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Planejamento do Marketing Turístico

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1. INTRODUÇÃO
O termo marketing pode ser definido como o conjunto de atividades que visam ao incremento dos fatores geradores de satisfação junto ao mercado. Através do marketing são realizados estudos e medidas que determinam a estratégia de lançamento e a sustentação de um produto ou serviço no mercado consumidor, garantindo seu êxito comercial. Segundo Krippendorf (1980) o marketing turístico é a adaptação sistemática e coordenada da política das empresas de turismo, tanto privadas como do Estado; no plano local, regional, nacional e internacional, visando à plena satisfação das necessidades de determinados grupos de consumidores, obtendo com isso, um lucro apropriado. 
Para Beni (2003) o marketing turístico é um processo administrativo através do qual as empresas e outras organizações de turismo identificam seus clientes (turistas), reais e potenciais, e com eles se comunicam para conhecerem e influenciarem suas necessidades, desejos e motivações nos planos local, regional, nacional e internacional em que atuam, com o objetivo de formular e adaptar seus produtos para alcançar a satisfação ótima da demanda. A EMBRATUR (1992) define o marketing turístico como um conjunto de técnicas estatísticas, econômicas, sociológicas e psicológicas, utilizadas para estudar e conquistar o mercado, mediante lançamento planejado de produtos, consistindo numa estratégia dos produtos para adequar seus recursos às novas oportunidades que o mercado oferece.
Como pode-se observar em todas as definições apresentadas fica claro que o que se busca no marketing turístico é conhecer bem os seus clientes para que a partir disso sejam desenvolvidos produtos que venham a satisfazer suas necessidades reais e potenciais.
1.1. OBJECTIVOS
Geral: 
- Planejar a ampliação e a qualificação da oferta de produtos em pontos turísticos;
Específico:
- Mostrar a importância do planeamento e do marketing no ramo turístico.
1.2. JUSTIFICATIVO 
O Plano desenvolver uma comunicão eficiente do munic’pio onde ser‡ necess‡rio criar uma imagem da Est‰ncia Tur’stica comum ao turista, e aos moradores, trabalhar as estratŽgias de divulga•‹o dos roteiros instalados na cidade, promover e educar o visitante atravŽs do turismo. Para a identificação e construção da imagem desejada para a Est‰ncia Tur’stica de AvarŽ deve ser considerado as condições e a realidade do mercado, analisar os produtos existentes (Turismo N‡utico) e potenciais (Turismo Rural e de Aventura), da cidade de AvarŽ. Todos os produtos devem ser trabalhados de forma a proporcionar um turismo baseado em
I. REFERENCIAL TEÓRICO 
2. MARKETING
O marketing adquiriu importância não turística com o crescimento econômico verificado nos últimos sessenta anos. Devido à qualidade de vida, ao aumento da população e ao maior tempo livre ocasionado pelo turismo, a atividade tem se tornado mais relevante para a economia mundial e, consequentemente, tem alcançado grande concordância. Fato tais como obrigou localidades Seu repensarem Gerenciamento mercadológico nenhum sentido de Torna-lo Mais específica e eficiente (Cooper et uma l, 2007).
Nesse contexto de mudanças e significativas alterações socioculturais e econômicas, ou envolvendo dois “profissionais de marketing profundamente interessados ​​na identificação de mudanças que possam trazer novas oportunidades ou novas oportunidades ao mercado” (Kotler, 2000: 177), tornou-se importância fundamental do não planejamento na proposição de soluções para conflitos. Com isto, ou marketing para outra dimensão, deixando de se preocupar apenas com a esfera de dois produtos e empresas e passando a tratar, também, de imagens de cidades que, segundo Barich e Kotler (1991: 95) podem ser definidas como “ou somatório você dá crenças, atitudes e impressões que uma pessoa ou um grupo de um objeto, que pode ser uma empresa, um produto, uma marca, um lugar ou uma pessoa ”.
