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13 Meios De Comunicação

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MEIOS DE COMUNICAÇÃO 
 
 
1 WWW.DOMINACONCURSOS.COM.BR 
Meios de Comunicação 
Os Meios de Comunicação representam os veículos ou instrumentos designados para difundir a infor-
mação entre os homens, por exemplo, o rádio, a televisão, o telefone, o jornal, a revista, a internet, o 
cinema, dentre outros. 
A partir do desenvolvimento da ciência e das novas tecnologias, os meios de comunicação têm avan-
çado significativamente, proporcionando a difusão dos conhecimentos e da comunicação no mundo. 
Comunicação 
Segundo a "Teoria da Comunicação", o emissor (locutor) é aquele que emite a mensagem e, por sua 
vez, o receptor (interlocutor) é aquele que a recebe e a decodifica. O "canal de comunicação" designa 
o local, ou o meio pelo qual a mensagem será enviada para o receptor. 
Assim, os meios de comunicação social se aproximam do “canal”, na medida em que ele representa o 
veículo entre o emissor e o receptor, que pode ser linguagem escrita, sonora, audiovisual, por exem-
plo, o jornal, revista (comunicação escrita), rádio e televisão (comunicação audiovisual), etc. 
História 
Se pensarmos que a história e origem dos meios de comunicação surgem da necessidade humana 
de se expressar, a arte rupestre (desenhos primitivos dentro das cavernas ou grutas), característico 
da pré-história, já aponta essa importância na vida dos homens. 
Desde o surgimento da escrita e do alfabeto, o homem vem desenvolvendo maneiras de expandir o 
conhecimento e criar uma “cultura” humana. 
Note que isso é justamente o que nos difere dos animais, ou seja, a criação de uma cultura (gerada 
pela comunicação humana), posto que as espécies animais não possuem uma "linguagem" que os 
permitam criar culturas, crenças e tradições, as quais serão passadas de geração em geração. 
Feita essa afirmação, foram séculos de desenvolvimento até chegarmos ao ponto de comunicação 
que chegamos, ou seja, na era das tecnologias da informação e da cultura de massa, onde esses 
meios representam, em grande parte, fatores de desenvolvimento da sociedade humana, uma vez 
que disseminou (e continua disseminando) o conhecimento pelo mundo, em diversos tempos e espa-
ços. 
Depois da escrita, surgiram os suportes como o papiro, os pergaminhos, e mais tarde, os livros, que 
no início era objeto de poucos, sendo difundido a partir da criação da imprensa no século XIV. 
O correio é considerado um dos mais antigos meios de comunicação, de forma que os egípcios já uti-
lizavam para enviar documentos e cartas. Antigamente, as aves, como pombas e corvos, eram utiliza-
das para o envio das mensagens. 
Com o desenvolvimento dos estudos sobre eletricidade, já no século XVIII, surge o telégrafo, instru-
mento ligado por fios e eletroímãs, baseado na emissão de impulsos eletromagnéticos, encarregado 
de enviar mensagens a longas distâncias. Foi considerado uma das grandes revoluções dos meios 
de comunicações sendo um dos primeiros sistemas modernos de comunicação. 
Os telégrafos foram essencialmente utilizados pelos governos, sendo que a mensagem (escrita ou 
visual) era transmitida por códigos, donde surge o Código Morse, inventado pelo pintor estadunidense 
Samuel Morse (1791-1872). 
 
https://www.todamateria.com.br/o-que-e-codigo-morse/
MEIOS DE COMUNICAÇÃO 
 
 
2 WWW.DOMINACONCURSOS.COM.BR 
No século XIX, o rádio e o telefone foram os principais meios de comunicação. Por meio de ondas 
eletromagnéticas, o rádio foi criado e utilizado para propagar as informações, bem como servir de en-
tretenimento, com as músicas e radionovelas. Note que foi um importante instrumento de comunica-
ção utilizado durante os períodos de guerra. 
Já o telefone, representou a evolução do telégrafo uma vez que representa um instrumento ligado por 
fios, entretanto, que emite mensagens de voz a longas distâncias em tempo real, enquanto os telé-
grafos só enviavam desenhos ou mensagens de texto. 
Todavia, diferente do telégrafo, esse meio de comunicação se expandiu sendo muito utilizado atual-
mente: telefone público, analógico, digital, sem fio e celulares. 
No século XX, sem dúvida, a televisão e a internet foram (e continuam sendo) os principais meios de 
comunicação. 
A televisão é um instrumento de reprodução de som e imagem simultâneos, por meio de ondas ele-
tromagnéticas. Já a internet, representa um sistema global de redes de computadores que utiliza das 
mais variadas tecnologias de rede: eletrônica, sem fio e óptica. 
Pesquisas apontam que a televisão ainda é o meio de comunicação mais utilizado pelo homem, e, 
em segundo lugar está a internet, que cada vez mais se expande pelo mundo no campo das comuni-
cações instantâneas. 
Tipos 
De acordo com o campo e atuação, existem dois tipos de meios de comunicação, a saber: 
Individual: os meios de comunicações individuais estão pautados na comunicação interna, interpes-
soal (entre as pessoas), por exemplo, a carta (correio), telefone, fax. 
Massa: os meios de comunicação de massa, é mais ampla e externa, como intuito de comunicar um 
grande número de pessoas, por exemplo, jornais, revistas, internet, televisão, rádio. 
Classificações 
Segundo o tipo de linguagem utilizada (escrita, sonora, audiovisuais, multimídia, hipermídia), os 
meios de comunicação social classificam-se em: 
Escritos: linguagem escrita dos jornais, livros e revistas. 
Sonoros: linguagens através de sons, por exemplo, o rádio e o telefone. 
Audiovisuais: fusão de som e imagem, por exemplo, a televisão e o cinema. 
Multimídias: reunião de diversos meios de comunicação diferentes (texto, áudio, vídeo, etc.). 
Hipermídias: fusão de meios de comunicação por meio dos sistemas eletrônicos de comunicação, por 
exemplo, CD - ROM, TV digital e internet. 
Veículos de Comunicação 
O que são veículos de comunicação? 
Os veículos de comunicação ou meios por onde são transmitidas as mensagens, tem como objetivo 
dirigir estas mensagens ao público receptor das mais diversificadas formas. O melhor veículo é a 
combinação de todos eles. 
Quais são os veículos de comunicação? 
Entre os muitos veículos de comunicação existentes estão os impressos, auditivos, audiovisuais des-
tacados como os mais importantes. 
https://www.todamateria.com.br/historia-do-radio/
https://www.todamateria.com.br/historia-do-telefone/
https://www.todamateria.com.br/historia-da-televisao/
https://www.todamateria.com.br/historia-da-internet/
https://www.todamateria.com.br/historia-do-cinema/
MEIOS DE COMUNICAÇÃO 
 
 
3 WWW.DOMINACONCURSOS.COM.BR 
Veículos ImpressosPodemos citar como veículos de comunicação impressos os jornais, revistas e pe-
riódicos especializados. Porém, entre os impressos o jornal é qual possui maior credibilidade. Tanto 
entre veículos de comunicação em massa quanto na comunicação nas organizações, talvez por ser 
um dos mais antigos meios de comunicação. Levando em conta sua linguagem fácil e ¨valiosa¨, trans-
formando-o muitas vezes em um formador de opiniões. 
Veículos Auditivos: 
O rádio possui a atenção principal neste tipo de veículo de comunicação, por ser o meio mais popular 
por causa do seu preço baixo e englobar o publico de modo geral. Exemplo de seu uso pode-se citar 
organizações de rádios corporativas, com a função simples de informas os funcionários de todos os 
escalões sobre noticias diárias da organização. 
Veículos Audiovisuais: 
A TV é considerada o meio de comunicação mais eficaz, pois consegue incorporar em sua composi-
ção e transmissão de conteúdo a palavra escrita, efeitos sonoros e a inserção de imagens fixas ou 
em movimentos. Dando ao campo da comunicação imensas possibilidades. Tvs corporativas assim 
são de extrema importância e relativamente utilizadas como as rádios de organizações. 
Modernas Tecnologias/mídia eletrônica 
Muitos idealizadas, claramente pelas possibilidades que oferecem aos veículos tradicionais. Ou seja, 
seu baixo custo e espaço demográfico, tornam meios como a internet, rádio e TV interessantes aos 
olhos de uma grande massa de pessoas. 
Comunicação DirigidaNão há umamassificação como no caso de revistas, jornais, televisão dentre 
outros. Ou seja, não existe um instrumento de comunicação em massa. Assim, destinasse a públicos 
específicos, pré-determinados. 
“Ela não é uma nova área que começa a ser estudada agora, mas sim um segmento da comunicação 
que só agora esta sendo reconhecido. Afinal, a “Comunicação Dirigida” é um meio ou instrumento 
que o profissional de Relações Públicas, de Jornalismo e de Publicidade e propaganda sempre em-
pregou para a formação e orientação do público-alvo-objeto de sua atividade.¨ 
Diferença Entre Mídia e Veículo 
Mídia X Veículo 
Existem vários meios e veículos de comunicação. Porém, nem sempre sabemos diferenciar suas ca-
racterísticas e atuações. Podemos dizer que a mídia é o meio que intermediará a mensagem, ou seja 
ela que transmitirá a mensagem. Alguns tipos de meios de mídias: 
- Rádio 
- Televisão 
- Cinema 
- Meios eletrônicos 
- Satélites 
- Imprensa 
- Revistas 
Já o veículo se refere a empresa propriamente dita. Por exemplo, no meio televisão temos os veícu-
los SBT, Globo, Record e outros. No meio rádio temos as empresas Jovem Pan, CNN, Clube FM e 
assim por diante. É importante sabermos essa diferença para que possamos elaborar nossos projetos 
de forma clara. 
Além disso, temos um outro termo que segue a mesma linha do meio e veículo que é o canal. Esse 
MEIOS DE COMUNICAÇÃO 
 
