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PROFº JHONATAN CALEL ESP: Qualidade e Segurança ao Paciente Farmacologia Cl ínica e Prescrição Farmacêutico Fitoterapia Integrativa Neurociêcia Cl ínica Períc ia Criminal Farmacodinâmica estuda os efeitos bioquímicos e fisiológicos dos fármacos e seus mecanismos de ação. Estuda o que o fármaco faz no organismo. Introdução Receptores Os fármacos que agem sobre os receptores podem ser agonistas ou antagonistas Ligação Fármaco-receptor Agonistas Ligação Fármaco-receptor Antagonistas Antagonista competitivo Antagonista alostérico INSULINA Insulina Figura 01: Estrutura da pró insulina humana. Fonte: MedicinaNet Figura 02: Primeira insulina comercializada. Fonte: bioinsulinablogspot Primeiro hormônio sintetizado quimicamente e estrutura proteica definida; ❖ Importância na área da medicina; - 1923: Nobel (Banting) ❖ Presente em todos vertebrados; Hormônio proteico - Estrutura tridimensional (ligação e ação biológica); - Família dos “FATORES DECRESCIMENTO” ✓ Insulin-like growth factors(IGFs) 1 e 2. Sintetizada e decretada pelas células β da porção endócrino do pâncreas. ✓ Ilhota de Langerhans >>> proinsulina. SECREÇÃO - Estímulo: glicose (substrato principal) – Plasma. ✓ Limite mínimo: 60 mg/Dl ➡ Pós-jejunal✓ Limite máximo: 500 mg/dL INSULINA DISTRIBUIÇÃO E EXCREÇÃO - Fígado ✓ 60% depuração ✓ 30% renal ✓ 10% músculos, intestino grosso. MENSURAÇÃO = INSULINA PÓS HEPÁTICA. AÇÕES BIOLÓGICAS - Anabolismo metabólico e Crescimento celular ✓ Incrementa o transporte de glicose, aminoácidos, ácidos graxos, nucleotídeos e íons; ✓ Ativação das vias analógicas em detrimento das vias católicas do metabolismo intermediário ✓ Crescimento celular é estimulado por meio da interação da insulina com outros fatores de crescimento, como IGFs. Atuação ✓ Músculo esquelético e cardíaco ✓ Fígado ✓ Tecido adiposo ✓ Tecido ósseo e cartilaginoso ✓ Fibroblastos, leucócitos e glândula mamária (durante a lactação) Promove ✓ Incrementa o transporte de glicose; ✓ Estimula a oxidação da glicose (síntese de lipídeos -lipogênese); ✓ Inibe a glicogenólise; ✓ Aumenta a síntese de glicogênio; Promove (FÍGADO e TECIDOS MUSCULARES) ✓ Incremento na síntese de proteínas; ✓ Inibe a lipólise. MECANISMO DE AÇÃO - Atuação em 3 estágios ✓ Ligação ao seu receptor; ✓ Fosforilação/desfosforilação de proteínas e enzimas intracelulares; ✓ Ativação dos ejetores biológicos da cão da insulínica; ➡ Captação, armazenamento e oxidação da glicose ➡ Armazenamento de lipídios; ➡ Síntese de proteínas. NPH (Neutral Protamine Hagedorn) – Conhecida como insulina lenta, foi a primeira a ser sintetizada com o objetivo de mimetizar a secreção de insulina basal. Tem duração de no máximo 12 horas, início de ação em 1-2 horas e pico de 2-4 horas. R (Regular) – Conhecida como insulina rápida, foi a primeira a ser sintetizada com o objetivo de mimetizar a secreção de insulina nos períodos prandiais. Tem duração de até 4 horas, início de ação em 30-45 minutos e pico de 1-2 horas. Substâncias sintéticas – modificações na estrutura molecular da insulina, que buscam mimetizar o mecanismo de secreção da insulina. Classificação de acordo com o tempo de ação Ação prolongada Ação ultrarrápida Fonte: ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE ASSISTÊNCIA AO DIABÉTICO. Tipos de Insulina. Disponível em:< http://www.anad.com.br/institucional/Tipos.asp>. Ação Prolongada Ação Lenta/intermediaria – NPH Ação Rápida – Regular Ação ultrarrápida Ação prolongada Também chamada de insulina de longa duração ou basal – tentam imitar a secreção basal de insulina regular homeostase hepática da glicose no estado de jejum ou entre as refeições Vantagens(Comparando com