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intestino grosso

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Prof.ª Jamille Costa
1
 Introdução: Importância do órgão e suas
principais funções;
 Revisão anátomo funcional da estrutura do
intestino grosso: Funções das Bactérias
colônicas;
 Constipação intestinal, fissuras e
hemorróidas;
2
3
 O intestino grosso consiste do cólon
ascendente (lado direito), cólon transverso,
cólon descendente (lado esquerdo) e cólon
sigmóide, o qual conecta-se ao reto.
 Secreta muco e é em grande parte
responsável pela absorção de água e
eletrólitos das fezes.
4
 É responsável pela absorção de alguns
nutrientes e certas vitaminas, sendo
habitado por rica flora bacteriana
importante nesta função.
 Absorve também água e sais minerais
transformando às fezes, que são líquidas no
seu início; em massa pastosa na região final
do sigmóide.
 O conteúdo intestinal é líquido ao chegar ao
intestino grosso, mas normalmente é sólido
ao atingir o reto, sob a forma de fezes.
5
 Algumas doenças e
alguns antibióticos
podem provocar um
desequilíbrio entre os
diferentes tipos de
bactérias do intestino
grosso.
 A consequência é a
irritação que acarreta
a secreção de muco e
água, causando a
diarréia.
6
 As bactérias do intestino grosso também
sintetizam algumas substâncias
importantes (p.ex., vitamina K) e são
necessárias para uma função intestinal
saudável.
7
8
FORMA DE PEDRINHAS E 
DURAS
Constipação, dieta pobre em fibras,
sedentarismo.
PEQUENAS FORMAÇÕES Constipação, dieta pobre em fibras,
deficiente combinação alimentar, 
sensibilidade ou alergia.
FINAS E EM TIRAS Espasmo, obstrução colônica no sigma ou 
canal anal, estrangulamento do cólon, 
dilatação de próstata (hipertrofia)
FLUTUANTES NA ÁGUA Dieta alta em gordura, débil absorção de 
gordura, excesso de muco por colite.
MUITO CATARRO Colite, úlcera, dieta altamente produtora de 
muco (leite, queijos e derivados), alergia e 
Crohn. 
9
MAU CHEIRO Má digestão e combinação alimentar 
inadequada, demora no trânsito 
intestinal, infecção.
SANGUE NA FEZES Hemorróidas, sangramento no trato 
intestinal final, pretas (sangramento 
no estômago), excesso de alimentos 
ferroso.
ESVERDEADAS Problemas com a produção e 
conversão de bile, excesso de 
clorofila.
CLARAS E COLORIDAS Insuficiência biliar, obstrução da 
vesícula biliar.
10
É a exagerada retenção de material fecal no 
cólon.
 Pode estar relacionada:
▪ demora na exoneração do bolo fecal pelo reto
▪ exoneração pouco frequente
▪ eliminação de fezes extremamente sólidas e
de pequeno volume
▪ sensação de esvaziamento incompleto.
11
 A constipação intestinal não é doença e sim
um sintoma. Considera-se uma manifestação
clínica da constipação intestinal: Sonolência e
Cefaleia.
 Os indivíduos que consomem uma dieta com
quantidades recomendadas de fibras
alimentares na forma de frutas, vegetais, pães
integrais e cereais, tendem a apresentar fezes
maiores, mais amolecidas, que são
relativamente fáceis de serem eliminadas.
12
 As causas mais comuns de constipação em
indivíduos saudáveis inclui a falta repetida
de respostas à necessidade de defecar, falta
de fibras na dieta, ingestão insuficiente de
líquidos, inatividade.
 Estresse nervoso e ansiedade também pode
agravar a condição.
13
 Sistêmicas / Neurogênicas / Metabólicas
❖Efeitos colaterais de medicamentos;
❖Anormalidades endócrinas como diabetes,
hipotireoidismo, uremia e hipercalcemia;
❖Espinha Bífida;
❖Doença de Parkinson;
❖Falta de exercício;
14
❖ Ignorar vontade de defecar;
❖Doença vasculares do intestino grosso;
❖Doenças neuromusculares levando a
deficiência de função de músculos
voluntários;
❖Dieta pobre em fibras;
❖Gravidez.
15
 Gastrointestinais:
❖Câncer gastrointestinais;
❖Doenças do trato gastrointestinal superior;
❖Doenças do intestino grosso resultando em:
incapacidade de propulsão ao longo do cólon
(inércia colônica);
❖Malformações anorretais ou obstrução da
saída;
❖Síndrome do cólon irritável;
❖Fissura anal ou hemorróidas;
❖Abusos de laxantes.
16
 Consumo de quantidades adequadas tanto de 
fibras alimentares solúveis como insolúveis.
