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Farmacologia dos anestésicos gerais

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ANESTESIOLOGIA 
FARMACOLOGIA DOS 
ANESTÉSICOS GERAIS 
ALUNA: ISABELLE A. RICARTE REIS 
- anestésicos gerais, sejam intravenosos ou 
inalatórios, promovem a depressão global e 
reversível da função do SNC 
ESTÁGIOS DA ANESTESIA 
- estágio I 
 analgesia (depende do agente) 
 amnésia 
 euforia 
- estágio II – uma boa anestesia, deve passar 
rapidamente por esse estágio 
 excitação 
 delirium 
 comportamento combativo 
- estágio III – anestesia cirúrgica 
 inconsciência 
 respiração 
 diminuição do movimento muscular 
- estágio IV – depressão bulbar 
 parada respiratória 
 depressão e parada cardíaca 
 ausência de movimento ocular 
ESTADO ANESTÉSICO 
- estado anestésico envolve analgesia, amnésia, 
inconsciência, imobilidade em resposta a 
estímulo nocivo e atenuação das respostas 
autonômicas aos estímulos nocivos 
ANESTÉSICOS INALATÓRIOS 
- administração pela via respiratória, tanto na fase 
de indução, quanto na de manutenção 
 tempo de ação farmacológica é curto, 
necessitando de administração continuada, 
para que o estado anestésico se mantenha 
- agentes voláteis (líquidos transformados em 
gases por vaporizadores) 
 halotano 
 isoflurano 
 enflurano 
 sevoflurano* 
 desflurano 
- gases (anestésicos gasosos que estão sob essa 
forma no meio exterior) 
 óxido nitroso 
 xenônio 
Farmacodinâmica 
- bem distribuídos em todas as partes do corpo, 
porém ficam mais concentrados no tecido 
adiposo 
 atentar-se para o fenômeno de 
redistribuição 
 tecido adiposo pode servir de reservatório 
para o fármaco, de modo que, 
gradualmente, o anestésico pode se soltar, 
ganhar a circulação sistêmica e atingir o 
local de ação 
- SNC é o principal sítio de ação 
- atuam de modo diferente em diferentes partes do 
SNC, dando origem aos estágios clássicos 
observados com o aprofundamento da anestesia 
Medida da potência anestésica 
- concentração alveolar mínima (CAM): 
concentração mínima necessária para impedir o 
movimento em resposta à estimulação cirúrgica em 
50% dos indivíduos 
 
- coeficiente de partição óleo/gás: grandeza que 
expressa a tendência do anestésico em se distribuir 
entre duas fases (óleo e gás) 
 quanto maior a fração do anestésico na fase 
gasosa, melhor 
 prevê a potência do anestésico: quanto 
maior o coeficiente, maior a 
lipossolubilidade e mais potente é o 
anestésico 
 fármacos lipossolúveis tem facilidade de 
atravessar a barreira hematoencefálica e 
atingir altas concentrações no SNC 
 
- coeficiente de partição sangue/gás: grandeza 
que prevê a velocidade de indução 
 determina a afinidade que o anestésico terá 
de ficar na mistura gasosa ou no sangue 
 se o anestésico for absorvido e for para o 
sangue, ele chegará em menor quantidade 
no SNC 
 se ele ficar na forma gasosa, ele chegará em 
maior quantidade no SNC 
 coeficiente alto indica que existe mais 
fármaco no sangue do que na forma gasosa 
 quanto menor o coeficiente, mais rápido 
será a indução do estado de anestesia 
(inversamente proporcional) 
Índice terapêutico 
- é pequeno para os anestésicos gerais 
- a dose que causa toxicidade não é muito maior do 
que a terapêutica, ou seja, a necessária para induzir 
o estado anestésico 
- chance de parada respiratória e cardíaca 
- não existem antagonistas farmacológicos para 
neutralizar níveis acidentalmente altos níveis do 
anestésico 
Anestésicos voláteis 
- carreador e diluente dos anestésicos voláteis: 
oxigênio 
- halotano 
 menor CAM, tendo alta potência anestésica 
 coeficiente de partição óleo/gás alto, sendo 
muito lipofílico e muito potente 
 coeficiente de partição sangue/gás alto, 
estando mais no sangue, demorando mais 
para chegar no SNC. Logo, a velocidade de 
indução da anestesia é maior 
 odor não irritante o torna útil em anestesia 
pediátrica, embora esteja sendo substituído 
pelo sevoflurano nesta especialidade 
 é broncodilatador – usado em pacientes 
asmáticos 
 desvantagem: seus metabólitos tóxicos 
podem causas hepatotoxicidade fatal 
o reação adversa de incidência 1:35.000 
adultos, sendo menor em adultos 
 pode causar hipertermia maligna, condição 
rara, porém grave 
o susceptibilidade hereditária – mutação 
dos canais de cálcio do retículo 
sarcoplasmático 
o o halotano causa saída descontrolada 
de cálcio do retículo, aumentando o 
metabolismo local, inclusive da 
contração muscular 
o tetania (contração muscular grave) e 
produção de calor em excesso 
(hipertermia) 
o condição também pode ser causada 
por outros anestésicos halogenados e 
pela succinilcolina 
 
