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UNIVERSIDADE ANHANGUERA-UNIDERP DO POLO 7627 COLÉGIO KENNEDY PORTO ALEGRE/RS CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DA PRODUÇÃO INDUSTRIAL
 
 
 RODRIGO JABOINSKI PEREIRA RA - 4184734925
 
Projeto Interdisciplinar Aplicado aos Cursos Superiores de Tecnologia (PROINTER-I) Parcial.
DISCIPLINAS NORTEADORAS: Comportamento Organizacional Desenvolvimento Pessoal e Profissional Empreendedorismo Ética e Relações Humanas no Trabalho Técnicas de Negociação.
PROFESSOR-TUTOR; Prof. Aline C Batista. 
 
 
 
 PORTO ALEGRE/RS
 2019
LEVANTAMENTO BIBLIOGRÁFICO E ADEQUAÇÃO DO
DESAFIO PROFISSIONAL A PROPOSTA DO PROINTER I UNIVERSIDADE
ANHANGUERA-UNIDEP POLO 7327 COLÉGIO KENNEDY.
Aluno;
Rodrigo Jaboinski Pereira
Projeto Interdisciplinar aplicado à Tecnologia em Gestão da Produção Industrial I, apresentado como requisito do curso de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial da Universidade Anhanguera UNIDERP, polo 7327 Colégio Kenedy Porto Alegre/RS, sob a orientação do tutor Prof. Aline C Batista.
 
 
 