 
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canal é basicamente a forma com a sua divulgação será feita. Por exemplo, toda forma de mídia in-
terna, externa, impressa, material e outras. 
Ter um planejamento bem delineado a respeito do que a sua empresa vai produzir, qual canal será 
escolhido, para qual meio vai enviar ou qual veículo será responsável pela divulgação é essencial. 
Todo o serviço publicitário tem o objetivo de atingir um público-alvo e assim ampliar os resultados da 
sua empresa. 
A agência Boa Imagem, está apta a desenvolver diversos serviços do segmento publicitário. Além 
disso sabemos avaliar os melhores canais, meios e veículos de divulgação para o seu negocio. 
A estrutura básica de uma Agência de Publicidade 
Uma agência de propaganda se estrutura essencialmente em função das três principais etapas do 
trabalho que presta: o atendimento/planejamento, a criação e a mídia. 
Por atendimento/planejamento compreendem-se as tarefas de assistência ao cliente da agência, es-
tudo de suas características, compreensão de seus problemas, oportunidades e planejamento dos 
trabalhos e tarefas a serem realizados para a solução desses problemas e/ou aproveitamento das 
oportunidades de comunicação dos clientes. 
Pode-se definir o profissional de Atendimento de uma Agência de Propaganda como aquele elemento 
capaz de agir como Agência e pensar como Cliente. 
Agir como Agência, tendo completo conhecimento das técnicas de comunicação, das múltiplas op-
ções de utilização dessas técnicas e da melhor forma de administrar as ações definidas. Pensar 
como Cliente, tendo absoluto controle das informações da empresa e do mercado, agindo objetiva-
mente na busca de resultados, maximizando a utilização das verbas e orientando as técnicas de 
mensuração de retorno para eventuais correções de rumo. 
Em resumo, o profissional de Atendimento é o responsável pela liderança no processo de comunica-
ção, tanto dentro da Agência, quanto dentro do Cliente. Ele é o catalisador capaz de fazer o Cliente 
reagir perante o mercado e a Agência agir perante o desafio. 
Fazer o cliente reagir perante o mercado, analisando seu posicionamento perante a concorrência, de-
finindo objetivos e aprovando as decisões estratégicas das ações a serem implementadas. 
Fazer a Agência agir perante o desafio, analisando os objetivos propostos, criando alternativas e op-
ções de ação e implementando taticamente as decisões estratégicas sugeridas e aprovadas. 
O envolvimento, portanto, do homem de atendimento e de sua Agência nas decisões de Marketing do 
Cliente passa a ser cada vez mais solicitado, quase exigido. 
O Cliente espera de sua Agência uma participação efetiva na formulação de alternativas estratégicas, 
no acompanhamento de desenvolvimento dos produtos e na análise das oportunidades de mercado. 
Assumir ou não os riscos de envolvimento no Marketing do Cliente tem sido uma das questões mais 
discutidas pela direção das Agências de Propaganda. 
Visto por alguns como a única maneira de desenvolver um trabalho sério e profissional em comunica-
ção, tal fato é ainda encarado por outros como uma atitude preocupante, muito arriscada. 
Enquanto, pelo lado do Cliente, o Atendimento é forçado a corresponder às expectativas cada vez 
maiores de envolvimento profundo na vida do produto desde o seu nascimento, passando pelo de-
senvolvimento, até sua performance em campo, na Agência ele é cobrado exatamente no sentido in-
verso, na sua capacidade de rapidamente gerar campanhas, faturar e deixar o resto com o cliente. 
Hoje, uma Agência só poderá colaborar eficientemente para o sucesso de seu Cliente se junto com 
ele, quase como uma sociedade, pensar como Cliente e, por outro lado, o Cliente baseado na mesma 
comunhão, deixá-la agir como Agência. E essa é a tarefa fundamental do Atendimento. 
A criação é a fase da geração das idéias, dos temas, dos slogans, das expressões, dos textos, das 
ilustrações, dos anúncios, dos filmes, dos sons e de todas as muitas formas de comunicação a serem 
MEIOS DE COMUNICAÇÃO 
 
 
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combinadas e empregadas na transmissão das melhores mensagens publicitárias para cada caso de 
cada cliente, é setor de uma agência de propaganda, relacionada com a eleição de mensagens publi-
citárias. 
Na maioria das agências, este serviço realizado por duplas de criação (redatores e desenhistas). 
Após a criação, o anúncio é submetido à aprovação do cliente e passa, em seguida aos cuidados do 
pessoal de arte e de produção. 
A dupla de criação redator e diretor de arte trabalhando em conjunto é a célula dos departamentos de 
criação. Ao receber o briefing do atendimento, a criação inicia o seu trabalho. Muitas vezes o pessoal 
de dia, pesquisa e atendimento participa do processo de brainstorming. 
Primeiro, relaciona-se toda e qualquer idéia sugerida, sem nenhuma preparação em avaliar a sua 
adequação. Em uma segunda etapa, faz-se a seleção escolhendo-se as opções que melhor se en-
quadram dentro do briefing. 
Esta avaliação de idéias, é importante verificar se elas podem ter vida longa, transformando-se em 
filão de campanhas, ou se não permitem um desenvolvimento para continuidade, esgotando-se em si 
mesmas. 
Dentro do Departamento de Criação, Podem-Se Distinguir Vários Setores e Cargos: 
Diretor Geral de Criação: 
Tudo o que é criado passa por ele antes de sair do departamento. Além da função técnica, faz tam-
bém a administração do seu departamento. 
Dupla de Criação: 
São aqueles que realmente fazem a campanha. É composta pelo redator e pelo diretor de arte, am-
bos também chamados de diretores de criação. 
A mídia é a tarefa de seleção dos veículos de comunicação mais adequados para atingir o público-
alvo nos momentos mais propícios, evidentemente buscando-se a maneira mais econômica e indi-
cada para cada caso em particular. 
Também cabe à mídia, após a seleção dos veículos mais acertados, as tarefas de execução, negoci-
ando e comprando espaços, autorizando as veiculações e fazendo seu controle. 
Quando a agência é mais sofisticada, existem também áreas especializadas em pesquisa, produção 
gráfica e eletrônica (som e imagem), tráfego (dos trabalhos por entre as áreas da agência) e até ou-
tras ferramentas de comunicação (relações públicas, promoção, merchandising, etc.) 
Cada área da agência pode estar constituída de uma ou até de muitas dezenas de pessoas, depen-
dendo do tamanho e estrutura da empresa. 
Segundo a R&B Propaganda uma agência funciona mais ou menos assim: 
Quer viver todas alegrias e tristezas deste universo? Então, corre atrás meu amigo! A primeiracoisa a 
se pensar é em qual área você vai querer atuar. 
Se você ainda não sabe quais são os departamentos de uma agência, confira aí, algumas divisões. 
Não é uma divisão fixa e obrigatória, mas dá uma idéia de como funciona o fluxo de informação na 
PP. 
Atendimento O cliente chama, ou a gente corre atrás de uma nova conta. Isso aí é a responsabilidade 
do atendimento. É essa pessoa que faz o contato junto ao cliente. Uma função básica e muito impor-
tante de quem atua neste cargo, está no briefing. 
Não sabe o que é isso? Ta bom: é o resumo de todos os desejos, idéias, necessidades, argumenta-
ções, enfim, todas as informações sobre o trabalho a ser desenvolvido. O atendimento é quem busca 
o que o cliente quer e apresenta o trabalho pronto e tem de estar sempre por dentro de tudo que 
acontece na agência. 
MEIOS DE COMUNICAÇÃO 
 
