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Aula-FH-+Nutrição+Enteral

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Aula 
Nutrição Enteral 
Avaliação Auto-diagnóstica 
 
1º Grupo: 
Diferencie nutrição enteral de parenteral ? 
 
2º Grupo: 
Como podem ser classificadas a dietas enterais? 
 
3º Grupo: 
Quais são os tipos de sonda utilizadas na nutrição enterais? 
 
4º Grupo: 
A técnica de administração de dietas enterais podem ser realizada por 02 métodos. 
Descreva são estes métodos? 
5º Grupo: 
Quais as formas farmacêuticas que podem e as que não podem ser administradas ao 
paciente em dieta enteral. 
 
 
 
 
1ºP – Atividade em Grupo - Divisão 
 (10 minutos de debates entre grupo) 
1º Grupo: 
Descreva o quadro atual da Farmácia Hospitalar no Brasil ? 
 
 
2º Grupo: 
Quais as perspectivas futuras para Farmácia Hospitalar? 
 
 
3º Grupo: 
Considerando o Histórico da Farmácia Hospitalar destaque 
05 dificuldades de sua implantação no Brasil? 
 
 
 
1ºP – Atividade em Grupo 
 (30 minutos de apresentação grupos - 10 minutos Moderador) 
1º Grupo: Fisiológico 
Conceitue Farmácia Hospitalar ? 
 
 
2º Grupo: Fisiopatológico 
Quais são as atribuições e objetivos da Farmácia Hospitalar ? 
 
 
3º Grupo: Farmacológico (Farmacoterapêutico) 
Considerando o Histórico da Farmácia Hospitalar destaque 05 
dificuldades de sua implantação no Brasil? 
 
 
 
2ºP Apresentação do caso 
 • Um Hospital no interior do estado de MG, possui 20 leitos. Seu Gestor tomou 
conhecimento da Portaria MS 316/77 e intimou o Farmacêutico Responsável Técnico em 
um prazo de 24 horas, apresentar fundamentações jurídica para manutenção de seu posto 
de trabalho 
 
• Considerando as legislações do setor apresente um texto fundamentado nas legislações 
para evitar a eminente demissão: 
 
 
• Qual o perfil o farmacêutico deveria ter para evitar o fato acima descrito. 
 
 
• Quais as atribuições que o farmacêutico deveria mostrar ao gestor do Hospital para evitar 
sua demissão. 
 
Nutrição Enteral 
• Quando o paciente não consegue se alimentar por via 
oral, ou a quantidade ingerida de nutrientes é 
insuficiente para manter suas necessidades nutricionais, 
estas podem ser supridas através da nutrição enteral. 
 
• A nutrição enteral consiste na introdução do alimento no 
organismo na forma liquida, através de uma sonda 
colocada diretamente no estomago ou intestino. 
 
• Geralmente é indicada em situações nas quais a 
alimentação torna-se insuficiente ou impossível. 
• A terapia enteral é um método seguro e eficaz, que ajudara 
a manter o estado nutricional adequado e uma melhor 
qualidade de vida ao paciente. 
 
Nutrição Enteral 
Nutrição Enteral 
Avaliação e acompanhamento nutricional 
 
• Critérios 
• Dieta ideal 
• Formulação 
ideal 
 
 
• Desnutrido 
• Obeso 
• Estrófico 
 
• Avaliação 
• Acompanhamento nutricional 
 
• Prescrição nutricional 
• Via de acesso 
 
• Nutricionista 
• Medico nutrólogo { 
• Volume 
• Hora 
• Dia 
• Tipo de infusão 
• Calorias 
{ • Intercorrências: • Diarreias 
• Distensão Abdominal 
• Estase (Resíduo gástrico) 
• Cólica 
• Náuseas 
• Vômito 
Medicamentos 
(**ATB) 
Por que dieta enteral? 
• A dieta enteral pode ser recomendada para pessoas em 
muitas condições e circunstâncias diferentes. Ela pode 
ajudar indivíduos com: 
• Problemas no aparelho digestivo (boca, esôfago ou 
estômago); 
 
• Problemas de deglutição, que os coloca em risco de 
asfixia, ou de aspiração de alimentos ou líquidos para os 
pulmões; 
 
• Desnutrição, ou alimentação insuficiente. 
 
Por que dieta enteral? 
• Os candidatos à dieta enteral podem sofrer diferentes 
enfermidades, mas todos exibem uma condição comum: 
não conseguem comer o suficiente para 
atender às necessidades do organismo. 
• A boa nutrição é essencial para manter o peso e, em alguns 
casos, pode ajudar a melhorar a recuperação, a resposta a 
tratamentos e a manutenção de uma vida independente, sem 
auxílio dos outros. Se seu organismo não consegue obter 
nutrição suficiente por um período prolongado, a desnutrição 
poderá se instalar. Isso acontece nos casos em que você não 
consegue deglutir ou tolerar o consumo de alimentos por via 
oral, ou se seu organismo não puder digerir ou absorver os 
nutrientes ingeridos. A desnutrição pode acarretar diferentes 
complicações de saúde. 
 
Por que dieta enteral? 
• Profissional de saúde avaliará se você está sob risco de 
desnutrição caso esteja: 
 
• Convivendo com uma doença ou enfermidade; 
• Preparando-se para cirurgia; 
• Recuperando-se de uma doença ou cirurgia. 
• A dieta enteral possibilita que você ou seu familiar 
recebam todos os nutrientes que necessitam. Embora 
possa ser uma novidade preocupante no início, a dieta 
enteral poderá contribuir para melhorar sua qualidade de 
vida, evitando os efeitos da nutrição insuficiente 
 
O que é dieta enteral? 
• Dieta enteral é uma maneira de proporcionar ao seu 
organismo a nutrição que ele necessita. Trata-se de uma 
forma líquida de nutrição que é administrada por meio 
de um tubo flexível (sonda). 
 
