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Aula Nutrição Enteral Avaliação Auto-diagnóstica 1º Grupo: Diferencie nutrição enteral de parenteral ? 2º Grupo: Como podem ser classificadas a dietas enterais? 3º Grupo: Quais são os tipos de sonda utilizadas na nutrição enterais? 4º Grupo: A técnica de administração de dietas enterais podem ser realizada por 02 métodos. Descreva são estes métodos? 5º Grupo: Quais as formas farmacêuticas que podem e as que não podem ser administradas ao paciente em dieta enteral. 1ºP – Atividade em Grupo - Divisão (10 minutos de debates entre grupo) 1º Grupo: Descreva o quadro atual da Farmácia Hospitalar no Brasil ? 2º Grupo: Quais as perspectivas futuras para Farmácia Hospitalar? 3º Grupo: Considerando o Histórico da Farmácia Hospitalar destaque 05 dificuldades de sua implantação no Brasil? 1ºP – Atividade em Grupo (30 minutos de apresentação grupos - 10 minutos Moderador) 1º Grupo: Fisiológico Conceitue Farmácia Hospitalar ? 2º Grupo: Fisiopatológico Quais são as atribuições e objetivos da Farmácia Hospitalar ? 3º Grupo: Farmacológico (Farmacoterapêutico) Considerando o Histórico da Farmácia Hospitalar destaque 05 dificuldades de sua implantação no Brasil? 2ºP Apresentação do caso • Um Hospital no interior do estado de MG, possui 20 leitos. Seu Gestor tomou conhecimento da Portaria MS 316/77 e intimou o Farmacêutico Responsável Técnico em um prazo de 24 horas, apresentar fundamentações jurídica para manutenção de seu posto de trabalho • Considerando as legislações do setor apresente um texto fundamentado nas legislações para evitar a eminente demissão: • Qual o perfil o farmacêutico deveria ter para evitar o fato acima descrito. • Quais as atribuições que o farmacêutico deveria mostrar ao gestor do Hospital para evitar sua demissão. Nutrição Enteral • Quando o paciente não consegue se alimentar por via oral, ou a quantidade ingerida de nutrientes é insuficiente para manter suas necessidades nutricionais, estas podem ser supridas através da nutrição enteral. • A nutrição enteral consiste na introdução do alimento no organismo na forma liquida, através de uma sonda colocada diretamente no estomago ou intestino. • Geralmente é indicada em situações nas quais a alimentação torna-se insuficiente ou impossível. • A terapia enteral é um método seguro e eficaz, que ajudara a manter o estado nutricional adequado e uma melhor qualidade de vida ao paciente. Nutrição Enteral Nutrição Enteral Avaliação e acompanhamento nutricional • Critérios • Dieta ideal • Formulação ideal • Desnutrido • Obeso • Estrófico • Avaliação • Acompanhamento nutricional • Prescrição nutricional • Via de acesso • Nutricionista • Medico nutrólogo { • Volume • Hora • Dia • Tipo de infusão • Calorias { • Intercorrências: • Diarreias • Distensão Abdominal • Estase (Resíduo gástrico) • Cólica • Náuseas • Vômito Medicamentos (**ATB) Por que dieta enteral? • A dieta enteral pode ser recomendada para pessoas em muitas condições e circunstâncias diferentes. Ela pode ajudar indivíduos com: • Problemas no aparelho digestivo (boca, esôfago ou estômago); • Problemas de deglutição, que os coloca em risco de asfixia, ou de aspiração de alimentos ou líquidos para os pulmões; • Desnutrição, ou alimentação insuficiente. Por que dieta enteral? • Os candidatos à dieta enteral podem sofrer diferentes enfermidades, mas todos exibem uma condição comum: não conseguem comer o suficiente para atender às necessidades do organismo. • A boa nutrição é essencial para manter o peso e, em alguns casos, pode ajudar a melhorar a recuperação, a resposta a tratamentos e a manutenção de uma vida independente, sem auxílio dos outros. Se seu organismo não consegue obter nutrição suficiente por um período prolongado, a desnutrição poderá se instalar. Isso acontece nos casos em que você não consegue deglutir ou tolerar o consumo de alimentos por via oral, ou se seu organismo não puder digerir ou absorver os nutrientes ingeridos. A desnutrição pode acarretar diferentes complicações de saúde. Por que dieta enteral? • Profissional de saúde avaliará se você está sob risco de desnutrição caso esteja: • Convivendo com uma doença ou enfermidade; • Preparando-se para cirurgia; • Recuperando-se de uma doença ou cirurgia. • A dieta enteral possibilita que você ou seu familiar recebam todos os nutrientes que necessitam. Embora possa ser uma novidade preocupante no