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PAPER CONTABILIDADE EMPRESARIAL

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A CONTABILIDADE NOS NEGÓCIOS EMPRESARIAIS: 
Contabilidade Gerencial e Financeira, suas diferenças e 
evolução no ambiente da gestão de negócios 
 
Leal Ottoni 
Eugenia de Medeiros 
Prof. Matos de Gonçalves 
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI 
Administração – turma FLX0068 – Seminário Interdisciplinar 
4 de julho de 2020 
 
RESUMO 
Esta produção científica dedica-se às questões relativas à contabilidade no desenvolvimento da 
sociedade, sua importância e como isso poderia ajudar as empresas hoje. Quanto às diferenças 
entre a Contabilidade Financeira e a Contabilidade Gerencial, pode-se definir qual é mais 
relevante na administração? Responder estas questões de maneira simples, analisando a evolução 
da contabilidade ao longo dos tempos, seu papel na esfera corporativa mais moderna e ampla de 
seus conceitos, salientar a importância da contabilidade para as empresas, de todos os portes e 
em qualquer segmento. Foi realizada uma pesquisa descritiva, em sites da internet, artigos 
científicos e levantamento bibliográfico de alguns autores e estudiosos da Contabilidade, 
utilizando como recurso ilustrativo alguns gráficos. Verificou-se que embora a contabilidade 
financeira e gerencial atenda a diferentes necessidades da empresa, são complementares. Muitas 
empresas ainda não têm o conhecimento da Contabilidade no ambiente corporativo moderno e 
sequer sabem a real importância que uma contabilidade cuidadosamente aplicada pode fazer 
pelos diversos setores da empresa, agregando valor em diversas atividades. 
 
Palavras-chave: Evolução contábil, contabilidade gerencial, contabilidade financeira. 
 
INTRODUÇÃO 
A contabilidade é um tema riquíssimo e muitas vezes injustiçado por muitos que a encaram 
apenas como uma obrigação fiscal e organização financeira. Para tanto, começaremos falando de 
seus conceitos básicos e amplitude da contabilidade como ciência em evolução constante. Suas 
contribuições desde os primórdios da civilização até os modelos de gestão administrativa no século 
XVIII, e meados do século XX com o nascimento da contabilidade financeira e suas atuais 
contribuições na saúde das empresas. Quanto ao desenvolvimento da contabilidade gerencial, 
iremos explanar a melhoria dos processos, novos conceitos, otimização de resultados e elemento 
de valor agregado nas empresas da atualidade. 
2 
 
 
 
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 
 
“A Contabilidade é a ciência que, através de seus princípios e conceitos, registra as 
transações financeiras de forma que permite o controle efetivo do patrimônio de uma entidade.” 
(SANT'ANNA, 2012, p. 09). 
Poderíamos encerrar neste conceito a parte introdutória de definição da contabilidade com a 
citação prática e sucinta de Sant’Anna, sua ótica é verdadeira e serve de um bom esboço às práticas 
contábeis, mas não abrange a amplitude da contabilidade. Talvez seja esta a única ótica de boa parte 
das empresas em atividade atualmente, talvez a razão de limitarem a participação e importância da 
contabilidade nos processos decisórios e parâmetros de qualidade da empresa. 
Segundo o artigo científico da Revista Contabilidade e Finanças da USP, a contabilidade 
pode ser vista ainda em ramificações nas áreas de produtividade, ambiental e social e com conotações 
quantitativas patrimonial, pode ser “[...] observada ainda sob as mais variadas ênfases de estudo, 
como a ética, macroeconômica, a institucional e social, a comportamental, a sistêmica e a histórica, 
entre outras, e ainda assim, a Contabilidade é muito mais que essas abordagens individualmente 
tomadas [...] ”. (INDÍCIBUS; MARTINS; CARVALHO, 2005, VOL16, N38). 
 Segundo os autores, ainda no mesmo artigo: “As dimensões atuais da Contabilidade como 
uma forma eficaz de avaliação de desempenho econômico, financeiro (e social) de entidades e 
gestores; como insumo essencial para a tomada de decisões econômico-financeiras; como 
instrumento de accountability eficiente de qualquer gestor. ” (INDÍCIBUS; MARTINS; 
CARVALHO, 2005, VOL16, N38, pg.18). 
 