 
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A redação – Chamadas, títulos e a própria redação. Tudo que é texto ta na mão dessa gente. Escre-
ver até que é fácil, difícil é revisar, revisar e revisar. Afinal, por uma letra, o que era nunca, passa a 
ser nuca, e já viu no que isso pode dar. 
A direção de arte – Aqui a porca torce o rabo. É a transformação das idéias e conceitos em fotos, 
traços e ilustrações. É onde a imagem se materializa. Muita criatividade e imaginação. É importante o 
cuidado com a finalização dos arquivos. 
Direção de criação – É quem coordena a dupla de criação parceria entre direção de arte e redação. 
Aprova ou não a idéia em qualquer nível. Ele é quem coordena o processo de criação. 
Mídia – É a pessoa que cuida de toda a utilização da verba do cliente. Faz o levantamento de como 
investir e onde investir. Para esta campanha a gente usa outdoor ou busdoor? Fale com o mídia, que 
ele tem a resposta. 
Planejamento – Posicionamento de marca, investimento em um novo mercado, ações, estratégias e 
muito mais. O nome já diz tudo: esse cara planeja mesmo, em diversos casos e para vários fins. Quer 
investir e não sabe onde? Pede pro planejamento que a resposta ta na ponta da língua. 
Pesquisa – É de onde vem a referência e a informação. Vamos dizer que é daqui que sai a direção 
para a idéia. Aqui nasce o roteiro para uma boa peça ou campanha. 
RTVC – Que tanto de letrinha! Mas o serviço é simples de entender e difícil de executar. Com existe a 
pessoa da produção que cuida do material gráfico, o RTVC é quem cuida das peças de mídia leia-se 
rádio, TV e cinema. Responsabilidade e muita habilidade! 
Produção: Depois de tudo pronto, conferido, revisado e abençoado no caso de peças impressas -, é 
hora de ir para a gráfica. E é fundamental o acompanhamento da materialização da peça fora da 
agência. Fotolito, gráfica, prova e todo os tramites. 
 
O tráfego – Nem toda agência tem esse funcionário especificamente. Organizar o fluxo de trabalho, 
essa a função de quem está neste cargo. Determinar quem faz, encaminhar o orçamento, coordenar 
a entrada de cromos, a saída de arquivos. Tudo isso e, ainda, conseguir garantir um funcionamento 
ágil e eficiente da criação em conjunto a todos outros departamentos. 
Modelos de Estrutura Organizacional 
Existem várias maneiras de se organizar os departamentos e funções de uma empresa de forma raci-
onal. Em geral, essa organização deve deixar claro três variáveis: a divisão do trabalho, a hierarquia 
e as possibilidades de comunicação entre os departamentos. 
A divisão do trabalho diz respeito a quem faz o que, ou qual é a função específica de cada departa-
mento e cargos dentro da estrutura. O nome do departamento ou do cargo deve deixar bem clara 
essa questão. 
A hierarquia é a relação de poder que existe entre os cargos e departamentos. Na imagem acima, os 
que aparecem mas no alto do organograma têm poder sobre os que aparecem embaixo. 
A comunicação deve ser livre entre os cargos e departamentos que estão no mesmo nível hierárquico 
e o organograma deve deixar bem claro com quem deve ser feita a comunicação nos níveis diferen-
tes. 
Dependendo do tamanho e da cultura da empresa, essas variáveis podem ser organizadas de manei-
ras diferentes. Os principais modelos para se fazer isso são: 
Organograma Simples 
Comum em organizações familiares e muito pequenas. Nesse modelo há apenas dois níveis hierár-
quicos, com o proprietário ou os sócios da empresa acima, e os demais colaboradores embaixo. 
Como a empresa é formada por poucas pessoas, não há divisão muito clara das funções e todos po-
dem se comunicar com todos livremente. 
MEIOS DE COMUNICAÇÃO 
 
 
7 WWW.DOMINACONCURSOS.COM.BR 
Organograma Funcional 
O mais comum modelo de estrutura organizacional é aquele que divide as funções da empresa em 
um departamento. Nesse modelo as funções são muito bem separadas e cada departamento tem um 
líder, que se comunica diretamente com seus superiores. 
Organograma Divisional 
Empresas grandes, com atuação em mais de uma região ou com produtos muito diferentes entre si, é 
comum a organização da estrutura por divisões, cada uma delas contendo todo o pessoal necessário 
para o desempenho de suas funções. 
Organograma Matricial 
São modelos mais complexos, que formam equipes multifuncionais, com pessoas com funções dife-
rentes trabalhando juntas. 
No que diz respeito à hierarquia esse modelo respeita os mesmos princípios dos anteriores, mas em 
relação à comunicação e à divisão do trabalho ele é bastante diferente. As agências de propaganda 
têm privilegiado modelos desse tipo, pois ele coloca as diferentes funções da publicidade (atendi-
mento, planejamento, criação, mídia...) para trabalharem juntas em benefício de um projeto. 
Organograma Em Células 
Entendidos com um aperfeiçoamento natural do modelo matricial, além de alterar a divisão do traba-
lho (colocando pessoas com funções diferentes para trabalharem juntas) e a comunicação (fazendo 
com que as pessoas façam parte de mais de uma estrutura ao mesmo tempo), alteram também a es-
trutura hierárquica, distribuindo o poder entre as matrizes, que se tornam células um pouco mais inde-
pendentes. 
As estruturas por células são criadas para aperfeiçoar as relações laterais e resolver os problemas da 
organização. (...) O objetivo da estrutura por células é explorar os potenciais intelectuais de todos os 
funcionários envolvidos no processo, permitindo que as pessoas compartilhem experiências para ga-
nhar vantagens competitivas. 
Tecnologias da Comunicação a Serviço das Relações Públicas 
Ao pensarmos nos desafios dos profissionais de Comunicação para o próximo século, percebemos 
que as suas atividades multifacetadas (institucional, mercadológica, estratégica, social, cultural etc.), 
exercidas no mesmo campo de ação, a política de relacionamento das organizações, defronta-se com 
uma realidade em constante processo de mutação, de aperfeiçoamentos tecnológicos e reestrutura-
ções administrativas que afetam diretamente as práticas e o cotidiano dos profissionais da comunica-
ção. 
No caso específico dos profissionais de Relações Públicas, a questão das novas tecnologias da co-
municação, especialmente a Internet, impõe-se diretamente sobre as duas vertentes de sua atuação 
como um profissional integrado à área de comunicação e da administração estratégica. Esta nova re-
alidade afeta tanto o nível de entendimento (comunicação com os diversos públicos das organiza-
ções) como a forma de gerenciamento nos negócios. 
O Desafio da Nova Linguagem 
A assimilação dessas novas tecnologias acarreta benefícios técnicos e funcionais imediatos aos pro-
fissionais de Relações Públicas. A possibilidade de uso de uma mídia como a Intranet pode facilitar, e 
muito, o planejamento das comunicações internas de uma empresa, acelerando a transmissão de in-
formações essenciais, e aproximando setores distantes ou isolados da organização. 
Isso sem falar nos benefícios proporcionados, por.exemplo, pelas videoconferências ou por sof-
ters como o “Folio”, podem auxiliar na construção de ágeis bancos de dados, imprescindíveis para a 
atuação destesprofissionais. 
MEIOS DE COMUNICAÇÃO 
 
