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18/04/2020 1 REABILITAÇÃO NAS FRATURAS DO PLANALTO TIBIAL PÓS GRADUAÇÃO EM FISIOTERAPIA MUSCULO-ESQUELÉTICA Dr. Cláudio Cazarini Júnior Dr. Glauber Alvarenga 1 • Expansão da porção terminal proximal da tíbia. • Lateral (convexo e maior) • Medial (côncavo) • Local de inserção dos meniscos • Plataforma onde repousam os côndilos. ANATOMIA FRATURAS DO PLANALTO TIBIAL 2 • Cartilagem articular • Epífise • Metáfise FRATURAS DO PLANALTO TIBIAL FRATURAS DO PLANALTO TIBIAL 3 1- Forças compressivas coronais indiretas e/ou; 2- Forças compressivas axiais diretas. 3- Mecanismo varo ou valgo associado. Relação direta com tamanho do fragmento, o deslocamento e a localização da fratura MECANISMO FRATURAS DO PLANALTO TIBIAL 4 5 Compressão e força em valgo platô lateral Compressão e força em varo platô medial MECANISMO FRATURAS DO PLANALTO TIBIAL 6 IDADE E QUALIDADE ÓSSEA Jovens osso subcondral forte lesão ligamentos Idosos osso subcondral fraco fraturas Fratura de cisalhamento Fraturas de cisalhamento depressoras ou tipicamente depressivas EPIDEMIOLOGIA FRATURAS DO PLANALTO TIBIAL 7 CLASSIFICAÇÃO EM 5 TIPOS: CLASSIFICAÇÃO DE HOHL FRATURAS DO PLANALTO TIBIAL 8 CLASSIFICAÇÃO EM 2 PONTOS: 1 – Aspecto anatômico: planalto medial, lateral, condiliana (uni ou bi) e cominutivas. 2 – Aspecto do traço: cisalhamento, compressão e cisalhamento-compressão. CLASSIFICAÇÃO DE RASMUSSEN FRATURAS DO PLANALTO TIBIAL 9 18/04/2020 2 compressão cisalhamento compressão e cisalhamento CLASSIFICAÇÃO DE RASMUSSEN FRATURAS DO PLANALTO TIBIAL 10 CLASSSIFICAÇÃO DE SCHATZKER FRATURAS DO PLANALTO TIBIAL 11 CLASSIFICAÇÃO DE SCHATZKER Tipo I – jovens, cunha do planalto lateral 12 Tipo II – cunha lateral com afundamento CLASSIFICAÇÃO DE SCHATZKER 13 Tipo III – comum no idoso, depressão pura CLASSIFICAÇÃO DE SCHATZKER 14 Tipo IV– planalto medial, alta energia CLASSIFICAÇÃO DE SCHATZKER 15 Tipo V – bicondilar CLASSIFICAÇÃO DE SCHATZKER 16 Tipo VI – desvio completo da metáfise CLASSIFICAÇÃO DE SCHATZKER 17 LESÕES LIGAMENTARES LESÕES CAPSULARES LESÕES ASSOCIADAS FRATURAS DO PLANALTO TIBIAL 18 18/04/2020 3 • Dor • Instabilidade pós traumatismo • Hemartrose QUADRO CLÍNICO FRATURAS DO PLANALTO TIBIAL 19 RX com stress valgo e varo TC anatomia mais delineada RNM lesões associadas DIAGNÓSTICO POR IMAGEM FRATURAS DO PLANALTO TIBIAL 20 DIAGNÓSTICO POR IMAGEM FRATURAS DO PLANALTO TIBIAL 21 DIAGNÓSTICO POR IMAGEM FRATURAS DO PLANALTO TIBIAL 22 DIAGNÓSTICO POR IMAGEM FRATURAS DO PLANALTO TIBIAL 23 DIAGNÓSTICO POR IMAGEM FRATURAS DO PLANALTO TIBIAL 24 DIAGNÓSTICO POR IMAGEM FRATURAS DO PLANALTO TIBIAL 25 INDICAÇÕES • Pequenos afundamentos • Pequenos cisalhamentos Menor que 3/5mm ou menos TRATAMENTO CONSERVADOR FRATURAS DO PLANALTO TIBIAL Imobilização por 6 semanas Carga total na 8 a 12 semana 26 Até 30 anos atrás conservador Hoje Cirúrgico acima de 5 mm de desvio Em fraturas com grandes desvios e defeitos ósseos causados por esmagamento devem ser tratadas de forma cirúrgica Conservador abaixo de 5mm de desvio TRATAMENTO FRATURAS DO PLANALTO TIBIAL 27 18/04/2020 4 Redução artroscópica ou percutânea Redução aberta + fixação interna TRATAMENTO CIRURGICO FRATURAS DO PLANALTO TIBIAL 28 TRATAMENTO CIRURGICO