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Cultura do movimento
Educação Física
Centro Universitário Leonardo da Vinci (UNIASSELVI) 6 pag.
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CULTURA DO MOVIMENTO
Formas de Expressão Corporal da Dança, seus Benefícios a Deficientes e suas Relevâncias Como Ferramenta Pedagógica.
Academicos1 Tutor externo2
Resumo
O presente trabalho objetivou descrever uma visão geral sobre todos os aspectos da dança como, história, cultura, expressão, inclusão social, suporte para deficientes, reabilitação, mas principalmente a sua importância como ferramenta pedagógica no desenvolvimento infantil no âmbito escolar através das aulas de Educação Física. A concepção escolhida para a realização deste trabalho foi à pesquisa documental, acolhendo artigos virtuais e livros didáticos que abordam o assunto, pois a realização de seus movimentos é tão notória quanto seus benefícios no corpo, na mente, e no comportamento daqueles que o praticam. Através do presente trabalho apresentado, foi possível entender e compreender a história, evolução, e relevância pedagógica de um dos esportes mais conhecidos do mundo, a dança, assim o professor de Educação Física possui uma grande ferramenta pedagógica em suas mãos.
Palavras-chave: Dança; Ferramenta Pedagógica; Educação Física; Aluno.
INTRODUÇÃO
A dança é uma expressão corporal que vem desde a antiguidade acreditando que estariam mais perto do sobrenatural como frisou Canevacci (1990) dizia , o “corpo é um mapa cultural” por isso a dança tem o papel fundamental para as pessoas para te seu próprio desenvolvimento.
Com o passar do tempo foram criados diversos tipos de danças, passando a ser mais visada e tendo grande relevância no meio educacional, ensinando a ter ética, respeito, trabalhando com a inclusão e até mesmo influenciando a adentrar no ramo artístico.
Um dos benefícios da dança, também está ligado à saúde, incentivando pessoas com deficiências e até ajudando em sua reabilitação.
DANÇA COMO FORMA DE ESPRESSÃO CORPORAL
Explorar o caráter expressivo do movimento é uma das premissas do ensino de dança. O coreógrafo e pesquisador da linguagem Rudolf Laban (1879-1958), uma das grandes referências na área, categorizou Dança: expressão pelo movimento. Explorar o caráter expressivo do movimento é uma das premissas do ensino de dança.
1Savio Sales Pastana Oliveira, Allack Cristiano Moraes Da Silva, Ramon Santos de Oliveira, Kelly da Silva. 2Danilo Moura
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A dança tem suas origens nos rituais religiosos da antiguidade, através dela as pessoas acreditavam estarem mais próximas do sobrenatural. Com o passar dos anos, o homem passou a usar a dança também como forma de entretenimento coletivo, fato que beneficiou o surgimento do teatro.
2
 Na Renascença a dança torna-se elemento fundamental nas festas da nobreza. As classes
 menos privilegiadas aos poucos tiveram acesso a essa arte e a transformaram em dos mais marcantes
 movimentos populares.
 A enciclopédia de arte do Portal EmDiv, especializado em cultura, define muito bem a dança:
 “em sentido geral, é a arte de mover o corpo segundo uma certa relação entre tempo e espaço, estabelecida graças a um ritmo e a uma composição coreográfica. Seja espontânea ou organizada, a
 dança expressa um sentimento ou uma situação dada e pode ser complementada por gestos destinados a fazê-la mais inteligível. Tem por instrumento, às vezes único, o corpo, que elabora seu
 próprio ritmo.”
 Como forma de divertimento e expressão, a dança passa a representar as características de
 cada povo, nação ou movimento social. Por exemplo, a Salsa tem origem e descendência Caribenha;
 o axé music tem origem na capoeira e descendência Baiana; o rock’in roll originário do Twist e com descendência e desenvolvimento Americano; o Hip Hop tem origem afro-americana. Todos esses ritmos expressam os sentimentos, os desejos e as revoltas de seus criadores os movimentos em dois
 tipos: os funcionais - escovar os dentes, subir escadas ou escrever na lousa, por exemplo - e os expressivos. Nesses últimos, o objetivo é transmitir uma ideia ou sensação, como o estranhamento,
 a curiosidade, a beleza ou o humor.