 
8 WWW.DOMINACONCURSOS.COM.BR 
Expandindo essa utilidade dos bancos de dados, por exemplo, uma das maiores autoridades em ne-
gociação do momento, William Ury, faz algumas considerações sobre a as possibilidades de aumento 
da criatividade no processo decisório: “O uso da mídia eletrônica, como o e-mail, permite que muito 
mais pessoas com pontos de vista diferentes sejam consultadas sobre as decisões. 
Isso aumenta a possibilidade de soluções criativas. No futuro, espero que haja bancos de dados de 
soluções criativas de negociações para uma ampla gama de problemas […] As pessoas poderão digi-
tar uma palavra-chave e receber uma gama de possibilidades para considerar a estruturação da me-
lhor solução”. 
Porém, nem tudo é otimismo e espera pela praticidade do futuro. Assim como há uma reestruturação 
social, econômica e tecnológica em curso, também é preciso notar que uma nova linguagem está se 
estruturando, principalmente a partir da Internet, que parece constituir-se, atualmente, no maior desa-
fio da comunicação corporativa. 
O domínio técnico deste meio de comunicação pode ser facilmente apreendido, mas a linguagem uti-
lizada não foi precedida, como em outras inovações tecnológicas, de manuais teóricos detalhados e 
explicativos. Ela vem se constituindo na prática, no dia-a-dia, e como vêm notando alguns autores, as 
consequências deste novo processo de comunicação precisam ser avaliadas. 
Especialmente para aqueles que são encarregados da mediação entre os diversos interesses capa-
zes de influenciar o crescimento da organização, pois fatalmente se utilizarão dessa linguagem para 
exercer suas tarefas junto aos ambientes externo e interno das empresas. 
Em primeiro lugar, vale lembrar que o instrumental técnico, por si só, não criacondições favoráveis ou 
desfavoráveis para as organizações. Na avalanche de textos.otimistas sobre o “estar plugado”, um 
mundo interligado e uma rede mundial, muitas vezes esquecemos que “as ferramentas não determi-
nam o emprego que delas se faz. 
Nós é que o fazemos. A mesma arma de fogo empregada em tiro ao alvo, ou para se proteger do ata-
que de um urso, pode servir para tirar a vida de outra pessoa. O mesmo carro utilizado para transpor-
tar pessoas em estado de emergência para um hospital pode conduzir à mutilação de si e dos outros. 
A mesma televisão destinada a nos educar e engrandecer moralmente pode também nos rebaixar. 
O walk-men que pode nos trazer todo um universo de música desconhecida, que poderia enriquecer, 
alargar e desenvolver as sensibilidades, pode também causar danos físicos aos ouvidos de uma pes-
soa e ser verdadeiramente nefasto ao espírito humano”. 
A Internet fez com que a “Rede” se colocasse no centro das tecnologias de comunicação, como notou 
Lucien Sfez (1999). O autor procurou conceituar a Rede, e começa pelas suas atribuições mais ime-
diatas: 
- A rede transforma o processo comunicacional no tempo e no espaço, devido à velocidade no trans-
porte da informação, devido à conexão imediata. Podemos ver a rede, portanto, como um comunica-
dor espaço/temporal; 
- A rede não é hierarquizada: ela é cibernética, e faz com que a ‘interação’ seja sua qualidade mais 
sublinhada, base de seu poder de sedução; 
- Flexível, ela permite a interligação entre campos de atividade e funções heterogêneas; 
- A entrada dos atores na rede não depende necessariamente de uma situação preestabelecida, mas 
apenas da ação no tempo presente. 
- Essas atribuições são importantes para a estruturação da linguagem que será utilizada pelos profis-
sionais da comunicação. Contudo, duas outras características ainda são fundamentais para a prática 
comunicacional que se opera na rede. 
- A primeira dá conta da tradicional oposição que efetuamos entre a escrita e a oralidade. 
- Em geral, a oralidade foi sendo gradativamente substituída pela escrita nas chamadas “sociedades 
avançadas”. Saímos da civilização oral há um bom tempo, mas a Internet e o seu “modo de usar” veio 
MEIOS DE COMUNICAÇÃO 
 
 
9 WWW.DOMINACONCURSOS.COM.BR 
desmentir em parte esta afirmação. A escrita tem o seu lugar no envio e recepção de mensagens ele-
trônicas, mas é a oralidade que molda as condições dessa conversação. 
Estamos distantes aqui dos comunicados, memorandos, cartilhas e circulares, que sempre obedece-
ram mais ou menos a certas regras de construção formal avalizadas pela linguagem escrita. 
Neste aspecto, a movimentação da informação pela rede encontra suas balizas na oralidade: seus 
códigos assemelham-se muito mais a uma conversa entre parceiros do que algo a ser lido pela comu-
nidade. No entanto, cabe lembrar que esta linguagem ainda é escrita, e pode ser “estocada”, memori-
zada e arquivada nos intermediários, os PC’s, constituindo-se em “bibliotecas” informatizadas. 
Outra peculiaridade desta forma de comunicação já vem sendo bem notada pelas organizações, de-
vido às consequências práticas que certamente já ocorreram em qualquer grupo de trabalho informa-
tizado. 
Não é demais relembrar: há uma nítida oposição entre o público e o privado nos ambientes de rede. 
Se, por um lado, a rede inter-relaciona interlocutores individuais, por outro lado as mensagens transi-
tam em um locus público, onde até mesmo os desinteressados imediatos podem ter (ou encontrar) 
acesso. 
Outros estudiosos têm levantado outras questões a respeito das novas formas de comunicação, con-
siderando que a conexão entre o espaço físico e social das organizações tem sido prejudicada pela 
influência da mídia eletrônica: “…TV, computadores, teleconferências e publicações impressas, todas 
aquelas que são usadas na comunicação das grandes organizações, apresentam a tendência de eli-
minar ou apagar cada vez mais as fronteiras entre a organização e o ambiente externo, alterando 
nosso senso coletivo de espaço, integrando-o às maiores instituições de nossa sociedade… a linha 
separando comunicações internas e externas ficou menos clara, e as mensagens das corporações 
acabam inter-relacionadas”. 
Este dilema também já vem sendo comprovado pelas grandes empresas: a General Motors, recente-
mente, tentou coordenar as mensagens internas aos seus funcionários com mensagens externas ao 
público. Isto resultou em um discurso institucional que, sem diferenciações entre os públicos internos 
e externos, apresentou-se repleto de raciocínios estranhos aos funcionários, com slogans definitivos 
sobre a GM e palavras autojustificativas. Neste caso, os empregados da GM foram avaliados fora de 
suas funções tradicionais, como se fossem advogados ou jornalistas. 
Outra crítica que pode ser ouvida no dia-a-dia das organizações é quanto à despersonalização das 
mediações entre as diversas instâncias internas e externas da vida corporativa. William Ury alerta 
para essa faca de dois gumes que é o processo eletrônico de comunicação instaurado nas empresas: 
“…talvez haja menos contato cara a cara. 
Porém, o e-mail, por exemplo, permite que as pessoas se comuniquem em profundidade vencendo 
barreiras hierárquicas […]. Quanto mais usamos meios eletrônicos de comunicação, mais precisamos 
investir em relacionamentos pessoais e prestar atenção às pessoas com quem estamos lidando. 
Afinal, não estamos lidando com computadores, e sim com seres humanos reais, de carne e osso, 
que possuem emoções, percepções diferentes de uma mesma situação, crenças e atitudes distintas, 
estilos de comunicação diferentes” Por outro lado, o mesmo autor ressalta que a despersonalização, 
muitas vezes, apresenta a vantagem da separação entre a pessoa e o problema com que estamos 
lidando. 
Imagem Institucional 
Construir uma boa reputação é importante para que as pessoas tenham confiança e enxerguem a 
sua marca ou negócio de maneira positiva. Nesse sentido, todas as empresas, sejam elas grandes ou 
pequenas, precisam zelar e desenvolver estratégias para ter uma excelente imagem institucional e se 
manter competitivas no mercado. 
Para uma oficina mecânicanão é diferente. Ser vista com bons olhos é fundamental, uma vez que os 
clientes deixam objetos de grande valor monetário e pessoal como carros e motos sob os cuidados 
da empresa. E, obviamente, eles escolherão aquela que tem a melhor recomendação e avaliação do 
https://blog.takao.com.br/7-ideias-para-vender-mais-na-oficina/?utm_source=blog&utm_campaign=rc_blogpost
MEIOS DE COMUNICAÇÃO 
 