• Os nutrientes são similares aos que você obteria pelo 
consumo de alimentos, e também são digeridos da 
mesma maneira. 
 
• Ela contém tudo que você necessita diariamente, 
incluindo carboidratos, proteínas, gordura, vitaminas, 
minerais e água. 
Benefícios da dieta enteral 
• Seu profissional de saúde recomendou a dieta enteral para você ou seu 
familiar porque ela o ajudará a obter os nutrientes que seu organismo 
necessita, mas que atualmente não consegue obter. Sem uma nutrição 
adequada, você corre risco de: 
• Redução de energia e força: consumir menos calorias (energia) e 
absorver menos proteína que o necessário pode causar cansaço, 
impactando quase todas as suas atividades: comprar, cozinhar, trabalhar 
e se divertir. No longo prazo, tanto seus músculos como a sua força física 
também podem começar a diminuir. 
• Perda de peso: absorver menos calorias do que seu organismo necessita 
leva a perda de peso, que pode torná-lo mais vulnerável às doenças e 
enfermidades, dificultando a resposta aos tratamentos. 
• Os benefícios da dieta enteral reduzem esses riscos. A dieta enteral 
pode melhorar a energia e a força, bem como prevenir a perda de peso 
ao fornecer todos os nutrientes que você necessita diariamente. Para 
muitos, a dieta enteral é a única opção disponível para mantê-los vivos. 
 
Dieta enteral é segura? 
• Avanços na ciência e tecnologia dos alimentos, na 
nutrição e na medicina estabeleceram a dieta enteral 
como um caminho padrão, para restaurar ou preservar 
a saúde nutricional de pacientes críticos ou com 
doenças. 
 
• Eventualmente, para algumas pessoas há maiores 
desafios para se adaptarem à dieta enteral. Ao mesmo 
tempo em que é importante estar ciente dos possíveis 
problemas da dieta enteral, é também necessário 
lembrar que eles podem ser antecipados e prevenidos.2 
 
Dieta enteral é segura? 
• Os profissionais de saúde irão ajudá-lo a prevenir e lidar 
com possíveis problemas da dieta enteral : 
 
• Cuidados com a sonda 
 
• Manutenção de seu equipamento 
 
• Otimização de seu plano de dieta enteral 
 
TIPOS DE DIETAS ENTERAIS 
• Todos têm necessidades nutricionais diferentes. Os tipos 
de alimento que você recebe são adaptados às suas 
necessidades, e dependerão de seu peso, altura, nível de 
atividade e condição médica. Há uma ampla variedade 
que atende a todas as situações, inclusive: 
• Maior ou menor quantidade de energia / calorias 
• Com ou sem fibras 
• Alta dose de proteínas 
• Ofertas especiais de determinados nutrientes 
• No hospital, o profissional de saúde (médico ou 
nutricionista) discutirá com você o melhor tipo de 
alimento para suas condições, assegurando que receba o 
melhor cuidado. 
Nutrição Enteral 
Nutrição Enteral 
 
QUAL A DIFERENÇA ENTRE DIETA 
INDUSTRIALIZADA E DIETA CASEIRA? 
• A dieta industrializada é feita especialmente para ser utilizada por 
sondas e contém, de forma balanceada, todos os nutrientes que o 
paciente
necessita. Ela é líquida, homogênea, pronta para uso e 
deve ser colocada em frascos plásticos para a administração. 
 
• A dieta caseira é feita com alimentos convencionais (hortaliças, 
carnes, frutas), liquidificados e peneirados na tentativa de deixar a 
dieta mais líquida e sem grumos. Como não é possível garantir a 
composição dos ingredientes utilizados nesta dieta caseira, 
também não será possível garantir a presença de todos os 
nutrientes necessários ao paciente (vitaminas, minerais, proteínas, 
etc.). Pode ficar muito viscosa, entupindo a sonda do paciente, 
além de aumentar o risco de contaminação, levando a maior risco 
de infecção e piora do quadro clínico. 
 
Nutrição Enteral 
As dietas enterais são classificadas: 
 
•Dietas Poliméricas: nutrientes íntegros, com ou sem lactose, 
baixa osmolaridade, menor custo, hiperprotéicas, hipercalóricas 
suplementadas com fibra, etc. 
 
 
•Dietas Oligoméricas: hidrólise enzimática das proteínas, 
suplementação de aminoácidos cristalinos, osmolaridade mais alta, 
digestão facilitada, absorção intestinal alta. 
 
 
•Dietas Monoméricas ou elementares: nutrientes na forma mais 
simples, isenção de resíduos, hiperosmolares, alto custo. 
 
 
•Dietas Especiais: formulações específicas para atender as 
necessidades nutricionais diferenciadas de acordo com a doença 
de base. 
http://www.nuteral.com/nutricao/gd003.asp
http://www.nuteral.com/nutricao/gd009.asp
http://www.nuteral.com/nutricao/gd010.asp
Nutrição Enteral 
Nutrição Enteral 
Nutrição Enteral 
Nutrição Enteral 
Nutrição Enteral 
Nutrição Enteral 
Nutrição Enteral 
Nutrição Enteral 
Nutrição Enteral 
Nutrição Enteral 
Nutrição Enteral 
Nutrição Enteral 
Nutrição Enteral 
Nutrição Enteral 
 
TIPOS DE SONDA 
(tubo flexível para administração da dieta) 
 