início, a dieta enteral poderá contribuir para melhorar sua qualidade de vida, evitando os efeitos da nutrição insuficiente O que é dieta enteral? • Dieta enteral é uma maneira de proporcionar ao seu organismo a nutrição que ele necessita. Trata-se de uma forma líquida de nutrição que é administrada por meio de um tubo flexível (sonda). • Os nutrientes são similares aos que você obteria pelo consumo de alimentos, e também são digeridos da mesma maneira. • Ela contém tudo que você necessita diariamente, incluindo carboidratos, proteínas, gordura, vitaminas, minerais e água. Benefícios da dieta enteral • Seu profissional de saúde recomendou a dieta enteral para você ou seu familiar porque ela o ajudará a obter os nutrientes que seu organismo necessita, mas que atualmente não consegue obter. Sem uma nutrição adequada, você corre risco de: • Redução de energia e força: consumir menos calorias (energia) e absorver menos proteína que o necessário pode causar cansaço, impactando quase todas as suas atividades: comprar, cozinhar, trabalhar e se divertir. No longo prazo, tanto seus músculos como a sua força física também podem começar a diminuir. • Perda de peso: absorver menos calorias do que seu organismo necessita leva a perda de peso, que pode torná-lo mais vulnerável às doenças e enfermidades, dificultando a resposta aos tratamentos. • Os benefícios da dieta enteral reduzem esses riscos. A dieta enteral pode melhorar a energia e a força, bem como prevenir a perda de peso ao fornecer todos os nutrientes que você necessita diariamente. Para muitos, a dieta enteral é a única opção disponível para mantê-los vivos. Dieta enteral é segura? • Avanços na ciência e tecnologia dos alimentos, na nutrição e na medicina estabeleceram a dieta enteral como um caminho padrão, para restaurar ou preservar a saúde nutricional de pacientes críticos ou com doenças. • Eventualmente, para algumas pessoas há maiores desafios para se adaptarem à dieta enteral. Ao mesmo tempo em que é importante estar ciente dos possíveis problemas da dieta enteral, é também necessário lembrar que eles podem ser antecipados e prevenidos.2 Dieta enteral é segura? • Os profissionais de saúde irão ajudá-lo a prevenir e lidar com possíveis problemas da dieta enteral : • Cuidados com a sonda • Manutenção de seu equipamento • Otimização de seu plano de dieta enteral TIPOS DE DIETAS ENTERAIS • Todos têm necessidades nutricionais diferentes. Os tipos de alimento que você recebe são adaptados às suas necessidades, e dependerão de seu peso, altura, nível de atividade e condição médica. Há uma ampla variedade que atende a todas as situações, inclusive: • Maior ou menor quantidade de energia / calorias • Com ou sem fibras • Alta dose de proteínas • Ofertas especiais de determinados nutrientes • No hospital, o profissional de saúde (médico ou nutricionista) discutirá com você o melhor tipo de alimento para suas condições, assegurando que receba o melhor cuidado. Nutrição Enteral Nutrição Enteral QUAL A DIFERENÇA ENTRE DIETA INDUSTRIALIZADA E DIETA CASEIRA? • A dieta industrializada é feita especialmente para ser utilizada por sondas e contém, de forma balanceada, todos os nutrientes que o paciente necessita. Ela é líquida, homogênea, pronta para uso e deve ser colocada em frascos plásticos para a administração. • A dieta caseira é feita com alimentos convencionais (hortaliças, carnes, frutas), liquidificados e peneirados na tentativa de deixar a dieta mais líquida e sem grumos. Como não é possível garantir a composição dos ingredientes utilizados nesta dieta caseira, também não será possível garantir a presença de todos os nutrientes necessários ao paciente (vitaminas, minerais, proteínas, etc.). Pode ficar muito viscosa, entupindo a sonda do paciente, além de aumentar o risco de contaminação, levando a maior risco de infecção e piora do quadro clínico. Nutrição Enteral As dietas enterais são classificadas: •Dietas Poliméricas: nutrientes íntegros, com ou sem lactose, baixa osmolaridade, menor custo, hiperprotéicas, hipercalóricas suplementadas com fibra, etc. •Dietas Oligoméricas: hidrólise enzimática das proteínas, suplementação de aminoácidos cristalinos, osmolaridade mais alta, digestão facilitada, absorção intestinal alta. •Dietas Monoméricas ou elementares: nutrientes na forma mais simples, isenção de resíduos, hiperosmolares, alto custo. •Dietas Especiais: formulações