A CONTABILIDADE - DA SUA ORIGEM RUDIMENTAR AO CAPITALISMO 
 
“A história da contabilidade confunde-se com a história da própria civilização! ” (MELIS, 
1950, citado por IUDÍCIBUS; MARTINS; CARVALHO, 2005, pg.18). 
Segundo professores Possamai e Coelho (2015), a origem das primeiras práticas contábeis 
vem de tempos muito remotos, se considerarmos historiadores consagrados como Sá, Melis e Figuier. 
O primórdio de suas manifestações vem ainda do período rupestre e não se tratavam de manifestações 
artísticas, e sim uma forma de inventário. 
Mais tarde, seja no controle da produção agrícola ou para inventariar bens, direitos e 
obrigações com registros pode-se afirmar que a contabilidade foi responsável pela evolução da 
linguagem escrita e numérica em diversos pontos do mundo antigo a saber: Mesopotâmia (Suméria, 
3 
 
 
 
Assíria, Caldeia), Egito, Pérsia, Índia, China e Fenícia. Esteve presente nas civilizações clássicas, na 
base da constituição das civilizações, foi objeto de discussão em questões éticas, propulsora no 
desenvolvimento do pensar filosófico, e outras ciências exatas e abstratas. 
Da escola europeia surgiram conceitos que serviram de esboço inicial às práticas contábeis 
empresariais, tornando-se peça fundamental no comércio em meados do século XVIII e 
acompanhando assim a transição do feudalismo para o capitalismo. 
Segundo os autores Hendrisen e Van Breda, a contabilidade da época surgiu atendendo às 
necessidades em desenvolver técnicas para resolução de problemas reais do desenvolvimento do 
comércio, e estruturação das empresas, com métodos de escrituração e partidas dobradas. [...] " 
 
ORIGEM DA CONTABILIDADE FINANCEIRA 
 
A escola anglo-americana surgiu em meados do século XX, desenvolvendo novas técnicas 
contábeis, dando assim origem à Contabilidade Financeira, com relatórios financeiros de um negócio 
e sintetizando a aplicação da matéria contábil. 
Conforme a Revista Catarinense da Ciência Contábil (JOHNSON; KAPLAN, 1987): 
Desde os primórdios do século XX, a tecnologia para o registro, armazenagem, 
processamento e distribuição das informações gerenciais mudou radicalmente. Para os 
autores, operações manuais tornaram- se obsoletas e quase inexistentes. A tecnologia digital 
tornou possível o registro contínuo das operações reais. Computadores baratos e softwares 
poderosos tornaram mais fácil elaborar planilhas, gráficos e relatórios. O desafio para o 
ambiente competitivo, nos dias de hoje, consiste em desenvolver abordagens novas e mais 
flexíveis para o projeto de sistemas de contabilidade gerencial. 
Conforme a revista Contabilidade e Finanças (IUDÍCIBUS, MARTINS; CARVALHO, 
2005): 
 Na interpretação mais atualizada dessa disciplina, a cientificidade contábil deve ser 
procurada, preferencialmente, numa série de características como, por exemplo: no 
entendimento e mensuração aplicados aos elementos do patrimônio; na preponderância do 
valor econômico em lugar de simples custos ou preços; no caráter preditivo das 
demonstrações contábeis; na introdução do fator risco e do conceito do valor do dinheiro no 
tempo nas avaliações contábeis, bem como na consideração de custos imputados e de 
oportunidade etc. A Contabilidade pontifica pela observação das características 
anteriormente vistas e pela incorporação, em seu arcabouço conceitual, da premissa da 
prevalência da essência sobre a forma, no campo do conhecimento social aplicado, de 
natureza econômico-financeira, com ramificações nas áreas de produtividade, ambiental e 
social e com evidentes conotações quantitativas quanto à sua mecânica patrimonial. 
 