Modalidade Onde a sonda é inserida? Quando é utilizada? 
Sonda nasogástrica 
(NG) 
Pelo nariz, descendo até o estômago. Dieta enteral por menos de 
seis semanas 
Sonda nasojejunal 
(NJ) 
Pelo nariz, descendo até o intestino 
(jejuno) 
Quando a dieta no estômago 
não é tolerada 
Sonda de 
gastrostomia 
Diretamente no estômago, por meio 
de pequeno orifício no abdômen 
Para uso a longo prazo (mais 
de seis semanas) 
Sonda de 
jejunostomia 
Diretamente no intestino, por meio de 
pequeno orifício no abdômen. 
Para uso a longo prazo (mais 
de seis semanas) 
Pelo nariz, descendo até o 
estômago. 
Dieta enteral por menos de 
seis semanas 
Pelo nariz, descendo até o 
intestino (jejuno) 
Quando a dieta no estômago 
não é tolerada 
Diretamente no estômago, por 
meio de pequeno orifício no 
abdômen 
Para uso a longo prazo (mais de 
seis semanas) 
Diretamente no intestino, por meio de 
pequeno orifício no abdômen. 
Para uso a longo prazo (mais de seis 
semanas). 
TIPOS DE SONDA 
• Sondas de gastrostomia e 
jejunostomia são menos visíveis que 
as sondas NG ou NJ (permanecem 
debaixo da roupa), mas exigem um 
procedimento para colocação, e 
podem ocorrer infecções no local. Os 
cuidados de limpeza e administração 
são simples, mas devem seguir 
padrões. 
 
 
 
• Sondas NG ou NJ, ao contrário, não 
exigem cirurgia para colocação, 
porém são visíveis no rosto. A 
inserção e manutenção podem causar 
pequeno desconforto. 
 
O QUE É EQUIPO? QUAL A SUA FUNÇÃO? 
• O equipo é um tubo de material 
flexível que conecta o frasco com a 
dieta à sonda do paciente. Com o 
equipo podemos controlar o fluxo da 
dieta, ou seja, a velocidade com que 
o paciente vai receber a dieta. 
 
• Para isso, existe uma pequena 
“pinça” no equipo (pinça de rolete), 
que pode ser aberta ou fechada para 
o controle do gotejamento da dieta. 
 
E O QUE É SUPORTE? É REALMENTE 
NECESSÁRIO? 
• O suporte é necessário para manter o 
frasco de dieta suspenso acima da 
cabeça do paciente e facilitar o 
gotejamento da dieta. Existem 
suportes próprios para este fim, ou 
pode ser colocado um gancho preso à 
parede ou a um móvel. 
 
• O importante é deixar o frasco de dieta 
bem firme e posicionado acima da 
cabeça do paciente. O frasco de dieta 
deverá ficar aproximadamente 80 cm 
acima da altura do ombro do paciente. 
 
Nutrição Enteral 
Nutrição Enteral 
Nutrição Enteral 
PROBLEMAS COM A SONDA 
• Em algum momento, podem surgir problemas com a sua sonda. A 
primeira vez que isso acontecer, você provavelmente ficará confuso. 
Com tempo e prática, você aprenderá como resolver a maioria dos 
problemas relacionados à dieta enteral.Dentre eles devem ser 
citados: 
• Entupimento 
• Saída da sonda por algum motivo, como descuido ou 
movimentação brusca 
• Vazamentos 
• Desconforto durante alimentação 
• Infecção ou irritação da pele em volta da sonda 
• Mudança da cor dos tubos, decorrente do uso por tempo 
prolongado. 
• Existem medidas simples de cuidado a longo prazo , para evitar que 
esses problemas aconteçam. 
 
POSSÍVEIS EFEITOS ADVERSOS COM O USO DE 
DIETA ENTERAL 
• Ao iniciar a dieta enteral, você poderá sofrer determinados efeitos 
adversos até que se adapte a esta rotina. Devem ser citados: 
• Dor abdominal 
• Diarreia 
• Constipação 
• Gases ou dor nas costas 
• Gastrite 
• Sensação de empachamento 
• Tais efeitos adversos podem ser desagradáveis, mas sempre há 
maneiras de minimizar seu risco ao tomar medidas preventivas. 
• Leva tempo, mas você aprenderá como evitar possíveis 
problemas relacionados à dieta enteral e otimizar totalmente os 
seus benefícios. 
 
Nutrição Enteral 
Nutrição Enteral 
Nutrição Enteral 
Nutrição Enteral 
Nutrição Enteral 
Referências: 
1. Chernoff R. An overview of tube feeding: from 
ancient times to the future. Nutrition Clin Pract 
2006;21:408–410. 
2. Payne-James J (2001). Chapter 19: Complications of 
enteral nutrition. In: Payne-James J (ed). Artificial 
Nutrition Support in Clinical Practice, 2nd edition. 
Cambridge: Cambridge University Press, pp. 335-345. 
 
http://www.vivendocomdietaenteral.com.br/pacientes-
cuidadores/entendendo-a-decisao/dieta-enteral-e-
segura 
Nutrição Enteral 
Nutrição Enteral 
Avaliação Formativa 
Considerando o 
I Os candidatos à dieta enteral podem sofrer diferentes enfermidades, mas todos exibem uma condição comum: 
não conseguem comer o suficiente para atender às necessidades do organismo. 
 
II A nutrição enteral consiste na introdução do alimento no organismo na forma liquida, através de uma sonda 
colocada diretamente no estomago ou intestino. 
 
III A dieta industrializada é feita especialmente para ser utilizada por sondas e contém, de forma balanceada, todos os 
nutrientes que o paciente necessita. Ela é líquida, homogênea, pronta para uso e deve ser colocada em frascos 
plásticos para a administração. 
IV A dieta enteral pode ser recomendada para pessoas em muitas condições e circunstâncias diferentes. Ela pode 
ajudar indivíduos com: Problemas no aparelho digestivo (boca, esôfago ou estômago); Problemas de deglutição, 
que os coloca em risco de asfixia, ou de aspiração de alimentos ou líquidos para os pulmões; 
Desnutrição, ou alimentação insuficiente. 
Assinale a alternativa correta: 
( A ) Somente as afirmativas I, III e IV estão corretas 
( B ) Somente as afirmativas I, II e IV estão corretas 
( C ) Somente as afirmativas I, II e III estão corretas 
( D ) Somente as afirmativas II, III e IV estão corretas 
( E ) Todas as afirmativas estão corretas 
Pós-Aula 
Elabore 03 questões do tema de sala de aula nos modelo abaixo: 
Coluna A Coluna B 
( 1 ) 
 
( ) 
( 2 ) 
 
( ) 
( 3 ) 
 
( ) 
( 4 ) 
 
( ) 
( A ) 1 – 3 – 4 – 2 
( B ) 3 – 2 – 4 – 1 
( C ) 4 – 3 – 2 – 1 
( D ) 4 – 1 – 3 – 2 
( E ) 3 – 1 – 4 – 2 
Modelo 01 
 
Enunciado do tema da questão.. 
Relacione a coluna A com a coluna B e marque a sequência correta: 
A sequência correta é: 
Pós-Aula 
Elabore 03 questões do tema de sala de aula nos modelo abaixo: 
Modelo 02 
 
Considerando
(Tema em questão) ou Enunciado do tema da questão.. 
 