No presente artigo será adotada uma denominação mais ampla, que é para marketing de turismo urbano, mas também para perspectiva de imagem, política urbana, atividades turísticas e estratégias de uso do corpus patrimonial. Uma dinâmica e velocidade de divulgação da informação baseia-se no fato de que “cada local tem acesso a dois outros princípios de seletividade, que também se dá como princípio de hierarquia, pois todos os outros locais são referendados e devem referir-se àqueles dotados de técnicas hegemônicas. (Santos, 2004: 26). Para conhecer as estratégias e ações adotadas pelos destinos turísticos, outras localidades tendem a iniciar um processo de competição que tem determinado ou ritmo de transformação na atividade turística mundial.
Segundo Kotler e Armstrong (2003: 15), “ou marketing e um processo social e de gestão pelo qual indivíduos e grupos obtêm o que precisam e desejam, por meio da criação, oferta e troca de produtos e valor como outros”. 
O marketing de destinos turísticos foi definido por Lundberg (1990) citado porKastenholz (2006) como um esforço global para identificar o que o destino pode oferecer ao visitante, atendendo às suas necessidades e necessidades. Além disso, vale destacar que não apresentei um estudo, que foi o principal foco de análise das ações de promoção do destino natalino, fui escolhido como objeto da investigação, à Secretaria de Turismo e Desenvolvimento Econômico - SETURDE, instituição do Governo Municipal como agente interveniente Direta e exclusivamente nessa promoção.
A Promoção e Comercialização deve ter como conceitos estratégicos a consolidação da imagem do País e a diversificação de dois produtos turísticos, tanto para o mercado interno como para o mercado externo. Deve ter como essência a realização de experiências positivas de conhecimento, integração e valorização das riquezas culturais e naturais do País para a difusão e promoção de um turismo seguro, qualificado, diversificado e sustentável. (MTUR, 2010).
Listada como área geográfica da investigação, a cidade de Natal, com uma população de 803.739 habitantes e uma área correspondente a 167,2 km² e a capital do estado do Rio Grande do Norte, está localizada na região Nordeste do Brasil. Por sua localização geográfica, que forma um vértice nordeste da América do Sul, ou Rio Grande do Norte, é considerada "um dos cantos do continente", posição que também lhe confere um grande projeto para o Oceano Atlântico (principalmente no interior Estados brasileiros). Seu litoral, com extensão aproximada de quatrocentos quilômetros, é dos dois mais importantes do Brasil. (IBGE, 2010) 
Com vistas a uma maior fundamentação teórica do turismo, marketing e promoção de destinos turísticos, suas fontes e especificidades da cidade de Natal / RN, é apresentado na próxima seção.
3. TURISMO: UMA BREVE ANÁLISE
O turismo é uma área de estudo relativamente recente, mas se constituiu em uma prática considerada antiga da humanidade. Este contexto comporta várias questões para os mais diversos segmentos envolvidos como o turismo, continuamos envolvidos não o ensino, na investigação, somos agentes sociais que compõem ou o comércio turístico. (TRIGO, 1991) 
O turismo é uma atividade importante ou suficiente em termos econômicos, e os impactos que produz nas economias, no meio ambiente e na sociedade são bastante significativos, visto que esta questão merece uma consideração acadêmica.
Esta atividade pode ser pensada como um grupo de indivíduos, como um conjunto de negócios, organizações e destinos que, de alguma forma, se combinam para proporcionar uma experiência turística. Ser também, ou turismo é uma atividade multidimensional e multifacetada que influencia muitas vidas e muitas atividades econômicas diferentes. (BENI, 1990)
Segundo Barretto (2003), para definir turismo deve ser levado em consideração a importância de três elementos: seja o tempo de permanência, ou o caráter não lucrativo e procurado pelos turistas. Este último justifica o fato de o turismo ser uma atividade que as pessoas buscam de forma gratuita e espontânea. Portanto, uma “escolta gratuita” deve ser um fator fundamentala ser levantado em consideração ao estudo ou ao turismo.Para De La Torre (1992) apud Barretto (2003: 13) ou turismo pode ser definido como: “Um fenômeno social que consiste no deslocamento voluntário e temporário de indivíduos ou grupos de pessoas que, principalmente por motivos de lazer, descanso, cultura ou saúde, saem do local de residência habitual para outrem, não qual não não exerceu nenhuma atividade lucrativa nem remunerada, gerando múltiplos inter-relacionamentos de importância social, econômica e cultural ”. 
