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DIS_MAT_PEN_PSICO_EXIS_HUM_ U4 - Webaula

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Nessa weba aula vamos analisar os seguintes alguns pontos da abordagem humanista-existenciais por parte do
pro�ssional de psicologia: 
Cliente, pessoa e vínculo terapêutico. 
Objetivos das psicoterapias. 
Método fenomenológico. 
Testes, entrevistas e sondagens. 
Avaliação psicológica. 
Atendimento infantil. 
Psicossomática. 
Psicopatologia. 
Cliente, pessoa e vínculo terapêutico 
Considerar o cliente como um ser em movimento, indivisível e histórico. 
As abordagens humanistas, tanto as existencialistas como as essencialistas, são críticas da atitude
terapêutica de neutralidade, distanciamento e impessoalidade. 
Aproximar-se do mundo do outro sem se perder nele. 
Empatia, aceitação, diálogo, confronto e responsabilização. 
Objetivos 
São objetivos da terapia humanista e existencial: 
Terapia humanista
Terapia existencial
Método fenomenológico 
Suspender previamente as predeterminações teóricas e as categorias universais na abordagem do fenômeno
para que não seja comprometida a singularidade do sujeito-experiência. 
Transcender as explicações causais e os psicologismos. 
Descrever a vivência do outro, não explicá-la. 
Captar a essência da experiência, do vivido, como o fenômeno se manifesta à consciência e como o sujeito o
Matrizes do Pensamento em Psicologia –
Existencial-Humanista 
Você sabia que seu material didático é interativo e multimídia? Isso signi�ca que você pode interagir com o conteúdo de diversas formas, a
qualquer hora e lugar. Na versão impressa, porém, alguns conteúdos interativos �cam desabilitados. Por essa razão, �que atento: sempre
que possível, opte pela versão digital. Bons estudos! 
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Testes, entrevistas e sondagens 
Na utilização de testes, para quem julgar necessário sua utilização, deve observa os seguintes parâmetros: 
Capta a essê c a da e pe ê c a, do do, co o o e ô e o se a esta à co sc ê c a e co o o suje to o
articula. 
Devem ser “meios” de compreensão do campo fenomenal e não instrumentos de
classi�cação e de�nição em categorias psíquicas. 
Avaliação psicológica 
O psicodiagnóstico fenomenológico-existencial não se funda numa lógica explicativa, mecânico causal, mas sim
compreensiva. Ou seja, o fenômeno não é visto como resultante de fatores causais que evoluíram dentro de
determinado curso e que requerem uma determinada intervenção e um direcionamento apontado pelo
pro�ssional para que o sintoma seja removido. 
O fenômeno é visto de modo compreensivo, isto é, busca-se o sentido do modo de ser do sujeito, seus
motivos e moventes para agir de determinada maneira diante de determinada situação, e o pro�ssional, com
ele, dialogicamente, trabalha possibilidades de ser que façam sentido para o sujeito. 
Atendimento infantil 
Suspender todo "diagnóstico" feito pela mãe, pelo pai, pela professora e outros a respeito da criança. 
Testes projetivos e expressivos, desenhos – espontâneos e estimulados – e sessões lúdicas são métodos
comuns também às abordagens humanista-existenciais. 
O desenho, por exemplo, não é a projeção do mundo interno da criança no papel; é o prolongamento do seu
mundo total, tal como ele é percebido pela sua corporeidade. 
Assim como no atendimento a adultos, o foco não é o sintoma, mas a totalidade, e o objetivo não é o
ajustamento a um determinado padrão, mas a ampliação da liberdade e da responsabilidade. 
Junto à criança, o pro�ssional não assumirá no lugar dela o seu cuidado, ou seja, a responsabilidade pelo seu existir. E
assim, desprovido de um modo de pensar como naturalmente se pensa, o psicólogo pode questionar o que naturalmente
se toma como verdade pronta e acabada. Nisso consiste o seu ofício. E, ao assumir um posicionamento fenomenológico, o
clínico estará sempre presente e, ao mesmo tempo, deixando parecer à criança que ele está ausente. Desta forma, permite
que a criança, entregue a si mesma, o mais demoradamente possível, possa ter uma experiência de permanecer consigo
mesma e, assim, desvele-se no seu caráter de ter de cuidar de si e poder-ser. 
— Ana Maria Lopez Calvo de Feijoo 
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Psicossomática 
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Nem psicossomática nem somatopsíquica. Todo sofrimento é conjugadamente psíquico e somático,
comprometedor da abertura do ser. 
Corpo e psique não são fenômenos separados, substâncias distintas que podemos isolar uma da outra para
um estudo particularizado; são dimensões de uma mesma estrutura ontológica. 
A corporiedade transcende a epiderme, ultrapassa sua extensão material, envolve os seus direcionamentos
para e com o mundo, aproximando-se ou se distanciando dos entes, a ordenação da sua espacialidade. 
Psicopatologia 
Assim �nalizamos a apresentação dos pontos principais da abordagem humanista-existenciais da psicologia.   
O existente com perturbação mental experimenta frequentemente um impasse em relação projetos e modos de ser: não
consegue realizá-los nem consegue abandoná-los. A psicopatologia surge quando o projeto se desvia da intenção, quando
a realidade da história (projeto histórico) se desvia ou afasta do projeto existencial. [...] A psicopatologia caracteriza-se
essencialmente por uma existência limitada, tematizada e bloqueada. Limitada e aprisionada, porque afastada dos seus
valores e da sua possibilidade de auto-a�rmação. O individuo não experimenta a sua existência como uma realidade.  
Tematizada pelo seu passado, na medida em que o individuo continua a viver em função de uma identidade e
características que já não são as presentes. Bloqueada no seu desenvolvimento, porque não consegue projetar-se no
devir." 
— José Carvalho Teixeira 
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