NPH): • Redução da variabilidade glicêmica • Redução de hipoglicemias (principalmente noturnas) • Manutenção ou discreta melhora da A1C(Hemoglobina Glicada). Fonte: SOCIEDADE BRASILEIRA DE DIABETES. Revisão sobre análogos de insulina: indicações e recomendações para a disponibilização pelos serviços públicos de saúde posicionamento oficial sbd nº 01/2011. Fev. 2011. SOCIEDADE BRASILEIRA DE DIABETES. Diagnóstico e tratamento do diabetes tipo 1 atualização 2012. Rio de Janeiro, Nov.2012. Insulina Início de ação Pico Duração Observações Glargina “Lantus” 2-4 horas X 20-24 horas Usar 1x ao dia – horário fixo Não misturar com outras insulinas Detemir “Levemir” 1-3 horas 6-8 horas 18-22 horas Usar 1 ou 2 x ao dia Menor ganho ponderal Não misturar com outras insulinas Degludec “Tresiba” 2 horas X ≥ 42 horas Usar 1x ao dia Não misturar com outras insulinas Fonte: EMA ERUROPA. RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO. Disponível em: http://www.ema.europa.eu/docs/pt_PT/document_library/EPAR_Product_Information/human/002498/WC500138940.pdf. Figura 01 – Ampolas insulina detemir e Glargina. Disponível em:http://www.tiabeth.com/tiabeth/wp/artigos/2012/06/03/lant us-e-levemir-qual-e-a-diferenca/. Figura 02 – Caneta de insulina degludec. Disponível em:http://www.farmakeutikoskosmos.gr/article-f/tresiba-insulin-degludec- apo-th-novo/13788. http://www.ema.europa.eu/docs/pt_PT/document_library/EPAR_Product_Information/human/002498/WC500138940.pdf http://www.tiabeth.com/tiabeth/wp/artigos/2012/06/03/lantus-e-levemir-qual-e-a-diferenca/ http://www.tiabeth.com/tiabeth/wp/artigos/2012/06/03/lantus-e-levemir-qual-e-a-diferenca/ http://www.tiabeth.com/tiabeth/wp/artigos/2012/06/03/lantus-e-levemir-qual-e-a-diferenca/ http://www.tiabeth.com/tiabeth/wp/artigos/2012/06/03/lantus-e-levemir-qual-e-a-diferenca/ http://www.tiabeth.com/tiabeth/wp/artigos/2012/06/03/lantus-e-levemir-qual-e-a-diferenca/ http://www.tiabeth.com/tiabeth/wp/artigos/2012/06/03/lantus-e-levemir-qual-e-a-diferenca/ http://www.tiabeth.com/tiabeth/wp/artigos/2012/06/03/lantus-e-levemir-qual-e-a-diferenca/ http://www.tiabeth.com/tiabeth/wp/artigos/2012/06/03/lantus-e-levemir-qual-e-a-diferenca/ http://www.tiabeth.com/tiabeth/wp/artigos/2012/06/03/lantus-e-levemir-qual-e-a-diferenca/ http://www.tiabeth.com/tiabeth/wp/artigos/2012/06/03/lantus-e-levemir-qual-e-a-diferenca/ http://www.tiabeth.com/tiabeth/wp/artigos/2012/06/03/lantus-e-levemir-qual-e-a-diferenca/ http://www.tiabeth.com/tiabeth/wp/artigos/2012/06/03/lantus-e-levemir-qual-e-a-diferenca/ http://www.tiabeth.com/tiabeth/wp/artigos/2012/06/03/lantus-e-levemir-qual-e-a-diferenca/ http://www.tiabeth.com/tiabeth/wp/artigos/2012/06/03/lantus-e-levemir-qual-e-a-diferenca/ http://www.tiabeth.com/tiabeth/wp/artigos/2012/06/03/lantus-e-levemir-qual-e-a-diferenca/ http://www.farmakeutikoskosmos.gr/article-f/tresiba-insulin-degludec-apo-th-novo/13788 http://www.farmakeutikoskosmos.gr/article-f/tresiba-insulin-degludec-apo-th-novo/13788 http://www.farmakeutikoskosmos.gr/article-f/tresiba-insulin-degludec-apo-th-novo/13788 http://www.farmakeutikoskosmos.gr/article-f/tresiba-insulin-degludec-apo-th-novo/13788 http://www.farmakeutikoskosmos.gr/article-f/tresiba-insulin-degludec-apo-th-novo/13788 http://www.farmakeutikoskosmos.gr/article-f/tresiba-insulin-degludec-apo-th-novo/13788 http://www.farmakeutikoskosmos.gr/article-f/tresiba-insulin-degludec-apo-th-novo/13788 http://www.farmakeutikoskosmos.gr/article-f/tresiba-insulin-degludec-apo-th-novo/13788 http://www.farmakeutikoskosmos.gr/article-f/tresiba-insulin-degludec-apo-th-novo/13788 http://www.farmakeutikoskosmos.gr/article-f/tresiba-insulin-degludec-apo-th-novo/13788 