 À dança, costuma-se associar os movimentos de natureza expressiva - como se vê no balé
 clássico. O professor, porém, deve considerar (e explorar!) uma
característica das crianças que
 permite enriquecer as atividades em sala: elas não distinguem necessariamente os movimentos
 funcionais dos expressivos. "Entre os
pequenos, as atividades cotidianas mais simples são carregadas
 de brincadeira, de exploração de movimento, de dança", diz Fabio Brazil, dramaturgo da companhia
 Caleidos, em São Paulo. "Eles ainda não criaram barreiras entre os dois tipos de gestos."
 Para o dramaturgo, um bom caminho para explorar a linguagem na escola é justamente
 investir no rompimento de qualquer distinção entre os movimentos cotidianos e aqueles considerados
 "bonitos" pelo senso comum. A dança moderna e a contemporânea trabalham nessa perspectiva. "Um gesto do dia-a-dia trazido para o contexto de uma coreografia - em uma repetição dele, por exemplo
 - ganha um sentido expressivo", explica. "É só lembrar da cena de Charles Chaplin no filme Tempos
 Modernos, em que ele transforma o ato de apertar parafusos em uma expressão de crítica e humor
 A Dança sempre acompanhou a evolução da humanidade e por incrível que pareça, esteve
 presente desde tempos primitivos. Junto dela vem com uma grande grade de expressão e registrando através dos movimentos seus momentos históricos, sendo considerada a primeira manifestação
 corporal do emocional humano.
 Da Importância daExpressão Corporal(do Movimento) Como Manifestação Social, de
 Improvisação, Criatividade e Espontaneidade. Resumo: Adança, assim como as demais expressões corporais, é uma manifestação da cultura de movimento muito importante e relevante em
 todo o mundo.
 A dança, assim como as demais expressões corporais, é uma manifestação da cultura de
 movimento muito importante e relevante em todo o mundo, como forma de expressar a vida, sonhar e brincar com o corpo, esses movimentos podem promover desenvolvimentos orgânicos, sociais e culturais. Ao dançarmos, o corpo desenha formas, conta histórias, denuncia e anuncia, constrói
 significados, penetra no tempo e no espaço, criando e expandindo-se neles e com eles.
 A dança instiga a percepção dos corpos uns dos outros, o diálogo, a vivência de diferentes
 ritmos, melodias e harmonias, ensinando-nos a sentir, a pensar e a comunicarmos.
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 Isto permite àquele que dança uma aproximação com a sensibilidade, com o belo e com a
 própria vida, pois toda dança ou expressão corporal comporta valores culturais, sociais e pessoais produzidos historicamente. Ignorar estas questões faria dos movimentos uma mera repetição
 mecânica dos gestuais, por mais belos e perfeitos que possam ser.
O USO DA DANÇA COMO FERRAMENTA PEDAGÓGICA
A dança no contexto escolar pode ser uma forma muito construtiva de experiência lúdica, pois está ao alcance de todos, uma vez que seu instrumento principal é o corpo. Sem a intenção de formar bailarinos, a escola pode proporcionar ao aluno um contato mais efetivo e intimista com a possibilidade de se expressar criativamente com o movimento.
A dança é, sem dúvida, uma das maiores catalisadoras da manifestação e expressão do movimento humano. No âmbito educativo, ela é pedagógica e ensina tanto quanto os esportes, jogos e brincadeiras. A dança pode (e deve) ser usada como meio de crítica social para o questionamento de valores preestabelecidos, padrões repetitivos e modismos, como, por exemplo, as coreografias com fortes apelos sexuais, que aparecem incessantemente em programas de TV. Além disso, a dança, como processo performativo, está ligada à estética e à plástica, podendo trabalhar não apenas com o movimento, mas comsensações e sentimentos.