A CONTABILIDADE FINANCEIRA - ATRIBUIÇÕES 
4 
 
 
 
A Contabilidade Financeira é a apresentação de informações financeiras, por meio de 
demonstrações das finanças de uma organização para o público externo. Atende aos credores, 
acionistas, investidores, clientes e conselhos de administração,instituições financeiras, entre outros. 
Como ela apresenta resultados de um período específico do passado, permite a comparação sobre 
posições financeiras, rentabilidade e desempenho. 
BALANÇO PATRIMONIAL 
Para Marion (2009, p. 56): “O Balanço Patrimonial é o mais importante relatório gerado pela 
contabilidade. Através dele pode-se identificar a saúde financeira e econômica da empresa no fim do 
ano ou em qualquer data prefixada”. O balanço é divido em duas colunas, sendo o lado esquerdo, 
denominado de ativo e o lado direito, passivo. Ativo são itens positivos do patrimônio, os bens e 
direitos controlados pela empresa, que geram riqueza. Já o passivo é entendido como obrigações 
exigíveis da empresa: dívidas cobradas a partir de seu vencimento, chamadas de passivo exigível. 
Seu crescimento de forma descontrolada pode levar a concordata (recuperação judicial) ou até mesmo 
a falência da empresa. 
 
FIGURA 1 - Representação Gráfica do Patrimônio: 
 
 
 
 
 
FONTE: A autora 
 
DEMONSTRATIVO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO 
Marion (2009) sintetiza que a demonstração do resultado do exercício (DRE) nada mais é 
que um resumo ordenado das receitas e despesas de um determinado período - geralmente 12 meses. 
É apresentado de forma simples (dedutiva /vertical) para micro ou pequenas empresas que não 
precisam de apresentações pormenorizadas. Alguns exemplos são: bares, farmácias e mercearias. Já 
as completas, exigidas por lei, são mais minuciosas, portanto incluem grupos de despesas, vários tipos 
de lucro, destaque dos impostos, etc. 
5 
 
 
 
 TABELA 1 – DRE ILUSTRADA 
Fonte: A autora 
 
Conforme tabela acima, a DRE simples é apresentada de forma dedutiva (vertical), ou seja, 
das receitas subtraem-se as despesas e em seguida, indica-se o resultado - lucro ou prejuízo. Deve 
evidenciar o total de despesa deduzido da receita, apurando-se assim o lucro, sem destacar os 
principais grupos de despesas. 
Sobre o DRE também podemos dizer que: 
A demonstração do resultado do exercício (DRE) é uma demonstração contabilística 
dinâmica que se destina a evidenciar a formação do resultado líquido devendo ter alterações 
em um exercício, através do confronto das receitas, custos e resultados, apuradas segundo o 
princípio contábil do regime de competência. A demonstração do resultado do exercício 
oferece uma síntese financeira dos resultados operacionais e não operacionais de uma 
empresa em certo período. Embora sejam elaboradas anualmente para fins legais de 
divulgação, em geral são feitas mensalmente para fins administrativos e, trimestralmente para 
fins fiscais. As legislações que determinam a DRE deixam pouca ou nenhuma liberdade de 
personalização desse relatório contábil, apontando-se os vários tópicos que deverão ser 
discriminados em tal demonstrativo. Então, para se apurar o lucro que a empresa adquiriu no 
período, devem estar indicadas na DRE: as receitas e os rendimentos ganhos no período, 
independentemente da, sua realização em moeda, bem como os custos, despesas, encargos e 
perdas, pagos ou incorridos, correspondentes a essas receitas e rendimentos. 
A correta elaboração e interpretação do Demonstrativo do Resultado do Exercício é uma ação 
decisiva no que tange a vida financeira das empresas. É através do Demonstrativo do 
Resultado do Exercício que diagnosticamos problemas na saúde financeira da empresa e 
prescrevemos os remédios para intervenção nos problemas, quando necessário. 
O Demonstrativo do Resultado do Exercício não deve ser apenas um relatório contábil, ele 
deve ser principalmente um documento gerencial, tão importante ou mais que o contábil. A 
DRE nos permite fazer a leitura financeira de forma eficiente e rápida, fazendo as 
intervenções necessárias para a manutenção da sustentabilidade (WIKIPEDIA, 2020) 
 
DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA 
O Fluxo de caixa é um instrumento de controle e se refere ao montante recolhido e gasto 
por uma empresa durante um período de tempo definido. É uma análise de como está o financeiro da 
empresa como um todo. 
 
