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APOL OBJETIVA 1

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APOL OBJETIVA 1 – PRIMEIRA TENTATIVA 
Questão 1/10 - História Contemporânea das Relações Internacionais 
Leia o excerto a seguir: “É nas necessidades nacionais e na ação dos governos que é preciso pesquisar os motivos 
profundos dessa primeira conflagração mundial: Soliman e no conflito balcânico austro-russo, conflito este que se 
relaciona com o despertar das minorias nacionais na dupla monarquia”. 
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele estará disponível em: DROZ, Jacques. Histoire 
Diplomatique (1648-1919). Paris: 1959. 
De acordo com o texto e livro-base Da Revolução Francesa até nossos dias: um olhar histórico, pode-se citar como 
fatores que contribuíram para a origem da Primeira Guerra Mundial: 
Nota: 10.0 
 
A O avançado desenvolvimento industrial inglês em contraste com o escasso crescimento 
econômico das demais nações europeias. 
 
B O surgimento de ideologias socialistas e de revoltas operárias que desequilibraram os 
governos europeus no final do século XIX. 
 
C A incorporação da Alsácia e da Lorena à Alemanha, a derrota militar da França e o 
processo de unificação alemã. 
Você acertou! 
De acordo com o livro-base da disciplina, apenas a alternativa “c” está correta: “No cenário 
internacional, o processo de unificação alemão começa a incomodar. A França, que até o 
momento havia apoiado Bismarck, percebe que a ascensão alemã pode comprometer sua 
hegemonia. [...] A Paz de Frankfurt condena a França a pagar alta indenização e ceder os 
territórios da Alsácia-Lorena, ricos em carvão; é obrigada, ainda, a assistir à proclamação do 
império Alemão em pleno Palácio de Versalhes, e o rei Guilherme I receber o título de 
imperador apoiado pelos príncipes alemães, criando-se o Reich. Esse episódio, no entanto, 
deixará profundas marcas na subjetividade dos franceses, alimentando um sentimento nacional 
de revanche.” A alternativa “a” está incorreta, pois as nações europeias que se envolveram na 
primeira guerra já estavam industrializadas no período, a alternativa “b” também está incorreta, 
pois, ainda que as ideologias socialistas tenham surgido no século XIX, a primeira experiência 
de governo socialista será colocada em prática apenas em 1917, com a Revolução Russa. A 
alternativa “d” está incorreta, pois França e Inglaterra foram aliadas na primeira Guerra. Por 
fim, a alternativa “e” está incorreta, pois o acontecimento que detona o início da Primeira 
Guerra é o assassinato do arquiduque Francisco Ferdinando, herdeiro do Império Austro-
Húngaro (realizado por um grupo nacionalista Sérvio, conhecido como “Mão Negra”) 
(Referência: FEITOSA, Samara Da Revolução Francesa até nossos dias: um olhar 
histórico Curitiba: Intersaberes, 2016, Cap. Vamos jogar monopólio?). 
 
D A crise da economia inglesa provocada pelo bloqueio continental e o confronto entre a 
França e a Inglaterra. 
 
E A política do equilíbrio europeu defendida no Congresso de Viena e a instauração do 
socialismo na Rússia. 
 
 
Questão 2/10 - História Contemporânea das Relações Internacionais 
Considere o excerto a seguir, sobre as relações de trabalho no período pré-industrial: “Nos velhos tempos, a produção 
era essencialmente uma atividade humana, em geral individual em seu caráter, no sentido de que o produtor trabalhava 
em seu próprio tempo e à sua própria maneira, independentemente dos outros, enquanto as ferramentas ou os 
implementos simples que usava pouco mais eram que uma extensão de seus próprios dedos. [...] As relações de 
dependência econômica entre os produtores individuais ou entre produtor e mercador não eram diretamente impostas 
pelas necessidades do próprio ato de produção, mas por circunstâncias externas a ele: eram relações de compra e venda 
do produto acabado ou semiacabado, ou então relações de dívida relativas ao fornecimento das matérias-primas ou 
ferramentas da profissão”. 
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: DOBB, Maurice. A Evolução do 
Capitalismo. 9. ed. Rio de Janeiro: Jahar, 1983. p. 187. 
De acordo com o livro-base Da Revolução Francesa até nossos dias: um olhar histórico, é possível afirmar que, a partir 
da Revolução Industrial, as relações de trabalho: 
Nota: 10.0 
 