O professor não precisa demonstrar amplo domínio de estilos e técnicas de dança, mas, simplesmente coragem para “quebrar” determinados preconceitos ligados a ela. Por meio da dança, o professor pode trabalhar vários conteúdos, como:
1) A diferença entre gêneros — meninos e meninas têm comportamentos diferentes que podem ser facilmente notados e trabalhados por meio da dança.
2) O domínio corporal e a ritmicidade — o dançarino tem um domínio lógico espaço/ temporal bastante desenvolvido. Assim, dominar ritmos pode contribuir para as ações do cotidiano, auxiliando em atividades do dia-a-dia.
3) A diversidade cultural e os variados estilos — de região para região, o estilo de dança varia bastante, pois na cultura brasileira existem várias culturas regionais que são formadas de acordo com o modo de vida de seus habitantes.
A dança é um meio quase ilimitado de aprendizagem. Mas o professor deve tomar cuidado ao trabalhá-la como conteúdo educativo: ele não pode, de maneira alguma, reforçar modismos, que geralmente são lançados pelos meios de comunicação de massa com intenção exclusivamente comercial. Ele deve alertar seus alunos sobre os interesses da indústria cultural para que seu trabalho não omita a existência dos estilos comerciais, mas desperte o senso crítico de seus educandos a respeito deles.
Finalizando, cabe ressaltar que, assim como em relação aos esportes, nada impede o educador de desenvolver a dança como um trabalho que vise o desempenho, desde que, para isso, sejam convidados alunos que possam treinar em horários extracurriculares, como em contra turno, por exemplo. E aqueles que ainda não dominam a dança também podem ser iniciados na prática, cabendo ao professor dividir as turmas de acordo com o nível de habilidade dos alunos. O importante é não temer a dança, pois ela trabalha valências ecléticas e fundamentais ao desenvolvimento humano, como o condicionamento físico geral, a capacidade cardiorrespiratória, a sociabilização, o equilíbrio, a destreza e a coordenação motora fina.
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Benefícios comprovados que de acordo com Gariba (2002), vão desde a melhora da autoestima, passando pelo combate ao estresse, depressão, até o enriquecimento das relações interpessoais. É importante, contudo, que a prática da dança com objetivos educacionais tenha início na escola, como pode se verificar em Steinhilber (2000, p.8): "Uma criança que participa de aulas de dança (...) se adapta melhor aos colegas e encontra mais facilidade no processo de alfabetização”. Nesta perspectiva, Pereira et al (2001, p.61) coloca que: (... a dança é um conteúdo fundamental a ser trabalhado na escola: com ela, podem-se levar os alunos a conhecerem a si próprios e/com os outros; a explorarem o mundo da emoção e da imaginação; a criarem; a explorarem novos sentidos, movimentos livres. Verifica-se assim, as infinitas possibilidades de trabalho do/para o aluno com sua corporeidade por meio dessa atividade). Cunha (1992, p.13) também ressalta a importância do processo de escolarização da dança: "Acreditamos que somente a escola, através do emprego de um trabalho consciente de dança, terá condições de fazer emergir e formar um indivíduo com conhecimento de suas verdadeiras possibilidades corporal expressiva”.
Vargas (2003, p.13) completa que a atividade da dança na escola engloba a sensibilização e conscientização dos alunos tanto para suas posturas, atitudes, gestos e ações cotidianas como para as necessidades de expressar, comunicar, criar, compartilhar e interatuar na sociedade. Assim, fomentar a educação através da dança escolar não se resume em buscar sua execução em "festinhas comemorativas" (VERDERI 2000, p.33); tampouco oferecer a ideia de que "dançar se aprende dançando" (MARQUES 2003, p.19). Para esta autora o estudo e a compreensão da dança corporal e intelectualmente falando, "vão muito além do ato de dançar”.