 
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mercado. Por isso, é necessário desenvolver estratégias para cuidar corretamente da imagem corpo-
rativa. 
Qualidade de Produtos e Serviços 
A construção de uma imagem institucional positiva deve começar pelas suas raízes, ou seja, de den-
tro para fora. E, nesse sentido, desenvolver produtos e serviços de qualidade, que atendam satisfato-
riamente aos clientes, é o primeiro passo para obter sucesso e conquistar os consumidores. 
Dessa maneira, as oficinas mecânicas devem trabalhar para oferecer serviços de primeira, com o ob-
jetivo de fazer com que as pessoas se sintam seguras ao deixar seus carros no estabelecimento e, 
também, felizes e satisfeitas na hora de retirá-los. 
Por isso, preze pela qualidade, desde o atendimento até o pós-venda, pois cada etapa cumprida com 
sucesso será importante na construção de uma imagem sólida. 
Modelo de Gestão Competente 
Sem gestores competentes é impossível ter uma boa reputação no mercado. Nesse sentido, é funda-
mental que o seu negócio contrate pessoas com pleno conhecimento do segmento, com experiência 
e prontos para trabalharem em prol da satisfação dos clientes. 
As oficinas mecânicas precisam ter gestores que conheçam a fundo o mercado automobilístico, as 
novidades e tecnologias do setor, e que saibam transmitir os conhecimentos e organizar bem a 
equipe. 
O modelo de gestão desenvolvido dentro de uma oficina será essencial para o crescimento e reco-
nhecimento junto ao público e principais parceiros. 
Relação Com Funcionários e Fornecedores 
Você certamente deve conhecer alguma empresa pela excelente forma como ela trata e lida com os 
seus funcionários, certo? Por isso, a relação das companhias com os seus colaboradores pode ultra-
passar os muros do local de trabalho. 
Bons funcionários, que atendem e sabem responder prontamente às dúvidas dos clientes, podem ser 
fundamentais para o público escolher uma oficina mecânica. Mas, para isso, é preciso que a empresa 
invista e desenvolva ações de incentivo para os seus colaboradores. 
Assim, as oficinas mecânicas podem ofertar cursos, treinamentos, incentivar os seus funcionários a 
participarem de eventos, palestras e workshops sobre automobilismo e assuntos correlatos, além de 
explicar claramente a importância de conquistar os clientes com um bom atendimento e um serviço 
de qualidade. 
E tão importante quanto essas ações, é preciso também criar um ambiente saudável, com bons ins-
trumentos e condições de trabalho, remunerações adequadas e tratamento igualitário para todos. 
Esse excelente relacionamento entre empresa e colaborador pode se refletir em confiança e quali-
dade para o público. 
Identidade Visual Bem Definida 
Ter um plano de comunicação bem estruturado, sem dúvida, é essencial para que a corporação te-
nha visibilidade e seja reconhecida. Mas, dentre outros fatores, é preciso ter uma identidade visual 
bem definida, que atraia a atenção dos consumidores e transmita a essência do seu negócio. 
Assim, uma oficina mecânica precisa caprichar não somente na hora de resolver problemas nos car-
ros, mas também no momento de mostrar a sua cara. 
Para isso, é necessário desenvolver um logotipo que traduza os principais pilares do negócio, paletas 
de cores adequadas e que passem seriedade e credibilidade, além de organizar bem o próprio ambi-
ente, aplicando a identidade visual dentro da oficina. 
https://blog.takao.com.br/tudo-sobre-o-pos-venda-em-oficinas/?utm_source=blog&utm_campaign=rc_blogpost
https://blog.takao.com.br/contratacao-de-mecanicos/?utm_source=blog&utm_campaign=rc_blogpost
https://blog.takao.com.br/bom-atendimento-em-oficinas-mecanicas/?utm_source=blog&utm_campaign=rc_blogpost
MEIOS DE COMUNICAÇÃO 
 
 
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Com todos esses fatores bem alinhados e definidos, o público enxergará a sua oficina mecânica com 
outros olhos. Dessa forma, a identidade visual poderá fazer toda a diferença para a construção de 
uma boa reputação organizacional. 
Importância da Internet Para Uma Imagem Institucional Positiva 
Com a democratização da internet e a popularização das redes sociais, os clientes têm buscado cada 
vez mais informações sobre as marcas e empresas no ambiente online. Por isso, para ter visibilidade 
e se aproximar ainda mais da grande massa, é fundamental marcar presença na web. 
Pessoas que procuram oficinas mecânicas buscam, por exemplo, avaliações sobre os estabelecimen-
tos, e gostam de saber o que outras pessoas têm comentado sobre os serviços prestados, com o ob-
jetivo de encontrar o melhor lugar para levarem os seus veículos. 
Por isso, é importante que a sua empresa tenha uma boa imagem institucional e saiba como utilizá-la 
no ambiente digital e nas redes sociais. É uma excelente ferramenta para se aproximar e interagir 
com as pessoas. 
Dessa maneira, é preciso saber estruturar bem uma estratégia digital para fisgar os consumidores e 
ressaltar os pontos positivos da empresa. 
Gostou do artigo? A construção de uma imagem institucional sólida e positiva vai garantir o sucesso 
da sua oficina mecânica, com aumento da quantidade de parceiros e clientes fidelizados. É impor-
tante ressaltar que tudo precisa estar muito bem amarrado, aliando o desenvolvimento de uma identi-
dade visual com as demais estratégias de visibilidade corporativa. 
E agora que você sabe o quanto é importante zelar pela imagem institucional do seu negócio, apro-
veite para comentar o que você tem feito para construir uma boa reputação. 
Qual a diferença entre propaganda e publicidade? 
Propaganda x Publicidade, afinal qual a diferença? 
– Publicidade deriva de público (do latim publicus) e designa a qualidade do que é público. Significa o 
ato de vulgarizar, de tornar público um fato, uma ideia. 
– O termo propaganda deriva do latim propagare, que significa reproduzir por meio de mergulhia. Pro-
pagare deriva de pangere = enterrar, mergulhar, plantar. 
A origem do termo propaganda da forma que o entendemos atualmente vem da aplicação de doutri-
nas religiosas ou princípios políticos. O termo foi utilizado pela Igreja Católica quando da criação da 
Congregação da Propaganda, com a intenção de propagar a fé católica. 
Alguns pesquisadores, professores e cientistas diferem a publicidade da propaganda de uma forma 
mais prática: indicam que propaganda é o anúncio que tem veiculação paga como em revistas, televi-
são e links patrocinados na internet, por exemplo. Já a publicidade seria classificada como a comuni-
cação não paga, que pode acontecer de forma espontânea. Como quando você falar bem do site da 
Conceito Ideal para um amigo, ou quando um jornal aceitar publicar um press release. 
Para o CENP – Conselho Executivo de Normas Padrão (um do órgão regulamentador da comunica-
ção), publicidade e propaganda são sinônimos. 
Negócios / Administração / Marketing: 
– Propaganda = Advertising 
– Publicidade = Publicity 
Comunicação Social 
– Propaganda = Publicity 
– Publicidade = Advertising 
Fundamentação teórica 
https://blog.takao.com.br/oficinas-divulgacao-na-internet/?utm_source=blog&utm_campaign=rc_blogpost
https://blog.takao.com.br/melhorar-a-fidelizacao-de-clientes/?utm_source=blog&utm_campaign=rc_blogpost
MEIOS DE COMUNICAÇÃO 
 
 
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Diversos livros que tratam de publicidade e propaganda unificam os termos e não investem em con-
ceitos para tentar diferenciar o assunto. Diversos autores brasileiros explicam os objetivos e proces-
sos de propaganda, mas não se concentram na diferenciação dos termos. 
Na Conceito Ideal a compreensão sempre foi o ponto de vista deque dentro do universo da adminis-
tração de marketing. Nela existem os 4 pilares do Marketing: Produto, Preço, Praça e Promoção. 
Dentro do Mix de Promoção (ou “Comunicação de Marketing“) Kotler e Armstrong 2003 (9a Edição do 
Princípios de Marketing) definem: Propaganda, Venda Pessoal, Promoção de Vendas, Relações Pú-
blicas e Marketing Direto. 
Por eles a definição de Propaganda ficou assim: “Qualquer forma paga de apresentação e promoção 
não pessoal de ideias, bens ou serviços, por um patrocinador identificado”. Essa definição vem de 
uma tradução adaptada de D. Bennett – Dictionary of Marketing Terms, American Marketing Associa-
tion, 1995. No livro Marketing: Criando valor para clientes, Churchill e Peter seguem a mesma defini-
ção. 
Para não dizer que seguimos apenas autores americanos em nossas fontes de pesquisa o livro que 
apresenta a diferenciação de forma mais “clara” entre a propaganda e a publicidade é o Gestão de 
Marketing, escrito pelos professores do Departamento de Mercadologia da FGV – EAESP e convida-
dos, Editora Saraiva 2003. Neste livro as definições: 
Propaganda: “é a comunicação impessoal de uma mensagem dirigida ao público-alvo do produto 
paga por um patrocinador identificado, veiculada em meios de comunicação de massa ou dirigidos, 
como televisão e internet, que visa criar imagem e estimular a aquisição do produto. A propaganda 
integra o composto de comunicação de marketing e objetiva criar no público-alvo a imagem para a 
marca com base no posicionamento desta.” 
Indo um pouco mais além, os autores ainda apresentam os tipos de propaganda (algo que você difi-
cilmente encontra em outras publicações direcionadas apenas a profissionais de publicidade e propa-
ganda): 
– Propaganda de marca ou produto; 
– Propaganda de lançamento de produto; 
– Propaganda de sustentação de produto; 
– Propaganda institucional; 
– Propaganda comparativa; 
– Propaganda cooperada; 
– Propaganda promocional; 
– Propaganda de categoria; 
– Propaganda de proteção ou defesa; 
No mesmo capítulo a publicidade ficou assim definida: “publicidade é a divulgação de informações 
sobre as atividades da empresa e seus produtos por intermédio da imprensa, para o público-alvo, 
sem custo adicional.” E esta atividade seria muito mais ligada a assessoria de imprensa, normalmente 
executada por um relações públicas ou jornalista, do que por um profissional formado em publici-
dade e propaganda. A autora deste capítulo do livro é Tania Maria Vidigal Limeira. 
Do ponto de vista prático os conceitos se misturam e nós usamos várias técnicas que poderiam estar 
atreladas a uma ou outra definição para atingir o objetivo. Para o cliente propaganda ou publicidade? 
tanto faz. O que importa é o resultado. 
Copidesque 
O copidesque é uma etapa da produção editorial que já foi muito comum em redações jornalísticas. A 
palavra é emprestada do inglês “copy desk”, que quase saiu de circulação depois que os jornais bra-
sileiros, ainda no século XX, foram dispensando esse trabalho especializado e agregando suas tare-
fas às responsabilidades do redator. 
Na redação web, o trabalho de copidesque reaparece com força total. Se é seu objetivo ser um bom 
copidesque, saiba que você vai atuar para que os textos estejam adequados à estratégia de marke-
ting de conteúdo, além dos cuidados com a linguagem, propriamente. 
MEIOS DE COMUNICAÇÃO 
 