 
 Porto Alegre/RS
 2019
 
 INTRODUÇÃO 
Certamente, quando conseguimos alcançar os resultados ou objetivos daquilo a que vínhamos nos dedicando durante algum tempo, nos sentimos satisfeitos pelo trabalho realizado. Mas ao analisarmos os feitos sob retrospectiva, recapitulando as fases e os procedimentos que nos conduziram ao alvo, é possível que nos deparemos com pontos de incerteza a respeito da correta utilização dos recursos ou do pleno atendimento às exigências que deram forma a nossos propósitos. Nesse sentido, vem à tona a importância de dois conceitos que embora diferentes em seus significados e implicações, exercem um papel decisivo durante o andamento de nossos projetos proporcionando a geração dos parâmetros necessários para nos esclarecer se o trabalho está sendo realizado da melhor forma possível ou se os avanços estão ocorrendo de acordo com o planejado. Na atualidade, a estrutura vital da maioria das empresas é composta por unidades coordenadas bem definidas e organizadas conforme uma sucessão de atividades interdependentes que ocorrem de acordo com a visibilidade e o compartilhamento de objetivos, um aspecto típico da orientação por processos, onde a celeridade na entrega de cada uma das partes complementares indispensáveis à composição de um bem ou serviço tem como principal desafio não somente conciliar prazos, recursos e expectativas com foco na qualidade do produto, mas reprimir dispêndios além do previsto ou quaisquer contratempos de origem interna e/ou externa, tendo em vista a plena satisfação do cliente.
 • Passo 1: Fatores motivadores para empreender
A visão de empreendedores como pessoas atentas às oportunidades encontra guarida no pensamento econômico neoclássico. Para Kirzner (1979), o empreendedor é aquele que se encontra sempre em estado de alerta, para descobrir e explorar novas oportunidades. Esta capacidade de estar alerta constituir-se-ia a principal característica de tais indivíduos. São, sempre, os primeiros a identificar oportunidades lucrativas de negócios. Sabem comprar em um determinado local e vender em outros ou em momentos distintos; compram insumos e vendem produtos processados etc. Segundo Woods (2006), Kirzner (1979) foi o primeiro pensador a articular uma teoria do empreendedor baseada no conceito de alerta. Na visão de Kirzner (1979), a capacidade de estar alerta expressaria e refletiria, inclusive, motivações pessoais, aspirações e sonhos do próprio empreendedor. Ao incorporar, em suas proposições, o tema das aspirações e das motivações pessoais, Kirzner (1979), de certa forma, aproximasse do cerne das preocupações de outro expoente da área de empreendedorismo. Trata-se de McClelland (1972).
Empreendedores por necessidade são aqueles que iniciaram um empreendimento autônomo por não possuírem melhores opções para o trabalho e precisam abrir um negócio a fim de gerar renda para si e suas famílias. Enquanto o empreendedorismo por necessidade está mais suscetível à conjuntura econômica dos países e tende a diminuir quando a oferta de emprego é maior, o empreendedorismo por oportunidade tem maiores chance de sucesso e tem um forte impacto sobre o crescimento econômico de um país.
Características do empreendedor por necessidade pode se apresentar de diversas maneiras:
 Perda do emprego;
Diminuição da renda familiar;
Dificuldade em recolocar-se no mercado.
Sem opção de trabalho;
Sustento da família.
Os empreendedores por oportunidades, mesmo quando possuem outras opções de emprego, optam por iniciar um novo negócio, eles sabem onde querem chegar, fazem um planejamento prévio, tem em mente o que querem buscar para a empresa e visa à geração de lucros, empregos e riquezas, este por sua vez, se encaixa melhor em nossa visão do que é ser um empreendedor.
Características:
1. Iniciativa
Colocar em prática uma ideia de negócio quando muitas pessoas tentam te convencer a não fazer é muito difícil. 
2. Capacidade de planejamento
Ter metas e monitorar as informações de uma empresa são atitudes necessárias para quem deseja crescer de maneira planejada.
3. Autoconfiança
Confiar em suas próprias opiniões e transmitir confiança para sua equipe são comportamentos essenciais para quem almeja ter sucesso no mundo do empreendedorismo.
4. Liderança
Mesmo um profissional tendo trabalhado durante muito tempo como subordinado é possível que ele seja o líder de sua empresa. 
 5. Perseverança
Desistir com facilidade não faz parte do dia a dia de nenhum empreendedor de sucesso.
 Passo 2: Comportamentos empreendedores primordiais.
Iniciativa, visão estratégica, capacidade de liderança e capacitação constante são algumas das competências de um bom empreendedor. o conceito de empreendedorismo à necessidade de sucesso, de reconhecimento, poder e controle.
CCes:
Visão estratégica
Perceber quais as demandas do mercado, entender o perfil do cliente, saber qual o posicionamento da empresa, avaliar vantagens e riscos. Essas são algumas características que compõem a visão estratégica dos bons empreendedores. Eles são capazes de compreender como as diversas instâncias da organização estão articuladas, estabelecendo planos de ação tanto para o ambiente interno como para o externo. Faz parte da visão estratégica a capacidade de aproveitar oportunidades e de inovar, e essas ações são fundamentais para manutenção e crescimento de uma empresa.
Liderança