A permaneceram as mesmas, uma vez que no campo a relação entre empregadores e 
assalariados era mais próxima, pois as atividades agrárias eram regidas pelos ritmos da 
própria natureza. 
 
B foram modificadas e entraram em conflito com as ideias defendidas pela Igreja Católica, 
que condenava a exploração do trabalho. 
 
C sofreram uma grande transformação, o que acabou gerando conflitos entre a burguesia 
industrial e a nobreza, que defendia uma forma de trabalho mais igualitária. 
 
D modificaram-se, permitindo uma maior autonomia dos trabalhadores sobre o processo 
de produção, agora regido pela lógica da produtividade. 
 
E foram transformadas, uma vez que o trabalho fabril permitia ao empregador maior 
controle sobre o processo produtivo, determinando, inclusive, os ritmos do trabalho. 
Você acertou!L 
De acordo com o livro-base da disciplina, apenas a alternativa “e” está correta: “A fábrica torna 
possível um maior controle, por parte do empregador, com relação ao trabalho desempenhado 
por seu empregado, que exigirá cada vez mais eficiência, rapidez e qualidade na produção. A 
mecanização do trabalho estabelecerá uma maior especialização das tarefas, fazendo com que os 
trabalhadores acabem cada vez mais distanciados do controle do sistema de produção; além 
disso, o agrupamento de todos os trabalhadores em um único lugar e sobre a supervisão de 
alguém ‘externo’ ao processo (gerente/contramestre) determina o ritmo da produção” 
(Referência: FEITOSA, Samara Da Revolução Francesa até nossos dias: um olhar 
histórico Curitiba: Intersaberes, 2016, Cap. Mas, afinal, para que tantas revoluções?). 
 
Questão 3/10 - História Contemporânea das Relações Internacionais 
Considere a afirmação a seguir: “O trabalho industrial – e principalmente o trabalho numa fábrica mecanizada – impõe 
uma regularidade, uma rotina e uma monotonia totalmente diferente dos ritmos pré-industriais de trabalho, – que 
dependem da variação das estações do tempo, da multiplicidade de tarefas em ocupações não afetadas pela divisão 
racional do trabalho, pelos caprichos de outros seres humanos ou de animais, e até mesmo pelo desejo de se divertir em 
vez de trabalhar”. 
 
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: HOBSBAWN, E. J. Da Revolução 
Industrial Inglesa ao Imperialismo. 3. ed. Rio de Janeiro: Editora Forense-Universitária, 1983. p. 80. 
A partir da afirmação acima e dos conteúdos trabalhados no livro-base Da Revolução Francesa até nossos dias: um 
olhar histórico, analise as seguintes afirmativas sobre as transformações sociais decorrentes da Revolução Industrial: 
I. As fábricas modificaram a forma de produção manufatureira, de forma que os trabalhadores perderam ainda mais sua 
autonomia com relação ao sistema produtivo e aos ritmos de trabalho. 
II. A mecanização do trabalho estabeleceu uma maior especialização de tarefas, o que contribuiu para aproximar os 
trabalhadores do controle do sistema de produção. 
III. Os operários que foram empregados nas primeiras fábricas eram homens provenientes de diversos grupos sociais: 
camponeses expulsos do campo, comerciantes remediados, moradores das cidades sem profissão definida, soldados 
licenciados. 
IV. Nas fábricas, o cotidiano dos trabalhadores era marcado por intensas jornadas de trabalho, baixos salários e pela 
utilização de mão de obra infantil. 
 