 
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O trabalho de copidesque inclui as preocupações de um revisor com gramática, mas é mais amplo. 
Sendo um copidesque, você tem permissão para reescrever boa parte do texto, se necessário. Muito 
além da ortografia, o copidesque atua adicionando conteúdo relevante à redação, ajustando a estru-
tura, adequando a linguagem à persona, além de otimizar o texto para SEO. 
Embora você também deva se preocupar com a finalização do material, isto é, acabamentos, forma-
tação, gramática etc., seu foco é a reescrita, principalmente considerando aspectos como coesão, co-
erência e a estrutura textual proposta pelo marketing de conteúdo: abertura, texto com intertítulos e 
CTA (call to action). 
É como se o copidesque se preocupasse com a experiência da leitura, e no mundo que vivemos a 
economia da atenção, isso pode ser determinante para que o conteúdo atraia ou espante o leitor. 
Exemplos de Formatação pelas Regras e Normas da ABNT para trabalhos acadêmicos 
A Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT, entre outras atribuições, é responsável por pa-
dronizar a formatação de documentos técnicos, visando facilitar a sua compreensão e o acesso ao 
conhecimento científico. 
Essa padronização acontece através das normas da ABNT que, juntas, abordam todos os aspectos 
de formatação de trabalhos acadêmicos. 
Assim, para ilustrar melhor o assunto, reunimos alguns exemplos de documentos corretamente edita-
dos conforme essas regras. 
Capa e Folha de Rosto 
Conforme o exemplo acima, a capa deverá conter: nome da instituição de ensino, nome do autor, tí-
tulo e subtítulo do trabalho, número do volume (se houver mais de um), local e ano da entrega. 
Além desses elementos, a folha de rosto deverá conter: a natureza do trabalho, seu objetivo e os no-
mes dos examinadores. A folha de aprovação, embora incomum na maioria dos trabalhos acadêmi-
cos, é obrigatória em monografias. 
Ela deverá conter: nome do aluno, título, subtítulo, natureza e objetivo do trabalho, data da aprova-
ção, nota (opcional) e assinatura dos avaliadores. 
Além das informações contidas no exemplo, a norma da ABNT indica que a extensão do resumo de-
verá ser de: 
 150 a 500 palavras os de trabalhos acadêmicos (teses, dissertações e outros) e relatórios técnico-
científicos 
 de 100 a 250 palavras os de artigos de periódicos 
 de 50 a 100 palavras os destinados a indicações breves 
O resumo em língua estrangeira deverá ser a tradução fiel do resumo para o idioma selecionado e 
seguirá a mesma formatação. 
O sumário deverá mostrar em ordem os tópicos e subtópicos que serão abordados no trabalho, espe-
cificando o número da página de cada um. Essa paginação poderá ser: 
 pelo número da página em que o tópico começa a ser abordado (exemplo: 14) 
 pelo intervalo de páginas em que o tópico é abordado, separando os números por hífen (exemplo: 
30-45) 
 pelos números das páginas em que se distribui a abordagem do tópico (exemplo: 27, 35, 64 ou 27-
30, 35-38, 64-70) 
https://comunidade.rockcontent.com/estrutura-textual/
MEIOS DE COMUNICAÇÃO 
 
 
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Fonte, Margens e Espaçamento 
A norma da ABNT sugere que a fonte de todo o texto seja de tamanho 12, com exceção das notas de 
rodapé, citações de mais de três linhas, paginação e legendas de imagens, que deverão ser de me-
nor tamanho. 
As folhas deverão adotar margem esquerda e superior de 3 cm, e direita e inferior de 2 cm. 
O espaçamento das linhas deverá ser de 1,5, com as seguintes exceções: 
 citações de mais de três linhas 
 notas de rodapé 
 referências 
 legendas das ilustrações e tabelas 
 ficha catalográfica 
 natureza, objetivo e nome da instituição (presentes na folha de rosto) 
Em todos os casos acima, o espaçamento deverá ser simples. 
Citações 
As citações deverão conter as informações necessárias à identificação da fonte consultada. Elas po-
derão seguir as formatações contidas nos exemplos acima, atentando-se ao seguinte: 
 se a citação for feita fora de parênteses, como no exemplo 01, a identificação da fonte será em le-
tras maiúsculas e minúsculas 
 se a citação for feita dentro de parênteses, como no exemplo 02, a identificação da fonte será em 
letras maiúsculas, somente 
 se a citação tiver mais de 3 linhas, como no exemplo 03, ela deverá obedecer um recuo de 4cm da 
margem esquerda, ter espaçamento simples e o tamanho da fonte deverá ser menor do que o resto 
do texto 
 citações dentro de citações, como no exemplo 04, deverão ser feitas dentro de aspas simples 
Além disso, as citações poderão conter: 
 supressões, indicadas por "[...]" acréscimos ou comentários, indicados entre colchetes "[ ]" 
 ênfases e destaques, indicados através de negrito, grifo e itálico 
Referências 
As referências deverão conter as informações essenciais à identificação das fontes e, sempre que 
possível, informações complementares que facilitem esse reconhecimento. 
As referências serão formatadas conforme o exemplo acima e constarão obrigatoriamente em folha 
exclusiva após a conclusão do trabalho. No entanto, elas também podem aparecer: 
 em nota de rodapé 
 no fim de texto ou de capítulo 
 antes de resumos, resenhas e recensões 
MEIOS DE COMUNICAÇÃO 
 
 
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Elementos Opcionais 
Além dos elementos obrigatórios citados acima, a ABNT prevê que os trabalhos acadêmicos poderão 
conter elementos opcionais, a critério do autor ou da instituição de ensino. 
Lombada 
 
 
A lombada deverá conter o título do trabalho, nome do autor e eventuais informações que caracteri-
zem a obra (exemplo: Volume 2). Todas as informações deverão ser impressas no mesmo sentido da 
lombada. 
Errata e Epígrafe 
A errata deverá conter a referência do trabalho seguida da identificação do erro, na forma do exemplo 
acima. 
A epígrafe não possui regras específicas. 
Dedicatória e Agradecimentos 
As dedicatórias e os agradecimentos não possuem regras específicas. 
Comunicação visual 
Comunicar significa transmitir uma mensagem, uma informação. A comunicação permite que os seres 
humanos partilhem suas informações por meio de signos verbais e não verbais ou signos visuais. Os 
signos são munidos de significados. 
Os signos verbais têm como base as palavras escritas ou faladas. Os signos não verbais ou visuais 
são dotados de outro tipo de código para transmitir uma mensagem, assim os desenhos, as fotogra-
fias, as cores, um sinal sonoro, as expressões corporais são apenas alguns dos exemplos de signos 
não verbais. 
Desse modo, a comunicação visual é todo meio de comunicação que se expressa por meio de signos 
não verbais, ou seja, utilizando componentes visuais para transmitir o que deseja. Podemos encontrar 
a gênese da comunicação visual nas pinturas rupestres feitas pelos homens primitivos. 
Estamos constantemente rodeados de informações visuais, um exemplo disso pode ser as placas de 
trânsito, as cores do semáforo, os pictogramas como as placas indicativas dos sanitários masculinos 
e femininos, o cinema, especialmente o cinema mudo, e os anúncios em outdoor ou anúncios na tv 
ou computador. 
O uso de imagens para transmitir uma informação, muitas vezes, é mais eficaz que o uso de um texto 
escrito, pois a imagem nos atinge de forma instantânea. O uso de um design de uma marca famosa, 
por exemplo, dispensa o uso de um texto explicativo. Do mesmo modo a comunicação visual é es-
sencial na publicidade, pois exige um tempo menor para veicular uma ideia. 
Assim para que entendamos a comunicação visual é necessário compreender sua gramática ou os 
seus elementos da linguagem visual que compõe esse tipo de “texto”. A criação de uma imagem 
pressupõe o uso de uma linguagem que são os elementos da linguagem visual. Um mapa, por exem-
MEIOS DE COMUNICAÇÃO 
 