Leiper (1995: 400), por outro lado, sugere que “uma atividade turística é composta por todas as empresas, organizações e instalações que pretendem atender às necessidades e anos específicos de dois turistas”.
No entanto, o grande aumento nas últimas décadas da atividade turística, tornando-se uma das principais fontes econômicas mundiais, tem provocado um aumento no número de estudos e pesquisas sobre este fenômeno e sua relação com as diversas áreas do conhecimento. Entre eles, a área jurídica, que trata das relações de consumo, visto que uma relação de consumo realizada de forma correta e eficiente é de fundamental importância para o alcance do turismo sustentável e a satisfação de todos os indivíduos envolvidos na atividade turística, de forma contribuir para a realização de dois objetivos das organizações (AJZEN E FISHBEIN, 1975). 
Outro elemento que não deve ser considerado turismo é importante para o marketing, talvez que tal elemento seja capaz de atrair demanda para a oferta turística.
3.1. Definições de Marketing Turístico
De acordo com Kotler, “o marketing é um processo social e gerencial pelo qual os consumidores obtêm o que precisam e desejam criando e trocando serviços e valores de produtos com outros “. Ele enfatizou mais os desejos, necessidades, satisfação, demanda e profissionais de marketing.
De acordo com o British Chartered Institute of Marketing,” é o processo de gerenciamento responsável pela identificação, antecipação, avaliação e satisfação dos requisitos do cliente do cliente, lucrativos “.
O conceito moderno de marketing não se limita apenas à identificação e satisfação dos clientes. É um processo abrangente, que engloba pesquisa e análise das necessidades da sociedade e do consumidor, afirma os recursos e o mercado da empresa e entrega os produtos / serviços àqueles cuja experiência fornece um conjunto de satisfações preferíveis às dos concorrentes.
Krippendorf define marketing turístico”, como a execução sistemática e coordenada de políticas de negócios por organizações de turismo do setor público ou privado, operadas nos níveis local, regional, nacional ou internacional, para alcançar a satisfação ideal das necessidades de grupos turísticos identificáveis ​​e, em particular, fazendo isso para obter um retorno adequado.”
Segundo Paynter (1993), “o marketing turístico é um processo sistemático que consiste em objetivos, estratégias, cronogramas, mídia de marketing, focados no segmento de mercado específico e com base em um retorno substancial do investimento.”
A Organização Mundial de Turismo (OMT), no seminário de Ottawa, definiu o marketing turístico como “uma filosofia de gestão que, à luz da demanda turística, possibilita a pesquisa, a previsão e a seleção de produtos / serviços turísticos de fornecedores, na linha com propósito da organização e satisfação do turista “.
Os seguintes aspectos podem ser identificados a partir das definições acima:
· O marketing do turismo é um processo instigante.
· Identificação e seleção do mercado alvo.
· O posicionamento e o ciclo de vida do produto são importantes.
· Estratégias futuras de marketing turístico.
· Marketing inovador / proativo.
3.2. Como fazer um Marketing Turístico Eficiente
As ferramentas utilizadas para isso são parecidas com as usadas para o Marketing convencional. O que diferencia uma coisa da outra é o conjunto de peculiaridades do Turismo. Por isso, a melhor forma de desenvolver essas estratégias é utilizar a criatividade.
· SEJA CRIATIVO
A criatividade é a chave para o sucesso nas campanhas de Marketing Turístico. Aqui, vale utilizar localizações famosas do mundo, utilizar imagens de pessoas felizes e passar a imagem de que a experiência é incrível.
Cada vez mais, os jovens desejam viver experiências únicas. Dessa forma, criar campanhas com destinos interessantes para determinados públicos e utilizar esse conceito de unicidade na experiência da viagem pode servir perfeitamente para a sua agência de viagens.
Se tudo ainda estiver muito vago, também é válido observar a concorrência, buscar falhas nas campanhas e tentar supri-las. Pesquisas com o seu público-alvo também fornecerão insights interessantes para a sua compreensão.