o protocolo de tratamento: interrupção 
da exposição aos agentes 
desencadeantes e administração de 
medicamento específico (dantroleno) 
o medidas de apoio: substituição do 
circuito de anestesia por outro não 
contaminado por agente anestésico, 
hiperventilação do paciente com 
oxigênio 100% e resfriamento do 
paciente 
o dantroleno: seu sítio de ação é o 
retículo sarcoplasmático, onde inibe a 
liberação de cálcio para o citoplasma. 
Ele bloqueia o RyRs, reduz a ativação 
do canal pela calmodulina e diminui a 
sensibilidade do canal ao cálcio 
- isoflurano e enflurano 
 menos potentes que halotano, mas muito 
potentes 
 indução e recuperação da anestesia mais 
rápida do que com o halotano 
 enflurano: 2-8% pode ser absorvido e 
sofrer metabolismo oxidativo no sangue. Ou 
seja, pode sair da forma gasosa e ir para 
circulação 
o CYP2E1 – metabólitos tóxicos: íons 
fluoreto 
 risco de toxicidade renal 
 induz atividade elétrica de 
caráter convulsivo – 
contraindicado em pacientes 
com desordens convulsivas 
 raramente usado para 
anestesia clínica em países 
desenvolvidos 
 isoflurano: maior margem de segurança 
cardiovascular, menor depressão 
miocárdica, preservação da FC 
o aumenta discretamente o fluxo 
sanguíneo cerebral e reduz o 
metabolismo cerebral e a PIC – útil 
em neurocirurgia 
o administrado na fase de manutenção 
da anestesia, subsequente a indução 
com outros agentes (odor pungente) 
o pequena fração é absorvida, sendo 
mais de 99% excretada pelos pulmões 
o a fração absorvida e que sofre 
metabolismo não produz qualquer 
toxicidade renal, hepática ou de outro 
órgão 
o não parece ser mutagênico, 
carcinogênico ou teratogênico 
o anestésico inalatório de uso comum 
em todo mundo 
- éter de etileno 
 menos potente que o isoflurano e o 
enflurano 
 possui coeficiente óleo/gás bem alto, sendo 
muito potente 
 por ser inflamável e ter indução muito lenta 
(coeficiente sangue/gás altíssimo), é pouco 
utilizado nos EUA e na Europa – nos países 
em desenvolvimento, o baixo custo mantém 
o uso 
- desflurano e sevoflurano 
 relativamente novos 
 possuem baixo coeficiente sangue/gás, 
induzindo rapidamente o estado anestésico 
e, consequentemente, reduzindo o tempo 
de recuperação 
 desflurano: mau agente indutor, porque 
seu odor penetrante irrita as vias 
respiratórias e pode ocasionar tosse ou 
laringoespasmo 
 sevoflurano: tem odor adocicado, mas 
pode ser quimicamente instável quando 
exposto a alguns adsorventes de dióxido de 
carbono no aparelho de anestesia, sendo 
descomposto em um produto olefínico 
nefrotóxico 
o essas desvantagens estão sendo 
superadas pelo aperfeiçoamento dos 
aparelhos 
o vem se tornando cada vez mais 
popular 
Gases 
- óxido nitroso: não irrita as vias aéreas, mas 
restringe o suprimento de oxigênio na mistura 
inspirada 
 é utilizado em associação a outros 
anestésicos gerais, pois sozinho não induz 
a hipnose profunda 
ANESTÉSICOS INTRAVENOSOS 
Barbitúricos (tiopental) 
- potencializam a inibição mediada pelo GABA 
- o receptor de GABA é um canal de cloreto. 
Quando o GABA atua no receptor, o canal se abre, 
forma-se um poro e ocorre passagem de cloreto 
- aumentam o tempo que o canal de cloreto 
permanece aberto, permitindo maior passagem 
de íons cloreto- com mais carga negativa entrando na célula, 
maior será a hiperpolarização, impedindo a 
propagação do potencial de ação 
- aumento da dose influi em maior depressão 
central 
 