http://www.farmakeutikoskosmos.gr/article-f/tresiba-insulin-degludec-apo-th-novo/13788 http://www.farmakeutikoskosmos.gr/article-f/tresiba-insulin-degludec-apo-th-novo/13788 http://www.farmakeutikoskosmos.gr/article-f/tresiba-insulin-degludec-apo-th-novo/13788 Levemir Lantus Detemir Zinco Manitol, Ácido clorídrico ou hidróxido de sódio pH Neutro – Frasco límpido Permanece no tecido subcutâneo e depois se associaa albumina – início mais rápido, mas duração menor Picos entre 6 e 8 horas ( 2% não associados a albumina) Glargarina Zinco Glicerol Ácido clorídrico pH = 4 - Frasco claro Forma precipitado – maior duração e início mais lento Sem picos Fonte: Lantus e Detemir – qual a diferença? Disponível em: http://www.tiabeth.com/tiabeth/wp/artigos/2012/06/03/lantus-e-levemir-qual-e-a-diferenca/. http://www.tiabeth.com/tiabeth/wp/artigos/2012/06/03/lantus-e-levemir-qual-e-a-diferenca/ http://www.tiabeth.com/tiabeth/wp/artigos/2012/06/03/lantus-e-levemir-qual-e-a-diferenca/ http://www.tiabeth.com/tiabeth/wp/artigos/2012/06/03/lantus-e-levemir-qual-e-a-diferenca/ http://www.tiabeth.com/tiabeth/wp/artigos/2012/06/03/lantus-e-levemir-qual-e-a-diferenca/ http://www.tiabeth.com/tiabeth/wp/artigos/2012/06/03/lantus-e-levemir-qual-e-a-diferenca/ http://www.tiabeth.com/tiabeth/wp/artigos/2012/06/03/lantus-e-levemir-qual-e-a-diferenca/ http://www.tiabeth.com/tiabeth/wp/artigos/2012/06/03/lantus-e-levemir-qual-e-a-diferenca/ http://www.tiabeth.com/tiabeth/wp/artigos/2012/06/03/lantus-e-levemir-qual-e-a-diferenca/ http://www.tiabeth.com/tiabeth/wp/artigos/2012/06/03/lantus-e-levemir-qual-e-a-diferenca/ http://www.tiabeth.com/tiabeth/wp/artigos/2012/06/03/lantus-e-levemir-qual-e-a-diferenca/ http://www.tiabeth.com/tiabeth/wp/artigos/2012/06/03/lantus-e-levemir-qual-e-a-diferenca/ http://www.tiabeth.com/tiabeth/wp/artigos/2012/06/03/lantus-e-levemir-qual-e-a-diferenca/ http://www.tiabeth.com/tiabeth/wp/artigos/2012/06/03/lantus-e-levemir-qual-e-a-diferenca/ Ação ultrarrápida Administrada imediatamente antes das refeições. Vantagens( comparando com R): • Maior flexibilidade e conveniência para crianças e adolescentes • Menos hiperglicemias pós-prandiais • Menor risco de hipoglicemias • Redução discreta da hemoglobina glicada Fonte: SOCIEDADE BRASILEIRA DE DIABETES. Revisão sobre análogos de insulina: indicações e recomendações para a disponibilização pelos serviços públicos de saúde posicionamento oficial sbd nº 01/2011. Fev. 2011. SOCIEDADE BRASILEIRA DE DIABETES. Diagnóstico e tratamento do diabetes tipo 1 atualização 2012. Rio de Janeiro, Nov.2012. Insulina Início de ação Pico Duração Asparte “Novorapid” 10 -20- min 1-3 horas 3-5 horas Lispro “Humalog” 15 - 20 min 0,5 – 2 horas até 5 horas Glulisina “Apidra” 5-15 min 0,5 – 2 horas 3-5 horas Fonte: Bula HUMALOG KWIKPEN. Bula NovoRapid FlexPen insulina asparte. SOCIEDADE BRASILEIRA DE DIABETES. Revisão sobre análogos de insulina: indicações e recomendações para a disponibilização pelos serviços públicos de saúde posicionamento oficial sbd nº 01/2011. Fev. 2011. Figura 03: Insulinas de ação ultrarrápida. Disponível em:http://pharmasltd.com/products. http://pharmasltd.com/products pré-misturas de insulinas e análogos Pouco utilizadas em pacientes com DM1. Vantagens : • menor risco de erro ao misturar insulinas • menor número de picadas maior adesão ao tratamento. Desvantagens: • dificuldade para titular a dose do bolus • menor flexibilidade de horários • risco de hipoglicemia pelo pico da insulina intermediária. Fonte: SOCIEDADE BRASILEIRA DE DIABETES. Revisão sobre análogos de insulina: indicações e recomendações para a disponibilização pelos serviços públicos de saúde posicionamento oficial sbd nº 01/2011. Fev. 