Segundo o Marketing, uma empresa que deseja obter o sucesso e vender cada vez mais, além de manter os seus clientes atuais felizes e fiéis à sua marca, precisa investir na comunicação e na transmissão de que o que é fornecido não é um serviço ou produto, mas sim um conjunto de valores.
Para agências de viagens, isso também funciona! É possível evitar desistências por conta de uma precificação “alta”, quando é comunicado o valor daquilo que estamos vendendo.
3.3. Marketing Turístico: algumas considerações
            Uma sociedade pós-industrial, ou rápido crescimento do conjunto de serviços, permite a cada ano uma maior diversificação das opções de consumo de massa, ou que seja acompanhada de um aumento da oferta de atividades de lazer e entretenimento, favorecido pela facilidade de deslocalização e informação, daí decorrente do alcance global das redes de mídia e tecnologias de comunicação. No ambiente global, devido a uma demanda crescente, a atividade turística surge como uma das prioridades na política econômica de mais diferentes regiões do mundo. (VAZ, 2003)
Além disso, no Brasil, a atividade turística ganha cada vez mais importância econômica na era pós-industrial e devido ao aumento da competitividade das empresas para fortalecer as necessidades das organizações e se ajustar constantemente às novas estratégias de mercado. Nesse âmbito, ou marketing, consolidou-se como instrumento de gestão pública indispensável à área do turismo. Uma ação de marketing de uma agência estadual de turismo envolve diversos componentes estratégicos comprometidos com a obtenção de melhores resultados, além de trabalhar incessantemente para retrabalhar a imagem do local. (VAZ, 2003)
Segundo Dias e Cassar (2005), com a acirrada competição entre os diversos locais para atração de consumidores-turistas tem ganhado importância na utilização de conceitos de gestão de marketing, por órgãos estaduais, para dar consistência à oferta turística e desenvolver canais eficientes de comunicação entre ESSA e potenciais consumidores.
Segundo Trigueiro (1999), o turismo é uma atividade de transporte rodoviário, caracterizando-o como um mercado onde há oferta de produtos turísticos e demanda por pessoas dispostas a usufruir desses produtos. Contudo, Vaz (2003) observa que de forma diferente dois produtos convencionais que, geralmente, se tornam consumidores por meio de uma rede bem estruturada de distribuidores, ou produto turístico, devem ser consumidos no destino. Sua particularidade é que, investindo na ordem natural do mercado, a situação que é deslocada pelo consumidor em nenhum produto.
Existe um contexto, tema de aplicação ou marketing turístico, que desempenha o papel fundamental de articulação entre a oferta e o contrato. Trigueiro (1999) afirma que o objetivo do marketing turístico é identificar segmentos de mercado, promover ou desenvolver produtos turísticos e fornecer aos potenciais turistas informações sobre os produtos oferecidos.
Segundo Dias e Cassar (2005), ou o tema do marketing turístico como característica marcante da relativa interdependência entre o setor privado e o setor público, não concernente à manutenção da qualidade do produto turístico. Esse fator diferencia dois outros segmentos que mostram independência em relação ao setor público, principalmente não no que se refereàs relações de consumo. As empresas privadas que integram o setor turístico, como hotéis, transportadoras, agências de viagens e restaurantes devem desenvolver suas estratégias de mercado de forma linear para uma estratégia geral de marketing do destino turístico, não visando a valorização e promoção da localidade.
Com isto, ou marketing turístico, entende-se o conjunto de atividades que facilitam a realização de camiões entre os diversos agentes que atuam, direta ou indiretamente, não no mercado de produtos turísticos. São várias as definições de marketing turístico, principalmente aderentes à ética do produtor, visão que traduz uma perspectiva operacional não focada no agente que busca obter resultados econômicos em troca da satisfação das necessidades que seus produtos oferecem aos consumidores. (VAZ, 2003)
Por outro lado, Trigueiro (1999) afirma que o turismo é uma “indústria”, portanto, deve ser tratado como uma atividade econômica que disputa um mercado competitivo e exige resultados para uma determinada localização. Além disso, as organizações que desenvolvem as suas atividades, através do marketing turístico, sabem o que é verdadeiro e têm os turistas, as suas necessidades e desejos, definindo quais os mercados que querem atender e quais os produtos, serviços e programas a utilizar.