 
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plo, é composto por elementos da linguagem visual como linhas, cores, contraste, ponto, textura, mo-
vimento entre outros. São a partir desses elementos que interpretamos o que cada mensagem deseja 
nos transmitir. 
A comunicação pela imagem parece de fácil decodificação, porém esse tipo de comunicação corres-
ponde à mesma complexidade da comunicação verbal. Uma grande vantagem da comunicação visual 
é o fato de poder ser compartilhada e compreendida por pessoas de diferentes culturas, facilitando o 
acesso de todos à comunicação. 
Projeto Visual 
A identidade visual de um produto ou empresa é fundamental nos dias atuais, pois, em muitas ocasi-
ões, a primeira impressão do público-alvo é construída através do logo e cores daquele produto. 
Por isso, nos últimos anos a função do profissional ligado à área do Design Projeto Visual ganhou 
uma importância significativa deixando de ter como área de atuação apenas a utilização de Pho-
toshop em agência de publicidade. Além disso, a valorização do designer gráfico deve continuar au-
mentando com o tempo. 
O curso de Design com ênfase em Projeto Visual é uma graduação de nível superior com titulação de 
bacharelado que se destina a formação de profissionais aptos para criar projetos de comunicação vi-
sual, desenhar logotipo, elaborar animações, planejamento e desenvolvimento de anúncios, atuar 
com web design, cartazes e vinhetas para TV, comunicação visual de sites, blogs, entre outros. O fu-
turo designer poderá atuar em escritórios, agências de publicidade e propaganda, editoras, produto-
ras de vídeos, instituições públicas e empresas de eventos. 
Se você quer começar a sua graduação em Design com ênfase em Projeto Visual, mas não tem dis-
ponibilidade de comparecer diariamente na instituição, uma boa opção é buscar pelo curso de Design 
- Projeto Visual a distância. A modalidade de Design EAD é ideal para quem quer aliar os estudos 
com a rotina. Quer saber mais detalhes sobre o que é Design com ênfase em Projeto Visual? Conte 
com o Educa Mais Brasil e fique por dentro desse e de outros cursos de graduação. 
Pós-graduação Design – Projeto Visual 
A continuação acadêmica é uma importante ferramenta que um profissional tem para buscar um dife-
rencial no mercado de trabalho, visando melhores resultados para a carreira. Para aqueles que traba-
lham diretamente com o Design - Projeto Visual a situação não é diferente. Profissionais portadores 
de diploma de nível superior na área têm a possibilidade de fazer uma especialização em diferentes 
segmentos da área. 
As especializações têm a finalidade de aperfeiçoar os conhecimentos dos profissionais em diferentes 
áreas que tenham interesse em atuar no mercado de trabalho com atividades envolvendo a gestão e 
o desenvolvimento da identidade visual de diferentes produtos. 
Os cursos de especialização têm duração média de 12 meses. Porém, esse período pode variar a de-
pender das diretrizes de cada instituição. Os interessados encontram pós em Design com ênfase em 
Projeto Visual na modalidade presencial ou na modalidade EAD. Confira alguns cursos de pós-gradu-
ação na área: 
- Computação e Multimídia; 
- Computação Gráfica para o Audiovisual e Mídias Interativas; 
- Design Digital; 
- Design Editorial, entre outras especializações. 
Grade Curricular | Design – Projeto Visual 
A graduação conta com uma matriz curricular responsável por embasar o conhecimento teórico do 
futuro designer gráfico em assuntos essenciais nas teorias da comunicação. A partir do segundo ano 
https://www.infoescola.com/comunicacao/comunicacao-verbal/
http://www.educamaisbrasil.com.br/cursos-e-faculdades/
MEIOS DE COMUNICAÇÃO 
 
 
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o estudante passa a ver disciplinas mais específicas do campo de atuação, sendo introduzido à pro-
gramas de edição de imagem. Confira algumas disciplinas da grade curricular de Design - Projeto Vi-
sual: 
- Antropologia Visual; 
- Computação Gráfica; 
- Expressão Gráfica; 
- Linguagem Fotográfica; 
- Merchandising; 
- Pesquisa de Mercado; 
- Semiótica; 
- Videodesign, entre outras disciplinas. 
Bolsa Design – Projeto Visual | Educa Mais Brasil 
O Educa Mais Brasil oferece bolsas em Design para que você tenha a melhor capacitação em gran-
des instituições de ensino em todo o País, com a possibilidade de fazer toda a sua graduação em De-
sign - Projeto Visual com descontos na mensalidade! 
Além de oportunidades para graduação, o programa oferece bolsas de estudo para graduação e pós-
graduação, bem como descontos para outros níveis de educação. Verifique a disponibilidade do 
curso para sua região, faça sua inscrição gratuita, garanta seu estudo com o Educa Mais Brasil e 
mude a história de sua vida! 
A Editoração Eletrônica é uma área muito importante das que foraminvadidas pelo computador, ofe-
recendo recursos desde a produção de textos à geração de imagens. Temos, de um lado, a tecnolo-
gia disponível e, de outro, a criatividade do usuário, sendo esta a única limitação para os trabalhos 
que podem ser realizados. 
 
De onde vem o termo EDITORAÇÃO ELETRÔNICA? 
Seu equivalente em inglês, "Desktop Publishing", quer dizer "editoração em cima de uma mesa". A 
palavra "desktop", na microinformática, designa todo equipamento, sistema ou aplicação que possa 
ser implementado no espaço útil de uma mesa de trabalho. 
 
Na realidade, editoração eletrônica seria a tradução de "Eletronic Publishing", mas foi o nome que fi-
cou como "Desktop Publishing" em português, mesmo que literalmente tenham significado um pouco 
diferente. O importante é saber que ambos designam todas as ferramentas do processo de editora-
ção sobre sua mesa de trabalho, e vamos encará-los daqui para frente como equivalentes. 
 
Desktop Publishing (ou simplesmente DTP), pressupõe que se possa confeccionar publicações com 
um sistema informático de pequeno porte, ou seja, usando um PC para todos os estágios da editora-
ção: criação, montagem e impressão. 
 
Até há pouco tempo, essas ferramentas estiveram sob domínio de artesões e profissionais especiali-
zados que não trabalhavam necessariamente juntos e o processo de elaboração de uma publicação 
envolvia diversas etapas como editoração, desenho e composição gráfica, composição tipográfica, 
fotografia, análise de provas, separação de cores, nova análise e impressão final. 
 
Os equipamentos utilizados eram caros e exigiam um alto nível de especialização das pessoas envol-
vidas. Tudo isso fazia com que todo esse processo ficasse restrito às editoras e, como conseqüência, 
os escritores estavam separados de sua obra. 
 
Hoje, qualquer pessoa com hardware e software pode publicar livros, catálogos, manuais, anúncios 
publicitários etc. Qualquer usuário é capaz de atuar como editor e assim podemos produzir qualquer 
https://www.educamaisbrasil.com.br/curso/design-projeto-visual
https://www.educamaisbrasil.com.br/curso/design-projeto-visual
https://www.educamaisbrasil.com.br/
https://www.educamaisbrasil.com.br/
MEIOS DE COMUNICAÇÃO 
 
 
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trabalho com muito mais qualidade! 
 
Já que a editoração eletrônica é uma das atividades mais complexas projetadas para uso em micro-
computadores, por que ela é tão atraente? 
 
Porque, acima de tudo, ela permite que o usuário (originador do texto) produza artes-finais gráficas 
num processo dinâmico e interativo, sem ter que passar pela grande quantidade de operações inter-
mediárias exigidas pelos processos convencionais. É o autor exprimindo suas idéias, recebendo ime-
diatamente uma mostra da aparência final da arte, cuja impressão pode ser feita em um curto espaço 
de tempo para ser distribuída. 
 
Os principais elementos da revolução da DTP foram, em primeiro lugar, o PC com interface gráfica 
(GUI) proporcionada pelo WINDOWS: janelas, ícones e programas aplicativos; multitarefa; movimen-
tação livre de uma janela para outra. Depois, a popularização do uso (devido à redução do custo) das 
impressoras a laser. 
 
