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5 FATORES QUE O TREINAMENTO PRECISA PROPORCIONAR PARA HIPERTROFIA • TENSÃO • TIME UNDER TENSION • MICROLESÃO • ISQUEMIA • LIBERAÇÃO HORMÔNIO ANABÓLICO LOCAL INTENSIDADE • Lasevicius et al.2018 avaliaram 30 homens sem experiência em musculação e os colocaram para treinar durante 8 semanas em 4 diferentes intensidades; • 80% de 1 RM (8 repetições), 60% de 1 RM (15 repetições), 40% de 1 RM (28 repetições) e 20% de 1 RM (67 repetições) • Resultado do estudo: grupos que treinaram com 80, 60 e 40% de 1 RM tiveram um aumento da massa muscular (MM) de 25, 25,1 e 25,3 % da MM respectivamente. O grupo que treinou com a carga de 20% de 1 RM teve um aumento de 11, 4% na MM 4, 8 OU 12 RM HIPERTROFIA E FORÇA • Effects of 4, 8, and 12 Repetition Maximum Resistance Training Protocols on Muscle Volume and Strength 4, 8 ou 12 para hipertrofia e força JSCR, Kubo et al. (2020) compararam os ganhos de FORÇA (1RM supino) e HIPERTROFIA (volume do peitoral maior [PM] através da ressonância magnética) em resposta à programas de TF com volume total equalizado, com diferentes intensidades de repetições. Amostra: 42 homens destreinados • Metodologia: realizaram o exercício supino reto por 10 semanas e foram divididos de forma aleatória em 1 de 4 protocolos que foram avaliados no estudo: 7x4RM (4RM); 4x8RM (8RM); 3x12RM (12RM) e grupo controle • RESULTADOS ➡ SEM DIFERENÇA na Hipertrofia do Peitoral nos 3 grupos (4RM = 11.1%; 8RM = 10.1% e 12RM = 11.3%). ➡ Os incrementos relativos no 1RM supino foram menores no grupo 12RM (18.7%) em comparação aos grupos 8RM (29.5%) e 4RM (28.4%) RESULTADOS VOLUME 16, 24 ou 32 SÉRIES • Estudo de Brigatto (2019), avaliou o efeito de diferentes volumes de treino (16, 24 e 32 séries semanais por grupo muscular) no ganho de massa muscular. • Participaram 27 homens treinados e todas variáveis foram controladas (exercício realizado, ordem do exercício, frequência semanal, intervalo de repetições, intervalo de descanso entre séries e exercícios, etc.) realizaram durante 8 semanas os exercícios supino e agachamento, e avaliaram ganhos em força pelo teste de 1 RM e ressonância de tríceps, bíceps e vasto lateral. RESULTADOS VOLUME COM BASE NO HISTÓRICO • Scarpelli et al (2020) submeteram 16 indivíduos jovens treinados (idade: 24,8 ± 5,6; experiência em TF: 5,1 ± 4,1 anos) a 8 semanas de treinamento de força (2 sessões semanais); com o intuito de comparar os ganhos de massa muscular decorrentes de dois protocolos de volume de treino: não individualizado (N-IND) e individualizado (IND). Vale registrar que cada voluntário teve um dos seus membros inferiores treinado sob a perspectiva N-IND; e, o contralateral, na modalidade IND. • Durante todo o programa, o grupo N-IND obedeceu um volume fixo de 22 séries semanais - coerente para indivíduos treinados, de acordo com a literatura. O grupo IND realizou um número de séries 20% maior do que o reportado por cada participante, em recordatório de treino registrado antes do início das intervenções. • Os exercícios utilizados no programa de TF foram o leg press 45° e a cadeira extensora - ambos, unilaterais. O descanso entre as séries foi de 2 minutos; e, entre os exercícios, de 2-3 minutos. • O “acréscimo” de 20% no volume de treino (IND) - considerando o histórico prévio do praticante - foi mais efetivo para a hipertrofia do vasto lateral do que o aumento padronizado (N-IND). RESULTADOS MÉTODO EXAUSTÃO • UTILIZADO EM 1894 POR EUGENE SANDOW • PRA QUE • PRA QUEM • QUANDO • MELHOR FORMA DE TREINAR MÉTODO ATÉ A FALHA CARGA ALTA VS CARGA ALTA • Lasevicius et al (2019) realizaram um estudo