Após a análise, assinale a alternativa que apresenta apenas as afirmativas corretas: 
Nota: 10.0 
 
A I e II 
 
B I e III 
 
C I e IV 
Você acertou! 
De acordo com o livro-base, as alternativas I e IV estão corretas, pois a fábrica tornou possível 
um maior controle, por parte do empregador, do trabalho desempenhadopor seu empregado, do 
qual foram exigidas cada vez mais eficiência, rapidez e qualidade na produção. Assim, a classe 
trabalhadora estava exposta e disponível à total exploração dos capitalistas, que não encontravam 
no Estado nenhum tipo de restrição ou orientação legal para efetivação das relações trabalhistas. 
Jornadas de trabalho intensas, baixos salários, utilização de mão de obra infantil, entre outras 
coisas, faziam parte do cotidiano dos trabalhadores. A alternativa II é falsa, pois a mecanização 
do trabalho estabeleceu uma maior especialização das tarefas, fazendo com que os trabalhadores 
fossem cada vez mais distanciados do controle do sistema de produção; além disso, o 
agrupamento de todos os trabalhadores em um único lugar e sob a supervisão de alguém externo 
ao processo (gerente/contramestre) determinou o ritmo da produção. A alternativa III também 
está incorreta, pois as fábricas empregavam tanto homens quanto mulheres e os comerciantes 
(burguesia) não faziam parte do grupo de trabalhadores das novas fábricas (Referência: 
FEITOSA, Samara Da Revolução Francesa até nossos dias: um olhar histórico Curitiba: 
Intersaberes, 2016, cap. – Mas, afinal, para que tantas revoluções?). 
 
D II e III 
 
E III e IV 
 
Questão 4/10 - História Contemporânea das Relações Internacionais 
Considere o texto abaixo: 
“Dentre as transformações políticas que, do século XIII até o século XIX, foram necessárias para varrer o sistema feudal e 
o Antigo Regime, a Revolução Francesa foi o momento crítico [...] A Revolução Francesa almejou de modo consciente 
acabar até com o último resquício do velho regime, alicerçado nos privilégios classistas de nascença e de sangue”. 
Fonte: COGGIOLA, Osvaldo. Novamente, a Revolução Francesa. Projeto História, São Paulo, n. 47, pp. 281-322, pág. da 
citação: 82. 2013. 
Tendo como base a contextualização acima, e os conteúdos das vídeo aulas da disciplina de História 
Contemporânea das Relações Internacionais, análise as afirmações abaixo sobre os antecedentes da Revolução 
Francesa e, depois, assinale a alternativa que indica apenas as corretas: 
I. A Revolução Francesa foi um movimento inesperado diante da estabilidade da estrutura social e da economia francesa 
no século XVII, tendo a sua origem na inabilidade política de Luis XVI. 
II. Como forma de dar respostas aos problemas econômicos enfrentados pela França, Luis XVI convocou os Estados 
Gerais, que deveriam representar a sociedade francesa. 
III. A convocação dos Estados Gerais por Luis XVI foi um sucesso do ponto de vista sociopolítico, uma vez que Luis XVI 
acatou as demandas do terceiro estado. No entanto, a resistência do clero pôs fim à estabilidade. 
IV. A tomada da Bastilha pelas camadas populares francesas é considerada o marco inicial da Revolução Francesa. 
Nota: 0.0 
 
A Apenas as afirmações II e IV estão corretas 
A resposta correta é aquela que indica que apenas as afirmações II e IV estão corretas. A 
afirmação I está incorreta porque, como é possível ver na vídeo aula com a professora Samara 
Feitosa, os antecedentes da Revolução Francesa envolvem a falência do modelo de governo 
absolutista francês e as dificuldades econômicas enfrentadas por Luis XVI. A segunda afirmação 
está correta porque Luis XVI convoca os Estados gerais como forma de dar respostas aos 
problemas econômicos. Os Estados Gerais deveriam representar a sociedade francesa, uma vez 
que eram compostos por três grupos: clero, aristocracia e terceiro estado (todos os outros que não 
se enquadravam no primeiro estado, como a burguesia e o campesinato). A III está incorreta 
porque a convocação dos Estados Gerais acabou por gerar conflitos quanto à forma de votação. O 
clero e a aristocracia defendiam que o voto fosse por estado; enquanto o terceiro estado defendia 
que o voto fosse por “cabeça”(já que eram mais numerosos). Luis XVI não acatou a sugestão do 
terceiro estado e desfez a assembleia. A afirmação IV está correta porque a tomada da Bastilha 
pelas camadas populares francesas é considerada o marco inicial da Revolução Francesa. 
 