- possuem margem de segurança menor do que os 
benzodiazepínicos 
- o tiopental é destituído de propriedades 
analgésica e relaxante muscular. Ele tem ação 
ultracurta com grande capacidade hipnótica, sendo 
o barbitúrico mais frequentemente usado em 
indução anestésica 
Propofol 
- preparado em formulação intralipídica, que 
produz anestesia em velocidade semelhante aos 
barbitúricos 
- rapidamente metabolizado, propiciando 
recuperação mais rápida (5min) do que os 
barbitúricos 
- usado na indução e na manutenção, sobretudo 
em procedimentos curtos de cirurgia ambulatorial 
em que a eliminação rápida favorece a 
recuperação imediata e a alta precoce 
- pode causar hipotensão arterial, bradicardia, 
depressão respiratória e risco de infecção (devido 
a preparação lipídica) 
Cloridrato de cetamina (cetamida) 
- potente antagonista do glutamato (em 
receptores do tipo NMDA) 
- inibição da excitação leva a depressão 
- bloqueia a ação excitatória do glutamato por 
impedir o movimento de íons potássio e cálcio 
através da membrana, resultando em analgesia 
e anestesia 
- atua como agonista alfa e beta-adrenérgico, 
podendo ativar receptores beta-1, levando a 
taquicardia, ou receptores alfa-1 no vaso, gerando 
vasoconstrição – aumento da PA 
- agonista opioide sigma podendo produzir 
analgesia 
 na membrana plasmática, existe um 
receptor opioide do tipo µ, que pode ser 
ativado pela cetamida 
 a ativação desse receptor gera uma cascata 
de inibição associada a proteína Gi 
 inibição da via da adenilato ciclase, que, 
quando diminuída, reduz os níveis de AMPc 
 AMPc intracelular reduzido resultará em 
fechamento dos canais de cálcio, ou seja, 
não haverá entrada de cátions na célula 
 não ocorre despolarização da membrana 
 a célula fica hiperpolarizada e ocorre um 
bloqueio da neurotransmissão 
- bloqueia a recaptação de catecolaminas – 
aumentando a sua disponibilidade na fenda 
sináptica, podendo levar a estimulação 
cardiovascular, que pode se manifestar como 
hipertensão e taquicardia 
FÁRMACOS ADJUVANTES 
- não são classificados como anestésicos, mas são 
usados em conjunto com eles por produzirem 
efeitos desejados 
Benzodiazepínicos (diazepam, midazolam* e 
lorazepam) 
- propriedades ansiolíticas, relaxante muscular e 
hipnóticas 
 principalmente ansiolíticas e amnésticas 
anterógradas 
- aumentam a frequência de abertura dos 
canais de cloreto regulados pelo GABA 
 mesmo receptor dos barbitúricos, mas o 
sítio de ação é diferente 
- administrados 15-60min antes da indução da 
anestesia 
- antagonista: flumazenil 
Bloqueadores da junção neuromuscular 
(relaxantes musculares) 
- bloqueiam a ação da ACh nos receptores 
nicotínicos da placa motora da fibra muscular 
 a ação de acetilcolina nos receptores 
nicotínicos produz contração muscular – o 
bloqueio é conveniente no processo 
cirúrgico 
- despolarizantes (succinilcolina/suxametônio) 
 atuam como agonistas dos receptores 
nicotínicos – abrem os receptores 
permitindo o influxo positivo, o que gera uma 
contração inicial 
 despolarizam a junção neuromuscular de 
forma sustentada, podendo causar paralisia 
flácida 
 fase I (despolarização) 
o a membrana despolariza, resultando 
em descarga inicial que produz 
fasciculações transitórias seguida de 
paralisia flácida 
o contração 
 fase II (resistência à despolarização) 
o membrana repolariza, mas o receptor 
é dessensibilizado aos efeito de ACh 
o dessensibilização 
 a succinilcolina tem ação rápida e duração 
curta, sendo normalmente usada em 
emergências médicas (IOT) ou como 
relaxante muscular para anestesia geral 
 pode aumentar a concentração de potássio 
e o risco de arritmias cardíacas 
 pode aumentar a pressão intraocular – 
cuidado em pacientes com glaucoma 
- não despolarizantes – análogos estruturais da 
ACh (pancurônio e tubocurarina) 
 inibição competitiva – competem com ACh 
pelo receptor nicotínico 
 impedem a despolarização e inibem a 
contração muscular 
 antagonismo: anticolinesterásicos, como 
a fisostigmina, neostigmina e 
peridostigmina – aumentam ACh na fenda 
sináptica 
 não são bem absorvidos pelo TGI e não 
ultrapassam a BHE 
 tanto a tubocurarina como o pacurônio 
também promovem bloqueio ganglionar, 
afetando o SNA e reduzindo a PA, o que 
pode induzir a um quadro de taquicardia 
reflexa 
CONSIDERAÇÕES SOBRE OS 
BLOQUEADORES NEUROMUSCULARES 
- antes do BNM, sempre vem sedação e analgesia 
 