Benefícios das Fibras:
❖Aumentam o conteúdo de líquido fecal,
massa microbiana, peso das fezes e
frequência e a velocidade do trânsito
colônico.
❖Amolecem as fezes e tornam sua passagem
mais fácil.
17
 As fibras podem ser fornecidas em forma de
grãos integrais, frutas, vegetais, legumes,
sementes e castanhas.
 Estes alimentos também são ricos em
nutrientes fitoquímicos saudáveis e amidos
resistentes e podem atuar como Prebióticos
para manter a microflora colônica desejável.
 Suplementos alimentares de farelos e pós
podem ser úteis para os indivíduos que não
podem, ou não consomem, quantidades
suficientes de alimentos fibrosos.
18
 QUANDO AS MUDANÇAS NOS PADRÕES DE
DIETA E ATIVIDADE NÃO MELHORAM A
CONSTIPAÇÃO É ACONSELHAVÉL MAIS
AVALIAÇÃO.
19
 Fissura anal é uma pequena ulceração crônica
infectada da margem anal, acompanhada de crise de
dor e espasmo do esfíncter.
▪ Destaca-se no tratamento clínico: Dieta laxativa +
SH
 Hemorróidas são dilatações varicosas das veias
iniciais dos plexos hemorroidais do ânus e do reto
inferior.
▪ Destaca-se no tratamento clínico: Dieta laxativa, sem
condimentos + SH.
20
 A maioria das fissuras anais é causada pela
distensão da mucosa anal acima da sua
capacidade.
 Várias causas disso incluem:
* Fazer força para defecar, especialmente se as 
fezes são duras e secas.
* Constipação severa e crônica.
* Doença de Crohn e colite ulcerativa.
* Músculo esfíncter anal tenso.
* Relação sexual anal.
21
 Em bebês com menos de 1 anos de idade a troca
frequente das fraldas pode prevenir a fissura anal.
 Para adultos as seguintes medidas podem ajudar a
prevenir a fissura anal:
* Evitar a constipação comendo alimentos ricos em 
fibras alimentares, evitando cafeína e bebendo muita 
água.
* Tratar diarréia imediatamente.
* Lubrificar o canal anal 
• Evitar fazer força ou ficar tempo prolongando 
tentando defecar.
* Manter o ânus seco e higienizado.
22
 Hemorróidas podem ser resultado de esforço
para evacuar.
 Outros fatores que contribuem para a
hemorróida são gravidez, constipação crônica
e intercurso anal (sexo anal).
 A hemorróida pode ser dentro do ânus
(interna) ou abaixo da pele ao redor do ânus
(externa).
23
 O sintoma mais comum da hemorróida
interna é sangue vermelho vivo cobrindo as
fezes, sobre o papel higiênico, ou na privada.
 Porém, uma hemorróida interna pode
projetar-se através do ânus para fora do
corpo, ficando irritada e dolorida.
24
 Sintomas da hemorróida externa podem
incluir inchaço doloroso ou protuberância
dura ao redor do ânus resultante do coágulo
sanguíneo.
 Essa condição é chamada de hemorróida
externa trombosada.
 Adicionalmente, o excesso de esforço e
atrito ao redor do ânus podem causar
irritação com sangramento e/ou coceira, o
que provoca um ciclo vicioso de sintomas.
25
 A melhor forma de prevenir hemorróidas é
manter as fezes macias, de modo que elas
sejam evacuadas facilmente, e esvaziar o
intestino assim que sentir vontade de
evacuar.
 Exercício físico, incluindo caminhada, e
aumento de fibras na dieta podem reduzir a
constipação e esforço para evacuar.
26
27
 Acometem usualmente o cólon sigmoide ou a
metade esquerda do intestino grosso, mas podem
também envolver todo o órgão. A Diverticulose é
caracterizada pela presença destas saculações. A
diverticulite é a inflamação destes pequenos
“sacos”.
 60% Cólon Sigmoide 
 40% Envolvimento de outros sectores cólicos 
 Cólon descendente 
 Cólon transverso 
 Cólon ascendente
28
Divertículo: 
 Uma protrusão sacular da mucosa através
da parede muscular do cólon;
 A protrusão ocorre em áreas de fragilidade
da parede intestinal onde vasos sanguíneos
podem penetrar;
 Tipicamente mede entre 5 e 10 mm;
 Divertículos são na realidade pseudo
(falsos) divertículos, pois contém apenas
mucosa e submucosa recobertas pela
serosa.
