oito semanas de vida · Aumento da frequencia dos episódios entre 2-4 meses · Geralmente se resolve entre o 4-6º mês de vida, mas há melhora progressiva de 90% dos casos até o 1º ano de vida · Fisiopatologia: · Imaturidade funcional do aparelho digestivos e dos mecanismos antirrefluxo · Esôfago abdominal curto · Menor comprimento e tônus do esfíncter · Peristaltismo imaturo · Ângulo de Hiss obtuso · Perda do efeito gravitacional pelo decúbito horizontal preferencial · Baixa produção salivar · Hábitos e fatores posturais · Decúbito predominantemente em decúbito horizontal · Alimentação predominante líquida · Com o tempo melhora pois há amadurecimento dos mecanismos antirrefluxos, modificação postural, predominantemente ereta, modificação alimentar: introdução de alimentos pastosos e sólidos · RGE fisiológico no lactente ou regurgitação do lactente diagnóstico clínico, não precisa de exames · lactente saudável · idade: 3 semanas a 12 meses · > ou igual 2 episódios diarios de regurgitação por > ou igual 3 semanas · ausência de náuseas, hematêmese, transpiração, aspiração, apneia, déficit do ganho ponderal, dificuldade para alimentação ou postura anormal · Diagnóstico pelo critério de ROMA 4 – idade entre 3 e 12 meses; 2 ou mais episódios diários de regurgitações por pelo menos 3 semanas; ausência de náuseas, hematemese, aspiração, apneia, déficit de ganho ponderal, ... · Investigação complementar se: · Regurgitações acompanhadas de vômito desde o período neonatal ou se persistirem além de 1 ano avaliar anormalidades anatômicas faz radiografia contrastada de esofago-estomago-duodeno pode ter obstrução gástrica ou má rotação · Tratamento com medicação é desnecessário · Tranquilizar os pais quanto ao carater benigno e transitório · Orientações: · Posturais: manter lactente em posição vertical por 20-30 min após as mamadas, dormir em DD com elevação da cabeceira a 30-40º graus não se recomenda mais decúbito lateral · Dieteticas: fracionar as refeições, usar espessantes ou fórmulas antirregurgitação (AR, não diminui os episódios de refluxo propriamente dito, apenas os episódios visíveis de regurgitação) · Ambientais: reduzir a exposição ao tabagismo passimo leva ao relaxamento transitorio do esfincter esofagico inferior DOENÇA DO REFLUXO GASTROESOFÁGICO (DRGE) · Definição · Manifestações clínicas de gravidade variável associadas ao RGE · Associada ou não a complicações · Prevalência na pediatria é desconhecida · Fisiopatologia · Fatores que prejudicam a competência dos mecanismos antirrefluxo · Alterações do peristaltismo esofágico · Hipotonia do esfíncter esofagiano inferior · Relaxamento transitório do esfincter esofagiano inferior (mais importante · Retardo do esvaziamento gástrico · Aumento de pressão intra-abdominal · Efeitos posturais · + fatores relacionados com o aumento da lesividade do material refluído sobre a mucosa (como anormalidades na cicatrização epitelial do esofago) · Etiologia · Primária disfunção esofagogástrica · Secundária hérnia de hiato; obstruções duodenogástricas; malformações congênitas; lesões do sistema nervoso central · Fatores de risco · Prematuridade imaturidade dos mecanismos antirrefluxos e postura predominante DD horizontal · Obesidade aumento da pressão intrabdominal · Doenças neurológicas dismotilidade esofagica leva a disfunção do clareamento esofagico e do esfincter esofagico inferior · Doenças pulmonares crônicas tosse crônica, disfunção respiratória, aumento PA intrabdominal · Malformações congênitas do TGI hérnia hiatal/diafragmática; atresia de esôfago/ fístula traqueoesofágica · fibrose cística ou displasia broncopulmonar · antecedente familiar de DRGE · Quadro clínico · Variável com a idade · Manifestações típicas · Lactente: vomitos propulsivos, recusa alimentar, déficit de ganho ponderal, choro/ irritabilidade, dificuldade de sono, alteração na posição cervical · Pré-escolares: vômitos intermitentes · Escolares/adolescentes: azia/pirose, dor retroesternal e epigástrica, náuses e plenitude pós prandial · Manifestações atípicas · Complicações: · Esofagite · Úlceras esofágicas · Estenose esofágica · Hemorragia digestiva alta · Esôfago de Barret – metaplasia por conta da ação do ácido na mucosa esofágica · Síndrome de Sandifer – postura anormal (hiperextensão cervical e lateralização da cabeça), DRGE grave em geral com esofagite de refluxo · Diagnóstico · Suspeita diagnóstica clínica · Exames complementares dependem da gravidade dos sintomas não existe padrão ouro · Prova terapeutica · Impedânciometria intraluminal esofágica acoplada a um sensor de