Analise as afirmativas abaixo e marque a sequência correta 
( ) 
 
( ) 
 
( ) 
 
( ) 
 
( ) 
( A ) V-F-F-F-F 
( B ) V-V-V-V-V 
( C ) V-V-V-V-F 
( D ) F-F-F-F-V 
( E ) F-F-V-V-V 
A seqüência correta é: 
Pós-Aula 
Elabore 03 questões do tema de sala de aula nos modelo abaixo: 
Modelo 03 
 
Considerando (Tema em questão) ou Enunciado do tema da questão.. 
 
Baseado nessa premissa do tema..., analise as seguintes afirmativas e assinale a 
alternativa correta. 
I 
 
II 
 
III 
 
IV 
 
Assinale a alternativa correta: 
( A ) Somente as afirmativas I, III e IV estão corretas 
( B ) Somente as afirmativas I, II e IV estão corretas 
( C ) Somente as afirmativas I, II e III estão corretas 
( D ) Somente as afirmativas II, III e IV estão corretas 
( E ) Todas as afirmativas estão corretas 
LEGISLAÇÃO – FARMÁCIA HOSPITALAR 
Leis 
 
1. Lei nº 5.991/1973– Dispõe sobre o controle sanitário do comércio de 
drogas, medicamentos, insumos farmacêuticos e correlatos, e dá outras 
providências; 
 
 
2. Lei nº 8.666/1993– Regulamenta o art. 37, inciso XXI, da Constituição 
Federal, institui normas para licitações e contratos da Administração 
Pública e dá outras providências; 
 
 
3. Lei nº 13.021/2014– Dispõe sobre o exercício e a fiscalização das atividades 
farmacêuticas 
LEGISLAÇÃO - PORTARIAS 
• Portaria MS/GM nº 721/1989– Aprova Normas Técnicas em Hemoterapia para 
a Coleta,Processamento e Transfusão de Sangue, Componentes e Derivados; 
 
• Portaria MS/SVS nº 272/1998– Aprova o Regulamento Técnico para fixar os 
requisitos mínimos exigidos para a Terapia de Nutrição Parenteral; 
 
• Portaria MS/SVS nº 344/1998– Aprova o Regulamento Técnico sobre as 
substâncias e medicamentos sujeitos a controle especial; 
 
• Portaria MS/GM nº 2.616/1998– Expede, na forma dos anexos I, II, III, IV e V, 
diretrizes e normas para a prevenção e o controle das infecções 
hospitalares, tais como: herpes simples, toxoplasmose, rubéola, 
citomegalovirose, sífilis, aids; 
 
• Portaria MS/GM nº 3.916/1998– Aprova a Política Nacional de Medicamentos, 
cuja íntegra consta no anexo desta portaria; 
 
• Portaria MS/SAS nº 1.017/2002– Estabelece que as farmácias hospitalares 
e/ou dispensários de medicamentos existentes nos hospitais integrantes do 
SUS deverão funcionar obrigatoriamente, sob a responsabilidade técnica de 
profissional farmacêutico devidamente inscrito no respectivo Conselho 
Regional de Farmácia; 
• Portaria MS/MTE nº 485/2005– Aprova a Norma Regulamentadora (NR) nº 32 
(Segurança e Saúde no Trabalho em Estabelecimentos de Saúde); 
 
• Portaria MS/GM nº 4.283/2010– Aprova as diretrizes e estratégias para 
organização, fortalecimento e aprimoramento das ações e serviços de 
farmácia no âmbito dos hospitais; 
 
• Portaria MS/GM nº 529/2013– Institui o Programa Nacional de Segurança do 
Paciente (PNSP); 
 
• Portaria MS/GM nº 3.390/2013– Institui a Política Nacional de Atenção 
Hospitalar (PNHOSP) no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS), 
estabelecendo-se as diretrizes para a organização do componente 
hospitalar da Rede de Atenção à Saúde (RAS); 
 
• Portaria MS/GM nº 3.410/2013– Estabelece as diretrizes para a 
contratualização de hospitais no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS), 
em consonância com a Política Nacional de Atenção Hospitalar (PNHOSP). 
LEGISLAÇÃO - PORTARIAS 
• RDC Anvisa n° 48/2000- Aprova o roteiro de inspeção do programa de 
controle de infecção hospitalar; 
 
 
• RDC Anvisa nº 50/2002– Dispõe sobre o Regulamento Técnico para 
planejamento, programação, elaboração e avaliação de projetos físicos de 
estabelecimentos assistenciais de saúde; 
 
 
• RDC Anvisa nº 45/2003– Dispõe sobre o Regulamento Técnico de Boas 
Práticas de Utilização das Soluções Parenterais (SP) em Serviços de Saúde; 
 
 
• RDC Anvisa nº 220/2004– Aprova o Regulamento Técnico de funcionamento 
dos Serviços de Terapia Antineoplásica; 
 
• RDC Anvisa nº 306/2004– Dispõe sobre o Regulamento Técnico para o 
gerenciamento de resíduos dos serviços de saúde 
LEGISLAÇÃO - RESOLUÇÕES 
• RDC Anvisa n° 48/2000- Aprova o roteiro de inspeção do programa de 
controle de infecção hospitalar; 
 