FRATURAS DO PLANALTO TIBIAL 29 CIRÚRGICO • Restauração da congruência anatômica da superfície da articulação fêmoro-tibial • Estabilidade articular • Manutenção do eixo mecânico TRATAMENTO FRATURAS DO PLANALTO TIBIAL 30 PÓS-OPERATÓRIO • Mobilização precoce fratura intra-articular • Respeitar as fases de consolidação • Cautela na descarga de peso. TRATAMENTO CIRÚRGICO FRATURAS DO PLANALTO TIBIAL 31 • BLOQUEIOS MECÂNICOS: mob. articular artrocinética e osteocinética, mob. Patelar • BLOQUEIOS MUSCULARES: alongamento (inibição recíproca – ativação do OTG), ex.ativos. PERDA DA ADM FRATURAS DO PLANALTO TIBIAL 32 AMPLITUDE DE MOVIMENTO BLOQUEIO ARTICULAR Mob. patela Mob. artrocinética Mob. osteocinética FISIOTERAPIA FRATURAS DO PLANALTO TIBIAL 33 34 AMPLITUDE DE MOVIMENTO BLOQUEIO MUSCULAR FISIOTERAPIA FRATURAS DO PLANALTO TIBIAL AUTOR/ANO ADM PASSIVA ADM ATIVA TAO, 2008 LIVRE KRAUS, 2012 60° M ENISCO / LIVRE GASTON, 2005 0-90 0-90 GIRISH, 2013 0-90 APÓS RETIRADA SUTURA / CPM HAAK, 2012 BERM ÚDEZ, 2008 LIVRE CONG-FENG LUO, 2010 CPM YORAM , 2008 LIVRE/CPM 35 AMPLITUDE DE MOVIMENTO FISIOTERAPIA FRATURAS DO PLANALTO TIBIAL MOBILIZAÇÃO ATIVA: 0 -90 GRAUS (LIVRE DE DOR) ATÉ A RETIRADA DOS PONTOS MOBILIZAÇÃO PASSIVA: LIVRE (LIMITE DA DOR) 36 18/04/2020 5 FISIOTERAPIA FRATURAS DO PLANALTO TIBIAL Fraturas proximais de tíbia e distais de fêmur Não apresentaram melhora da dor e da extensão quando comparado ao grupo controle Melhora da flexão do joelho em período inicial Sem diferença da ADM após 6 meses 37 FORÇA MUSCULAR Estimulação elétrica neuro-muscular FISIOTERAPIA FRATURAS DO PLANALTO TIBIAL 38 FISIOTERAPIA FRATURAS DO PLANALTO TIBIAL 39 FISIOTERAPIA FRATURAS DO PLANALTO TIBIAL 40 FORÇA MUSCULAR SEGURANÇA CADEIA CINÉTICA ABERTA CADEIA CINÉTICA FECHADA FISIOTERAPIA FRATURAS DO PLANALTO TIBIAL 41 FORÇA MUSCULAR COMPRESSÃO ARTICULAR FORÇAS DE CISALHAMENTO CADEIA CINÉTICA ABERTA CADEIA CINÉTICA FECHADA FISIOTERAPIA FRATURAS DO PLANALTO TIBIAL 42 FORÇA MUSCULAR QUADRÍCEPS ISQUIOTIBIAIS ADUTORES ABDUTORES CUIDADO – VALGO/VARO FISIOTERAPIA FRATURAS DO PLANALTO TIBIAL 43 DESCARGA DE PESO CONSOLIDAÇÃO ASPECTO RADIOGRÁFICO TIPO DE ESTABILIZAÇÃO FISIOTERAPIA FRATURAS DO PLANALTO TIBIAL 44 TIPO DE ESTABILIZAÇÃO RELATIVA ABSOLUTA CONSOLIDAÇÃO PRIMÁRIA FISIOTERAPIA FRATURAS DO PLANALTO TIBIAL 45 18/04/2020 6 FISIOTERAPIA 1397.6 N 2153.2 N 46 INICIAL ????? EVOLUÇÃO DE FRATURA DESCARGA DE PESO FISIOTERAPIA FRATURAS DO PLANALTO TIBIAL 47 1.Leahy M. 2014. Is immediate weight bearing safe for tibial shaft fractures treated with IM nails? AAOS Now. 8(10). 2.AraziM, Ogun TC, OktarMN,Memik R, Kutlu A. Early weightbearing after statically locked reamed intramedullary nailing of comminuted femoral fractures: is it a safe procedure? J Trauma. 2001;50(4):711–6. 3.Brumback RJ, Toal Jr TR, Murphy-Zane MS, Novak VP, Belkoff SM. Immediate weight-bearing after treatment of a comminuted fracture of the femoral shaftwith a statically locked intramedullary nail. J Bone Joint Surg Am. 1999;81(11):1538–44. PARCIAL : 6 SEMANAS TOTAL : 12 SEMANAS RX AraziM, Ogun TC, OktarMN,Memik R, Kutlu A. Early weightbearing after statically locked reamed intramedullary nailing of comminuted femoral fractures: is it a safe procedure? J Trauma. 