pHmetria: cateter esofágico e monitorização por 24h · Identificação tanto de refluxo ácidos, fracamente ácidos e não-ácidos · Altura esofágica que o refluxo atinge (extensão) e a duração · É muito caro e não existe padrões de normalidade definidos de acordo com as faixas pediátricas – ele seria o padrão ouro · Phmetria esofágica de 24h: cateter esofágico e monitorização por 24h · Primeiro exame a ser solicitado · So realiza nas crianças após 12 a 18 meses · Quantifica a frequencia e duração dos episódios de refluxo ácidos · Quantifica o tempo total de exposição ácida esofágica: índice de refluxo · Os principais parâmetros utilizados para avaliar a pHmetria esofágica são: o índice de refl uxo (tempo com pH baixo de 4,0 sobre o tempo total estudado); o número total de episódios; o número de episódios com duração maior que 5 minutos e a duração do episódio mais em longo. · Valores anormais: se superior a 5% em crianças com idade superior a 1 ano ou superior a 10% naquelas com idade menor a 1 ano · Indicado quando o paciente tem sintomas atípicos de refluxo ou extra-esofagianos, por exemplo tosse · Avaliar resposta ao tto em pacientes não responsivos · Avaliação pré e pós cirurgica · Desvantagem: avalia apenas refluxos ácidos (só n é padrão ouro por isso) · EDA: avalia diretamente a mucosa esofágica · Indicada quando tem suspeita de complicação · Detecta esofagite (principal indicação), esôfago de Barret, úlceras · Deve sempre estar associada à biópsia do esôfago distal para diferenciar a DRGE de outras causas, como a esofagite eosinofílica e o esôfago de Barrett · Procedimento invasivo que necessita de sedação geralmente não faz em lactente (pq é pouco provavel q ja tenha uma complicação) · Exame radiológico contrastado de esôfago, estômago e duodeno (RxEED) · Ingestão de contraste e avaliação anatômica do esôfago, estômago e duodeno por meio de radiografias seriadas · Avaliação de anormalidades estruturais anatômicas: diagnóstico diferencial · Desvantagem: esposição ao contraste e radiação · Bom para diagnóstico de hérnias, estenose e vulvos · USG de abdome · Serve para diagnóstico diferencial · para ver alterações anatomicas como estenose hipertrófica de piloro, má rotação intestinal · não é exame diagnóstico para DRGE · Cintilografia gastroesofágica: ingestão de radioisótopo e avaliação do esvaziamento gástrico e de aspiração pulmonar · Avalia o esvaziamento gástrico (indicado para pacientes com sintomas de retenção gástrica) · Detecta aspiração pulmonar em pacientes com sintomas respiratórios crônicos e refratários · Não há indicação, baixa sensibilidade e especificidade – não pedir · Manometria – pode ser realizado durante a infância, mas precisa da colaboração da criança, avalia a pressão do esfincter esofágico inferior, fica 24h com o aparelho, se é maior ou menor que 15mmHg · Tratamento · Não farmacológico · Posturais: elevação da cabeceira da cama · Aguardar de 20-40 min em pé para arrotar · Fracionamento das referições · Evitar consumo de líquidos durante refeições · Evitar alimentosque relaxem o EEI · Estético: uso de fórmulas AR e espessantes (menos manifestações clínicas de refluxo, reduz apenas episódios visíveis) · Lactente com DRGE com sintomas: recusa alimentar, irritabilidade extrema e desaceleração do ganho ponderal teste terapêutico: exclusão da proteína do leite de vaca por 2-4 semanas APLV · Exclui leite e derivados da dieta da mãe se o bb amamentar · Se mama fórmula exclusão das proteínas do leite de vaca e introdução ou de fórmula extensamente hidrolisada da proteína ou a base de aminoácidos (por suspeita de APLV) · Em até 40% dos casos de refluxo nessa faixa etária dos lactentes o problema é alergia à proteína do leite de vaca · Hipostese reforçada por dermatite atópica, história de alergia alimentar na família e presença de sangue oculto nas fezes podem reforçar esta hipótese. Igual parte desses lactentes apresenta hipersensibilidade à proteína da soja, que deve ser evitada. · Farmacológico: · Geralmente não é indicado em lactentes porque eles respondem muito bem as medidas não farmacologicas · Primeiros meses de vida, os eventos predominantes relacionados aos sintomas, são de refl uxos denominados fracamente ácidos, para os quais não há tratamento efi caz. · Indicado quando tem sintomas graves e ja houve a conduta de substituir a proteina do leite por 2-4 semanas, reserva antiácidos aos não respondedores e tambem quando houver: · Dificuldade alimentar · Desaceleração ponderal e/ou esofagite na EDA · Comprovação de esofagite no exame endoscópico, incluindo dados de