 
6 
 
 
 
A DFC pode ser elaborada em dois métodos: o direto e o indireto. Ambos resultam no 
caixa e equivalentes de caixa final, O caixa gerado ou consumido nas atividades operacionais de 
investimentos e financiamentos. Independentemente do método a ser utilizado, não haverá mudanças 
no quantitativo mínimo de fluxos. 
 
MÉTODO DIRETO 
 
O método direto destaca-se objetivamente as entradas e saídas apresentadas a partir das 
vendas, informando a origem (fonte) e o uso (aplicação). Seus dados podem ser divididos por 
períodos. Utiliza-se os registros de entradas e saídas e dos equivalentes. Para demonstrar de onde 
vem e para onde vai cada recurso, é necessário que sua estrutura seja clara e prática. 
Em geral é composto por: saldo inicial, os valores do último fechamento - positivo ou 
negativo; recebimentos são os valores que a empresa recebeu no período pela venda; pagamentos 
são os valores gastos pela organização; saldo operacional de Caixa é a diferença entre os valores 
recebidos e pagos pela organização; saldo final é a soma de todos os valores presentes no fluxo de 
caixa direto. 
MÉTODO INDIRETO 
O fluxo indireto é um instrumento de análise, também para investimentos. Sua parte do 
saldo inicial do exercício (sendo obtida através do DRE), as variações no caixa decorrentes da 
atividade operacional são identificadas pela mudança no capital de giro da empresa (circulantes). Por 
exemplo, um aumento na conta estoque pressupõe redução do caixa, pois provocaria um desembolso 
adicional. 
Para fazer um fluxo indireto, precisamos excluir do valor do lucro líquido da empresa as 
antecipações de gastos e recebimentos. A ideia é que alterações futuras de caixa não entrem nessa 
conta, valendo o mesmo para as depreciações. Precisamos ainda retirar do lucro líquido os valores 
referentes aos investimentos ou financiamentos. O objetivo é mostrar a relação que o caixa da empresa 
tem com o seu lucro líquido. 
Pelo método indireto, o fluxo de caixa líquido proveniente das atividades operacionais é 
determinado ajustando o lucro ou prejuízo quanto aos efeitos de: variações ocorridas no período nos 
estoques e nas contas operacionais a receber e a pagar; itens que não afetam o caixa, tais como 
depreciação, provisões, tributos diferidos, ganhos e perdas cambiais não realizados e resultado de 
7 
 
 
 
equivalência patrimonial quando aplicável. Todos os outros itens tratados como fluxos de caixa 
advindos das atividades de investimento e de financiamento. 
 Para Marion (2009, p. 119) “Por outro lado, sem fluxo de caixa fica quase impossível 
projetar, planejar financeiramente. Sem orçamento (planejamento financeiro) é impossível ter 
uma administração sadia”. 
Portanto, para realizar a contabilidade financeira, é obrigatório apresentar os três relatórios. 
 
CONTABILIDADE GERENCIAL 
 
 
PROCESSO EVOLUTIVO DA CONTABILIDADE GERENCIAL 
Padoveze (2010) relata que a International Federation of Accountants – IFAC (Federação 
Internacional dos Contadores) publicou em 1998 um pronunciamento denominado International 
Management Accounting Pratice 1 – Imap1, no qual apresentavam os objetivos da contabilidade 
gerencial, suas atividades e parâmetros organizacionais e um cronograma evolutivo com suas 
principais mudanças ao longo do tempo, separando-o por etapas. Definindo esse processo evolutivo 
em quatro estágios 
Bazzi (2015) descreve o Imap (Ifac, 1998), a passagem entre os estágios evolutivos da 
contabilidade gerencial foi gradual, cada novo estágio representando uma incorporação ou adaptação 
das condições com as quais as organizações se depararam. Cada um desses estágios trouxeram um 
foco diferente à contabilidade gerencial incorporando novas práticas, métodos e sistemas, 
mecanismos de mensuração e avaliação de desempenho. Novas filosofias e fontes de dados foramsendo usados a serviço da gestão gerencial. 
 