específicas para atender as necessidades nutricionais diferenciadas de acordo com a doença de base. http://www.nuteral.com/nutricao/gd003.asp http://www.nuteral.com/nutricao/gd009.asp http://www.nuteral.com/nutricao/gd010.asp Nutrição Enteral Nutrição Enteral Nutrição Enteral Nutrição Enteral Nutrição Enteral Nutrição Enteral Nutrição Enteral Nutrição Enteral Nutrição Enteral Nutrição Enteral Nutrição Enteral Nutrição Enteral Nutrição Enteral Nutrição Enteral TIPOS DE SONDA (tubo flexível para administração da dieta) Modalidade Onde a sonda é inserida? Quando é utilizada? Sonda nasogástrica (NG) Pelo nariz, descendo até o estômago. Dieta enteral por menos de seis semanas Sonda nasojejunal (NJ) Pelo nariz, descendo até o intestino (jejuno) Quando a dieta no estômago não é tolerada Sonda de gastrostomia Diretamente no estômago, por meio de pequeno orifício no abdômen Para uso a longo prazo (mais de seis semanas) Sonda de jejunostomia Diretamente no intestino, por meio de pequeno orifício no abdômen. Para uso a longo prazo (mais de seis semanas) Pelo nariz, descendo até o estômago. Dieta enteral por menos de seis semanas Pelo nariz, descendo até o intestino (jejuno) Quando a dieta no estômago não é tolerada Diretamente no estômago, por meio de pequeno orifício no abdômen Para uso a longo prazo (mais de seis semanas) Diretamente no intestino, por meio de pequeno orifício no abdômen. Para uso a longo prazo (mais de seis semanas). TIPOS DE SONDA • Sondas de gastrostomia e jejunostomia são menos visíveis que as sondas NG ou NJ (permanecem debaixo da roupa), mas exigem um procedimento para colocação, e podem ocorrer infecções no local. Os cuidados de limpeza e administração são simples, mas devem seguir padrões. • Sondas NG ou NJ, ao contrário, não exigem cirurgia para colocação, porém são visíveis no rosto. A inserção e manutenção podem causar pequeno desconforto. O QUE É EQUIPO? QUAL A SUA FUNÇÃO? • O equipo é um tubo de material flexível que conecta o frasco com a dieta à sonda do paciente. Com o equipo podemos controlar o fluxo da dieta, ou seja, a velocidade com que o paciente vai receber a dieta. • Para isso, existe uma pequena “pinça” no equipo (pinça de rolete), que pode ser aberta ou fechada para o controle do gotejamento da dieta. E O QUE É SUPORTE? É REALMENTE NECESSÁRIO? • O suporte é necessário para manter o frasco de dieta suspenso acima da cabeça do paciente e facilitar o gotejamento da dieta. Existem suportes próprios para este fim, ou pode ser colocado um gancho preso à parede ou a um móvel. • O importante é deixar o frasco de dieta bem firme e posicionado acima da cabeça do paciente. O frasco de dieta deverá ficar aproximadamente 80 cm acima da altura do ombro do paciente. Nutrição Enteral Nutrição Enteral Nutrição Enteral PROBLEMAS COM A SONDA • Em algum momento, podem surgir problemas com a sua sonda. A primeira vez que isso acontecer, você provavelmente ficará confuso. Com tempo e prática, você aprenderá como resolver a maioria dos problemas relacionados à dieta enteral.Dentre eles devem ser citados: • Entupimento • Saída da sonda por algum motivo, como descuido ou movimentação brusca • Vazamentos • Desconforto durante alimentação • Infecção ou irritação da pele em volta da sonda • Mudança da cor dos tubos, decorrente do uso por tempo prolongado. • Existem medidas simples de cuidado a longo prazo , para evitar que esses problemas aconteçam. POSSÍVEIS EFEITOS ADVERSOS COM O USO DE DIETA ENTERAL • Ao iniciar a dieta enteral, você poderá sofrer determinados efeitos adversos até que se adapte a esta rotina. Devem ser citados: • Dor abdominal • Diarreia • Constipação • Gases ou dor nas costas • Gastrite • Sensação de empachamento • Tais efeitos adversos podem ser desagradáveis, mas sempre há maneiras de minimizar seu risco ao tomar medidas preventivas. • Leva tempo, mas você aprenderá como evitar possíveis problemas relacionados à dieta enteral e otimizar totalmente os seus benefícios. Nutrição Enteral Nutrição Enteral Nutrição Enteral Nutrição Enteral Nutrição Enteral Referências: 1. Chernoff R. An overview of tube feeding: from ancient times to the future. Nutrition Clin Pract 2006;21:408–410. 