biópsia · Não usar de forma empírica quando o sintoma for atípico extraesofageanos · Pró-cinéticos: · Domperidona e bromoprida · Aumentam o tônus do EEI, melhoram o clareamento esofágico e aceleram o esvaziamento gástrico · EA: irritabilidade, sonolência e prolongamento do intervalo QT (domperidona) · Não devem ser recomendados de rotina em crianças é preferível os antiácidos · Antiácidos: · Antagonistas do receptor H2: ranitidina · Inibidores da bomba de prótons: omeprazol · Aliviam os sintomas do refluxo e permitem a cicatrização da mucosa esofágica · Faz teste terapêutico por 4-6 semanas em crianças e adolescentes · EA ranitidina: cefaleia, tontura, fadiga, irritabilidade, taquifilaxia · EA omeprazol: osteoporose e hipovitaminose de B12 · Tratamento cirúrgico: · Apenas se refratariedade ao tratamento medicamento ou manifestações com risco de morte · Geralmente em pacientes com fatores de risco para DRGE grave · Técnica mais utilizada: fundoplicatura de Nissem laparoscópica APLV A intolerância alimentar ocorre devido a componentes tóxicos ou químicos de alimentos ou devido a outras substâncias do próprio organismo do indivíduo. Por exemplo, intolerância à lactose por deficiência enzimática. A alergia alimentar (AA) é uma reação imunológica, na qual estão envolvidas as imunoglobulinas E ou as células T e, em alguns casos, os dois mecanismos. É uma reação imunológica reprodutível, contra um antígeno alimentar específico geralmente proteico. A alergia à proteína do leite de vaca (APLV) é o tipo de alergia alimentar mais comum nas crianças até vinte e quatro meses e é caracterizada pela reação do sistema imunológico às proteínas do leite, principalmente à caseína (proteína do coalho) e às proteínas do soro (alfa-lactoalbumina e betalactoglobulina). É muito raro o seu diagnóstico em indivíduos acima dessa idade, visto que há tolerância oral progressiva à proteína do leite de vaca. Em países desenvolvidos, a suspeita de APLV ocorre em torno de 1 a 17% das crianças a partir dos sintomas clínicos. Porém, após a investigação diagnóstica, a prevalência de crianças com até os dois anos de idade com APLV oscila de 0,3% a 7,5%, sendo que apenas 0,5% estão em aleitamento materno. Não há pesquisas ou inquéritos nacionais, nem registros nos sistemas de informação do Ministério da Saúde (MS) sobre o número de crianças com APLV e sua prevalência. Assim, em agosto de 2012, o MS realizou uma consulta sobre a existência de serviços/programas de atenção nutricional estruturados para acompanhamento de crianças com APLV por meio de questionário encaminhado a 178 municípios de médio e grande porte. Obteve-se resposta de 34 municípios, os quais informaram média de acompanhamento de 0,4% (0,2% a 0,7%) de crianças com APLV nesses serviços pelo Sistema Único de Saúde (SUS). · Diferença entre alergia e intolerância: · A alergia alimentar geralmente é uma reação adversa ao componente proteico do alimento e envolve mecanismos imunológicos. A intolerância é uma reação adversa que envolve a digestão ou o metabolismo, mas não o sistema imunológico. Embora, equivocadamente, estes termos sejam usados com frequência como sinônimos, é importante estabelecer a diferença entre a intolerância à lactose e a alergia à proteína do leite de vaca (APLV). · Manifestações: · Os sintomas podem ser agudos ou insidiosos, predominando os vômitos, diarreia e má absorção, resultando em retardo do crescimento e/ou sangue nas fezes. Ainda podem ocorrer sintomas súbitos como irritabilidade, cólica, choro intenso e recusa alimentar. Note-se que manifestações dermatológicas e respiratórias também são frequentes, como: broncoespasmo, rinite, urticária, rash cutâneo morbiliforme, dermatite atópica, entre outros. · Fase mais frequente: · É especialmente durante o primeiro ano de vida que os sintomas da alergia à proteína do leite de vaca (APLV) se manifestam com mais frequência. O mecanismo da alergia nos primeiros meses de vida é não mediado por IgE, ocorrendo usualmente por imaturidade do sistema imunológico intestinal, o qual reage à proteína da dieta desenvolvendo alergia mediada por células. Os lactentes com esta forma de alergia apresentam muito mais sintomas gastrointestinais e usualmente tem resolução desta situação (mais de 50% dos casos) ainda no primeiro ano de vida. · Sintomas recorrentes: · Os pacientes com alergia mediada por IgE apresentam mais sintomas de pele e respiratórios, sendo que podem persistir com o quadro por período mais prolongado. Raramente os lactentes com alergia à proteína do leite de vaca apresentam, concomitantemente, intolerância