PRIMEIRO ESTÁGIO EVOLUTIVO 
 
Em 1950, o foco da contabilidade gerencial era o controle financeiro simples e métodos de 
custeio, custeio por absorção, custeio variável e o custeio padrão. Analisava basicamente o retorno 
sobre o investimento. 
 
SEGUNDO ESTÁGIO EVOLUTIVO 
 
Em torno de 1965, passou a ter novos métodos de mensuração e avaliação de medidas de 
desempenho: como preço de transferência, moeda constante, e o valor presente. Os métodos 
8 
 
 
 
utilizados nesse novo modelo gerencial foram a prática orçamentária e descentralização das ações 
da empresa. A informação passou a ser base para o processo decisório por meio dos controles 
gerenciais. Não houve inovação nos métodos de custeio nesta etapa. 
 
TERCEIRO ESTÁGIO EVOLUTIVO 
 
Aproximadamente em 1985, os esforços gerenciais se voltaram para a redução do 
desperdício no processo do negócio. Minimizando as perdas dos recursos operacionais e produtivos, 
estabeleceu-se novos métodos de custeio, como custeio meta e custeio baseado em atividades, a 
análise dos processos, e administração estratégica dos custos. O benchmarking surgiu como 
método de mensuração de desempenho. Novas filosofias emergiram e modelos de gestão 
incorporados: como o Kaizen, o just in time, a teoria das restrições, gestão baseada em atividades 
e o planejamento estratégico. 
 
QUARTO ESTÁGIO EVOLUTIVO 
 
Em 1995 houve as mudanças que deram origem ao quarto estágio da contabilidade gerencial. 
Novas técnicas como exame dos direcionadores de valor ao cliente, o valor para o acionista e a 
inovação organizacional. A tecnologia da informação começou a mensuração e controle de 
variáveis para agregar valor ao negócio. Novos métodos de custeio foram criados, entre eles os 
métodos de mensuração. A avaliação das medidas de desempenho mais utilizada passou a ser a 
Economic Value Added (EVA). A simulação, a gestão econômica, o Balanced Scorecard (BSC) e a 
gestão baseada em valor passaram a ser as novas filosofias e modelos de gestão primordiais. 
 
CONTABILIDADE GERENCIAL NOS DIAS DE HOJE 
 
Analisando a mudança de postura do empreendedor diante da concorrência e inovações ao 
longo dos anos, com o desenvolvimento da indústria e hábitos de consumo. Para a otimização dos 
processos, o olhar do gestor se voltou para novos e diferentes parâmetros. 
A contabilidade gerencial tem os seus relatórios esporádicos, sempre que necessários para 
seus administradores. Utiliza-se de orçamentos, contabilidade por responsabilidade, relatórios de 
custos e desempenho e relatórios de informações demandadas para tomada de decisão. 
9 
 
 
 
Vemos a contabilidade se abrir às novas tendências, alicerçando essa evolução. Suas 
ramificações acompanharam essas novas tendências, embora ainda cumprisse suas obrigações 
financeiras e organizacionais de tradição. Os responsáveis pelo Planejamento Estratégico (CEO e 
diretores) fazem análises dos ambientes internos e externos com base nos dados da contabilidade 
financeira e gerencial, com o objetivo de melhorar ou potencializar o que existe e criar diferenciais 
competitivos para o negócio. O planejamento estratégico enxerga a empresa de forma sistêmica, ou 
seja, por completo. 
Na esteira de Atkinson (2000, p. 768), “A Contabilidade Gerencial é o processo de produzir 
informação operacional e financeira para funcionários e administradores”. 
Padoveze em seu caderno de estudos: “Sistemas contábeis gerenciais efetivos podem criar 
valor consideravelmente pelo fornecimento de informações acuradas e oportunas sobre as atividades 
necessárias para o sucesso das organizações de hoje”. (ATKINSON et al., citados por PADOVEZE, 
1999) 
Segundo o IFAC, a contabilidade gerencial, como uma parte integral do processo de gestão, 
adiciona valor distintivamente pela investigação contínua sobre a efetividade da utilização dos 
recursos pelas organizações - na criação de valor para acionistas, clientes e outros credores. (IFAC; 
1998, Apud. PADOVEZE, 1999) 
 