2. Payne-James J (2001). Chapter 19: Complications of enteral nutrition. In: Payne-James J (ed). Artificial Nutrition Support in Clinical Practice, 2nd edition. Cambridge: Cambridge University Press, pp. 335-345. http://www.vivendocomdietaenteral.com.br/pacientes- cuidadores/entendendo-a-decisao/dieta-enteral-e- segura Nutrição Enteral Nutrição Enteral Avaliação Formativa Considerando o I Os candidatos à dieta enteral podem sofrer diferentes enfermidades, mas todos exibem uma condição comum: não conseguem comer o suficiente para atender às necessidades do organismo. II A nutrição enteral consiste na introdução do alimento no organismo na forma liquida, através de uma sonda colocada diretamente no estomago ou intestino. III A dieta industrializada é feita especialmente para ser utilizada por sondas e contém, de forma balanceada, todos os nutrientes que o paciente necessita. Ela é líquida, homogênea, pronta para uso e deve ser colocada em frascos plásticos para a administração. IV A dieta enteral pode ser recomendada para pessoas em muitas condições e circunstâncias diferentes. Ela pode ajudar indivíduos com: Problemas no aparelho digestivo (boca, esôfago ou estômago); Problemas de deglutição, que os coloca em risco de asfixia, ou de aspiração de alimentos ou líquidos para os pulmões; Desnutrição, ou alimentação insuficiente. Assinale a alternativa correta: ( A ) Somente as afirmativas I, III e IV estão corretas ( B ) Somente as afirmativas I, II e IV estão corretas ( C ) Somente as afirmativas I, II e III estão corretas ( D ) Somente as afirmativas II, III e IV estão corretas ( E ) Todas as afirmativas estão corretas Pós-Aula Elabore 03 questões do tema de sala de aula nos modelo abaixo: Coluna A Coluna B ( 1 ) ( ) ( 2 ) ( ) ( 3 ) ( ) ( 4 ) ( ) ( A ) 1 – 3 – 4 – 2 ( B ) 3 – 2 – 4 – 1 ( C ) 4 – 3 – 2 – 1 ( D ) 4 – 1 – 3 – 2 ( E ) 3 – 1 – 4 – 2 Modelo 01 Enunciado do tema da questão.. Relacione a coluna A com a coluna B e marque a sequência correta: A sequência correta é: Pós-Aula Elabore 03 questões do tema de sala de aula nos modelo abaixo: Modelo 02 Considerando (Tema em questão) ou Enunciado do tema da questão.. Analise as afirmativas abaixo e marque a sequência correta ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( A ) V-F-F-F-F ( B ) V-V-V-V-V ( C ) V-V-V-V-F ( D ) F-F-F-F-V ( E ) F-F-V-V-V A seqüência correta é: Pós-Aula Elabore 03 questões do tema de sala de aula nos modelo abaixo: Modelo 03 Considerando (Tema em questão) ou Enunciado do tema da questão.. Baseado nessa premissa do tema..., analise as seguintes afirmativas e assinale a alternativa correta. I II III IV Assinale a alternativa correta: ( A ) Somente as afirmativas I, III e IV estão corretas ( B ) Somente as afirmativas I, II e IV estão corretas ( C ) Somente as afirmativas I, II e III estão corretas ( D ) Somente as afirmativas II, III e IV estão corretas ( E ) Todas as afirmativas estão corretas LEGISLAÇÃO – FARMÁCIA HOSPITALAR Leis 1. Lei nº 5.991/1973– Dispõe sobre o controle sanitário do comércio de drogas, medicamentos, insumos farmacêuticos e correlatos, e dá outras providências; 2. Lei nº 8.666/1993– Regulamenta o art. 37, inciso XXI, da Constituição Federal, institui normas para licitações e contratos da Administração Pública e dá outras providências; 3. Lei nº 13.021/2014– Dispõe sobre o exercício e a fiscalização das atividades farmacêuticas LEGISLAÇÃO - PORTARIAS • Portaria MS/GM nº 721/1989– Aprova Normas Técnicas em Hemoterapia para a Coleta,Processamento e Transfusão de Sangue, Componentes e Derivados; • Portaria MS/SVS nº 272/1998– Aprova o Regulamento Técnico para fixar os requisitos mínimos exigidos para a Terapia de Nutrição Parenteral; • Portaria MS/SVS nº 344/1998– Aprova o Regulamento Técnico sobre as substâncias e medicamentos sujeitos a controle especial; • Portaria MS/GM nº 2.616/1998– Expede, na forma dos anexos I, II, III, IV e V, diretrizes e normas para a prevenção e o controle das infecções hospitalares, tais como: herpes simples, toxoplasmose, rubéola, citomegalovirose, sífilis, aids; • Portaria MS/GM nº 3.916/1998– Aprova a Política Nacional de Medicamentos, cuja íntegra consta no anexo desta portaria; • Portaria MS/SAS nº 1.017/2002– Estabelece que as farmácias hospitalares e/ou dispensários de medicamentos existentes nos hospitais integrantes do SUS deverão funcionar obrigatoriamente, sob a responsabilidade técnica de profissional farmacêutico devidamente inscrito no respectivo Conselho Regional de Farmácia; • Portaria MS/MTE nº 485/2005– Aprova a Norma Regulamentadora (NR) nº 32 (Segurança e Saúde no Trabalho em Estabelecimentos