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Curso: Administração Disciplina: Planejamento Estratégico Professora: ADM. Caroline Fiuza Conceito De Controle Estratégico Controle estratégico pode ser entendido como um tipo particular de controle organizacional focado no monitoramento e avaliação da performance estratégica para assegurar que a estratégia gere os resultados esperados. O objetivo da realização do controle estratégico é desenvolver condições para que a alta administração/direção alcance os objetivos e metas organizacionais estabelecidos. Finalidades do controle estratégico: avaliar a estratégia no que se refere à consistência e atualidade; assegurar que o principal gestor conheça bem o escopo de atuação da organização e as atividades desenvolvidas; monitorar e acompanhar os resultados do que foi acertado entre a alta direção e os gestores das áreas/unidades; negociar e integrar as questões estratégicas entre as áreas; ampliar o escopo de conhecimento de todos os participantes sobre o ambiente, escolhas e estratégias; estabelecer um fórum no qual, gestores e subordinados possam avaliar motivação, comprometimento e atitudes de gestores e demais colaboradores. A primeira fase do controle estratégico envolve mensurar o desempenho organizacional. Implica em identificar o desempenho atual da organização por meio de indicadores de performance. Na segunda fase os resultados das mensurações de desempenho organizacional devem ser comparados com as metas previamente estabelecidas para cada um dos indicadores de performance escolhidos. Na terceira e última fase a organização deve definir as ações corretivas que devem ser adotadas a partir da elaboração do chamado fato-causa-ação. A ação nada mais é o que a mudança que o gestor vai realizar na organização para assegurar que ela alcance os objetivos e as metas estabelecidas para cada um dos indicadores utilizados no monitoramento dos objetivos e consequentemente das estratégias. Aprendizagem Organizacional Aprendizado Organizacional é Educação Continuada A empresa é um lugar onde se ensina e se aprende continuamente; Esse processo deve sempre envolver todos os membros da organização, desde a presidência até o operacional; e As organizações podem e devem trocar entre si o que aprendem. Requisitos de uma Organização que Aprende (Peter Senge) Domínio pessoal; Modelos; Objetivo comum; Aprendizado em grupo; e Raciocínio sistêmico. Requisitos de uma Organização que Aprende (Garvin, Nayak, Maira & Bragar) Cultivo da visão holística – imagem única da empresa; Incentivo à participação plena; Patrocínio de programas que levem ao aperfeiçoamento das pessoas; e Melhorias nos processos específicos pelos quais ocorre o aprendizado. Como se tornar uma Organização que Aprende (Peter Senge) Os problemas de hoje provêem das soluções de ontem; Pequenas mudanças podem produzir grandes resultados; Não existem culpados. Como se tornar uma Organização que Aprende (John Peters) Aprender sobre o trabalho na organização e como fazê-lo melhor; Aprender sobre alinhamento organizacional; Aprender sobre o futuro; Aprender sobre o ambiente operacional; Aprender a questionar os paradigmas; e Aprender a desenvolver a memória organizacional. Características de uma Organização que Aprende O aprendizado não é reativo; O aprendizado é oportuno; O aprendizado cria flexibilidade e agilidade para a organização; Há motivação para as pessoas; Promovem-se mudanças que criam raízes; Características de uma Organização que Aprende (2) Ambiente saudável para o aprendizado; Existência de infra-estrutura de aprendizagem; e Conhecimento e capacidade de aprendizado das pessoas. Estágios da Aprendizagem Organizacional Conscientização; Compreensão; Ação; e Análise Os Nove Desafios da Aprendizagem Organizacional Segundo Peter Senge: 1) Falta de tempo; 2) Falta de ajuda; 3) Falta de relevância; 4) Medo e ansiedade; 5) Fanáticos e descrentes; Erros no Aprendizado Limitação; Tradição e resistência; Motivação; e Os processos de ansiedade e a cultura como fatores de inibição.
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