Referência: Rota de Aprendizagem da Aula 1. Videoaula de História Contemporânea das 
Relações Internacionais. Tema: 1. Revolução Francesa. 
 
B Apenas as afirmações I, II e IV estão corretas 
 
C Apenas as afirmações I, II e III estão corretas 
 
D Apenas as afirmações I e III estão corretas 
 
E Apenas as afirmações I e IV estão corretas 
 
Questão 5/10 - História Contemporânea das Relações Internacionais 
Leia o excerto a seguir: “O Ato Final do Congresso de Viena foi assinado em 9 de junho de 1815, antes mesmo da Batalha 
de Waterloo, que pôs fim aos sonhos de Napoleão de conquistar a hegemonia na Europa. [...] Os 121 artigos e 
disposições do documento atendiam, em grande parte, aos interesses das grandes potências que venceram Napoleão”. 
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: 
<http://www.revistadehistoria.com.br/secao/leituras/especial-congresso-de-viena-abaixo-a-revolucao>. Acesso em: 15 
set. 2016. 
A partir do texto e de seus estudos realizados com o apoio do livro-base Da Revolução Francesa até nossos dias: um 
olhar histórico, é possível afirmar que o Congresso de Viena, realizado em 1815, tinha como objetivo: 
Nota: 10.0 
 
A restaurar o equilíbrio entre as nações europeias e conter a onda liberal que alcançava a 
Europa. 
Você acertou! 
De acordo com o livro-base da disciplina, apenas a alternativa “a” está correta, pois o objetivo do 
congresso de Viena seria “reestabelecer o equilíbrio entre os países europeus. No entanto esse 
congresso atuará claramente em defesa dos interesses dos países que haviam se coligado para a 
derrota napoleônica: Rússia, Áustria, Prússia e Inglaterra, monarquias tradicionais europeias que 
tentavam deter a onda liberal que alcançava a Europa e as Américas” (Referência: FEITOSA, Samara 
Da Revolução Francesa até nossos dias: um olhar histórico Curitiba: Intersaberes, 2016, cap. Vamos 
jogar monopólio?). O caráter antiliberal do encontro torna incorretas as alternativas “b” e “e”. A 
alternativa “c” está incorreta, pois conforme o livro-base, muitas das nações que se reuniram no 
congresso de Viena tinham colônias e pretendiam evitar processos de independência decorrentes dos 
ideais difundidos pela Revolução Francesa. E, por fim, a alternativa “d” também está incorreta porque 
o congresso rediscutiu as fronteiras europeias, em alguns casos reestabelecendo fronteiras anteriores 
às conquistas napoleônicas (Referência: FEITOSA, Samara Da Revolução Francesa até nossos dias: 
um olhar histórico Curitiba: Intersaberes, 2016, cap. Vamos jogar monopólio?). 
 
B implantar o liberalismo econômico em países que ainda se preservavam como monarquias 
absolutistas, como Espanha e Portugal. 
 
C reconhecer as novas fronteiras dos Estados europeus decorrentes das guerras napoleônicas. 
 
D difundir o nacionalismo e a autodeterminação dos povos como um princípio do equilíbrio 
europeu entre as nações. 
 
E defender as ideias liberais que se desenvolveram no decorrer da Revolução Francesa frente 
ao conservadorismo do Império Napoleônico. 
 