de Saúde); • Portaria MS/GM nº 4.283/2010– Aprova as diretrizes e estratégias para organização, fortalecimento e aprimoramento das ações e serviços de farmácia no âmbito dos hospitais; • Portaria MS/GM nº 529/2013– Institui o Programa Nacional de Segurança do Paciente (PNSP); • Portaria MS/GM nº 3.390/2013– Institui a Política Nacional de Atenção Hospitalar (PNHOSP) no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS), estabelecendo-se as diretrizes para a organização do componente hospitalar da Rede de Atenção à Saúde (RAS); • Portaria MS/GM nº 3.410/2013– Estabelece as diretrizes para a contratualização de hospitais no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS), em consonância com a Política Nacional de Atenção Hospitalar (PNHOSP). LEGISLAÇÃO - PORTARIAS • RDC Anvisa n° 48/2000- Aprova o roteiro de inspeção do programa de controle de infecção hospitalar; • RDC Anvisa nº 50/2002– Dispõe sobre o Regulamento Técnico para planejamento, programação, elaboração e avaliação de projetos físicos de estabelecimentos assistenciais de saúde; • RDC Anvisa nº 45/2003– Dispõe sobre o Regulamento Técnico de Boas Práticas de Utilização das Soluções Parenterais (SP) em Serviços de Saúde; • RDC Anvisa nº 220/2004– Aprova o Regulamento Técnico de funcionamento dos Serviços de Terapia Antineoplásica; • RDC Anvisa nº 306/2004– Dispõe sobre o Regulamento Técnico para o gerenciamento de resíduos dos serviços de saúde LEGISLAÇÃO - RESOLUÇÕES • RDC Anvisa n° 48/2000- Aprova o roteiro de inspeção do programa de controle de infecção hospitalar; • RDC Anvisa nº 50/2002– Dispõe sobre o Regulamento Técnico para planejamento, programação, elaboração e avaliação de projetos físicos de estabelecimentos assistenciais de saúde; • RDC Anvisa nº 45/2003– Dispõe sobre o Regulamento Técnico de Boas Práticas de Utilização das Soluções Parenterais (SP) em Serviços de Saúde; • RDC Anvisa nº 220/2004– Aprova o Regulamento Técnico de funcionamento dos Serviços de Terapia Antineoplásica; • RDC Anvisa nº 306/2004– Dispõe sobre o Regulamento Técnico para o gerenciamento de resíduos dos serviços de saúde • RDC Anvisa nº 11/2006– Dispõe sobre o Regulamento Técnico de Funcionamento de Serviços que prestam atenção domiciliar; • RDC Anvisa nº 80/2006– Dispõe sobre o fracionamento de medicamentos em farmácias e drogarias; LEGISLAÇÃO - RESOLUÇÕES • RDC Anvisa nº 67/2007– Dispõe sobre Boas Práticas de Manipulação de Preparações Magistrais e Oficinais para Uso Humano em farmácias; • RDC Anvisa nº 38/2008– Dispõe sobre a instalação e o funcionamento de Serviços de Medicina Nuclear “in vivo”; • RDC Anvisa nº 09/2009– Altera o anexo VI da Resolução RDC nº 45/03, que dispõe sobre o regulamento técnico de Boas Práticas de Utilização de Soluções Parenterais em Serviço de Saúde; • RDC Anvisa nº 63/2009– Dispõe sobre as Boas Práticas de Fabricação de Radiofármacos; • RDC Anvisa nº 20/2011– Dispõe sobre o controle de medicamentos à bas de substâncias classificadas como antimicrobianos, de uso sob prescrição, isoladas ou em associação; • Resolução Conama nº 358/2005– Dispõe sobre o tratamento e a disposição final dos resíduos dos serviços de saúde e dá outras providências; LEGISLAÇÃO - RESOLUÇÕES • RDC Anvisa nº 67/2007– Dispõe sobre Boas Práticas de Manipulação de Preparações Magistrais e Oficinais para Uso Humano em farmácias; • RDC Anvisa nº 38/2008– Dispõe sobre a instalação e o funcionamento de Serviços de Medicina Nuclear “in vivo”; • RDC Anvisa nº 09/2009– Altera o anexo VI da Resolução RDC nº 45/03, que dispõe sobre o regulamento técnico de Boas Práticas de Utilização de Soluções Parenterais em Serviço de Saúde; • RDC Anvisa nº 63/2009– Dispõe sobre as Boas Práticas de Fabricação de Radiofármacos; • RDC Anvisa nº 20/2011– Dispõe sobre o controle de medicamentos à bas de substâncias classificadas como antimicrobianos, de uso sob prescrição, isoladas ou em associação; • Resolução Conama nº 358/2005– Dispõe sobre o tratamento e a disposição final dos resíduos dos serviços de saúde e dá outras providências; LEGISLAÇÃO - RESOLUÇÕES • Resolução CFF nº 279/1996– Ratifica a competência legal do farmacêutico para atuar profissionalmente e exercer chefias técnicas e direção de estabelecimentos hemoterápicos; • Resolução CFF nº 292/1996– Ratifica competência legal para o exercício da atividade de Nutrição Parenteral e Enteral e revoga a Resolução 247/93; • Resolução CFF