Por compreender todos os processos de funcionamento da organização, o empreendedor é alguém que sabe liderar. Distribui tarefas e funções para os funcionários mais aptos a desempenhá-las. Ao aplicar táticas de liderança, a equipe torna-se auto gerenciável, passa a conhecer a ordem organizacional, identifica-se com os valores da empresa e age em prol da conquista dos objetivos. A gestão de talentos é também uma ação essencial para o gerenciamento produtivo, inclusive com melhoria na lucratividade. Ao saber quais as aptidões de um funcionário, o líder pode remanejá-lo para outra função que possa exercer com mais destreza.
Capacitação
As discussões mais recentes têm abandonado a antiga visão do empreendedorismo como uma característica inata. Os teóricos da administração e da gestão de empresas têm defendido a capacidade empreendedora como um aperfeiçoamento de competências. Por isso, investir na capacitação e no aprendizado tem sido uma característica bastante incentivadaem quem deseja empreender ou ampliar seu negócio. E isso não se restringe apenas ao gestor, mas à equipe de funcionários, seja com a capacitação da equipe de vendas ou a organização de um curso para implementar novas rotinas produtivas na empresa.
 Passo 3: O Poder e sua influência no ambiente dos negócios
O poder organizacional influência na tomada de decisão e na vida das pessoas. Há autores que afirma que quem detém liderança detém poder, um exemplo é que nem todo chefe é um líder, mas todo líder tem certo poder. Líderes fazem uso do poder como uma forma de se atingir os objetivos traçados pela organização e para facilitar que esses objetivos sejam atingidos em um tempo menor, pois conforme cita Stephen (2009) há uma comparação entre poder e liderança.
A liderança é uma força importantíssima no ambiente organizacional. Os gestores de uma empresa precisam entender claramente esse conceito para conduzirem suas equipes. Ela exerce grande influência – está presente em todas as relações do ambiente organizacional: entre líderes e equipe (liderados). Enquanto isso, o poder é fundamental para que o líder seja capaz de liderar. Isso implica que ele seja eficaz em realizar suas tarefas e atingir metas e objetivos da empresa.
O poder dos líderes vem de algumas fontes diferentes e são fundamentais para ajudá-lo em sua função. Elas são: autoridade, recompensas e punições. Por meio delas, ele irá agir diante de sua equipe, construindo iniciativas organizacionais que irão tornar as pessoas mais ou menos produtivas.
 O PODER pode ser dividido em dois grupos: poderes pessoais e circunstanciais:
Pessoais:
• Poder da moralidade;
• Poder da atitude;
• Poder da persistência;
• Poder da capacidade persuasiva
Circunstanciais:
• Poder do especialista;
• Poder de investimentos;
• Poder da posição;
• Poder da legitimidade;
• Poder da concorrência;
• Poder do precedente;
• Poder dos riscos;
• Poder do compromisso;
• Poder de conhecer as necessidades;
• Poder de recompensa e de punição;
• Poder de identificação;
• Poder de barganha
 Passo 4: Liderança organizacional
As constantes mudanças do mercado exigem que as empresas, além de infraestrutura de qualidade e tecnologias, tenham uma boa liderança, que garanta o sucesso organizacional. Atualmente, as empresas precisam de profissionais capazes de administrar e gerir, tanto os processos, quanto as pessoas. Dessa forma, a organização será capaz de realizar suas atividades com maestria, com uma equipe motivada e que alcance resultados eficazes. Portanto, a liderança organizacional refere-se a um conjunto de ações, como: a escolha assertiva de estratégias, organização das atividades, motivação dos colaboradores, manutenção do relacionamento interpessoal, desenvolvimento de habilidades e competências, gestão de crise etc. Uma liderança organizacional de excelência, garante empenho e cooperação de todos os profissionais, nesse sentido, para que ela surta efeito, o líder precisa ser dinâmico, carismático, assumir desafios e inspirar os demais.
Os líderes servem de espelho e motivação na mesma medida em que se tornam símbolo de sucesso. Sendo assim, têm a responsabilidade de formar novos líderes em suas equipes, para que o relacionamento entre a organização e seus colaboradores seja fortalecido cada vez mais.
Modelos de liderança:
1 Situacional
A liderança situacional ocorre quando, por algum imprevisto ou acontecimento repentino, um funcionário é colocado sob uma situação de liderança sem esperar ou solicitar por tal coisa.
Vantagens
Um funcionário, quando colocado numa situação inesperada de liderança, tem tendência a estar mais próximo dos outros colaboradores, conhecendo suas necessidades e desafios. Assim, esse conhecimento permite que a tomada de decisões seja mais simples e efetiva do que se fosse feita por um gestor que não tenha contato direto com a equipe.
Desvantagens
Um dos possíveis problemas da liderança situacional é a falta de preparo do novo líder. Por não estar esperando tal atribuição para si, ele pode não se sentir preparado para suprir as necessidades da equipe.
 2 Democrática
O estilo da liderança democrática procura dividir a tomada de decisão entre o líder e os membros da equipe de forma igualitária. Esse líder tem tendência a ser mais orientador do que chefe, estimulando e incentivando a equipe a fornecer as melhores ideias.
Vantagens
A liderança democrática aumenta a satisfação da equipe através da sensação de estar colaborando para o bem-estar coletivo. Existe a tendência de reduzir a abstenção e a rotatividade dos funcionários, além de aumentar o nível de felicidade geral.
Desvantagens
Um ponto negativo é a demora para tomada de decisões, uma vez que é necessário consultar todo o time previamente.
 