à lactose. Ressalte-se que deve se fazer exceção àqueles que na fase aguda de importantes sintomas gastrointestinais, como enterocolite alérgica, podem apresentar intolerância nas primeiras semanas, de forma secundária à lesão de mucosa intestinal. Nesses casos, a tolerância á lactose é reconstituída quando ocorre recuperação da mucosa intestinal. · Diagnóstico: · O reconhecimento e diagnóstico da APLV são difíceis, uma vez que não há um teste único ou combinação de exames que a definam com exatidão. Assim é importante que o médico programe a realização de teste de desencadeamento para confirmar o diagnóstico, respeitando as especificidades de cada paciente. Até mesmo crianças alimentadas com leite materno podem ser expostas a essas proteínas, pois ocorre passagem pelo leite materno de proteínas íntegras do leite de vaca ingeridas pela mãe. 1) Presença de história clínica sugestiva da APLV; 2) Desaparecimento dos sintomas em 1 a 30 dias após exclusão da proteína do leite de vaca (fase de exclusão) da dieta. Conforme o tipo de sintoma, o desaparecimento pode ser rápido (urticária, vômitos) ou lento (sangramento intestinal, sintomas de má absorção intestinal na enteropatia alérgica, dermatite atópica); 3) Reaparecimento dos sintomas após teste de provocação oral (TPO). O reaparecimento é imediato nos casos de APLV mediada por IgE (em até 2 horas). Nos casos de APLV não medida por IgE, ocorre após duas horas a sete dias. · Tratamento: · O tratamento deve ser feito com a utilização de fórmulas alimentares com proteína extensamente hidrolisada ou com fórmulas de aminoácido. No caso de APLV na vigência de aleitamento natural exclusivo, a mãe deve deixar de consumir leite de vaca e derivados. · Estímulo ao aleitamento materno estimular a mãe a manter o aleitamento materno ou realizar a relactação, excluindo os alimentos preparados com leite de vaca e seus derivados da sua própria dieta;Em casos de crianças cuja mãe, esgotadas as tentativas de retomar o aleitamento materno, não consiga produzir leite materno, passa a ser indicada fórmula nutricional especializada para substituir ou complementar a dieta do lactente · Exclusão da(s) proteína(s) alergênica(s) da dieta; · Prescrição de dieta substitutiva que proporcione todos os nutrientes necessários em crianças até 6 meses; · Prescrição de alimentação complementar (de 6 a 24 meses). INTOLERÂNCIA A LACTOSE DEFINIÇÃO: É uma situação em que há má absorção da lactose, que se instala por deficiência da enzima lactase, levando ao surgimento de uma série de manifestações. A gravidade do quadro está relacionada ao grau de deficiência de lactase que o paciente apresenta. Se a lactose não for absorvida, seu efeito osmótico na luz intestinal do íleo terminal e principalmente do cólon eleva o conteúdo de água e eletrólitos, levando ao aumento do peristaltismo, dor abdominal e diarreia. Parte desse carboidrato sofre ação da flora bacteriana, que o desdobra em glicose e galactose ou em lactato, ácidos graxos de cadeia curta e gases, com consequente eructação, flatulência e borborigmo. Em teoria, o metano poderia reduzir a motilidade intestinal, mecanismo este que explicaria alguns casos de constipação associados à hipolactasia do adulto. MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS As manifestações incluem a distensão abdominal, flatulência, eructação, amolecimento das fezes ou mesmo eliminação de fezes líquidas. DIAGNÓSTICO Exames laboratoriais revelam pH reduzido nas fezes, presença de substâncias redutoras e teste do hidrogênio exalado positivo. A medida de pH e substâncias redutoras nas fezes pode ser útil, desde que seguidas as recomendações necessárias (fezes recém-emitidas, separadas de urina, porção líquida). Na hipolactasia do adulto, o ideal seria a investigação laboratorial, já que se trata de alteração para toda a vida. Se não for possível, pode-se realizar o teste terapêutico de retirada de lactose e observação por duas a três semanas e provocação se houver regressão de sintomas. Os dois testes laboratoriais mais utilizados são o teste de tolerância à lactose através da curva glicêmica e o teste do H2 no ar expirado. O último é considerado o padrão ouro. Outras investigações, como a determinação de atividade em mucosa intestinal, teste genético e estudo histoquímico da mucosa são reservados a estudos de investigação e a casos de alactasia congênita. TRATAMENTO O tratamento é feito através da exclusão ou redução da lactose da dieta, como, por exemplo, oferecimento de fórmulas infantis isentas de lactose.
Compartilhar