• RDC Anvisa nº 50/2002– Dispõe sobre o Regulamento Técnico para 
planejamento, programação, elaboração e avaliação de projetos físicos de 
estabelecimentos assistenciais de saúde; 
 
• RDC Anvisa nº 45/2003– Dispõe sobre o Regulamento Técnico de Boas 
Práticas de Utilização das Soluções Parenterais (SP) em Serviços de Saúde; 
 
• RDC Anvisa nº 220/2004– Aprova o Regulamento Técnico de funcionamento 
dos Serviços de Terapia Antineoplásica; 
 
• RDC Anvisa nº 306/2004– Dispõe sobre o Regulamento Técnico para o 
gerenciamento de resíduos dos serviços de saúde 
 
• RDC Anvisa nº 11/2006– Dispõe sobre o Regulamento Técnico de 
Funcionamento de Serviços que prestam atenção domiciliar; 
 
• RDC Anvisa nº 80/2006– Dispõe sobre o fracionamento de medicamentos em 
farmácias e drogarias; 
LEGISLAÇÃO - RESOLUÇÕES 
• RDC Anvisa nº 67/2007– Dispõe sobre Boas Práticas de Manipulação de 
Preparações Magistrais e Oficinais para Uso Humano em farmácias; 
 
• RDC Anvisa nº 38/2008– Dispõe sobre a instalação e o funcionamento de 
Serviços de Medicina Nuclear “in vivo”; 
 
• RDC Anvisa nº 09/2009– Altera o anexo VI da Resolução RDC nº 45/03, que 
dispõe sobre o regulamento técnico de Boas Práticas de Utilização de 
Soluções Parenterais em Serviço de Saúde; 
 
• RDC Anvisa nº 63/2009– Dispõe sobre as Boas Práticas de Fabricação de 
Radiofármacos; 
 
• RDC Anvisa nº 20/2011– Dispõe sobre o controle de medicamentos à bas de 
substâncias classificadas como antimicrobianos, de uso sob prescrição, 
isoladas ou em associação; 
 
• Resolução Conama nº 358/2005– Dispõe sobre o tratamento e a disposição 
final dos resíduos dos serviços de saúde e dá outras providências; 
 
LEGISLAÇÃO - RESOLUÇÕES 
• RDC Anvisa nº 67/2007– Dispõe sobre Boas Práticas de Manipulação de 
Preparações Magistrais e Oficinais para Uso Humano em farmácias; 
 
• RDC Anvisa nº 38/2008– Dispõe sobre a instalação e o funcionamento de 
Serviços de Medicina Nuclear “in vivo”; 
 
• RDC Anvisa nº 09/2009– Altera o anexo VI da Resolução RDC nº 45/03, que 
dispõe sobre o regulamento técnico de Boas Práticas de Utilização de 
Soluções Parenterais em Serviço de Saúde; 
 
• RDC Anvisa nº 63/2009– Dispõe sobre as Boas Práticas de Fabricação de 
Radiofármacos; 
 
• RDC Anvisa nº 20/2011– Dispõe sobre o controle de medicamentos à bas de 
substâncias classificadas como antimicrobianos, de uso sob prescrição, 
isoladas ou em associação; 
 
• Resolução Conama nº 358/2005– Dispõe sobre o tratamento e a disposição 
final dos resíduos dos serviços de saúde e dá outras providências; 
 
LEGISLAÇÃO - RESOLUÇÕES 
• Resolução CFF nº 279/1996– Ratifica a competência legal do farmacêutico 
para atuar profissionalmente e exercer chefias técnicas e direção de 
estabelecimentos hemoterápicos; 
 
 
• Resolução CFF nº 292/1996– Ratifica competência legal para o exercício da 
atividade de Nutrição Parenteral e Enteral e revoga a Resolução 247/93; 
 
 
• Resolução CFF nº 354/2000– Dispõe sobre a assistência farmacêutica em 
atendimento pré-hospitalar e as urgências/emergências; 
 
 
• Resolução CFF nº 386/2002– Dispõe sobre as atribuições do farmacêutico 
no âmbito da assistência domiciliar em equipes multidisciplinares; 
 
 
• Resolução CFF nº 470/2008– Regula as atividades do farmacêutico em gases 
e misturas de uso terapêutico e para fins de diagnóstico; 
LEGISLAÇÃO - RESOLUÇÕES 
• Resolução CFF nº 486/2008– Dispõe sobre as atribuições do farmacêutico 
na área de radiofarmácia e dá outras providências; 
 
• Resolução CFF nº 549/2011- Dispõe sobre as atribuições do farmacêutico no 
exercício da gestão de produtos para
a saúde, e dá outras providências; 
 
• Resolução CFF nº 555/2011. Regulamenta o registro, a guarda e o manuseio 
de informações resultantes da prática da assistência farmacêutica nos 
serviços de saúde; 
 
• Resolução CFF nº 565/2012– Dá nova redação aos artigos 1º, 2º e 3º da 
Resolução CFF nº 288, de 21 de março de 1996. Dispõe sobre a competência 
legal para o exercício da manipulação de drogas antineoplásicas pelos 
farmacêuticos; 
 
• Resolução CFF nº 568/2012– Dá nova redação aos artigos 1º ao 6º da 
Resolução CFF nº 492, de 26 de novembro de 2008, que regulamenta o 
exercício profissional nos serviços de atendimento pré-hospitalar, na 
farmácia hospitalar e em outros serviços de saúde, de natureza pública ou 
privada; 
LEGISLAÇÃO - RESOLUÇÕES 
• Resolução CFF nº 585/2013– Regulamenta as atribuições clínicas do 
farmacêutico e dá outras providências; 
 
• ŠResolução CFF nº 586/2013– Regula a prescrição farmacêutica e dá outras 
providências; 
 