2001;50(4):711–6. Brumback RJ, Toal Jr TR, Murphy-Zane MS, Novak VP, Belkoff SM. Immediate weight-bearing after treatment of a comminuted fracture of the femoral shaftwith a statically locked intramedullary nail. J Bone Joint Surg Am. 1999;81(11):1538–44. Herrera A, Domingo J,Martinez A. Results of osteosynthesis with the ITST nail in fractures of the trochanteric region of the femur. Int Orthop. 2008;32(6):767–72. PARCIAL : P{RECOCE TOTAL : LIMITE DO TOLERÁVEL 48 AUTOR / ANO CLASSIFICAÇÃO DESCARGA DE PESO PROPRIOCEPTIVO DESCARGA DE PESO PARCIAL DESCARGA DE PESO TOTAL TAO, 2008 ------- 8-10KG (10-12s) 6 SEM ANAS 12 SEM ANAS KRAUS, 2012 TODAS 20KG (6s) aum ento gradativo 6 SEM ANAS 12 SEM ANAS GASTON, 2005 TODAS 4 s 6 SEM ANAS 6-12 s (TOLERÂNCIA) GIRISH, 2013 TODAS ------- 6-8 SEM ANAS 12-16 s HAAK, 2012 1 , 2 ------- IM EDIATA/TOLERÂNCIA BERMÚDEZ, 2008 2 ------- 12 SEM ANAS CONG-FENG LUO, 2010 5, 2 ------- 4-6 s CONSOLIDADA/CALO OSSEO YORAM, 2008 3, 4 ,5 e 6 5-10 KG 8 SEM ANAS 12 SEM ANAS DESCARGA DE PESO PROPRIOCEPTIVA: INICIAL DESCARGA DE PESO PARCIAL: 6-8 SEMANA DESCARGA DE PESO TOTAL: 10-12 SEMANA 49 50 51 TREINAMENTO PROPRIOCEPTIVO LESÃO LIGAMENTAR LESÃO CAPSULARACESSO CIRÚRGICO DOR RECEPTORES ARTICULARES FISIOTERAPIA FRATURAS DO PLANALTO TIBIAL 52 COMPLICAÇÕES FRATURAS DO PLANALTO TIBIAL • Lesões ligamentares • Consolidação retardada • Pseudoartrose • Infecção • Rigidez articular • Artrite pós traumática • Lesões meniscais e ligamentares • Necrose avascular • TVP • Embolia Pulmonar 53 COMPLICAÇÕES FRATURAS DO PLANALTO TIBIAL • PROPRIOCEPÇÃO AVANÇADA ??? • PLIOMETRIA ??? • AVALIAÇÃO ISOCINÉTICA ??? 56 18/04/2020 7 REABILITAÇÃO NAS FRATURAS De Patela PÓS GRADUAÇÃO EM FISIOTERAPIA MUSCULO-ESQUELÉTICA Dr. Cláudio Cazarini Júnior Dr. Glauber Alvarenga 57 Fratura de Patela • Mecanismo de Trauma; – Trauma Direto (>%) – Contração Brusca do Quadríceps • 0.5-1.5% das fraturas • Mais comum em Homens Galla M, Lobenhoffer P. [Patella fractures]. Chirurg. 2005;76(10):987-997; quiz 998-989. JAMA. 1936;106(25):2121-2125. doi:10.1001/jama.1936.02770250005002. 58 Classificação - Fratura Transversa 50- 80% - Cominutiva 30-35% - Vertical 12/17% - Exposta 6-30% Galla M , Lobenhoffer P. [Patella fractures]. Chirurg. 2005;76(10):987-997; quiz 998-989. Eric EJ. Fraturas do joelho. In: Rockwood CAJ, Green DP, Bucholz RW , editors. Fraturas em adultos. 3 ed. Philadelphia: Lippincott; 1991. p. 1729-1744. Nummi J. Fracture of the patella. A clinical study of 707 patellar fractures. Ann Chir Gynaecol Fenn Suppl. 1971;179:1-85. 59 Complicações • A taxa de não união das fraturas patelares é de 1 a 7%; • Os índices de infecção variam de 0 a 5%. 60 Tratamento Conservador •Fraturas incompletas •Sem desvio •Integridade do mecanismo extensor •Imobilização de 4 a 6 semanas •Fraturas longitudinais (carga precoce) Cirúrgico •Degrau maior que 2 mm • Diastase maior que 3 mm •Comprometimento do mecanismo extensor Schatzker, Tile; 1987 61 Tratamento Cirúrgico • Osteossíntese. • Bandas de tensão. • Osteossíntese com parafusos. • Pateloctomia parcial. • Pateloctomia parcial associada à osteossíntese. • Pateloctomia total. Schwartsmann, 2003 62 Banda de Tensão Filho, 2013 • Força de tração em força de compressão • Fortalecimento precoce • Ganho de ADM precoce • Descarga parcial de peso (6 semanas) 63 Complicações 64 Reabilitação • Enfermaria (período de 2-3 dias) • Eletrotermofototerapia • ADM ? • Fortalecimento (QuadrícepsXProcedimento Cirúrgico) • Bombeamento de tornozelo • Alongamento ? • Treino de marcha JOSPT 13:4 April 1991 Orthop Clin North Am. 2016 Jan;47(1):77-83. doi: 10.1016/j.ocl.2015.08.010. 