GRÁFICO 1 – EVOLUÇÃO DA CONTABILIDADE GERENCIAL 
 
 
FONTE: A AUTORA 
 
A CONTABILIDADE E A MATRIZ SWOT 
10 
 
 
 
 Parte essencial de um planejamento estratégico, a análise de SWOT ou matriz SWOT 
mapeia as forças, fraquezas, oportunidades e ameaças, utilizando-se de dados contábeis, entre 
outras referências buscando uma visão ampla do negócio e seus sistemas. Ela considera a empresa 
interna e externamente buscando equilíbrio e eficiência na gestão. 
A análise swot no ambiente interno identifica os pontos fortes e fracos, características que são 
encontradas olhando para dentro da análise contábil. Já no ambiente externo busca oportunidades e 
ameaças - condições do mercado, do lado de fora do escritório. Permite mensurar a saúde empresa 
em vários aspectos, o que torna a tomada de decisão e estratégias mais certeiras, possibilidade de 
melhor uso dos recursos da empresa. 
Não se trata apenas de um norte para alcançar os resultados numa empresa. São métodos 
para mapear e evitar prejuízos devido aos riscos e ameaças. Nisso, a matriz SWOT se enquadra para 
todos os tipos de negócio. Estes métodos são adaptáveis a cada realidade e gestão e se aproveita de 
muitos dados já gerados, permitindo enxergar os resultados de forma sistêmica. Planejar é uma 
dimensão da tomada de decisões. Sabemos que o planejamento estratégico é uma forma de manter 
organizada a empresa e, para isso o controle patrimonial e fiscal são fundamentais, fazendo o melhor 
uso deles a serviço da empresa como um todo, não apenas as obrigações contábeis. O planejamento 
estratégico nos orienta na tomada de decisão para as ações interna ou externamente, aumentando as 
possibilidades de obter sucesso em suas ações. Onde há erros ou deficiências que merecem uma ação 
por parte dos gestores, o planejamento estratégico é desenvolvido para os planos de longo prazo e 
orienta o planejamento tático e operacional. Podemos dizer que a curto prazo renderá benefícios à 
empresa. A médio e longo prazo garante sua sobrevivência e competitividade no mercado. 
ANÁLISE DE RESULTADOS E DISCUSSÕES 
Encontramos em nosso trabalho de pesquisa alguns paradoxos que estimulam a discussão dos 
temas: 
Paradoxo 1 - do ponto de vista histórico: A contabilidade desenvolveu o empreendedorismo? 
Ou o empreendedorismo à contabilidade? Similar ao popular “o ovo ou a galinha”. Há estudiosos da 
área que defendem que a contabilidade nasceu das necessidades comerciais. Enxergam a 
contabilidade como métodos contábeis comerciais apenas. Isso se olharmos métodos contábeis 
praticados. 
11 
 
 
 
