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RELAÇÕES TRABALHISTAS E SINDICAIS 02

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RELAÇÕES TRABALHISTAS E SINDICAIS
	
		Lupa
	 
	Calc.
	
	
	 
	 
	 
	 
	GST0403_A9_201909168173_V2 
	
	
	
	
		Aluno: ALESSANDRA GRAZIELE SILVA PENTEADO
	Matr.: 201909168173
	Disc.: REL. TRAB. SIND. 
	2020.2 (G) / EX
		Prezado (a) Aluno(a),
Você fará agora seu TESTE DE CONHECIMENTO! Lembre-se que este exercício é opcional, mas não valerá ponto para sua avaliação. O mesmo será composto de questões de múltipla escolha.
Após responde cada questão, você terá acesso ao gabarito comentado e/ou à explicação da mesma. Aproveite para se familiarizar com este modelo de questões que será usado na sua AV e AVS.
	
	 
		
	
		1.
		A greve segundo o texto da Lei 7.783/89 é a suspensão coletiva, temporária e pacífica, total ou parcial, de prestação pessoal de serviços a empregador. Essa paralisação coletiva das atividades dos trabalhadores tem como objetivo exercer pressão, visando à defesa ou conquista de interesses coletivos, ou com objetivos sociais mais amplos. Podemos dizer então que a greve é:
	
	
	
	Meio legítimo de ação sindical.
	
	
	Forma de coagir a classe patronal.
	
	
	Ato de paralisar totalmente uma atividade.
	
	
	Ação isolada na luta de direitos trabalhistas.
	
	
	Condição essencial para solução de conflitos.
		
	Gabarito
Comentado
	
	
	
	
	 
		
	
		2.
		(Prova: 2006 - ESAF - MTE - Auditor Fiscal do Trabalho) Ao definir o regime de greve, a lei considerou serviços ou atividades essenciais, exceto:
	
	
	
	escolas.
	
	
	transporte coletivo.
	
	
	captação e tratamento de esgoto e lixo.
	
	
	telecomunicações.
	
	
	distribuição e comercialização de medicamentos e alimentos.
	
Explicação:
Item: D
Explicação: É assegurado o direito de greve, competindo aos trabalhadores decidir sobre a oportunidade de exercê-lo e sobre os interesses que devam por meio dele defender. § 1º A lei definirá os serviços ou atividades essenciais e disporá sobre o atendimento das necessidades inadiáveis da comunidade.§ 2º Os abusos cometidos sujeitam os responsáveis às penas da lei.considerada um direito social e trabalhista, pois nestes casos entende-se que o trabalhador tem o direito e a possibilidade de protestar pelo que ele entende como um direito seu.
	
	
	
	 
		
	
		3.
		É sabido que os trabalhadores das atividades essenciais podem entrar em greve com algumas restrições. No Brasil hoje são consideradas atividades essenciais:
	
	
	
	Transportes coletivos, compensação bancária, controle de tráfego aéreo,
	
	
	Segurança pública, transportes coletivos, bancos, farmácias.
	
	
	Bombeiros, hospitais, farmácias e drogarias, bancos.
	
	
	Transportes do tipo taxi aéreo, bancos, maternidade, supermercados.
		
	Gabarito
Comentado
	
	
	
	
	 
		
	
		4.
		Marta é empregada da empresa R, que atua no ramo de comércio de peças automobilísticas; Mirna é empregada da empresa S, que atua no ramo funerário e Mônica é empregada da empresa T, que atua no ramo imobiliário, com vendas e locação de imóveis. As categorias de todas as empregadas tiveram frustradas as negociações para aumento salarial e, por esse motivo, pretendem a cessação coletiva do trabalho . No caso da categoria de Marta, Mirna e Mônica, a greve deverá ser precedida de um aviso de:
	
	
	
	72 horas, 48 horas e 72 horas, respectivamente.
	
	
	48 horas.
	
	
	48 horas, 72 horas e 48 horas, respectivamente.
	
	
	72 horas.
	
	
	24 horas, 48 horas e 24 horas, respectivamente.
	
	
	
	 
		
	
		5.
		A quem a Constituição da República Federativa do Brasil assegura o direito de greve?
	
	
	
	aos trabalhadores e quanto aos servidores públicos civis nos termos e limites definidos em lei complementar.
	
	
	somente aos trabalhadores sindicalizados e aos servidores celetistas.
	
	
	a todos os trabalhadores e servidores públicos, sem condições ou limites.
	
	
	a todos os trabalhadores e aos servidores públicos civis e militares, através dos respectivos sindicatos.
	
	
	aos trabalhadores e quanto aos servidores públicos,somente os bombeiros.
	