- importante pois bloqueia a transmissão 
neuromuscular e proporciona o relaxamento da 
musculatura esquelética 
- indicações 
 IOT 
 VM 
 anestesia geral 
 transporte de pacientes intubados da UTI 
 controle da PIC 
 redução do consumo de oxigênio pelo tecido 
muscular 
 atividade muscular aumentada 
- BNM despolarizantes – agonistas colinérgicos na 
placa motora 
 tornam a membrana pós-sináptica, 
bloqueando a transmissão neuromuscular 
 os mm. esqueléticos são refratários à 
despolarização repetida 
o o cálcio não é ressequestrado para 
dentro do retículo sarcoplasmático 
até que os relaxantes se difundam 
para longe do receptor 
 resultado: relaxamento dos mm. 
esqueléticos 
 não são metabolizados pela 
acetilcolinesterase na fenda sináptica 
o sofrem hidrólise pela 
pseudocolinesterase plasmática 
- BNM não despolarizantes – antagonistas 
competitivos dos receptores colinérgicos na placa 
motora 
 ACh não se liga ao receptor e nenhum PA é 
atingido 
- monitorização com estimulador de nervo 
periférido 
 eletrodos fixados em nervo periférico 
 aplicação de corrente monofásica 
supramáxima com formato de onda 
quadrada 
 monitorização da resposta motora do 
músculo 
- riscos associados ao uso prolongado 
 inabilidade de mobilizar secreções 
pulmonares devido à supressão da tosse 
 atrofia muscular esquelética 
 TVP e embolia pulmonar 
 osteoporose com comprometimento do 
equilibro cálcio-fósforo 
 trauma psíquico devido a sedação 
inadequada 
 lesão da pele 
 lesão aos nervos e membros devido aos 
posicionamento inadequado 
- deve-se limitar a administração (x < ou = 48h na 
menor dose efetiva) 
- BNM e CTI 
 interrupção acidental da VM – risco de 
hipóxia 
 ausência de reflexo da tosse – retenção de 
secreções pulmonares, aspiração oculta, 
infecção e pneumonia 
 trombose e embolia pulmonar – 
imobilização prolongada 
 atrofia muscular, miopatia aguda, 
osteoporose 
 úlceras de decúbito 
- interrupção de ação com anticolinesterásicos – 
atentar-se para a estimulação excessiva de 
receptores colinérgicos muscarínicos 
(estimulação parassimpática) 
 neostigmina (0.03-
0.06mg/kg) 
 piridostigmina (0.1-0.4mg/kg) 
 edrofônio (0.5-1.0mg/kg) 
 
 
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