• Resolução CFF nº 619/2015 – Dá nova redação aos artigos 1º e 2º da 
Resolução CFF nº 449/2006, que dispõe sobre as atribuições do 
Farmacêutico na Comissão de Farmácia e Terapêutica; 
 
• Resolução CFF nº 623/2016– Dá nova redação ao artigo 1º da Resolução CFF 
nº 565/12, estabelecendo titulação mínima para a atuação do farmacêutico 
na oncologia; 
 
• Resolução CFF nº 624/2016– Dispõe sobre as atribuições do farmacêutico 
nas atividades de perfusão sanguínea, uso de recuperadora de sangue em 
cirurgias, oxigenação por membrana extracorpórea (ECMO) e 
dispositivos de assistência circulatória; 
 
• ŠResolução CNS nº 338/2004– Política Nacional de Assistência Farmacêutica. 
LEGISLAÇÃO - RESOLUÇÕES 
Para consultar a legislação atualizada, acesse os sites: 
 
 
 
 
• Brasil SUS– www.brasilsus.com.br; 
 
 
• Sistema de Legislação da Saúde (Saúde Legis) Saúde Legis– 
portal2.saude.gov.br/saudelegis/LEG_NORMA_PESQ_CONSULTA.CFM; 
 
 
• Conselho Federal de Farmácia – http://cff-
br.implanta.net.br/portaltransparencia/#publico/Listas?id=704808bb-41da-
4658-97d9-c0978c6334dc. 
LEGISLAÇÃO - Atualizada, acesse os sites: 
 
 
SUGESTÕES DE LEITURA 
• ANSEL, H. C.; PRINCE, S. J. Manual de cálculos farmacêuticos. Porto 
Alegre: Ed. Artmed, 2005; 
 
• ŠBRAGA, R. J. F. ABC da farmácia hospitalar. São Paulo: Ed. Atheneu, 
2012; 
 
• ŠBRUNTON, L. L.; CHABNER, B. A.; KNOLLMANN, B. C. As Bases 
Farmacológicas da Terapêutica de Goodman & Gilman. 12. ed. São Paulo: 
Ed. Artmed, 2012; 
 
• ŠCARVALHO, F. D.; CAPUCHO, H. C.; BISSON, M. P. Farmacêutico 
Hospitalar: conhecimentos habilidades e atitudes. Barueri: Ed. Manole, 
2014; 
 
• ŠCAVALLINI, M. E.; BISSON, M. P. Farmácia Hospitalar: Um enfoque em 
sistemas de saúde. 2. ed. São Paulo: Ed. Manole, 2010; 
 
• ŠCIPRIANO, S. L.; PINTO, V. B.; CHAVES, C. E. Gestão estratégica em 
farmácia hospitalar: aplicação prática de um modelo de gestão para 
qualidade. São Paulo:Ed. Atheneu, 2009 
 
 
SUGESTÕES DE LEITURA 
• FERRACINI, F. T.; BORGES FILHO, W. M. A Prática Farmacêutica no 
Ambiente Hospitalar: do Planejamento à Realização. 2. ed. São Paulo: Ed. 
Atheneu, 2010; 
 
 
• JULIANI, R. G. M.; RETTO, M. P. F. Organização e funcionamento de 
farmácia hospitalar. São Paulo: Ed. Érica, 2014; 
 
 
• SAHA, G. B. Fundamentals of Nuclear Pharmacy. 5. ed. New York: 
Springer, 2004; 
 
 
• SANTOS, G. A. A. Gestão de Farmácia Hospitalar. 4. ed. São Paulo: Ed. 
SENAC, 2016; 
 
 
• ŠSOCIEDADE BRASILEIRA DE FARMACÊUTICOS EM ONCOLOGIA; 
AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA. Guia para notificação 
de reações adversas em oncologia. 2. ed. São Paulo: Conectfarma 
Publicações Científicas, 2011; 
 
 
SUGESTÕES DE LEITURA 
• ŠSOCIEDADE BRASILEIRA DE FARMÁCIA HOSPITALAR. Padrões 
Mínimos para Farmácia Hospitalar e Serviços de Saúde.Goiânia, 2007; 
 
 
• ŠSTORPIRTIS, S. et al. Farmácia Clínica e Atenção Farmacêutica. Rio de 
Janeiro: Ed. Guanabara, 2008; 
 
 
• TRISSEL, L. A. Handbook on injectable drugs. 18. ed. Bethesda: 
American Society of Health System Pharmacists, 2014. 
 
 
DOCUMENTOS DISPONÍVEIS NA INTERNET 
• ŠMINISTÉRIO DA SAÚDE. Protocolos Clínicos e Diretrizes Terapêuticas do 
Ministério da Saúde. Disponível em: <http://portalsaude.saude.gov.br/index.php/o-
ministerio/principal/leia-mais-o-ministerio/840-sctie-raiz/daf-raiz/cgceaf-
raiz/cgceaf/l3-cgceaf/11646-pcdt>. Acesso em: 25 ago. 2016; 
 
• ŠORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE. Departamento de Medicamentos Essenciais 
e Outros Medicamentos. A importância da Farmacovigilância: monitorização da 
segurança dos medicamentos. Organização Pan-Americana da Saúde, Brasília, 
2005. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/importancia.pdf>. 
Acesso em: 29 mar. 2017; 
 
• ŠORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE. O papel do farmacêutico no sistema de 
atenção à saúde. Boas Práticas em Farmácia (BPF) em ambientes comunitários e 
hospitalares. Disponível em: 
<http://iris.paho.org/xmlui/bitstream/handle/123456789/3598/PapelFarmaceutico.pd
f?sequence=1>. Acesso em: 29 mar. 2017; 
 
• ORGANIZACIÓN MUNDIAL DE LA SALUD. Comités de farmacoterapia: Guía 
práctica. França, 2004. Disponível em: 
<http://apps.who.int/medicinedocs/pdf/s8121s/s8121s.pdf>. Acesso em: 29 mar. 
2017; 
 