Se olharmos as motivações que deram início à contabilidade, ela acompanha o homem desde 
eras primitivas - como outros historiadores e estudiosos que defendem que, ainda antes da agricultura, 
era praticada, embora não com métodos, mas a filosofia de mensuração de patrimônio. 
É uma questão de ótica: antropológica, ou prática contábil. A contabilidade pode ser 
analisada dos mais variados pontos de vista. 
Paradoxo 2 - qual contabilidade é mais decisiva na administração, a gerencial ou a 
financeira? 
O paradoxo anterior dá origem a esta discussão. Contabilistas tradicionais e empreendedores 
enxergam de maneira diferente, segundo sua própria ótica. Nesse caso, o que precisa ser mudado é a 
ótica de ambos, pois as duas coisas são coo dependentes e necessárias na gestão. O empreendedorismo 
busca nas relações comerciais gerar riquezas otimizando processos e métodos. A contabilidade 
tradicional administra as riquezas. Para o sucesso nessa empreitada as duas práticas devem andar 
juntas. 
Levando essa ótica inclusiva à discussão de qual contabilidade seria mais importante podemos 
citar: 
1. Elas fazem parte de um todo, complementam-se; 
2. Atendem a diferentes questões e problemas administrativos; 
3. A contabilidade financeira ou geral é a base das informações da gerencial; 
4. No ambiente contemporâneo,as práticas gerenciais impõem novas necessidades à 
contabilidade financeira; 
5. Há quem defenda que a contabilidade gerencial é a evolução da contabilidade moderna; 
6. Outros defendem que a contabilidade geral é toda prática contábil e suas evoluções, ou seja, 
que ambas seriam a mesma coisa aplicada a ambientes diferentes nas empresas; 
7. De outra forma, há quem defenda a ótica que ambas são completamente diferentes, que seus 
métodos práticos as definem. 
Nenhuma ótica é errada em si, apenas pontos de vista diferentes sobre as mesmas questões. 
Se considerarmos suas similaridades ou suas diferenças encontraremos diferentes respostas. Com 
base nisso refutamos a pergunta como relevante. 
 
 
 
12 
 
 
 
TABELA 2 – DIFERENÇAS DAS CONTABILIDADES GERENCIAL E FINANCEIRA 
RESPONSABILIDADES CONTABILIDADE FINANCEIRA CONTABILIDADE GERENCIAL 
Público atendido pelos 
relatórios 
Internos e externos Internos 
Objetivo dos relatórios Análise financeira Facilitar o planejamento, 
controle, avaliações do 
desempenho, direcionamento 
da gestão. 
Atividades e atribuições na 
empresa 
Balanço Patrimonial, DRE, 
Demonstração das origens, 
Aplicações de recursos, 
Demonstrações de mutação de 
Patrimônio Líquido. 
Orçamentos, contabilidade por 
responsabilidade, relatório de 
desempenho, de custos, e 
outros 
Frequência dos relatórios Anual trimestral, ocasionalmente 
mensal 
Sempre que necessário, a 
serviço dos gestores 
Dados utilizados/valores Histórico Históricos e previstos 
Características da informação Objetivas, verificáveis e a tempo Relevante, as vezes subjetiva 
(pouco verificável) 
Orientação Olha dados passados Futurística, para o 
planejamento. 
FONTE: A autora 
Existe resistência à inovação por parte das empresas familiares. É que no imaginário popular 
o empreendedorismo “não faz” parte da contabilidade e estimula que grande parte das empresas de 
pequeno e médio porte se detenham no primeiro ou segundo estágio do seu processo evolutivo. Esta 
mentalidade se refere ao mundo corporativo dos anos 50 a 70. Elas deixam de beneficiar-se de 40 
anos de evolução no mercado. 
Podemos dizer que, em empresas onde há maior riqueza de sistemas operacionais, a 
contabilidade gerencial é mais desenvolvida pelos responsáveis pelo Planejamento Estratégico (CEO 
e diretores). Modelos de gestão onde a figura do gerente, gestor e proprietários centralizam decisões 
e estratégias, a contabilidade gerencial tem maior dificuldade em ser desenvolvida. Apenas isso não 
significa que haja negligência, mas uma deficiência estrutural e de recursos. Nesse caso, deve-se 
considerar a assessoria externa. 
Ambas visões são fundamentais nos negócios, servem de degrau para o desenvolvimento um 
do outro. As empresas são dependentes dos dois, tanto da ótica financeira quanto da gerencial, a 
contabilidade geral engloba ambos os ambientes, tudo isso está nela! 
Algumas definições da contabilidade gerencial a conceituam como, “vai além das obrigações 
fiscais e mostrar números”. Porém, as obrigações fiscais dentro da contabilidade financeira são apenas 
uma das suas muitas obrigações. 
13 
 