nº 354/2000– Dispõe sobre a assistência farmacêutica em atendimento pré-hospitalar e as urgências/emergências; • Resolução CFF nº 386/2002– Dispõe sobre as atribuições do farmacêutico no âmbito da assistência domiciliar em equipes multidisciplinares; • Resolução CFF nº 470/2008– Regula as atividades do farmacêutico em gases e misturas de uso terapêutico e para fins de diagnóstico; LEGISLAÇÃO - RESOLUÇÕES • Resolução CFF nº 486/2008– Dispõe sobre as atribuições do farmacêutico na área de radiofarmácia e dá outras providências; • Resolução CFF nº 549/2011- Dispõe sobre as atribuições do farmacêutico no exercício da gestão de produtos para a saúde, e dá outras providências; • Resolução CFF nº 555/2011. Regulamenta o registro, a guarda e o manuseio de informações resultantes da prática da assistência farmacêutica nos serviços de saúde; • Resolução CFF nº 565/2012– Dá nova redação aos artigos 1º, 2º e 3º da Resolução CFF nº 288, de 21 de março de 1996. Dispõe sobre a competência legal para o exercício da manipulação de drogas antineoplásicas pelos farmacêuticos; • Resolução CFF nº 568/2012– Dá nova redação aos artigos 1º ao 6º da Resolução CFF nº 492, de 26 de novembro de 2008, que regulamenta o exercício profissional nos serviços de atendimento pré-hospitalar, na farmácia hospitalar e em outros serviços de saúde, de natureza pública ou privada; LEGISLAÇÃO - RESOLUÇÕES • Resolução CFF nº 585/2013– Regulamenta as atribuições clínicas do farmacêutico e dá outras providências; • ŠResolução CFF nº 586/2013– Regula a prescrição farmacêutica e dá outras providências; • Resolução CFF nº 619/2015 – Dá nova redação aos artigos 1º e 2º da Resolução CFF nº 449/2006, que dispõe sobre as atribuições do Farmacêutico na Comissão de Farmácia e Terapêutica; • Resolução CFF nº 623/2016– Dá nova redação ao artigo 1º da Resolução CFF nº 565/12, estabelecendo titulação mínima para a atuação do farmacêutico na oncologia; • Resolução CFF nº 624/2016– Dispõe sobre as atribuições do farmacêutico nas atividades de perfusão sanguínea, uso de recuperadora de sangue em cirurgias, oxigenação por membrana extracorpórea (ECMO) e dispositivos de assistência circulatória; • ŠResolução CNS nº 338/2004– Política Nacional de Assistência Farmacêutica. LEGISLAÇÃO - RESOLUÇÕES Para consultar a legislação atualizada, acesse os sites: • Brasil SUS– www.brasilsus.com.br; • Sistema de Legislação da Saúde (Saúde Legis) Saúde Legis– portal2.saude.gov.br/saudelegis/LEG_NORMA_PESQ_CONSULTA.CFM; • Conselho Federal de Farmácia – http://cff- br.implanta.net.br/portaltransparencia/#publico/Listas?id=704808bb-41da- 4658-97d9-c0978c6334dc. LEGISLAÇÃO - Atualizada, acesse os sites: SUGESTÕES DE LEITURA • ANSEL, H. C.; PRINCE, S. J. Manual de cálculos farmacêuticos. Porto Alegre: Ed. Artmed, 2005; • ŠBRAGA, R. J. F. ABC da farmácia hospitalar. São Paulo: Ed. Atheneu, 2012; • ŠBRUNTON, L. L.; CHABNER, B. A.; KNOLLMANN, B. C. As Bases Farmacológicas da Terapêutica de Goodman & Gilman. 12. ed. São Paulo: Ed. Artmed, 2012; • ŠCARVALHO, F. D.; CAPUCHO, H. C.; BISSON, M. P. Farmacêutico Hospitalar: conhecimentos habilidades e atitudes. Barueri: Ed. Manole, 2014; • ŠCAVALLINI, M. E.; BISSON, M. P. Farmácia Hospitalar: Um enfoque em sistemas de saúde. 2. ed. São Paulo: Ed. Manole, 2010; • ŠCIPRIANO, S. L.; PINTO, V. B.; CHAVES, C. E. Gestão estratégica em farmácia hospitalar: aplicação prática de um modelo de gestão para qualidade. São Paulo:Ed. Atheneu, 2009 SUGESTÕES DE LEITURA • FERRACINI, F. T.; BORGES FILHO, W. M. A Prática Farmacêutica no Ambiente Hospitalar: do Planejamento à Realização. 2. ed. São Paulo: Ed. Atheneu, 2010; • JULIANI, R. G. M.; RETTO, M. P. F. Organização e funcionamento de farmácia hospitalar. São Paulo: Ed. Érica, 2014; • SAHA, G. B. Fundamentals of Nuclear Pharmacy. 5. ed. New York: Springer, 2004; • SANTOS, G. A. A. Gestão de Farmácia Hospitalar. 4. ed. São Paulo: Ed. SENAC, 2016; • ŠSOCIEDADE BRASILEIRA DE FARMACÊUTICOS EM ONCOLOGIA; AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA. Guia para notificação de reações adversas em oncologia. 2. ed. São Paulo: Conectfarma Publicações Científicas, 2011; SUGESTÕES DE LEITURA • ŠSOCIEDADE BRASILEIRA DE FARMÁCIA HOSPITALAR. Padrões Mínimos para Farmácia Hospitalar e Serviços de Saúde.Goiânia, 2007; • ŠSTORPIRTIS, S. et al. Farmácia Clínica e Atenção Farmacêutica. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara, 2008; • TRISSEL, L. A. Handbook on injectable drugs. 18. ed. Bethesda: American Society of Health System Pharmacists, 2014. DOCUMENTOS DISPONÍVEIS NA INTERNET • ŠMINISTÉRIO DA SAÚDE. Protocolos Clínicos e Diretrizes Terapêuticas do Ministério da Saúde. Disponível em: <http://portalsaude.saude.gov.br/index.php/o- ministerio/principal/leia-mais-o-ministerio/840-sctie-raiz/daf-raiz/cgceaf- raiz/cgceaf/l3-cgceaf/11646-pcdt>. Acesso em: 25 ago. 2016; • ŠORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE. Departamento de Medicamentos Essenciais e Outros Medicamentos. A importância da Farmacovigilância: monitorização da segurança dos medicamentos. Organização Pan-Americana da Saúde, Brasília, 2005. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/importancia.pdf>. Acesso em: 29 mar. 2017; • ŠORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE. O papel do farmacêutico no sistema de atenção à saúde. Boas Práticas em Farmácia (BPF) em ambientes comunitários e hospitalares. Disponível em: <http://iris.paho.org/xmlui/bitstream/handle/123456789/3598/PapelFarmaceutico.pd f?sequence=1>. Acesso em: 29 mar. 2017; • ORGANIZACIÓN MUNDIAL DE LA SALUD. Comités de farmacoterapia: Guía práctica. França, 2004. Disponível em: <http://apps.who.int/medicinedocs/pdf/s8121s/s8121s.pdf>. Acesso em: 29 mar. 2017; DOCUMENTOS DISPONÍVEIS NA INTERNET • ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA SAÚDE/ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE. Assistência Farmacêutica para Gerentes Municipais. Rio de Janeiro, 2003. Disponível em: <http://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/upload/saude/arquivos/as sistenciafarmaceutica/afgm.pdf>. Acesso em: 29 mar. 2017; • ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA SAÚDE. Consenso brasileiro de atenção farmacêutica: proposta. Brasília, 2002. Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/PropostaConsensoAtenfar.pdf>. Acesso em: 29 mar.2017; • PREFEITURA DE SÃO PAULO. Perguntas mais frequentes sobre medicamentos. Secretaria Municipal de Saúde. Disponível em: <http://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/saude/vigilancia_em_sau de/vigilancia_sanitaria/medicamentos/index.php?p=6878>. Acesso em: 29 mar. 2017; • SOCIEDAD ESPAÑOLA DE FARMACIA HOSPITALARIA. Disponível em: <http://www.sefh.es/>. Acesso em: 29 mar. 2017. SITES INTERESSANTES Órgãos Oficiais: • Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) – portal.anvisa.gov.br; • Conselho Federal de Farmácia (CFF) – www.cff.org.br; • Conselho Federal de Medicina (CFM) – portal.cfm.org.br; • Conselho Regional de Farmácia do Estado de São Paulo (CRF-SP) – portal.crfsp.org.br; • Diário Oficial da União (DOU) – www.imprensanacional.gov.br; • Federação Nacional dos Farmacêuticos (Fenafar) – www.fenafar.org.br; • Food and Drug Administration (FDA) – www.fda.gov; • Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) – portal.fiocruz.br; • International Pharmaceutical Federation (FIP) – www.fip.nl; • Ordem dos Farmacêuticos – www.ordemfarmaceuticos.pt; • Sindicato dos Farmacêuticos de São Paulo (Sinfar) – www.sinfar.org.br. http://www.cff.org.br/ http://www.imprensanacional.gov.br/ http://www.fenafar.org.br/ http://www.fda.gov/ http://www.fip.nl/ http://www.ordemfarmaceuticos.pt/ SITES INTERESSANTES Associações e Entidades: • American Pharmacists Association (Aphanet) – www.aphanet.org; • American Society of Health-System Pharmacists (Ashp) – www.ashp.org; • American Society for Parenteral and Enteral Nutrition (Aspen) – www.clinnutr.org; • Associação Brasileira de Saúde Coletiva (Abrasco) – www.abrasco.org.br; • Associação Nacional de Farmacêuticos Magistrais (Anfarmag) – www.anfarmag.com.br; • Associação Nacional dos Farmacêuticos (ANF) – www.anf.pt; • Instituto Nacional de Farmácia e do Medicamento (Infarmed) – www.infarmed.pt; • International Academy of Compounding Pharmacists (IACP) – www.iacprx.org; • Organização Mundial da Saúde – www.who.int; • Organização Nacional de Acreditação (ONA) – www.ona.org.br; • Organização Pan-Americana da Saúde (Opas) – www.paho.org/bra/; • Sociedade Brasileira de Farmácia Hospitalar e Serviços de Saúde (Sbrafh) – www.sbrafh.org.br http://www.paho.org/bra/ http://www.paho.org/bra/ http://www.paho.org/bra/ http://www.sbrafh.org.br/ SITES INTERESSANTES Associações e Entidades: • Sociedade Brasileira de Farmacêuticos em Oncologia (Sobrafo) – www.sobrafo.org.br; • ŠSociedade Brasileira de Farmacologia e Terapêutica Experimental (SBFTE) – www.sbfte.org.br; • ŠSociedad Española de Farmacia Hospitalaria (SEFH) – www.sefh.es/; • United States Pharmacopeia (USP) – www.usp.org. http://www.sobrafo.org.br/ http://www.sbfte.org.br/ http://www.sefh.es/ Pesquisa Clínica e Informações sobre Medicamentos: • Biblioteca Virtual em Saúde (BVS) – http://brasil.bvs.br/; • DRUG INFONET – www.druginfonet.com; • European Journal of Clinical Pharmacy: Atención Farmacêutica – www.farmclin.com; • Farmácia Hospitalar – www.farmaciahospitalar.com • Health Canada – www.hc-sc.gc.ca/hpb/drugs-dpd/searcheng.html; • Infomed Drug Guide – www.infomed.org/100drugs/index.html; • Medline Plus – Health Topics – medlineplus/healthtopics.html; • Medscape – www.medscape.com; • Ministério da Saúde – portalsaude.saude.gov.br; • Parenteral Drug Association (PDA) – www.pda.org; • Portal Saúde Baseada em Evidências – http://portalsaude.saude.gov.br/index.php/o-ministerio/principal/periodicos; • Relação Nacional de Medicamentos Essenciais (RENAME) 2014 – http://portalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2015/julho/30/Rename-2014- v2.pdf • RxList – www.rxlist.com; • WHO – Collaborating Centre for Drug Statistics Methodology – www.whocc.no/atcddd. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS • ANACLETO, T. A. et. al. Erros de medicação. Pharmacia Brasileira(encarte). Brasília: CFF, 2010. Disponível em: <http://www.cff.org.br/sistemas/geral/revista/pdf/124/encarte_farmaciahospitalar.pdf >. Acesso em: 24 ago. 2016. • ANTUNES, M. O. A evolução farmacêutica hospitalar: o papel atual do farmacêutico no universo hospitalar. Tese de Conclusão de Curso, apresentada à Escola de Saúde do Exército (Formação de Oficiais do Serviço de Saúde do Exército), Rio de Janeiro, 2008. Disponível em: <http://docplayer.com.br/8504955-1o-ten-al-michele-de-oliveira-antunes-a-- evolucao-da-intervencao-farmaceutica-hospitalar-o-papel-atual-do-farmaceutico-no- universo--hospitalar.html>. Acesso em: 24 ago. 2016. • BISSON, M. P. Farmácia Clínica & Atenção Farmacêutica. 2. ed. São Paulo: Ed. Manole, 2007. • BRASIL. Ministério da Saúde. Coordenação de Controle de Infecção Hospitalar. Guia Básico para a farmácia hospitalar. Brasília, 1994. 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Dá nova redação aos artigos 1º ao 6º da Resolução/CFF nº 492, de 26 de novembro de 2008, que regulamenta o exercício profissional nos serviços de atendimento pré-hospitalar, na farmácia hospitalar e em outros serviços de saúde, de natureza pública ou privada. Regulamenta o exercício profissional nos serviços de atendimento pré-hospitalar, na farmácia hospitalar e em outros serviços de saúde, de natureza pública ou privada. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 07 dez. 2012. Seção 1, p. 353. Disponível em: <http://www.cff.org.br/userfiles/file/resolucoes/568.pdf>. Acesso em: 25 ago. 2016 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS • CONSELHO REGIONAL DE FARMÁCIA DO ESTADO DE SÃO PAULO. Assistência Farmacêutica Municipal: diretrizes para estrutura e processos de organização. 2. ed. São Paulo: CRF-SP, 2010. • DANTAS, S. C. C. Farmácia e Controle das Infecções Hospitalares. Pharmacia Brasileira(encarte). Brasília: CFF, 2011. 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Brasília, 2002. Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/PropostaConsensoAtenfar.pdf>. Acesso em: 25 ago. 2016 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS • PEREIRA, L. R. P.; FREITAS O. A evolução da Atenção farmacêutica e a perspectiva para o Brasil. Rev. Bras. Cienc. Farm., São Paulo, v. 44, n. 4, 2008. • RODRIGUES, M. L.; TUMA, I. L. Certificação em Farmácia Hospitalar. Pharmacia Brasileira (encarte). Brasília: CFF, 2010. Disponível em: <http://www.cff.org.br/sistemas/geral/revista/pdf/132/encarte_farmAcia_hospitalar. pdf>. Acesso em: 25 ago. 2016. • SANTOS, G. A. A. Gestão de Farmácia Hospitalar. São Paulo: Ed. Senac, 2006. • WANNMACHER. L. Erros: evitar o evitável. Boletim Uso racional de medicamentos: temas selecionados[Publicação da Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde/Ministério da Saúde]. Brasília, v. 2, n. 7, jun. 2005. Disponível em:<http://www.unifra.br/pos/aafarm/downloads/Boletim%20Erros%20Lenita.pdf>. Acesso em: 24 ago. 2016
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