2011. SOCIEDADE BRASILEIRA DE DIABETES. Diagnóstico e tratamento do diabetes tipo 1 atualização 2012. Rio de Janeiro, Nov.2012. Figura 04: Pré misturas de insulina SOCIEDADE BRASILEIRA DE DIABETES. Diagnóstico e tratamento do diabetes tipo 1 atualização 2012. Rio de Janeiro, Nov.2012. p. 13. . Técnicas de aplicação da insulina Concentração: a unidade de medida da insulina é dada em Unidade Internacional (UI). No Brasil é mais comum – 100 UI/mL. Insulinas mais concentradas são absorvidas mais rapidamente: U-500 > U-100 > U-40. Conservação Fonte: SOCIEDADE BRASILEIRA DE DIABETES. Diretriz da Sociedade Brasileira de Diabetes 2013-2014. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2014. Figura 05: SOCIEDADE BRASILEIRA DE DIABETES. Diretriz da Sociedade Brasileira de Diabetes 2013-2014. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2014. p. 212. Via de aplicação: A insulina de ação rápida pode também ser utilizada para aplicação intramuscular (IM) e intravenosa (IV) • A via IM é uma opção usada, às vezes, em pronto-socorro • A via IV, em unidade de terapia intensiva (UTI), onde o paciente permanece devidamente monitorado . Fonte: SOCIEDADE BRASILEIRA DE DIABETES. Diretriz da Sociedade Brasileira de Diabetes 2013-2014. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2014. Figura 06- Via de Aplicação da insulina. Disponível em:http://www.diabetescenter.com.br/noticia/Imprimir.asp?ID=624. http://www.diabetescenter.com.br/noticia/Imprimir.asp?ID=624 Regiões recomendadas para a aplicação: afastadas das articulações, ossos, grandes vasos sanguíneos, nervos, e devem ser de fácil acesso para a autoaplicação, livre de sinais de liposdistrofia, edema, inflamação e infecção. Fonte: SOCIEDADE BRASILEIRA DE DIABETES. Diretriz da Sociedade Brasileira de Diabetes 2013-2014. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2014. Braços: face posterior, 3 a 4 dedos abaixo da axila e acima do cotovelo (considerar os dedos da pessoa que receberá a injeção de insulina). Nádegas: quadrante superior lateral externo. Abdome: regiões laterais direita e esquerda, distante 3 a 4 dedos da cicatriz umbilical. Coxas: faces anterior e lateral externa superior, 4 dedos abaixo da virilha e acima do joelho. Figura 07- Locais de aplicação da insulina. Disponível em:http://www.diabetescenter.com.br/noticia/Imprimir.asp?ID=624. http://www.diabetescenter.com.br/noticia/Imprimir.asp?ID=624 Velocidade de absorção: abdome>braços>coxas>nádegas. Recomenda-se aplicar insulinas de ação rápida no abdome, e insulinas de ação intermediária nas coxas e nádegas. Via intradérmica hiperglicemia Via intramuscular hipoglicemia. Exercício físico, aumento da temperatura ambiente, febre, banho quente, compressa quente e massagem aceleram absorção hipoglicemia Fonte: SOCIEDADE BRASILEIRA DE DIABETES. Diretriz da Sociedade Brasileira de Diabetes 2013-2014. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2014. Lipodistrofia: Causada por repetidas aplicações no mesmo local, aplicação incorreta, uso excessivo da mesma agulha. Padrão de absorção da insulina fica irregular hiperglicemia Rodízio: Aplicou esperar 14 dias para usar região de novo Fonte: SOCIEDADE BRASILEIRA DE DIABETES. Diretriz da Sociedade Brasileira de Diabetes 2013-2014. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2014. Figura 08: Esquema para rodízio. Disponível em:http://www.diabetescenter.com.br/noticia/Imprimir.asp?ID=624. http://www.diabetescenter.com.br/noticia/Imprimir.asp?ID=624 Dispositivos • Seringas • Capacidade para 100 U - graduada de 2 em 2 unidades, para 50 e 30 U - 1 em 1 unidade e seringas para 30 U com escala de ½ em ½ unidade. Figura 09 – Partes da seringa e tipos de seringa. Disponível em:http://espacodiabetes.com.br/plus/modulos/conteudo/?tac=instrumentos-de-aplicacao-de-insulina. Fonte: SOCIEDADE BRASILEIRA DE DIABETES. Diretriz da Sociedade Brasileira de Diabetes 2013-2014. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2014. http://espacodiabetes.com.br/plus/modulos/conteudo/?tac=instrumentos-de-aplicacao-de-insulina http://espacodiabetes.com.br/plus/modulos/conteudo/?tac=instrumentos-de-aplicacao-de-insulina http://espacodiabetes.com.br/plus/modulos/conteudo/?tac=instrumentos-de-aplicacao-de-insulina http://espacodiabetes.com.br/plus/modulos/conteudo/?tac=instrumentos-de-aplicacao-de-insulina http://espacodiabetes.com.br/plus/modulos/conteudo/?tac=instrumentos-de-aplicacao-de-insulina http://espacodiabetes.com.br/plus/modulos/conteudo/?tac=instrumentos-de-aplicacao-de-insulina http://espacodiabetes.com.br/plus/modulos/conteudo/?tac=instrumentos-de-aplicacao-de-insulinahttp://espacodiabetes.com.br/plus/modulos/conteudo/?tac=instrumentos-de-aplicacao-de-insulina http://espacodiabetes.com.br/plus/modulos/conteudo/?tac=instrumentos-de-aplicacao-de-insulina http://espacodiabetes.com.br/plus/modulos/conteudo/?tac=instrumentos-de-aplicacao-de-insulina http://espacodiabetes.com.br/plus/modulos/conteudo/?tac=instrumentos-de-aplicacao-de-insulina http://espacodiabetes.com.br/plus/modulos/conteudo/?tac=instrumentos-de-aplicacao-de-insulina Técnica de preparo da injeção Preparo usando um tipo de insulina na seringa 1. Lavar e secar as mãos. 2. Reunir a insulina prescrita, a seringa com agulha, o algodão e o álcool 70%. 3. Homogeneizar a insulina, se suspensão. 4. Proceder à desinfecção da borracha do frasco de insulina com algodão embebido em álcool 70%. 5. Manter o protetor da agulha e puxar o êmbolo até a graduação correspondente à dose de insulina prescrita. 6. Retirar o protetor da agulha e injetar o ar dentro do frasco de insulina. 7. Posicionar o frasco de cabeça para baixo, sem retirar a agulha, e aspirar a insulina até a dose prescrita. 8. Eliminar bolhas de ar, se existentes, realizando movimentos com as pontas dos dedos até que as bolhas atinjam o bico da seringa para serem eliminadas. 9. Virar o frasco para a posição inicial. 10. Remover a agulha do frasco, protegendo- a até o momento da aplicação. o Técnica de aplicação com seringa 1. Realizar antissepsia com álcool 70% no local escolhido para aplicação. Esperar secar. 2. Realizar a prega subcutânea. 3. Introduzir a agulha com movimento único, rápido, firme e leve. 4. Injetar insulina continuamente. 5. Manter a agulha no subcutâneo por, no mínimo, 5 segundos. 6. Remover a agulha suavemente, com movimento único. 7. Soltar a prega subcutânea. 8. Realizar suave pressão local por alguns segundos, caso ocorra sangramento. Não massagear. 9. Descartar o material em coletor apropriado. Fonte: SOCIEDADE BRASILEIRA DE DIABETES. Diretriz da Sociedade Brasileira de Diabetes 2013-2014. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2014. • Canetas • recarregáveis e descartáveis • facilidade e a praticidade no manuseio para preparo e registro da dose • agulhas mais curtas e mais finas. Figura 11 - Caneta descartável de insulina levemir Flexpen. Disponível em:http://www.walterfeldman.com.br/portal/proposta-novo-kit-do-sus-para- pessoas-com-diabetes/. Figura 12 – Caneta de insulina recarregável Lantus clikstar. Disponível em:http://www.diabetologieportal.de/Insulinpens/ClikStar/Bedienung/1- Der-ClikStar-im-Ueberblick.htm?ID=6378. Fonte: SOCIEDADE BRASILEIRA DE DIABETES. Diretriz da Sociedade Brasileira de Diabetes 2013-2014. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2014. http://www.walterfeldman.com.br/portal/proposta-novo-kit-do-sus-para-pessoas-com-diabetes/ http://www.walterfeldman.com.br/portal/proposta-novo-kit-do-sus-para-pessoas-com-diabetes/ http://www.walterfeldman.com.br/portal/proposta-novo-kit-do-sus-para-pessoas-com-diabetes/ http://www.walterfeldman.com.br/portal/proposta-novo-kit-do-sus-para-pessoas-com-diabetes/ http://www.walterfeldman.com.br/portal/proposta-novo-kit-do-sus-para-pessoas-com-diabetes/ http://www.walterfeldman.com.br/portal/proposta-novo-kit-do-sus-para-pessoas-com-diabetes/ http://www.walterfeldman.com.br/portal/proposta-novo-kit-do-sus-para-pessoas-com-diabetes/ http://www.walterfeldman.com.br/portal/proposta-novo-kit-do-sus-para-pessoas-com-diabetes/ http://www.walterfeldman.com.br/portal/proposta-novo-kit-do-sus-para-pessoas-com-diabetes/ http://www.walterfeldman.com.br/portal/proposta-novo-kit-do-sus-para-pessoas-com-diabetes/ http://www.walterfeldman.com.br/portal/proposta-novo-kit-do-sus-para-pessoas-com-diabetes/ http://www.walterfeldman.com.br/portal/proposta-novo-kit-do-sus-para-pessoas-com-diabetes/ http://www.walterfeldman.com.br/portal/proposta-novo-kit-do-sus-para-pessoas-com-diabetes/ http://www.walterfeldman.com.br/portal/proposta-novo-kit-do-sus-para-pessoas-com-diabetes/ http://www.walterfeldman.com.br/portal/proposta-novo-kit-do-sus-para-pessoas-com-diabetes/ http://www.walterfeldman.com.br/portal/proposta-novo-kit-do-sus-para-pessoas-com-diabetes/ http://www.walterfeldman.com.br/portal/proposta-novo-kit-do-sus-para-pessoas-com-diabetes/ http://www.diabetologieportal.de/Insulinpens/ClikStar/Bedienung/1-Der-ClikStar-im-Ueberblick.htm?ID=6378 http://www.diabetologieportal.de/Insulinpens/ClikStar/Bedienung/1-Der-ClikStar-im-Ueberblick.htm?ID=6378 http://www.diabetologieportal.de/Insulinpens/ClikStar/Bedienung/1-Der-ClikStar-im-Ueberblick.htm?ID=6378 http://www.diabetologieportal.de/Insulinpens/ClikStar/Bedienung/1-Der-ClikStar-im-Ueberblick.htm?ID=6378 http://www.diabetologieportal.de/Insulinpens/ClikStar/Bedienung/1-Der-ClikStar-im-Ueberblick.htm?ID=6378 http://www.diabetologieportal.de/Insulinpens/ClikStar/Bedienung/1-Der-ClikStar-im-Ueberblick.htm?ID=6378 http://www.diabetologieportal.de/Insulinpens/ClikStar/Bedienung/1-Der-ClikStar-im-Ueberblick.htm?ID=6378 http://www.diabetologieportal.de/Insulinpens/ClikStar/Bedienung/1-Der-ClikStar-im-Ueberblick.htm?ID=6378 http://www.diabetologieportal.de/Insulinpens/ClikStar/Bedienung/1-Der-ClikStar-im-Ueberblick.htm?ID=6378 1. Lavar e secar as mãos. 2. Reunir o material necessário: caneta e insulina, agulha, algodão e álcool 70%. 3. Homogeneizar a insulina, se suspensão. 4. Realizar desinfecção com álcool 70%, no local em que será acoplada a agulha e esperar secar. 5. Colocar uma agulha nova na caneta/ extremidade do refil. 6. Comprovar fluxo de insulina conforme orientação do fabricante. 7. Selecionar a dose de insulina necessária. 8. Realizar antissepsia com álcool 70% no local escolhido para a aplicação e esperar secar. 9. Realizar prega subcutânea, se indicado. 10. Introduzir a agulha no subcutâneo. 11. Pressionar o botão injetor da caneta para injetar a insulina. 12. Aguardar, no mínimo, 10 segundos para retirar a agulha. 13. Retirar a agulha. 14. Soltar a prega subcutânea. 15. Remover a agulha da caneta usando o protetor externo. 16. Descartar a agulha em coletor apropriado. 17. Recolocar a tampa da caneta. Fonte: SOCIEDADE BRASILEIRA DE DIABETES. Diretriz da Sociedade Brasileira de Diabetes 2013-2014. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2014. Figura 10: Indicações e recomendações para uso de agulhas. SOCIEDADE BRASILEIRA DE DIABETES. Diretriz da Sociedade Brasileira de Diabetes 2013-2014. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2014. p 217. Bomba de Infusão Contínua(Bomba de insulina): • Gold-standard- Imita de maneira mais próxima a ação do pâncreas, fornecendo constantemente pequenas doses (pré-programadas- basal) de insulina para o corpo e bolus de insulina programados pelo paciente, conforme necessário. • Insulinas R ou, preferencialmente, UR. • O local da infusão (o local onde a cânula é aplicada) deve ser mudado a cada 2 a 3 dias. • Os testes de glicemia são fundamentais • Contar corretamente os carboidratos oVantagens : •Melhora do controle glicêmico • Melhor qualidade de vida (menos contas nas bombas inteligentes, menos picadas) •Menor risco de hipoglicemia. o Desvantagens: •Necessita de uma boa seleção do paciente para que o tratamento tenha bons resultados. • Risco de elevação rápida da glicemia por problema na infusão de insulina, que requer automonitorização frequente, devido à falta de insulina residual circulante. Fonte: SOCIEDADE BRASILEIRA DE DIABETES. Diagnóstico e tratamento do diabetes tipo 1 atualização 2012. Rio de Janeiro, Nov.2012. MEDTRONIC. O que é uma bomba de insulina. Disponível em:<http://www.medtronicdiabetes.com.br/acerca-da-diabetes/o-que-e-uma-bomba-de-insulina.html>. Figura 14: Pancrêas artificial. Disponível em:http://www.draanafiguei redo.com.br/index.php?pagi na=1354786097_06. Figura 13: Bomba de infusão contínua Accu-Check spirit. Disponível em:https://www.accu- chek.com.br/br/entendendo-o-diabetes/tratamento- caracteristicas-accu-chek- spirit.html. http://www.draanafigueiredo.com.br/index.php?pagina=1354786097_06 http://www.draanafigueiredo.com.br/index.php?pagina=1354786097_06 http://www.draanafigueiredo.com.br/index.php?pagina=1354786097_06 http://www.draanafigueiredo.com.br/index.php?pagina=1354786097_06 http://www.draanafigueiredo.com.br/index.php?pagina=1354786097_06 https://www.accu-chek.com.br/br/entendendo-o-diabetes/tratamento-caracteristicas-accu-chek-spirit.html https://www.accu-chek.com.br/br/entendendo-o-diabetes/tratamento-caracteristicas-accu-chek-spirit.html https://www.accu-chek.com.br/br/entendendo-o-diabetes/tratamento-caracteristicas-accu-chek-spirit.html https://www.accu-chek.com.br/br/entendendo-o-diabetes/tratamento-caracteristicas-accu-chek-spirit.html https://www.accu-chek.com.br/br/entendendo-o-diabetes/tratamento-caracteristicas-accu-chek-spirit.html https://www.accu-chek.com.br/br/entendendo-o-diabetes/tratamento-caracteristicas-accu-chek-spirit.html https://www.accu-chek.com.br/br/entendendo-o-diabetes/tratamento-caracteristicas-accu-chek-spirit.html https://www.accu-chek.com.br/br/entendendo-o-diabetes/tratamento-caracteristicas-accu-chek-spirit.html https://www.accu-chek.com.br/br/entendendo-o-diabetes/tratamento-caracteristicas-accu-chek-spirit.html https://www.accu-chek.com.br/br/entendendo-o-diabetes/tratamento-caracteristicas-accu-chek-spirit.html https://www.accu-chek.com.br/br/entendendo-o-diabetes/tratamento-caracteristicas-accu-chek-spirit.html https://www.accu-chek.com.br/br/entendendo-o-diabetes/tratamento-caracteristicas-accu-chek-spirit.html https://www.accu-chek.com.br/br/entendendo-o-diabetes/tratamento-caracteristicas-accu-chek-spirit.html https://www.accu-chek.com.br/br/entendendo-o-diabetes/tratamento-caracteristicas-accu-chek-spirit.html https://www.accu-chek.com.br/br/entendendo-o-diabetes/tratamento-caracteristicas-accu-chek-spirit.html https://www.accu-chek.com.br/br/entendendo-o-diabetes/tratamento-caracteristicas-accu-chek-spirit.html Farmacologia dos hipoglicemiantes São medicamentos que são tomados por via oral, que por diferentes formas, dependendo da sua classe, provocam uma diminuição da glicemia plasmática. Dessa forma, são medicamentos largamente utilizados no