Questão 6/10 - História Contemporânea das Relações Internacionais 
Considere o texto abaixo: 
“Para que o capitalismo se desenvolva, a construção de um cabedal teórico liberal foi de fundamental importância. Era 
preciso, para consolidar as modificações necessárias para o desenvolvimento do capital, que várias “travas” da ordem 
anterior (rural, nobre, agrária) fossem eliminadas e, para isso, os liberalismos (tanto políticos como econômicos) foram 
centrais.” 
Fonte: Rota de Aprendizagem da Aula 2. História Contemporânea das Relações Internacionais. Tema: 1: Liberalismo 
econômico, liberalismo político. 
Tendo como base a contextualização acima, e os conteúdos da disciplina de História Contemporânea das Relações 
Internacionais, assinale a alternativa que indica corretamente umacaracterística do liberalismo econômico e do 
liberalismo político, respectivamente. 
Nota: 0.0 
 
A Aumento do espólio comercial entre países e defesa de um modelo de governo 
autocrático 
 
B Distribuição de Renda Igualitária entre a população e instauração de um governo 
coletivo. 
 
C Eliminação da propriedade privada e eliminação das classes sociais 
 
D Aumento das políticas protecionistas no comércio internacional e hierarquia das classes 
dirigentes 
 
E Diminuição da intervenção do Estado na Economia e defesa da divisão dos poderes. 
No liberalismo político, como principal característica, temos a defesa da divisão de poderes, da 
meritocracia, da representatividade, enquanto, no liberalismo econômico, trata-se de diminuir as 
intervenções do Estado na economia. Assim, organizados os Estados, eles podem buscar, de 
forma mais eficiente, novos mercados consumidores para os produtos resultantes da expansão da 
Revolução Industrial. 
 
Referência: Rota de Aprendizagem da Aula 2. História Contemporânea das Relações 
Internacionais. Tema: 1: Liberalismo econômico, liberalismo político. 
 
Questão 7/10 - História Contemporânea das Relações Internacionais 
Leia o documento a seguir. Trata-se de um trecho da Carta do Povo, que reuniu as principais reivindicações do 
movimento cartista. “Aos ilustres membros [...] reunidos em parlamento, esta petição de seus abaixo-assinados 
concidadãos no sofrimento. [...] Como preliminar essencial a estas reformas e a outras para assegurar ao povo os meios 
pelos quais seus interesses poderão ser eficazmente defendidos e assegurados, pedimos que, na confecção das leis, a 
voz de todos possa, sem entraves, ser ouvida. Preenchemos os deveres de homens livres e queremos ter-lhes os direitos. 
Eis por que pedimos o sufrágio universal. Este sufrágio deve ser secreto. [...] Eleições frequentes são essenciais. Pedimos 
parlamentos anuais. Somos obrigados pelas leis existentes a escolher nossos representantes entre homens incapazes de 
apreciar nossas dificuldades, que não simpatizam muito com elas: comerciantes, proprietários de terras, juristas...” 
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente: Carta do Povo, Inglaterra, 1838, citada por: MATTOSO, K. M. 
Textos e documentos para o Estudo da História Contemporânea, 1789-1963. São Paulo: Hucitec-Edusp, 1977. pp. 90-91. 
A partir do texto e dos conteúdos trabalhados pelo livro-base base Da Revolução Francesa até nossos dias: um olhar 
histórico, é possível afirmar sobre o movimento cartista: 
Nota: 10.0 
 
A Foi a primeira manifestação operária contrária às condições degradantes às quais os 
trabalhadores estavam submetidos nas fábricas. Organizados, os manifestantes chegaram 
a sequestrar burgueses e exigir mudanças nas condições de trabalho em troca do resgate. 
 
B Era contrário o uso de máquinas, que era considerado como a causa do desemprego e da 
exploração dos trabalhadores. Invasões de fábricas e destruição de equipamentos foram 
iniciativas que fizeram parte de suas ações. 
 