 Passo 5: Ética no mundo empresarial
A ética empresarial envolve os valores de uma empresa e seus princípios morais dentro da sociedade. Esse conceito é fundamental para uma organização que pretende construir uma boa imagem perante seus clientes internos e externos, parceiros e concorrentes. Nesse sentido, uma empresa ética é aquela que pratica os preceitos coletivos e se preocupa com as demandas da população, tendo sua conduta orientada pela responsabilidade social e ambiental. Prezar pela ética empresarial é importante para qualquer empresa, independentemente do seu porte, ou se é do setor público ou privado. Ao demonstrar que é uma organização transparente, esta será reconhecida por todos pela sua credibilidade e responsabilidade. Assim, essa postura ajudará a companhia a ser apontada como referência no mercado, atraindo clientes, investidores e bons profissionais.
A ética empresarial deve estar presente nas atividades internas e externas de uma organização, sendo que as empresas devem prezar pela boa conduta de todos os seus funcionários.
- Ética e Moral;
No contexto filosófico, ética e moral possuem diferentes significados. A ética está associada ao estudo fundamentado dos valores morais que orientam o comportamento humano em sociedade, enquanto a moral são os costumes, regras, tabus e convenções estabelecidas por cada sociedade.
- Cultura Organizacional Ética e Ética Empresarial;
Como parte da filosofia, a ética pode ser entendida como o estudo das avaliações do ser humano em relação às suas condutas ou às dos outros, sendo essas avaliações feitas sob a visão do bem e do mal; sendo assim o comportamento ético de uma empresa é esperado ou exigido pelos públicos que ela possui, isto é, o comportamento ético de uma empresa é definido pela maneira com que esta realiza suas atividades perante todos; ela só passará a ser considerada ética se suas atitudes mostrar tal característica. Deste modo, podemos dizer que se a ética estiver enraizada na cultura da empresa, todos os seus atos serão nela baseados, e assim poderá ser considerada uma empresa ética e por consequência transparente para com seus públicos. 
Os líderes de hoje possuem a tarefa de influenciar as pessoas e obter o melhor que elas conseguem fazer. Esse melhor desempenho está ligado ao fato de como a cultura organizacional é apresentada a ele e como ela será cobrada, fazendo com que suas ações sejam pensadas sob essa visão da empresa. Há uma ligação entre a cultura e a liderança de uma organização, uma vez que características e qualidades da cultura organizacional são pensadas pelos líderes e eles procuram aumentar o grau de conscientização dos funcionários a respeito dela, a partir do momento em que uma organização espera certos comportamentos e atitudes de seus funcionários, ela precisa disseminar modelos a serem entendidos e copiados por seus colaboradores e também fornece as ferramentas para que isso aconteça.
- Clima Organizacional;
É o indicador de satisfação dos membros de uma empresa, em relação a diferentes aspectos da cultura ou realidade aparente da organização, tais como: políticas de RH, modelo de gestão, processo de comunicação, valorização profissional e identificaçãocom a empresa.
- Estresse, potenciais fontes de estresses e suas consequências fisiológicas,
psicológicas e comportamentais;
O estresse ocupacional vem sendo considerado um problema generalizado afetando os trabalhadores, a organização e a sociedade como um todo. Este, por si só, não é capaz de desencadear uma enfermidade orgânica ou provocar uma disfunção significativa na vida do indivíduo. Para que isso ocorra, é necessário que outras condições estejam presentes, como a vulnerabilidade orgânica ou uma forma inadequada de avaliar e enfrentar a situação estressante.
As estratégias para o tratamento devem ser iniciadas quando se reconhece que as pressões na vida individual atingiram um ponto tal que estão causando problemas físicos, psicológicos e de comportamento. Acredita-se que para preservar a saúde mental e física, bem como a qualidade de vida, é necessário que o profissional esteja inserido não só no universo de seu trabalho, mas também no mundo exterior que o beneficia interiormente, visto que este conjunto complementa-se para que o indivíduo permaneça em equilíbrio e obtenha a satisfação no seu cotidiano. A aptidão de criar e manter um ambiente com presença reduzida de estressores organizacionais é uma exigência crescente, e todo empregador deve estar capacitado para gerir e reduzir o próprio estresse, bem como para auxiliar na diminuição das tensões de seus empregados.
- Conflito.
De forma geral, os conflitos em uma empresa costumam ser gerados por desavenças pessoais ou profissionais, divergências de opiniões ou empecilhos que afetem direta ou indiretamente o trabalho de determinado time ou colaborador.
Alguns dos principais motivos de conflitos na empresa são:
-Mudanças muito bruscas ou rápidas em processos;
-Prazos irreais ou o descumprimento deles;
-Objetivos e metas divergentes;
-Indisponibilidade ou má distribuição de recursos;
-Interdependência na execução de tarefas;
-Falhas de comunicação ou interpretação equivocada;
-Falta de informação;
-Contradição na postura da empresa em relação ao seu código de cultura e políticas;
-Imposição de novas regras e restrições;
-Implementação de novos procedimentos;
-Lideranças tóxicas;
-Abuso de poder.
Situações de conflito e poder estão quase sempre relacionados — seja por disputas ou posturas abusivas. Colaboradores autoritários ou “cabeça-dura” têm mais dificuldades com conflitos. Ao passo que profissionais mais resilientes e empáticos lidam melhor com essas situações
 