durante 8 semanas (duas vezes semanais em dias não consecutivos), cargas baixa vs altas com e sem falha concêntrica, 25 indivíduos de 19 a 34 anos, destreinados avaliando ganhos em força e hipertrofia. Medidas da área da seção transversa (CSA) do quadríceps foram obtido por ressonância magnética (RM) e o teste de 1 Repetição Máxima (1RM) realizado na cadeira extensora unilateral foram usados para verificar os efeitos na hipertrofia e força muscular respectivamente. • Ambos os métodos foram realizados antes do inicio, após 4 semanas e ao final das 8 semanas. Baseado nos resultados da CSA e 1RM, cada membro inferior dos sujeitos foi alocado em 1 dos 4 protocolos unilaterais de extensão do joelho: repetições até a falha com baixa carga (CARGA BAIXA FALHA; 34,4 reps); MÉTODO ATÉ A FALHA CARGA ALTA VS CARGA ALTA • Repetições até a falha com alta carga (CARGA ALTA FALHA; 12,4 reps); repetições sem falha com carga baixa (SEM FALHA CARGA BAIXA; 19,6 reps); e repetições sem falha com carga alta (SEM FALHA CARGA ALTA; 6,7 reps). Todos os protocolos realizaram 3 séries e os protocolos HL-RF e HL-RNF utilizaram carga de 80% 1RM, Enquanto LL-RF e LL-RNF treinaram a 30% de 1RM. • Os resultados mostraram aumento da força no pós teste significativamente maiores para HL-RF (33,8%) e HL-RNF (33,4%) quando comparado ao LL-RF e LL-RNF (17,7%, e 15,8%,). O CSA do quadríceps aumento respectivamente em cada protocolo: CARGA ALTA FALHA (8,1%, ), CARGA ALTA SEM FALHA (7,7%, ), CARGA BAIXA FALHA(7,8%,) CARGA BAIXA SEM FALHA (2,8%,). RESULTADOS 0 5 10 15 20 25 30 35 40 FORÇA CARGA 80% FALHA E N FALHA FORÇA CARGA 30% FALHA E NÃO FALHA HIPERTROFIA 30% FALHA E NÃO FALHA HIPERTROFIA 80 % FALHA E NÃO FALHA FALHA SEM FALHA Colnas1 ATÉ A FALHA EM TREINADOS • Impact of two high-volume set configuration workouts on resistance training outcomes in recreationally trained men Karsten et all 2019 J Streng cond Res.2019 • ✅ Efeito de séries até a falha em sujeitos treinados • ✅ Amostra- 18 homens treinados experiência mínima de 2 anos • ✅ Duração do estudo 6 semanas • ✅ Frequência de treino 1x na semana ✅Exercícios supino reto e agachamento livre • ✅ Comparou Séries até a falha 4x10 RM descanso de 2 minutos 8x5 repetições submáximas descanso de 1 minuto Com volume e carga relativa equalizada • ✅ 9 homens realizavam séries até a falha • ✅ 9 homens realizavam séries submáximas • ✅ Avaliaram hipertrofia por medida de circunferência e ultrassom • ✅ Melhor resultados hipertróficos para vasto medial, flexor de cotovelo para grupo série até a falha, maior resultado para deltoide anterior série submáxima Giabetasing ett all 2016, encontraram benefícios adicionais em séries até a falha em homens treinados com experiência mínima de 4 anos RESULTADOS FALHA TOTAL, TREINO EXCÊNTRICO • Maior hipertrofia do fascículo, sarcômero em séries • Melhora a força e desempenho de atletas de potencia • Maior dano muscular • Possível suportar em torno de 30 a 40% de carga a mais TREINO EXCÊNTRICO FAVORECE MAIS HIPERTROFIA EM SÉRIE ABORDAGEM SOBRE ESSES MÉTODOS • Alternado por segmento • Método Pirâmide Crescente\ Decrescente\Drop Set • Rest Pause\ Cluster Set\ Intraset Rest • Agonista\ Antagonista • Biset, Triset, Pré-exaustão • MÉTODO SET 21 ADAPTADO • MÉTODO ISOREP • MÉTODO SUPER SLOW GJR MÉTODO OCLUSÃO • ✅ A oclusão vascular conhecido como kaatsu trainging, segundo Kawada e ishii,2005, é caracterizada como a oclusão local de veias e artérias ao nível de um cruzamento arteriovenoso que promove a supressão do fluxo sanguíneo muscular. • ✅ Evidências científicas mostram que a aplicação do método pode ser interessante para idosos, pessoas