 
DOCUMENTOS DISPONÍVEIS NA INTERNET 
• ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA SAÚDE/ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA 
SAÚDE. Assistência Farmacêutica para Gerentes Municipais. Rio de Janeiro, 
2003. Disponível em: 
<http://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/upload/saude/arquivos/as
sistenciafarmaceutica/afgm.pdf>. Acesso em: 29 mar. 2017; 
 
• ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA SAÚDE. Consenso brasileiro de 
atenção farmacêutica: proposta. Brasília, 2002. Disponível em: 
<http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/PropostaConsensoAtenfar.pdf>. 
Acesso em: 29 mar.2017; 
 
• PREFEITURA DE SÃO PAULO. Perguntas mais frequentes sobre 
medicamentos. Secretaria Municipal de Saúde. Disponível em: 
<http://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/saude/vigilancia_em_sau
de/vigilancia_sanitaria/medicamentos/index.php?p=6878>. Acesso em: 29 
mar. 2017; 
 
• SOCIEDAD ESPAÑOLA DE FARMACIA HOSPITALARIA. Disponível em: 
<http://www.sefh.es/>. Acesso em: 29 mar. 2017. 
 
 
SITES INTERESSANTES 
Órgãos Oficiais: 
• Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) – portal.anvisa.gov.br; 
 
• Conselho Federal de Farmácia (CFF) – www.cff.org.br; 
 
• Conselho Federal de Medicina (CFM) – portal.cfm.org.br; 
 
• Conselho Regional de Farmácia do Estado de São Paulo (CRF-SP) – 
portal.crfsp.org.br; 
 
• Diário Oficial da União (DOU) – www.imprensanacional.gov.br; 
 
• Federação Nacional dos Farmacêuticos (Fenafar) – www.fenafar.org.br; 
 
• Food and Drug Administration (FDA) – www.fda.gov; 
 
• Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) – portal.fiocruz.br; 
 
• International Pharmaceutical Federation (FIP) – www.fip.nl; 
 
• Ordem dos Farmacêuticos – www.ordemfarmaceuticos.pt; 
 
• Sindicato dos Farmacêuticos de São Paulo (Sinfar) – www.sinfar.org.br. 
http://www.cff.org.br/
http://www.imprensanacional.gov.br/
http://www.fenafar.org.br/
http://www.fda.gov/
http://www.fip.nl/
http://www.ordemfarmaceuticos.pt/
 
 
SITES INTERESSANTES 
Associações e Entidades: 
 
• American Pharmacists Association (Aphanet) – www.aphanet.org; 
• American Society of Health-System Pharmacists (Ashp) – www.ashp.org; 
• American Society for Parenteral and Enteral Nutrition (Aspen) – 
www.clinnutr.org; 
• Associação Brasileira de Saúde Coletiva (Abrasco) – www.abrasco.org.br; 
• Associação Nacional de Farmacêuticos Magistrais (Anfarmag) – 
www.anfarmag.com.br; 
• Associação Nacional dos Farmacêuticos (ANF) – www.anf.pt; 
• Instituto Nacional de Farmácia e do Medicamento (Infarmed) – 
www.infarmed.pt; 
• International Academy of Compounding Pharmacists (IACP) – 
www.iacprx.org; 
• Organização Mundial da Saúde – www.who.int; 
• Organização Nacional de Acreditação
(ONA) – www.ona.org.br; 
• Organização Pan-Americana da Saúde (Opas) – www.paho.org/bra/; 
 
• Sociedade Brasileira de Farmácia Hospitalar e Serviços de Saúde (Sbrafh) – 
www.sbrafh.org.br 
http://www.paho.org/bra/
http://www.paho.org/bra/
http://www.paho.org/bra/
http://www.sbrafh.org.br/
 
 
SITES INTERESSANTES 
 
Associações e Entidades: 
 
• Sociedade Brasileira de Farmacêuticos em Oncologia (Sobrafo) – 
www.sobrafo.org.br; 
 
• ŠSociedade Brasileira de Farmacologia e Terapêutica Experimental 
(SBFTE) – www.sbfte.org.br; 
 
• ŠSociedad Española de Farmacia Hospitalaria (SEFH) – www.sefh.es/; 
 
• United States Pharmacopeia (USP) – www.usp.org. 
http://www.sobrafo.org.br/
http://www.sbfte.org.br/
http://www.sefh.es/
 
 
 
Pesquisa Clínica e Informações sobre 
Medicamentos: 
 
• Biblioteca Virtual em Saúde (BVS) – http://brasil.bvs.br/; 
• DRUG INFONET – www.druginfonet.com; 
• European Journal of Clinical Pharmacy: Atención Farmacêutica – 
www.farmclin.com; 
• Farmácia Hospitalar – www.farmaciahospitalar.com 
• Health Canada – www.hc-sc.gc.ca/hpb/drugs-dpd/searcheng.html; 
• Infomed Drug Guide – www.infomed.org/100drugs/index.html; 
• Medline Plus – Health Topics – medlineplus/healthtopics.html; 
• Medscape – www.medscape.com; 
• Ministério da Saúde – portalsaude.saude.gov.br; 
• Parenteral Drug Association (PDA) – www.pda.org; 
• Portal Saúde Baseada em Evidências – 
http://portalsaude.saude.gov.br/index.php/o-ministerio/principal/periodicos; 
• Relação Nacional de Medicamentos Essenciais (RENAME) 2014 – 
http://portalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2015/julho/30/Rename-2014-
v2.pdf 
• RxList – www.rxlist.com; 
• WHO – Collaborating Centre for Drug Statistics Methodology – 
www.whocc.no/atcddd. 
 
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
• ANACLETO, T. A. et. al. Erros de medicação. Pharmacia Brasileira(encarte). 
Brasília: CFF, 2010. Disponível em: 
<http://www.cff.org.br/sistemas/geral/revista/pdf/124/encarte_farmaciahospitalar.pdf
>. Acesso em: 24 ago. 2016. 
 