C Está na origem dos primeiros sindicatos, uma vez que para pressionar o governo e os 
industriais a aceitarem suas reivindicações, os cartistas organizavam greves e 
manifestações. 
 
D Defendia uma reestruturação produtiva, baseada no cooperativismo e no controle da 
produção por parte dos trabalhadores. 
 
E Pretendia conquistar melhorias nas condições de trabalho e direitos de representação 
política para os trabalhadores através do encaminhamento de suas reivindicações para o 
Parlamento britânico. 
 
Você acertou! 
De acordo com o livro-base da disciplina, apenas a alternativa “e” está correta, pois: “o 
[movimento] Cartista, recebe esse nome já que as reinvindicações ligadas ao operariado são 
apresentadas em cartas distribuídas e enviadas as autoridades. Cartas, petições, abaixo assinados 
onde se exigiam reformas urgentes tanto no tocante as condições de trabalho da população, 
quanto na possibilidade de representação desses trabalhadores frente ao Estado” (Referência: 
FEITOSA, Samara Da Revolução Francesa até nossos dias: um olhar histórico Curitiba: 
Intersaberes, 2016, Cap. Mas, afinal, para que tantas revoluções?). 
 
Questão 8/10 - História Contemporânea das Relações Internacionais 
Considere o texto abaixo: 
Com o final da Primeira Guerra, a Europa precisa ser reconstruída. Os quatro anos de confronto devastaram a economia 
de uma parcela importante do território europeu. Os EUA, que já haviam ocupado um lugar de destaque durante o 
conflito, continuam sendo importantes. Assim, temos um avanço extraordinário na produção, tanto na Europa quanto 
nos EUA. Entretanto, à medida que a economia europeia vai melhorando e o consumo dos produtos americanos na 
Europa diminuindo, uma séria crise vai se desenhando. Como todos os países tomam medidas muito semelhantes na 
contenção da crise (fechamento das importações e proteção interna), rapidamente, a crise se espalha para todo o 
mundo. Como solução, todos os países acabam reorganizando suas economias a partir do Estado. 
Fonte: Rota de Aprendizagem da Aula 3. História Contemporânea das Relações Internacionais. Tema 1: Um mundo entre 
guerras. 
Tendo como base a contextualização acima, e os conteúdos da disciplina de História Contemporânea das Relações 
Internacionais, assinale a alternativa que indica corretamente um dos aspectos mais importantes do período entre 
guerras: 
Nota: 10.0 
 
A O crescimento da imigração africana para França e Portugal como consequência do 
processo de descolonização da África. 
A diminuição da influência do exército britânico nas decisões internas do congresso 
francês. 
 
B A diminuição da influência do exército britânico nas decisões internas do congresso 
francês. 
 
C A ascensão de governos totalitários como o nazismo na Alemanha e o fascismo na Itália. 
Você acertou! 
Uma das formas de saída encontradas para a grave crise econômica do período pós-primeira 
guerra foi o desenvolvimento de Estados totalitários. Embora cada país tenha suas particularidades 
em seu processo, alguns aspectos podem ser pensados como gerais: são contrários à democracia, 
ao liberalismo econômico e também ao socialismo marxista; não aceitam ideias de igualdade, as 
lutas de classe, nem ideias internacionalistas; são nacionalistas, extremamente belicosos; 
acreditam na resolução armada de conflitos, no Estado forte e na necessidade de uma liderança 
determinada no alcance de seus objetivos. Embora vários países tenham passado pela organização 
de Estados totalitários, os mais conhecidos são Itália e Alemanha, países centrais para o início dos 
conflitos da Segunda Guerra Mundial. 
 
 
Referência: Rota de Aprendizagem da Aula 3. Videoaula de História Contemporânea das 
Relações Internacionais. Tema 2: Os Totalitarismos. 
 
D O crescimento das economias portuguesa e espanhola em decorrência da sua neutralidade 
na guerra. 
 
E A ascensão de políticas de integração entre os Estados Europeus, dando início às 
discussões sobre a União Europeia. 
 