65 18/04/2020 8 Descarga de peso parcial Mobilização Passiva (Procedimento cirúrgico) “Podemos esperar até 4 semanas” 66 EENM do quadríceps x Sinla de LAG 67 Ambulatório 2- 3 Semana. •Exercícios para ganho de amplitude de movimento (ADM) de joelho; •Alongamento de isquiotibiais; •Mobilização patelar; •EENM do m ú s c u l o q u a d r i c e p s, associada à contração ativa; •Exercícios isométricos para a musculatura da coxa; •Crioterapia após cinesioterapia. Orthop Clin North Am. 2016 Jan;47(1):77-83. doi: 10.1016/j.ocl.2015.08.010. 68 • Movimentação é necessária para: – Favorecer a cicatrização condral – Flexão do joelho favorece o efeito – Estabilizador da compressão dinâmica 69 Ambulatório 4-8 semana. •Exercícios isotônicos em cadeia cinética aberta (CCA) para quadriceps; •Bicicleta ergométrica sem carga; •Exercícios isométricos em cadeia cinética fechada (CCF) sem descarga de peso (leg press** horizontal sem carga com o trilho travado a 60° de flexão do joelho) STEINKAMP, L. A.; DILLINGHAM, M. F.; MARKEL, M. D.; HILL, J. A.; KAUFMAN, K. R. Biomcchanical considerations in patellofemoral joint rehabilitation. Am. J. Sports Med.2013 70 Ambulatório • 12 Semanas : Iniciar Trote • Reabilitação duração 5-6meses • Alta após a avaliação funcional: – Força – Questionários – ADM – DOR 71 REABILITAÇÃO NAS FRATURAS SUPRACONDILIANA PÓS GRADUAÇÃO EM FISIOTERAPIA MUSCULO-ESQUELÉTICA Dr. Cláudio Cazarini Júnior Dr. Glauber Alvarenga 72 Fratura Supracondiliana Rev. bras. med. esporte;15(2):135-137, mar.-abr. 2009. ilus. 73 Fratura Supracondiliana Características •Lesões ligamentares podem ocorrer em cerca de 20% dos casos, •lesões osteocondrais e meniscais em cerca de 8-12%, •lesões neurovasculares em 1-3% •fraturas da patela em cerca de 15% dos casos. •As fraturas expostas ocorrem em cerca de 5-10%. Forças axiais em associação à solicitação em varo, valgo ou rotacional. Após a lesão, observa-se encurtamento do fêmur, descolamento posterior do fragmento distal e uma angulação com ápice posterior do foco fraturário. (Gastr x Adutores) 74 18/04/2020 9 Fratura Supracondiliana Classificação Classificação AO para fraturas do fêmur distal - Tipo A compreendem aquelas com acomentimento extra-articular, já as fraturas - tipo B aquelas parcialmente articulares e as fraturas - tipo C aquelas com acometimento articular/bicondilares. 75 Fratura Supracondiliana Tratamento Conservador - Fraturas estáveis, minimamente desviadas, em pacientes idosos e com má qualidade óssea. Condutas - Restrição da sustentação do peso - Imobilizadores, inicialmente rígidos e após, em dobradiça. Para se evitar rigidez, movimentação precoce é indicadalicas e perda da função ao nível do joelho. 76 Tratamento Cirúrgico Placa LISS 77 1.Leahy M. 2014. Is immediate weight bearing safe for tibial shaft fractures treated with IM nails? AAOS Now. 8(10). 