• ANTUNES, M. O. A evolução farmacêutica hospitalar: o papel atual do 
farmacêutico no universo hospitalar. Tese de Conclusão de Curso, 
apresentada à Escola de Saúde do Exército (Formação de Oficiais do Serviço de 
Saúde do Exército), Rio de Janeiro, 2008. Disponível em: 
<http://docplayer.com.br/8504955-1o-ten-al-michele-de-oliveira-antunes-a--
evolucao-da-intervencao-farmaceutica-hospitalar-o-papel-atual-do-farmaceutico-no-
universo--hospitalar.html>. Acesso em: 24 ago. 2016. 
 
• BISSON, M. P. Farmácia Clínica & Atenção Farmacêutica. 2. ed. São Paulo: Ed. 
Manole, 2007. 
 
• BRASIL. Ministério da Saúde. Coordenação de Controle de Infecção Hospitalar. 
Guia Básico para a farmácia hospitalar. Brasília, 1994. Disponível em: 
<http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/partes/guia_farmacia1.pdf>. Acesso 
em: 24 ago. 2016. 
 
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
• ______. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Departamento de Atenção 
Básica. Política nacional de medicamentos. Brasília, 2001. Disponível em: 
<http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_medicamentos.pdf>. Acesso em: 24 
ago. 2016. 
 
• CAVALLINI, M. E.; BISSON, M. P. Farmácia Hospitalar: Um enfoque em sistemas de 
saúde. São Paulo: Ed. Manole, 2002. 
 
• CIMINO, J. S. Iniciação à Farmácia Hospitalar. São Paulo: Ed. Artpress, 1973. 
 
• CIPRIANO, S. L. Proposta de um conjunto de indicadores para utilização na Farmácia 
Hospitalar com foco na acreditação hospitalar. Tese apresentada à Universidade de São 
Paulo para obtenção do grau de Mestre. Faculdade de Saúde Pública. Fonte: Biblioteca da 
Faculdade de Saúde Pública, São Paulo: s.n., 2004. 
 
• CONSELHO FEDERAL DE FARMÁCIA. Resolução nº 568, de 06 de dezembro de 2012. 
Dá nova redação aos artigos 1º ao 6º da Resolução/CFF nº 492, de 26 de novembro de 
2008, que regulamenta o exercício profissional nos serviços de atendimento pré-hospitalar, 
na farmácia hospitalar e em outros serviços de saúde, de natureza pública ou privada. 
Regulamenta o exercício profissional nos serviços de atendimento pré-hospitalar, na 
farmácia hospitalar e em outros serviços de saúde, de natureza pública ou privada. Diário 
Oficial da União, Brasília, DF, 07 dez. 2012. Seção 1, p. 353. Disponível em: 
<http://www.cff.org.br/userfiles/file/resolucoes/568.pdf>. Acesso em: 25 ago. 2016 
 
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
• CONSELHO REGIONAL DE FARMÁCIA DO ESTADO DE SÃO PAULO. Assistência Farmacêutica 
Municipal: diretrizes para estrutura e processos de organização. 2. ed. São Paulo: CRF-SP, 2010. 
 
• DANTAS, S. C. C. Farmácia e Controle das Infecções Hospitalares. Pharmacia Brasileira(encarte). 
Brasília: CFF, 2011. Disponível 
em:<http://www.cff.org.br/sistemas/geral/revista/pdf/130/encarte_farmacia_hospitalar.pdf>. Acesso em: 25 
ago. 2016. 
 
• GOMES, M. J. V. M.; REIS, A. M. M. Ciências Farmacêuticas: Uma Abordagem em Farmácia Hospitalar. 
São Paulo: Ed. Atheneu, 2003. 
 
• HOSPITAL GERAL ASSESSORIA COMERCIAL LTDA. Farmácia Hospitalar. Disponível em: 
<www.hospitalgeral.com.br>. Acesso em: 23 jul. 2009. 
 
• LOUSANA, G. Pesquisa Clínica no Brasil. Rio de Janeiro: Ed. Revinter, 2005. 
 
• MAIA NETO, J. F. Farmácia Hospitalar e suas interfaces com a Saúde. 1. ed. São Paulo: Rx Editora, 
2005. 
 
• ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE. Departamento de Medicamentos Essenciais e Outros 
Medicamentos. A importância da Farmacovigilância: monitorização da segurança dos medicamentos. 
Organização Pan-Americana da Saúde, Brasília, 2005. Disponível em: 
<http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/importancia.pdf>. Acesso em: 25 ago. 2016. 
 
• ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA SAÚDE. Consenso brasileiro de atenção farmacêutica: 
proposta. Brasília, 2002. Disponível em: 
<http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/PropostaConsensoAtenfar.pdf>. Acesso em: 25 ago. 2016 
 
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
• PEREIRA, L. R. P.; FREITAS O. A evolução da Atenção farmacêutica e a 
perspectiva para o Brasil. Rev. Bras. Cienc. Farm., São Paulo, v. 44, n. 4, 2008. 
 
 
• RODRIGUES, M. L.; TUMA, I. L. Certificação em Farmácia Hospitalar. Pharmacia 
Brasileira (encarte). Brasília: CFF, 2010. Disponível em: 
<http://www.cff.org.br/sistemas/geral/revista/pdf/132/encarte_farmAcia_hospitalar.
pdf>. Acesso em: 25 ago. 2016. 
 
 
• SANTOS, G. A. A. Gestão de Farmácia Hospitalar. São Paulo: Ed. Senac, 2006. 
 
 
• WANNMACHER. L. Erros: evitar o evitável. Boletim Uso racional de 
medicamentos: temas selecionados[Publicação da Organização Pan-Americana 
da Saúde/Organização Mundial da Saúde/Ministério da Saúde]. Brasília, v. 2, n. 7, 
jun. 2005. Disponível 
em:<http://www.unifra.br/pos/aafarm/downloads/Boletim%20Erros%20Lenita.pdf>. 
Acesso em: 24 ago. 2016

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