com problemas osteoarticulares e que não conseguem suportar uma grande intensidade de carga, e mostram que a utilização da oclusão vascular com cargas de 20 a 40% de 1 RM, auxilia no processo hipertrófico, com magnitude similar com treino com intensidades mais elevadas de 80% de 1 RM, promovendo os mesmos efeitos fisiológicos. MÉTODO OCLUSÃO • ✅ Basicamente a utilização do método permite um estado de hipoxia no músculo proporcionando uma baixa oferta de oxigenação para o músculo com um acúmulo de metabólitos e aumento na secreção de alguns hormônios anabólicos, como testosterona, GH, IGF-1, aumenta a sinalização da via Mthor, e promove um recrutamento precoce das fibrasdo tipo 2 mesmo com cargas mais leves. • ✅ O equipamento utilizado é um esfigmomanômetro (largura entre 140 mm e 185 mm; comprimento entre 160 mm e 200 mm) para controle e aplicação da oclusão vascular que pode ser uma oclusão total ou oclusão parcial, com estudos indicando a oclusão parcial ser o mais indicado. ESTUDO OCLUSÃO • Takarada et all avaliaram o efeito do treino de força em idosas sobre força e hipertrofia treinando durante 16 semanas com 50 % 1 RM com restrição de fluxo sanguíneo, 80 % de 1 RM sem restrição de fluxo e 50% de 1 RM sem restrição de fluxo, no exercício flexão de cotovelo. • Resultados: Grupo 50% 1 RM com restrição de fluxo aumento de 18,4 % força e 20,3 % hipertrofia, grupo 80 % de 1 RM sem restrição de fluxo aumento de 22,6 % força e 18,4 % hipertrofia, grupo 50 % 1 RM sem restrição de fluxo teve aumento de 1, 4 % de força e 6,7 % hipertrofia RESULTADOS 0 5 10 15 20 25 força hipertrofia 50 % 1 rm OC 80 % 1 rm 50 % 1 rm sem OC MÉTODOS DE TREINO 3/7 • Stragier 2019 analisou a ativação e hipertrofia do bíceps durante 2 semanas de treino, comparando dois diferentes métodos de treino. • Método tradicional, onde foi realizado 8 séries de 6 repetições com intervalo de 2 min e 30 segundos e o método 3/7, que consiste em colocar uma carga equivalente a 8 a 10 RM e realizar blocos de 3/4/5/6 e 7 rep descansando 10 segundos entre cada bloco de repetições. Quando encerra o bloco, descansa-se de 1 min e 30 a 2 minutos e repete o método mais uma vez. • RESULTADOS: maior ativação no 3/7 (14,5 % vs 8,1%) e maior hipertrofia também para método 3/7 (9,6 vs 5,5%), comparando com o método tradicional. RESULTADOS 0 2 4 6 8 10 12 14 16 ativação hipertrofia 3\7 tradicional Colunas1 ESTUDO SST • ¢Sst contrações, treino tradicional, sst intervalo de descanso, hipertrofia de biceps e triceps • Almeida, Fernando, Prestes, Jonato et all 2019, publicaram no front physiol, onde compararam esses 2 protocolos de SST: com treinamento tradicional, que consistia em 8 séries até a falha com carga equivalente a 10 RM, com descanso de 1 minuto, em 12 indivíduos treinados há pelo menos 4 anos. Foram realizados os exercícios rosca direta e tríceps pulley. • Avaliando volume total de treinamento, lactato sanguíneo e espessura muscular, nos resultados não houve diferença de acúmulo de lactato para os 3 protocolos. Em relação ao volume de treinamento, as 2 versões do SST tiveram um volume menor comparado ao tradicional, e a espessura muscular foi maior no SST-CT, seguido pelo SST-RIV e, por último, o treino tradicional. • Os resultados sugerem que as 2 versões do método SST podem ser uma excelente estratégia para encaixar dentro de um microciclo, necessitando mais estudos para avaliarem de forma crônica a resposta desse método. RESULTADOS OBRIGADO! • INSTAGRAM: @gilvan_jr7personal • LINK NA BIO DO INSTAGRAM PARA SE INSCREVER • YOUTUBE: GILVAN JUNIOR PERSONAL TRAINER
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