Segundo Vaz (2003), um fator importante que influencia ou consumidor a comprar determinado produto turístico e uma atratividade do destino que envolve a criação de uma imagem positiva de um destino turístico com um apelo direcionado. Por se tratar de um investimento de grande porte a ser desenvolvido pelas empresas de turismo de forma isolada, é comum que órgãos governamentais participem ativamente do processo de divulgação / promoção, pois esta iniciativa trará benefícios para toda a comunidade, pois ou fluxo turístico aumenta a economia , arrecadação ou arrecadação de diversos setores empresariais, gera empregos e uma grande arrecadação de impostos para a administração pública.
3.4. Promoção da Imagem Turística 
A promoção de um local consiste na venda de um conjunto de serviços selecionados ou na venda de um local como um todo, por meio de imagens formadas por diversos atributos a eles associados (Machado, 2010). Este importante papel que a imagem desempenha também foi destacado pela OMT (2001: 52) quando destaca que “a imagem de um destino turístico gera influências significativas e não o desenvolvimento de estratégias promocionais, motivadas pelas inter-relações entre os pontos de fortaleza e áreas do destino, bem como às realidades dos recursos envolvidos como turismo ”.
Segundo Barretto (2003), ao promover a imagem do turista em termos da ferramenta do marketing entender as forças induzidas pela imagem da oferta turística. Para o referido autor imagem, dois destinos protegidos por gestores públicos devem estar atentos ao seu posicionamento e personalidade de marca, ou seja, de acordo com as peculiaridades do destino, o que o torna único em relação aos seus anos concorrentes, também dois canais de distribuição dão imagens como: brochuras e guias turísticos, sites, filmes e cartões postais. 
Para analisar a publicidade turística, com base em dois estudos desenvolvidos por Jean-Didier (1999) apudMachado (2010) é classificado em três fases distintas de acordo com o desenvolvimento turístico do destino e a evolução histórica observada sem o tratamento das imagens: 
· Primeira fase (1950-1970) - valorização do destino. A publicidade enfatiza as características físicas do destino, bem como os benefícios e qualidades da paisagem.
· Segunda fase (1970-1990) - valorização do turismo. Faz-alusão à destinationand publicidade e enfatiza a ruptura como cotidiana, levantando estereótipos para o destino. 
· Terceira fase(a partir de 1990) - valorização do modelo de uso. Associe ou coloque uma atmosfera de imagens possíveis como, por exemplo, 'Israel: o país não dá tempo às viagens', ou slogans que valorizam várias experiências de viagens possíveis. 
 Para Solha (2006) é possível identificar algumas formas de uso da imagem para eficiência, destacando alguns atributos importantes na elaboração da imagem turística a partir de dois postulados desenvolvidos por Kotler (2000), tais como: 
• Validação - uma imagem local deve ser compatível com a localidade; 
• Credibilidade - assim como a imagem se reflete na realidade, é sempre imediatamente creditada, o que é verdade, principalmente, quando se faz a comparação com outras localidades;
• Simplicidade - normalmente a divulgação de muitas imagens de uma mesma localidade causa alguma confusão, a não ser que não será possível corrigir nenhuma delas; 
• Atração - Em uma imagem de localidade, deve-se buscar atender às expectativas de dois potenciais clientes; 
• Diferenciação - a imagem deve ser distinguida das questões comuns, pelo que a promoção da imagem deve estar associada à representação real, de forma a ir de encontro às expectativas dos turistas tendo em conta as premissas discutidas e evidenciando os aspectos únicos do destino, como por exemplo O objetivo de torná-lo uma vantagem competitiva para o destino, principalmente não que diga respeito às informações turísticas e suas fontes.
3.5. Fontes de Informações Turísticas
 Definido como as forças que influenciam a formação da percepção e avaliação da imagem do destino (Macagnan, 2007), como fontes de informação turística, para discutir ou seu papel de não processar a imagem do destino, cujo autor segundo ou referido, é Inevitável já que o turista antes de definir seu destino se baseia na fila de informações. 