2.AraziM, Ogun TC, OktarMN,Memik R, Kutlu A. Early weightbearing after statically locked reamed intramedullary nailing of comminuted femoral fractures: is it a safe procedure? J Trauma. 2001;50(4):711–6. 3.Brumback RJ, Toal Jr TR, Murphy-Zane MS, Novak VP, Belkoff SM. Immediate weight-bearing after treatment of a comminuted fracture of the femoral shaftwith a statically locked intramedullary nail. J Bone Joint Surg Am. 1999;81(11):1538–44. PARCIAL : 6 SEMANAS TOTAL : 12 SEMANAS RX AraziM, Ogun TC, OktarMN,Memik R, Kutlu A. Early weightbearing after statically locked reamed intramedullary nailing of comminuted femoral fractures: is it a safe procedure? J Trauma. 2001;50(4):711–6. Brumback RJ, Toal Jr TR, Murphy-Zane MS, Novak VP, Belkoff SM. Immediate weight-bearing after treatment of a comminuted fracture of the femoral shaftwith a statically locked intramedullary nail. J Bone Joint Surg Am. 1999;81(11):1538–44. Herrera A, Domingo J,Martinez A. Results of osteosynthesis with the ITST nail in fractures of the trochanteric region of the femur. Int Orthop. 2008;32(6):767–72. PARCIAL : P{RECOCE TOTAL : LIMITE DO TOLERÁVEL 78 NÃO SUPORTA CARGA TOTAL PRECOCE 79 TRATAMENTO CIRÚRGICO Indicação Absoluta; •Fraturas intra-articulares com desvio •Fraturas abertas •Comprometimento vascular associado •Joelho flutuante •Fraturas femorais bilaterais (politraumatizado) •Fraturas patológicas •Ruptura ligamentar associada •Fraturas extra-articulares cominutas e desviadas •Indicação Relativa; •Alinhamento axial •Rotação •Comprimento 80 FRATURA TIPO A - Extra articular 81 FRATURA TIPO B – Intra articular 82 FRATURA TIPO C Placa angulada 95º e enxerto 83 18/04/2020 10 FIXADOR EXTERNO 84 LESÕES ASSOCIADAS • Lesão tecido mole • Ruptura ligamentar do joelho (20%) • Lesões do planalto tibial (joelho flutuante) • Lesão da artéria poplítea (lesões de alta energia ou abertas) 85 TRATAMENTO CONSERVADOR (SBOT, 2011) ØExtra-articulares ØImpactadas ØSem desvios ØCondições clínicas 86 TRATAMENTO CIRÚRGICO Ø Fixador externo Ø Vias de acesso Ø Haste intramedular Ø Placa e parafuso (SBOT, 2011) 87 FISIOTERAPIA SBOT, 2011; Hopenfeld, 2001 TIPO DE FIXAÇÃO VIA DE ACESSO ADM DESCARGA DE PESO TREINO DE MARCHA EXERCÍCIOS FORTALECIMENTO FUNÇÃO 88 REABILITAÇÃO • Mobilização passiva • Exercício ativo-assistido/ativo • Contrações isométricas de quadríceps femoral e glúteos • Posicionamento no leito para evitar deformidades • Treino de marcha com muletas (3°dia) • CPM DEPENDE DA FIXAÇÃO UTILIZADA 89 TRATAMENTO AMBULATORIAL• Alongamento • Mobilização passiva/ ativa-assistida / ativa • Contrações isométricas de quadríceps e glúteos • Exercícios ativos resistidos • Exercícios de propriocepção e equilíbrio • Treino de marcha – PARCIAL – TOTAL • Alta: ADM normal ou funcional – FM normal – Comando sensorio-motor – Marcha sem alterações e independente 90 TRATAMENTO AMBULATORIAL • Infecção ou sepse • Artrose pós-traumática • Rigidez articular • Consolidação viciosa ou pseudoartrose • Perda de fixação • Fraqueza muscular • Necrose avascular Wu et al.; Arch Orthop Trauma Surg.; 2001 91 165 pacientes Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia Jamil Haddad EV A EQ-5D-3L 92 18/04/2020 11 60ad m 93
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