Questão 9/10 - História Contemporânea das Relações Internacionais 
Leia a seguir, um trecho da análise do historiador Thierry Lents a respeito da fundação do império de Napoleão: 
“Napoleão era nesse momento imperador ‘pela graça de Deus e a constituição da República’. O retorno de Deus na 
investidura da soberania escandalizou os republicanos. A referência à República seria mantida nos atos oficiais e nas 
moedas até 1807. Já a constituição havia sofrido uma nova e profunda reforma no Senado. [...] Napoleão era, segundo o 
texto [da constituição], um monarca mais absoluto do que os reis haviam sido”. 
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: LENTZ, Thierry. Napoleão. São Paulo: 
Edunesp, 2008. p. 94-95. 
A partir da análise do texto dado e de seus conhecimentos obtidos através da leitura do livro-base Da Revolução 
Francesa até nossos dias: um olhar histórico,analise as afirmativas a seguir a respeito de Napoleão Bonaparte, 
assinalando V para as verdadeiras e F para as falsas: 
I ( ) Napoleão Bonaparte foi um general que se destacou por sua atuação em diversos conflitos que ocorreram durante o 
período do Diretório, motivo pelo qual ele acabou atraindo a atenção de segmentos da antiga nobreza francesa, que o 
apoiou no Golpe do 18 Brumário. 
II ( ) Após o 18 Brumário, Napoleão dissolveu o poder legislativo e também o Diretório e foi nomeado cônsul da 
República. Nesse posto, Napoleão adotou medidas que visavam reorganizar o Estado francês e preservar algumas das 
conquistas obtidas com a Revolução. 
III ( ) Após sua sagração como Imperador, com o propósito de consolidar as conquistas revolucionárias e derrotar os 
estados absolutistas, Napoleão deu início a uma política expansionista, declarando guerras e invadindo diversas nações 
europeias. 
IV ( ) Durante as guerras do período napoleônico a Inglaterra foi sempre a maior aliada da França, mas a situação mudou 
em 1912, quando através de um acordo com a Rússia, os ingleses mudaram de lado no conflito, causando a derrota de 
Napoleão. 
Agora, assinale a alternativa que contém a sequência correta: 
Nota: 10.0 
 
A V – V – V – F 
 
B V – F – V – F 
 
C V – V – F – F 
 
D F – V – V – F 
Você acertou! 
De acordo com o livro-base da disciplina, estão corretas as afirmativas II e III. A afirmativa I 
está incorreta, pois Napoleão foi apoiado por segmentos da burguesia francesa e não da nobreza 
e a afirmativa III porque durante todo o período napoleônico, a Inglaterra permaneceu como a 
principal rival de Napoleão. Nas palavras do livro-base: “No início da Revolução Napoleão era 
apenas um dos vários tenentes com que contava o exército francês, mas há época do Diretório, e 
apenas com 24 anos, já é um general de brigada. Em 1795, defende o Diretório de uma tentativa 
de golpe, membros realistas iniciam uma conspiração na tentativa de restabelecer uma 
monarquia, pretendiam, ainda, executar todos os membros do Diretório, Napoleão extermina o 
movimento e como recompensa recebe o comando do exército que está atuando na Itália. [...] 
Frente aos ataques frequentes, a burguesia temerosa se associa a Napoleão buscando resolver o 
problema da instabilidade na França. Assim, em 9 de novembro de 1799 (18 Brumário) 
Napoleão Bonaparte chefia, com apoio da alta burguesia francesa, um golpe. Comandando tropas 
sediadas na capital francesa, dissolve o legislativo e o Diretório, convoca um plebiscito para 
referendar a posição que passa a assumir. Contando com 3 milhões de votos, pertencentes 
principalmente a alta burguesia e as classes médias urbanas – vale lembrar que somente os 
alfabetizados podiam votar - se torna, então, cônsul da República, pondo fim ao conturbado 
período revolucionário que já durava 10 anos. Rapidamente domina o cenário político interno e 
externo, acirrando ainda mais a política expansionista que a França vinha assumindo desde o 
final do período do terror, e em 1804, é consagrado Imperador com o título de Napoleão 
Bonaparte-I. [...] A França passa a adotar uma política expansionista que pretende disseminar os 
ideais liberais e se opunha ao absolutismo resistente em vários países europeus. Há também, por 
parte de Napoleão, a intenção de transformar a França em uma potência industrial, 
principalmente para superar sua grande rival, a Inglaterra. Com esse objetivo Napoleão fará 
coligações, declarará guerra e invadirá várias nações europeias, modificando o cenário político e 
as correlações de força no período” (Referência: FEITOSA, Samara Da Revolução Francesa até 
nossos dias: um olhar histórico Curitiba: Intersaberes, 2016, cap. Mas, afinal, para que tantas 
revoluções?). 
 