No que diz respeito aos conteúdos que visem uma educação do/e pelo movimento para compreensão da dança, Marques (2003, p.31), ressalta que: (... os conteúdos específicos da dança são: aspectos e estruturas do aprendizado do movimento (aspectos da coreologia1 , educação somática e técnica), disciplinas que contextualizem a dança (história, estética, apreciação e crítica, sociologia, antropologia, música, assim como saberes de anatomia, fisiologia e cinesiologia) e possibilidades de vivenciar a dança em si (repertórios, improvisação e composição coreográfica). Percebe-se que o campo de abrangência destes conteúdos é rico e diversificado, porém não deve ser entendido como "receita de bolo", numa visão tradicional, mas sim auxiliar e acrescentar ao processo de ensino-aprendizagem aspectos diretamente relacionados ao corpo, à dança, à pluralidade cultural levando a uma releitura de mundo totalmente voltado para nossa realidade histórica e social. Acima de tudo a escola deve estar sensível aos valores e vivências corporais que o indivíduo traz consigo permitindo desta forma que conteúdos trabalhados, se tornem mais significativo.
O QUE ENSINAR DE DANÇA NA ESCOLA
Num país em que pulsam o samba, o bumba-meu-boi, o frevo, o afoxé, o xote, o xaxado, entre muitas outras manifestações, é surpreendente o fato da Educação Física ter promovido apenas técnicas de ginástica, quando não os desportos (BRASIL, 1997). A diversidade cultural, que caracteriza o país tem na dança uma de suas expressões mais significativas, constituindo um amplo leque de possibilidades de aprendizagem, através de diferentes ritmos da dança ou atividades rítmicas e/ou expressivas, as quais veremos a partir de agora.
1. Danças Folclóricas: Flamenca (Espanha), Tarantella (Itália), Dança do ventre (Arábia), Ula Ula (Havaí), Samba (Brasil);
2. Danças Brasileiras: Samba, Baião, quadrilha, bumba-meu-boi, xaxado, frevo, xote;
3. Danças de Salão: Valsa (Européia), Tango (Argentina), Rock’n’roll (norteamericana), Rumba, Salsa e Merengue (ritmos Latinos), Lambada, Maxixe e Fandango (Brasil);
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4. Danças Atuais: Rap, Funk, Reggae, Axé;
5. Danças Contemporâneas: Clássicas; Modernas; Jazz; Ballet;
6. Danças e Coreografias associadas a manifestações musicais: Blocos de Afoxé; Olodum; Timbalada; Trios elétricos; Escolas de Samba;
7. Dança Criativa: Realizar movimentos que transpareçam o tema da musica ou do filme que o professor sugerir;
8. Pantomimas: Realizar gestos, atitudes, sem o recurso da voz, ou seja, mímicas;
9. Brinquedos cantados: ciranda, cirandinha (de roda); O pobre e o rico (de grupos opostos); passa passarás (de fileira); marcha soldado ( de marcha); pirulito que bate, bate ( de palmas); vamos passear no bosque (de pegar); pico, picolé (de escolher jogadores);
A dança trás diversos benefícios, pois a criança que dança trabalha a musculatura,
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 fortalecendo-a, estimula a coordenação motora, flexibilidade, postura, tem maior consciência corporal, noções de espaço, além de melhorar sua integração social. Musicalidade, ritmo e criatividade também estão entre os ganhos. “É uma atividade que exige concentração, pois as crianças aprendem a ter respeito a algumas regras da dança, assim como em qualquer outro esporte; desenvolvem a autoconfiança, porque, de certa forma, desafia um pouco o corpo; sociabiliza o contato com outras crianças”, diz Bianca Dore, professora de dança e diretora de uma escola voltada
 para essa atividade.