 Conclusão
O objetivo desse estudo foi focalizar a importância de uma organização que possui em seu conceito ética e responsabilidade social. Visualizar a importância desses tópicos abordados e possuir a missão de exceder as expectativas dos clientes, fornecedores, colaboradores e todos envolvidos com responsabilidade social, possuindo em seu conceito os valores de ética, garra, profissionalismo e sustentabilidade a fim de buscar através de todos esses elementos abordados uma excelência em seus serviços para si, para a sociedade e todos envolvidos no processo. As mudanças interferem no comportamento do trabalhador e até mesmo exercem forte influência no clima organizacional se não forem bem geridas e acompanhadas, podendo reduzir drasticamente o processo operacional e prejudicar toda a produtividade. É importante para as organizações empresárias hoje, não mais utilizar modelo de gestão mecanicista. Além de antiquado, esse modelo simboliza um estilo de gestão meramente ríspido e autocrático. Como dito no decorrer dessa dissertação, a tendência agora é trabalhar com uma visão mais humanística, uma visão voltada à valorização do indivíduo dentro do ambiente de trabalho. Respeitar e procurar atender suas necessidades enquanto profissionais e fatores humanos. O clima organizacional tem a capacidade de mostrar como as pessoas se sentem no ambiente operacional. Permite uma visão ampla sobre o que acontece no ambiente e qual a causa. Além de permitir a organização conhecer seus pontos fracos, a análise do clima também consegue mostrar os seus pontos fortes. As ações comportamentais apontam as atitudes de cada um que está envolvido com o ambiente. A necessidade da organização em possuir um bom líder é fundamental para a administração do ambiente e das pessoas. O fato é que, mesmo a organização possuindo um bom clima organizacional, de nada adianta se ela não possuir um bom líder. O líder sábio, além de possuir poderes para prática das funções administrativas, tem a capacidade de motivar as pessoas a trabalharem em equipes, a desenvolverem suas tarefas com segurança e responsabilidade. A sapiência do líder de nada funciona se ele não obtiver valor, meta, propósito e ética. A ética deve ser o ponto crucial em suas decisões. Ela deve fazer parte no mundo dos grandes e pequenos empreendimentos. 
 REFERÊNCIAS
CALIL, A. M. Técnicas de negociação. Cadernos de Atividades. Valinhos: Anhanguera Educacional, 2014.
CARAVANTES, G. R.; CARAVANTES, C. B.; KLOECKNER, M. C. Comunicação e comportamento organizacional. Porto Alegre: ICDEP, 2009.
CINTRA, J. C.; CIZOTO, S. Desenvolvimento Pessoal e Profissional. Cadernos de Atividades. Valinhos: Anhanguera Educacional, 2015.
FREGNI, C. P. Ética e relações humanas no trabalho. Cadernos de Atividades. Valinhos: Anhanguera Educacional, 2015.
JULIANO, M de C. Empreendedorismo. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A., 2016.
SEBRAE. Empretec: fortaleça suas habilidades como empreendedor. 2018.
Disponível em: https://bit.ly/1WatSqF. Acesso em: 23 abr. 2019.
SILVA, J. C. Comportamento Organizacional. Cadernos de Atividades. Valinhos:
Anhanguera Educacional, 2014.
BRETAS, P. F. F.; SARAIVA, L. A. S. O lugar dos conflitos e os conflitos de lugar na falência de uma empresa familiar (Notas de ensino). Revista Brasileira de Casos
de Ensino em Administração, [S.l.], p.2-4, n.7, jan. 2014. ISSN 2179-135X.

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