E F – V – F – V 
 
Questão 10/10 - História Contemporânea das Relações Internacionais 
Em 1945, o famoso radialista Heron Domingues, do Repórter Esso, um dos principais programas de rádio brasileiros da 
época, anunciava o término da Segunda Guerra Mundial com as seguintes palavras: “Amigo ouvinte, aqui fala o Repórter 
Esso, testemunha ocular da história. A rádio de Hamburgo, depois de transmitir o crepúsculo dos deuses, durante muitas 
horas, acaba de anunciar: ‘o Führer morreu’. Terminou a guerra! Terminou a guerra! Terminou a guerra”. 
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: <http://g1.globo.com/jornal-
hoje/noticia/2015/05/mundo-lembra-70-anos-do-fim-da-segunda-guerra-mundial.html>. Acesso em: 20 set. 2016. 
Mesmo com a morte de Hitler e a rendição da Alemanha, a guerra ainda demoraria mais alguns meses para terminar. O 
Japão só foi derrotado três meses mais tarde, após o lançamento das bombas atômicas de Hiroshima e de Nagasaki. A 
partir de então, ocorreram uma série de modificações no cenário das relações internacionais. Considerando essas 
mudanças, analise as afirmações a seguir, a partir dos conteúdos trabalhados pelo livro-base Da Revolução Francesa até 
nossos dias: um olhar histórico. 
I. Estados Unidos e União Soviética passaram a disputar a hegemonia mundial, configurando uma ordem bipolar. 
II. Firmaram-se acordos internacionais que proibiam a produção e o uso de armas nucleares, em função do impacto do 
lançamento das bombas atômicas sobre o Japão. 
III. Foram incrementadas as lutas pela descolonização em regiões da África e da Ásia, antes ocupadas por Europeus. 
V. Com a divulgação dos horrores praticados pelo holocausto nazista, encerraram-se globalmente as perseguições e 
conflitos políticos por motivos étnicos, religiosos ou raciais. 
 
Após a análise, assinale a alternativa que apresenta apenas as afirmações corretas em relação ao conteúdo 
estudado: 
Nota: 10.0 
 
A I e II, apenas. 
 
B I e III, apenas 
Você acertou! 
De acordo com o livro-base da disciplina, apenas as afirmativas I e III estão corretas: “Obviamente 
um evento da magnitude de uma Guerra Mundial terá repercussões que atingirão todas as nações e 
com uma duração longa. Mas, de maneira resumida, podemos dizer que o deslocamento do eixo de 
poder das tradicionais potências europeias, bem como a criação de dois blocos, com concepções 
diferentes e em disputa, são os resultados mais visíveis e impactantes desse processo.” “No 
continente africano, no início do século XX apenas três Estados eram independentes: a Etiópia, a 
Libéria e a África do Sul; assim o período pós Segunda Guerra conhecerá um processo acelerado de 
descolonização nesse continente” (Referência: FEITOSA, Samara Da Revolução Francesa até 
nossos dias: um olhar histórico Curitiba: Intersaberes, 2016, Cap. Quem é o dono do mundo?). 
 
C I e IV, apenas. 
 
D II e III, apenas. 
 
E III e IV, apenas.

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