Desta forma, há uma relação clara entre imagens e fontes de informação uma vez que a imagem da construção de significados e percepções que cada pessoa passa a conceber após receber um certo número de informações, de várias fontes e compartilhar certa frequência em nenhum momento (BOULDING, 1956 apud MACHADO 2010: 42).
Para Machado (2010) ou turista potencial, em cada etapa podem ser encontradas imagens diferentes de um destino, imagens que são construídas a partir da quantidade, fonte e objetividade das informações disponíveis. 
 Logo, ou acesso a novas informações, pode: a) não causar impacto na imagem; b) reforçá-lo positivamente, usando a imagem que está acima dessa informação; c) pode ocorrer a sua reformulação. 
Já Choo (1988 apud Machado, 2010) sintetiza as investigações que envolvem informação e conhecimento, além de descobrir um ciclo que ocorre em três etapas:
· Necessidade de informação - maior quanto maior a percepção de incerteza no ambiente organizacional externo. É influenciado por características afetivas e cognitivas de dois indivíduos. No que diz respeito às óticas do turista, um sentimento de incerteza ou dúvida será um forte indicativo, que se traduzirá em maior ou menor necessidade de informação.
· Busca de informações - dada em etapas, como: iniciar, pesquisar, diferenciar, monitorar, extrair, verificar e finalizar. É influenciado pela acessibilidade e qualidade da fonte. Em busca de informações, ela é sempre prestada por meio de dois canais oficialmente instituídos ou credenciados para esse fim.
· Uso da informação - para acompanhar o indivíduo ou quando detecta relação significativa entre a informação que mais teme e o problema que precisa ser resolvido.
4. CONCLUSÃO
O conceito de turismo tem vindo a alterar-se ao longo dos séculos. Resumidamente, pode- se referir que o turismo é um deslocamento de pessoas para fora do ambiente em que vivem e para atender as suas necessidades e desejos uma gama de empresas oferece serviços de transporte, alojamento, alimentação, agenciamento e entretenimento, procurando proporcionar a satisfação dos turistas, obtendo com isso um lucro apropriado. No turismo surge o conceito de marketing como o conjunto de actividades que facilitam a realização de trocas entre os diversos agentes que actuam, directa ou indirectamente, no mercado turístico, devido ao aumento das exigências dos clientes por produtos e serviçosde qualidade a preços justos, tendo as empresas que se adequar aos novos tempos, desenvolvendo uma gestão de marketing que garanta a satisfação dos clientes.
O planeamento é fundamental ao nível da estratégia de marketing pois permite antecipar e articular todas as decisões relativas à gestão de uma determinada marca, diminuindo assim os eventuais erros ao nível da execução. Muitas empresas optam por reagir ao mercado, tomando decisões segundo uma óptica de curto prazo que prejudicam invariavelmente a imagem e a eficácia das suas marcas no mercado. A formalização deste processo de planeamento - que se traduz na criação do plano de marketing - tem como principal vantagem a responsabilização de toda a organização perante o cumprimento de objectivos claros e precisos.
O Plano de Marketing, documento escrito que detalha as acções necessárias para atingir um ou mais objectivos de marketing, deve ser entendido como um instrumento indispensável ao desenvolvimento da empresa. No entanto o marketing por si só não é suficiente para o sucesso de uma organização, os recursos humanos têm um papel fulcral na organização, mas no caso das empresas turísticas em que predominam características específicas para além de todas as outras dos serviços, o papel do pessoal de contacto é decisivo no processo de compra. É desta forma que se considera essencial a formação contínua de toda a equipa de trabalho.
5. REFERÊNCIAS 
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Bardin, Laurence. “Análise de conteúdo. "Lisbon: Ed. 70, 1979. 
Barich, H. e Kotler, P. (1991):" A framework for marketing image management. " Em SloanManegementReview, v.32, n2, p. 95. 
Barretto, M. (2003): “Manual de Iniciação ao Estudo do Turismo. ”13. ed. Campinas: Papirus.
Beni, MC (1990). "Sistur: Estudo do turismo face à teoria dos sistemas modernos." Na revista Turismo em Análise . São Paulo: ECA / USP 1 (1), maio, pp. 15-34.
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