 
 
Sem dúvidas a contabilidade gerencial é um braço direito para os gestores, administradores 
e setores em geral numa empresa de grande porte (público interno), mostrando indicadores para as 
melhores tomadas de decisão e otimização nos processos. O gestor munido de informações 
necessárias vai atuar de forma mais específica no planejamento de futuro, pois esse tipo de 
contabilidade vai determinar o destino empresarial. Há empresários que optam por uma contabilidade 
ineficiente para evitar gastos, sem utilizá-la para otimizar seus processos. Há contadores que se 
limitam a fazer o trabalho mais básico, cobrando pouco, ao invés de conscientizar seus clientes dos 
benefícios que a área contábil, como um todo pode trazer para a empresa. Aqueles que não se 
conscientizaram da importância das ferramentas que têm à mão, fazem uso das práticas da metade do 
século passado ainda hoje, fechados à evolução. 
Com base nesses resultados concluímos que, embora essa evolução contábil não seja 
englobada pela grande maioria dos pequenos e médios negócios familiares, a tendência é que as 
empresas alheias a essas inovações não sejam competitivas diante de cenários de crise, da evolução 
tecnológica e das mudanças de hábitos em nossa sociedade. Até mesmo grandes corporações estão 
tendo de acelerar o processo de implantação de novos sistemas para continuar operando. Novos 
padrões sociais e de relacionamento tem forçado até as instituições mais fortes no mercado a 
posicionarem-se de maneira diferente, buscando novas abordagens de vendas. Diante de cenários de 
crise econômica, necessidades estratégicas e de investimentos, nunca foi tão importante as práticas 
mais modernas da contabilidade gerencial. Sem olhar para o passado, não podemos ter uma dimensão 
exata do presente, nem uma previsão de futuro. 
Isso poderia ajudar as empresas hoje, podemos concluir que, as empresas que não 
acompanharam sua evolução até aqui, tem pouca perenidade para essa transição e inovações que a 
sociedade tem imposto. Aprender através de seus métodos e filosofias no ambiente gerencial pode 
ser vital para a sobrevivência dessas empresas, aquelas que já se utilizam delas são as que impõem, 
ditando essas novas tendências de mercado, da contabilidade gerencial atual conduzindo à evolução. 
E, afinal o que é Contabilidade? Qual a relevância da contabilidade no desenvolvimento da 
sociedade? 
Nada sem sentido ou ultrapassado sobrevive tanto tempo. Tudo que é permanente, é 
realmente essencial. Embora ela pareça a princípio chata e metódica, é só até tirarmos o cabresto e 
olharmos 360 graus ao redor dela, nos assombraremos com sua grandeza. Ela é apaixonante e 
aterradora. Ainda antes das civilizações ela já acompanhava o homem primitivo. Sua origem foi o 
medo, veio do instinto de sobrevivência primário mensurar as necessidades básicas e contabilizar 
suas reservas para sobrevivência, mas não se limita a isso. Dela brotou também a coragem de caçar o 
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leão no dia seguinte. A contabilidade não é serva do empreendedorismo, é a mãe dele. E desde então 
está presente em nosso cotidiano. Flerta com todas as áreas do saber humano e isso não é exagero! 
Está em constante movimento, em evolução permanente, e nada a detém! Quem não acompanhar sua 
evolução está fadado a extinção, cedo ou tarde. Até onde não a enxergamos, ela está. Desde o ticket 
do supermercado, nos armários da nossa cozinha, e dentro deles. Em tudo que compramos e 
vendemos, nos artigos essenciais e de luxo. Nas ruas e em tudo que vemos, nas mais variadas ciências 
e tecnologias, nas tradições e inovações. Em nosso instinto de sobrevivência. Tudo tem, pelo menos, 
um dedo dela. Ainda que ignoremos, ela está lá, em todas as coisas mensuráveis, onde olharmos. Em 
tudo o que permeia a vida humana em seu habitat de consumo, em algum grau, tudo é contabilidade. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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