	
	
	 
		
	
		6.
		Durante o contrato de trabalho de Luiz Felipe Máximo, é deflagrada uma greve com paralisação total da empresa, o que implica:
	
	
	
	Na rescisão contratual do empregado, em tal período, sendo as relações obrigacionais regidas pela autonomia da vontade das partes (convenções ou acordos coletivos de trabalho), pelo laudo arbitral ou decisão da Justiça do Trabalho;
	
	
	Na interrupção do contrato de trabalho do empregado, em tal período, sendo as relações obrigacionais regidas pela autonomia da vontade das partes (convenções ou acordos coletivos de trabalho), pelo laudo arbitral ou decisão da Justiça do Trabalho;
	
	
	Na suspensão do contrato de trabalho do empregado, em tal período, sendo as relações obrigacionais regidas pelo laudo arbitral ou decisão da Justiça do Trabalho.
	
	
	Na extinção do contrato de trabalho do empregado, em tal período, sendo as relações obrigacionais regidas pela autonomia da vontade das partes (convenções ou acordos coletivos de trabalho), pelo laudo arbitral ou decisão da Justiça do Trabalho;
	
	
	Na suspensão do contrato de trabalho do empregado, em tal período, sendo as relações obrigacionais regidas pela autonomia da vontade das partes (convenções ou acordos coletivos de trabalho), pelo laudo arbitral ou decisão da Justiça do Trabalho;
		
	Gabarito
Comentado
	
	
	
	
	 
		
	
		7.
		De acordo com o previsto na Lei no 7.783/89 (Lei de Greve), em relação à greve em serviços ou atividades essenciais, é INCORRETA a afirmação:
	
	
	
	Os sindicatos, os empregadores e os trabalhadores ficam obrigados de comum acordo, a garantir, durante a greve, a prestação dos serviços indispensáveis ao atendimento das necessidade inadiáveis da comunidade
	
	
	São necessidades inadiáveis da comunidade aquelas que, não atendidas, coloquem em perigo iminente a sobrevivência, a saúde ou a segurança da população.
	
	
	São considerados serviços ou atividades essenciais, entre outros: assistência médica e hospitalar; funerário; controle de tráfego aéreo; compensação bancária.
	
	
	São considerados serviços ou atividades essenciais, entre outros, transporte coletivo; captação e tratamento de esgoto e lixo; telecomunicações; processamento de dados ligados a serviços essenciais.
	
	
	As entidades sindicais ou os trabalhadores, conforme o caso, ficam obrigados a comunicar a decisão aos empregadores e aos usuários com antecedência mínima de 48 horas da paralisação.
	
	
	
	 
		
	
		8.
		A participação do empregado em greve
	
	
	
	não é hipótese de suspensão nem de interrupção do contrato de trabalho.
	
	
	é hipótese de interrupção do contrato de trabalho, havendo ou não o pagamento de salários.
	
	
	é hipótese de interrupção do contrato de trabalho, se não houver o pagamento de salários, e suspensão do contrato de trabalho, se houver o pagamento de salários.
	
	
	é hipótese de suspensão do contrato de trabalho, se não houver o pagamento de salários, e interrupção do contrato de trabalho, se houver o pagamento de salários.
	
	
	é hipótese de suspensão do contrato de trabalho, havendo ou não o pagamento de salários.
	
Explicação:
Item B.
Explicação;
Por Sergio Pinto Martins
Define o artigo 2º da Lei 7.783/89 a greve como a suspensão coletiva, temporária e pacífica, total ou parcial, de prestação pessoal de serviços a empregador.
A atual lei de greve não se refere à legalidade ou ilegalidade da greve, mas usa os termos abusividade ou não abusividade do movimento paredista.
Constitui abuso do direito de greve, segundo a nova norma, não fornecer aviso prévio de greve em 48 horas (parágrafo único do artigo 3º) ou em 72 horas, em se tratando de greve em serviços considerados essenciais (artigo 13); manter a paralisação após a celebração de acordo, convenção ou decisão da Justiça do Trabalho, entre outros motivos. Só não se considera abusivo o movimento, se na existência de norma coletiva a paralisaçãotenha por objeto: exigir o cumprimento de cláusula ou condição não satisfeita pelo empregador; ou seja, motivada pela superveniência de fato novo ou acontecimento imprevisto que modifique substancialmente a relação de trabalho (cláusula rebus sic stantibus), de acordo com o parágrafo único do artigo 14 da Lei 7.783/89).
 
		
	Gabarito
Comentado

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