COMO A DANÇA PODE AJUDAR AS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA
A dança é um exercício físico completo e ajuda a manter o corpo e a mente em dia nós já sabemos. O que muita gente não sabe é que dançar pode ajudar muito pessoas com todo tipo de deficiência, seja física ou mental.
O que ocorre é que ainda há muito preconceito com pessoas com deficiência. Porém, a verdade é que essas pessoas podem ser muito ativas, principalmente quando estimuladas através de atividades artísticas, como é o caso da dança. Mais do que umexercício, dançar também é uma forma de expressão, algo extremamente útil para pessoas com deficiência.
Nem sempre as pessoas com deficiência conseguem se expressar através da fala, dessa forma é através da dança que demonstram suas formas de expressão das mais simples até as mais complexas. Mostrando não só seus talentos, mas também como se sentem em relação ao mundo e a sua própria condição, além de um nível de superação impressionante. E isso pode dar origem a algo realmente emocionante.
Para além de todos os benefícios que a dança traz para o corpo, como a melhora da resistência física, aumento da flexibilidade e definição do tônus muscular, ela também ajuda a adquirir mais consciência sobre o próprio corpo, algo fundamental para uma pessoa com deficiência. Ao ter mais conhecimento sobre seu físico, ela pode também desenvolver suas habilidades artísticas.
Aprender a dançar ajuda a aprimorar a própria imagem, estimulando uma consciência corporal que leva a um aumento da criatividade e da habilidade em se expressar, o que nem sempre é fácil para uma pessoa com deficiência. Tudo isso pode levar a uma melhor autoafirmação e melhora da autoestima. (Fonte: Pinterest).
Por ser na maioria das vezes praticada como uma atividade em grupo, a dança estimula o convívio e comunicação. Estar em contato com outras pessoas sempre ajuda a aprender a lidar com as diferenças e fazer amigos, o que é importante para viver em sociedade.
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A dança cria uma sensação de bem-estar que traz vários benefícios ao deficiente, principalmente ao permitir e estimular uma maior integração entre pessoas com e sem deficiência.
Ao colocar o corpo em movimento através de uma estruturação mais adequada de exercícios, as pessoas portadoras de deficiência desenvolvem suas habilidades motoras e psíquicas. (Fonte: Dancing Dreams.)
Ao tratar uma pessoa portadora de deficiência de forma mais humana e igualitária, ela acaba se sentindo parte do grupo, o que faz com que ela tenha uma vida mais plena e feliz.
Gerar essa possibilidade de troca e expressão faz da dança uma verdadeira terapia que pode ser praticada por pessoas de todas as idades, independente de suas limitações. (Fonte: People and Places
).
CONCLUSÃO
Através do presente trabalho apresentado, foi possível entender e compreender a história, evolução, fundamentos e relevância pedagógica de uma das práticas mais conhecidas do mundo, a dança. Uma cultura que tem passado por diversas mudanças, mas que é praticado e admirado por muitos em todo o mundo. Observou-se que a dança, teve o início na antiguidade para aproximar-se mais do ser sobrenatural.
Contudo, essa prática também tem grande relevância pedagógica no nosso país e em outras partes do mundo, pois incentiva o respeito, a inclusão, a cooperação e a socialização entre os alunos, ajudando também na coordenação motora, flexibilidade, a cognição, dentre outros benefícios abordados no decorrer deste trabalho. Concluindo assim, a sua importância no meio esportivo, social, educacional e na saúde física e psicológica dos alunos e de quem o pratica.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS
https://nineabreu.wordpress.com/2009/11/17/a-danca-como-forma-de-expressao-2/ https://novaescola.org.br/conteudo/1032/danca-expressao-pelo-movimento
http://www.educadores.diaadia.pr.gov.br/arquivos/File/2010/artigos_teses/EDUCACAO_FISICA/ monografia/DANCA_ESCOLA.pdf
http://www.educacaofisica.seed.pr.gov.br/modules/noticias/article.php?storyid=169 FacebookTwittergoogle_plusCompartilhar
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