O SOFTWARE para DTP se constitui, na realidade, por uma coleção de aplicativos que permitirá a 
prática desta arte. Podemos classificá-los em 4 grupos: 
 
1- Processadores de Textos: do Sidekick ao Word 
 
Esses softwares devem ser usados como ferramenta de apoio e não como formatadores. Eles são 
vistos como uma forma mais rápida de digitar e corrigir os textos a serem editorados depois. Por isso, 
devemos evitar: alinhamento de texto, inserção de espaços entre palavras, justificação de parágrafos, 
inserção de sinais de destaque (bullets), numeração e separação de páginas, definição de margens, 
definição de topologia de letras, cabeçalhos e rodapés etc. 
 
2- Editores de Imagens: Do Lotus 123 Ao Corel Draw 
 
São utilizados para criação e edição de desenhos, grafismos e ilustrações em geral. 
 
Trazem normalmente arquivos de bibliotecas de imagens ou CLIP ARTS. 
 
3- Ambientes Operacionais: Windows 
 
Processa aplicativos em modo multitarefa e estabelece interface gráfica com o operador. 
 
4- Programas de Editoração Eletrônica 
 
O primeiro sistema deste grupo foi o PAGEMAKER usado no Macintosh. 
 
A partir de meados de 1986, foi lançado o VENTURA PUBLISHER (Ventura Software da Xerox), que 
é o software que utilizamos na Celepar. 
 
Aqui cabe um esclarecimento: existem programas específicos de editoração eletrônica e programas 
que dispõem de recursos de editoração eletrônica, como é o caso do WORD FOR WINDOWS. 
 
Com o tempo, os processadores de texto foram se sofisticando e incorporando características dos 
softwares de DTP, mas por mais difícil que seja a distinção, ela existe. 
 
Os programas verdadeiros de DTP são softwares voltados à COMPOSIÇÃO DE PÁGINA. 
 
Dificilmente são usados para digitação, edição ou revisão de texto. São usados basicamente para ex-
tração de textos e gráficos de outra fonte, desenho e impressão das páginas da publicação. 
 
O WORD for Windows tem seu lugar na DTP: é fácil de aprender e operar, produz documentos de 
alta qualidade, contém características de processador de textos e softwares de DTP como controle do 
layout de página, várias famílias tipográficas, visualização da impressão na tela, importação de ima-
gens gráficas de muitos formatos (PCX, TIFF, PIC, BMP). Além de digitar e editar textos, verifica tam-
bém a ortografia. 
MEIOS DE COMUNICAÇÃO 
 
 
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A editoração eletrônica num software específico de DTP tem maior controle dos elementos tipográfi-
cos, maior precisão em espaçamentos (kerning e alinhamentos), maior número de opções para tratar 
imagens; normalmente, tem um conjunto de ferramentas de desenho e melhores recursos de cores. 
 
Projeto Gráfico 
 
A impressão causada pelo documento é muito importante e marca. Ele deve estar bem projetado 
para transmitir as intenções do seu autor. Faça muito testes com todas as possibilidades. 
 
Aí vão alguns conceitos básicos: 
 
Layout De Página 
 
Disposição dos elementos (textos, gráficos, espaços) na página. Todos os elementos devem estar 
relacionados entre si em EQUILÍBRIO. 
 
Margens 
 
Destacam o texto na página. 
 
Tipo 
 
Elemento de layout de página mais importante, pois é a que causa mais impacto ao leitor. 
 
As Famílias mais usadas são: Times Roman (para texto principal), Helvética (para títulos), Palatino, 
Park Avenue. Estão disponíveis em vários tamanhos. 
 
As famílias com serifas são mais fáceis de ler. Exemplos: Times Roman, Palatino, New Century Scho-
olbook. As famílias sem serifas possuem caracteres mais modernos e uniformes, como por exemplo: 
Helvetica, Avant Garde, Optima, Universe. Use famílias com serifas para texto principal e famílias 
sem serifas para títulos, sub-títulos, cercados por um bom espaço em branco. 
 
Gráficos 
 
Os gráficos (desenhos, diagramas, textos estilizados e imagens digitalizadas) podem ser importados 
de muitas fontes: arq PIC (LOTUS), arq PCX (Paintbrush), arq EPS (Postscript), arq TIFF ( produzi-
dos por Scanners ou outros programas) e Bibliotecas ClipArts. 
 
Linguagem De Descrição De Página - Pdl 
 
São linguagens especializadas para preparação de textos, gráficos e imagens para impressão. Au-
mentam a portabilidade do seu código e permitem que o aplicativo comunique à impressora como 
construir uma página. São interpretadas, daí a lentidão na impressão. 
 
POSTSCRIPT é uma PDL da Adobe Systems que se tornou um padrão. Possui a maior base de apli-
cativos e periféricos que a suportam (quase todas as impressoras laser possuem uma versão POS-
TSCRIPT). 
 
A linguagem POSTSCRIPT estabelece a comunicação entre seu computador e a sua impressora e 
ajuda a impressora a processar páginas complexas de textos e gráficos combinados. 
 
As impressoras PCL (não PostScript) oferecem níveis de resolução e velocidade competitivos, mas 
dispõem de um número menor de fontes internas, não graduáveisem escala. 
 
A linguagem POSTSCRIPT é independente do hardware, podendo ser usada por qualquer dispositivo 
de impressão que tenha seu interpretador. 
 
A maioria dos programas gráficos e de texto dispõe de um driver PostScript para traduzir o código ori-
ginal do programa da sua aplicação para PS. A impressora laser inclui um interpretador que lê o ar-
quivo enviado e converte-o para um conjunto de instruções específicas da impressora. 
MEIOS DE COMUNICAÇÃO 
 
 
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Um Pouco Sobre o Ventura Publisher 
 
Os programas de DTP podem ser classificados em orientados para o documento, caso do VENTURA, 
e orientados para páginas, caso do PAGEMAKER. 
 
No VENTURA, estrutura básica se baseia na unidade do documento ou CHAPTERS. Para apoiar 
esta estrutura existem as STYLE SHEETS. 
 
O arquivo de capítulo (CHAPTERS) é o projeto do documento. Ele contém a relação de todos os ar-
quivos de textos e onde posicioná-los, todos os arquivos de figuras, e a folha de estilo que deve ser 
aplicada. É um software adequado para livros, catálogos, relatórios, manuais técnicos e outros docu-
mentos longos. 
 
Os recursos de diagramação e formatação do Ventura podem ser divididos em 5 módulos funcionais: 
 
1- Definição do Formato da Página (Ou Capítulo) 
 
Automatiza a definição do formato das páginas, estando associada ao recurso de criação e definição 
de folhas de estilo. Estas, por sua vez, contêm a descrição das características que são comuns a to-
das as páginas de um capítulo, memorizam os atributos principais dos blocos de textos e gráficos e 
podem ser salvas e aproveitadas em outras publicações, facilitando assim o trabalho do operador na 
confecção da página. 
 
2- Diagramador de Página 
 
Capacidade do programa de criar molduras (frames) onde serão inseridos os textos e as ilustrações a 
diagramar. Os frames possuem vários atributos que podem ser modificados como margens e colunas. 
O Ventura desenha automaticamente o primeiro frame, chamado de Página Básica. 
 
A Página Básica possui qualidades especiais: é criada automaticamente; é repetida automaticamente 
enquanto necessário; não pode ser deletada; pode ter cabeçalhos e rodapés; o texto flui automatica-
mente página por página. 
 
3- Manipulador dos Elementos Textuais 
 
Deve oferecer muitos recursos, visto que normalmente, numa publicação, a quantidade de blocos tex-
tuais é muito maior que de ilustrações, sendo sua diagramação mais trabalhosa. Os principais são: 
Automatic text flow (corrida automática); Paragraph tagging (etiquetagem). 
 
4- Manipulador dos Elementos de Grafismos 
 
Implementação de alguns primitivos gráficos: linha, retângulo, círculo (figuras geométricas simples). 
 
5- Editor de Texto 
 
Depois que os blocos textuais já estiverem diagramados, é preferível editá-los dentro do próprio pro-
grama de DTP. 
 
O VENTURA é um software muito versátil na importação de textos e visuais. Isto propicia que nosso 
trabalho de editoração de um documento qualquer seja criativo, pois nos dá a oportunidade de utiliza-
ção de diversos recursos de outros softwares. 
 
Quanto à software de apresentação, estamos na Celepar com o Power Point, que é muito fácil de 
usar e possui ferramentas para criação de uma apresentação profissional. Esta pode ser feita em sli-
des, transparências ou eletronicamente (com ajuda de um data-display para a projeção). O Power 
Point traz 160 templates para nós auxiliares na formatação dos nossos slides, bibliotecas clip-arts, 
além de ferramentas de gráfico e desenho. Toda a apresentação é salva em um único arquivo. 
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