29
 Consiste de: 
❖Diverticulose - presença de divertículos no
cólon
❖Diverticulite- inflamação de um divertículo
❖Sangramento diverticular
30
 Simples - 75% não têm complicações
 Complicadas - 25% apresentam abscessos,
fístulas, obstruções, peritonite ou sepse
31
 Prevalência pela idade 
❖40 anos 5% 
❖60 anos 30% 
❖80 anos 65% 
 Prevalência por gênero 
❖< 50 anos Mais comum em homens 
❖> 70 anos Mais comum em mulheres 
32
33
Clínica 
 80% Assintomáticos 
 20% Sintomáticos
Sintomas 
 Dor abdominal 
 Flatulência 
 Náuseas e vómitos 
 Alteração dos hábitos intestinais 
 Hemorragia 
 Sintomas urinários
 Carcinoma colorretal 
 Cólon irritável 
 Apendicite aguda 
 Doença inflamatória intestinal 
 Colite isquêmica 
 Infecção urinária 
 Doença pélvica inflamatória
34
35
Complicações 
 Diverticulite aguda - 15 a 30% 
 Grau de contaminação 
 Resposta ao hospedeiro 
 Inflamação mínima 
 Abcesso 
 Perfuração 
 Fístulas 
 Obstrução
36
Complicações 
 Diverticulite aguda 
 Grau I - Abcesso pericólico 
 Grau II - Abcesso pélvico, intra-abdominal ou 
retro - peritoneal 
 Grau III - Peritonite generalizada 
 Grau IV - Peritonite fecal
37
Complicações 
 Diverticulite aguda 
 Dor 
 Náuseas e vómitos 
 Alteração do trânsito intestinal 
 Sintomas urinários 
 Febre 
 Distensão abdominal 
 Massa dolorosa 
 Defesa generalizada 
 Hemorragia – 17%
38
Diagnóstico 
 Meios auxiliares de diagnóstico
 Clister opaco 
 Estenose 
 Colonoscopia 
 Identificação de divertículos 
 Exclusão de outras lesões 
 Terapêutica na hemorragia 
39
40
41
Tratamento 
 Doença Diverticular
 Dieta rica em fibras 
 Diverticulite aguda ligeira 
 Ambulatório 
 Antibioterapia oral (7 - 10 dias) 
 Dieta liquida
42
Diverticulite aguda grave 
 Hospitalização 
 Antibioterapia (metronidazol + cefalosporina) 
EV 
 Meperidina
 Fluidoterapia
 Recorrência de 25%
 A falta de fibras na dieta foi inicialmente
descrita como um possível fator etiológico no
desenvolvimento da DD por Painter e Burkitt
no final da década de 60.
43
 A teoria atual sobre a fibra alimentar como
agente protetor contra a formação de
divertículos e, consequentemente, de
diverticulite é:
 Fibras insolúveis causam a formação de fezes
mais volumosas, que levam a uma efetividade
reduzida nos movimentos de segmentação
do cólon. O resultado disso é que a pressão
intraluminal permanece próxima à normal
durante a peristalse do cólon
44
 A diverticulose é uma doença caracterizada
pela presença de numerosos divertículos no
intestino, principalmente no cólon sigmóide.
O divertículo é um apêndice patológico
formado por hérnia da mucosa.
 Contribuem com o desenvolvimento da
diverticulose a diminuição da atividade física,
o mau funcionamento intestinal, a idade
avançada e alguns fatores dietéticos, como o
baixo conteúdo de fibra.
45
 As complicações da doença são sangramento,
hábitos intestinais alterados e diverticulite
(inflamação do divertículo, causada por
material fecal estagnado).
 Em indivíduos acometidos pela diverticulose,
a intervenção dietética, com aumento gradual
do consumo de fibras na alimentação e da
ingestão de água, pode ajudar a aliviar os
sintomas na maioria dos pacientes.
46
 Em doentes com diverticulose aguda, pode
ser indicada dieta oral ou enteral elementar,
que reduz os resíduos alimentares no
intestino, o que facilita a digestão e a
absorção dos nutrientes.
 Nos casos mais complicados, pode ser
fornecida a nutrição parenteral, retornando-
se gradualmente para a dieta com alto teor
de fibra.
47
 Diverticulite é uma inflamação que se
manifesta basicamente no intestino grosso.
 A mucosa do intestino é irrigada por vasos
que atravessam a camada muscular, isso cria
um ponto de fragilidade no músculo e, em
determinadas condições, a mucosa pode
formar uma hérnia, semelhante a um dedo de
luva invertido: é o divertículo.
48
 No divertículo pode penetrar e ficar retida 
pequena quantidade de fezes que recebe o 
nome de fecalito. Havendo condições 
favoráveis, bactérias também podem 
assentar-se nesse local.
 A presença de numerosos divertículos no 
intestino recebe o nome de diverticulose. A 
diverticulite ocorre quando eles inflamam, 
podendo apresentar abscesso ou 
perfuração. 