manejo do Diabetes Mellitus tipo 2. Permitem seu controle e evitam complicações inerentes a essa doença. Hipoglicemiantes Diabetes Tipo II Diabetes Tipo II Características O pâncreas produz insulina, mas o organismo se torna resistente a ação desse hormônio Causas Predisposição genética. Obesidade, sedentarismo, dieta desequilibrada com predomínio de carboidratos, hipertensão Prevalências 90% dos casos Maior incidência A partir dos 30 anos, apesar de casos em crianças obesas estarem mais incidentes ultimamente Diabetes Tipo II Sulfoniluréias Glinidas Biguanidas Glitazonas Incretinas Inibidores da alfa-glicosidase Insulinas Classes dos hipoglicemiantes São hipoglicemiantes cujo mecanismo básico de ação é estimular diretamente a liberação de insulina em pacientes que possuem células betas viáveis, ou seja, que ainda são capazes de produzir um pouco de insulina. Há além disso um aumento na atividade da insulina, aumento da utilização periférica de glicose, supressão da produção hepática de glicose . Sulfoniluréias Sulfoniluréias – Mecanismo de ação Sulfoniluréias Sulfoniluréias – Principais medicamentos Possui o mesmo mecanismo de ação das Sulfoniluréias, porém se liga a outro local do receptor de K+ Possui inicio de ação mais rápida, mas o tempo de ação é mais curto. Isso possibilita um melhor controle dos picos glicêmicos e previne a hipoglicemia entre as refeições. Glinidas – Mecanismo de ação Glinidas – Principais medicamentos Efeitos colaterais: Hipoglicemia (porém em menor incidência) Biguanidas – Mecanismo de ação - Diminuem gliconeogênese hepática -Diminuem resistência insulina -Aumenta a sensibilidade dos tecidos periféricos à insulina - Diminuem a absorção intestinal da glicose -Não estimula a secreção de insulina Não causa hipoglicemia Biguanidas – Principal medicamento Efeitos colaterais: -Náuseas ou vômitos -Dor ou desconforto abdominal -Anorexia -DEVE SER TOMADO DURANTE OU APÓS AS REFEIÇÕES! Glitazonas – Mecanismo de ação -Estimula receptores PPAR-Y no núcleo da célula - Para aumentar a sensibilidade da célula a insulina -Fazendo com que os transportadores de glicose (GLUT-4) aumentem a captação de glicose para dentro da célula. Os efeitos sobre a glicemia são lentos, demoram entre 1 - 2 meses para atingir o seu efeito máximo. Glitazonas – Principais medicamentos Efeitos colaterais: -Ganho de peso -Edema -Anemia leve -Alterações no tecido cardíaco Incretinas são substâncias produzidas pelo intestino para regular o metabolismo da glicose. As incretinas naturais são: GLP-1 e GIP e são degradadas por uma enzima chamada: Enzima DPP-4 GLP-1 estimula a secreção de insulina, além disso, o GLP-1 inibe a secreção do glucagon. Estas ações são glicose-dependentes e apenas observadas em condições de hiperglicemia. Incretinas As incretinas sintéticas são fármacos que consiste em inibir a enzima DPP-4 (que degrada das incretinas naturais – GLP1 e GIP) Isso leva a um aumento da síntese e liberação da insulina pelo pâncreas Diminuição da secreção de glucagon Diminuição da gliconeogênese. Incretinas – Mecanismo de ação Incretinas – Principais medicamentos Efeitos colaterais: Cefaleias, náuseas Inibem a ação de enzimas digestivas do tipo alfa-glicosidases que clivam polissacarídeos em monossacarídeos. Com isso, lentificam a absorção intestinal de glicose, reduzindo glicemia pós-prandial. Indicado nos casos de glicemia levemente alteradas Inibidores da Alfa-glicosidade – Mecanismo de ação Inibidores da Alfa-glicosidade – Principais medicamentos Efeitos Colaterais: -Flatulências -Distenção abdominal -Diarreia Devido a fermentação dos carboidratos não absorvidos no organismo! NAMASTÊ!
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