49
 É provável que fatores dietéticos expliquem a
freqüência maior dessa doença no mundo
ocidental. Estudos mostram que a principal
causa da diverticulose é a falta de fibras na
dieta alimentar.
 As fibras ajudam a formação de fezes
volumosas e macias que passam suavemente
pelo trato intestinal e são eliminadas mais
facilmente. Quando há pouca ou nenhuma
fibra na dieta, a pressão dentro do intestino
aumenta e facilita a formação de hérnias.
50
 Outro fator que influi na formação de
divertículos é a idade, pois o problema
manifesta-se com maior freqüência em
pessoas por volta dos 60 anos. Com o passar
dos anos, a musculatura lisa do cólon vai
perdendo a elasticidade e podem formar-se
pequenas hérnias ou divertículos.
 A maioria das pessoas que sofrem de
diverticulite não apresentam sintomas.
Outras apresentam um pequeno
sangramento nas fezes.
A melhor maneira de identificar a doença é 
consultar seu médico regularmente.
51
Efeito Alimentos
Prisão de ventre
Batata, inhame, maça cozida,
banana prata e arroz branco.
Gases
Ovos, feijão e refrigerantes(
bebidas gasosas) .
Cheiros fortes nas fezes
Cebola, alho cru, ovos cozidos, 
repolho e frutos do mar.
Alimentos que neutralizam odores 
fortes
Cenoura, chuchu, espinafre, 
iogurte e maizena.
Alimentos que amolecem as fezes
Verduras, frutas cruas, lentilha, 
ervilhas e bagaços de laranja.
52
 Dentre os tipos de complicações, estão
dispostos os seguintes eventos:
❖Abscesso, dermatite alérgica, dermatite
irritativa, dermatite por trauma mecânico,
edema, estenose, foliculite, hemorragia,
hérnia periestomal, necrose, prolapso,
retração e varizes peristomais.
53
 Divertículos são herniações da mucosa e
submucosa através das camadas musculares
recoberta por serosa. Na Doença Diverticular do
Cólon assintomática o indicado é dieta rica em
fibras.
 A Síndrome do Intestino Irritável é uma
enfermidade caracterizada por alterações crônicas
do ritmo de evacuação, dor abdominal aliviada
pela defecação, desconforto abdominal e ausência
de doença orgânica intestinal.
54
 Fissura anal é uma pequena ulceração crônica
infectada da margem anal, acompanhada de crise
de dor e espasmo do esfíncter. Destaca-se no
tratamento clínico a dieta laxativa.
 A retocolite ulcerativa é uma doença inflamatória
intestinal que pode atingir o cólon, geralmente
cólon esquerdo, sigmoide e reto. Quando atinge
todo o cólon é chamada de pancolite. Sua
patogênese tem relação genética, auto-imune e
psicossomática. A diarréia mucosanguinolenta, as
vezes com pus é uma manifestação clínica
frequente. A diarréia apresentada nesta
enfermidade é classificada, etiologicamente,
como orgâncica.
55
56
 Diferenças clínicas entre RCUI e DC:
❖Na RCUI, a inflamação é delimitada à mucosa
do cólon, ocorrendo de forma contínua, e a
manifestação mais comum é a diarréia com
sangue.
❖Na DC, a inflamação pode afetar qualquer
parte do trato alimentar, desde a boca até o
ânus, envolvendo predominantemente o íleo
terminal e o cólon, ocorrendo de forma
segmentar, e as manifestações mais comuns
são diarréia e dor abdominal.
57
 Hemorroidas são dilatações varicosas das veias
iniciais dos plexos hemorroidas do ânus e do
reto inferior. Destaca-se no tratamento clínico
dieta laxativa, sem condimentos.
 É citado como alimento que reduz o mau odor
das fezes, sendo indicado para pacientes
colostomizados o iogurte.
 Os indivíduos acometidos pela Síndrome do
Intestino Irritável (SII) apresentam-se em
melhores condições nutricionais do que
pacientes portadores de Retocolite Ulcerativa
(RCU). É comum na RCU os pacientes
normalmente cursarem com anorexia, perda
ponderal, anemia e fadiga.
 http://www.portalsaofrancisco.com.br
 Beyer PL. TerapiaClínica Nutricional para 
Distúrbios do Trato Gastrointestinal Baixo. In: 
Mahan LK, Escott-Stump S. Krause alimentos, 
nutrição & dietoterapia. 10 ed. São Paulo; Roca, 
2002. p.643-70.
 Leitura do artigo: Doença diverticular e 
diverticulite; WWW.COLORRETAL.COM.BR -
Publicado em: 14 de abril de 2011
 Aula da Estácio
58
http://www.portalsaofrancisco.com.br/
http://www.colorretal.com.br/

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