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RESUMÃO TECNICAS ANESTÉSICAS (ODONTOLOGIA)

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RESUMÃO TECNICAS ANESTÉSICAS (ap2)
Cristyan Thyerry 
SUPRAPERISOTEA -> 
Nervos Anestesiados: Grandes ramos terminais do plexo dentário.
Áreas Anestesiadas: Toda a região inervada pelos grandes ramos terminais desse plexo: polpa e área da raiz do dente, periósteo vestibular, tecido conjuntivo e mucosa.
- INDICAÇÃO: Anestesia pulpar dos dentes superiores, quando o tratamento for limitado a um ou dois dentes.
Anestesia dos tecidos moles, quando indicada para procedimentos cirúrgicos em área circunscrita.
- CONTRAINDICAÇÃO: Infecção ou inflamação aguda na área da injeção.
 Osso denso recobrindo os ápices dentários
*Vantagens: Alta taxa de sucesso; tecnicamente fácil; em geral totalmente atraumatica
*Desvantagens: Não recomendada para grandes áreas devido à necessidade de múltiplas introduções de agulha e de administração de volumes totais maiores de anestésico local.
ASPIRAÇÃO POSITIVA: desprezível, mas possível (<1%)
- TÉCNICA: Agulha 27 G
Preparação da área a ser anestesiada (gaze; antisséptico; anestésico tópico); bisel voltado para o osso; levantar o lábio e tencionar o tecido; segurar a seringa paralela ao longo do eixo do dente; introduzir a agulha na altura da prega mucovestibular sobre o dente alvo; avançar a agulha ate que a que o bisel esteja na região apical do dente; aspirar duas vezes (Caso a aspiração seja negativa, injetar aproximadamente 0,6 ml (um terço de um tubete) lentamente em 20 segundos. (Não deixe os tecidos inflarem como um balão.)
BLOQUEIO DO NERVO ALVEOLAR SUPERIOR POSTERIOS ->
Nervos Anestesiados: Alveolar superoposterior e seus ramos.
Áreas Anestesiadas: Polpas do terceiro, segundo e primeiro molares superiores (todo o
dente = 72%; raiz mesiovestibular do primeiro molar superior não anestesiada = 28%)
Tecido periodontal vestibular e osso sobrejacente a estes dentes.
- INDICAÇÃO: Tratamento de dois ou mais molares superiores
Quando a injeção supraperiosteal está contraindicada (p. ex., na presença de infecção ou inflamação aguda)
Quando a injeção supraperiosteal foi ineficaz
- CONTRAINDICAÇÃO: Quando o risco de hemorragia é muito grande (como no hemofílico), caso no qual é recomendada a injeção supraperiosteal ou do LPD.
*Vantagens: Número mínimo de injeções é necessário; Minimiza o volume total de solução anestésica.
*Desvantagens: Risco de hematoma; técnica até certo ponto arbitrária; é necessária uma segunda injeção para o tratamento do primeiro molar (raiz mesiovestibular) em 28% dos pacientes
Aspiração Positiva: aproximadamente 3,1%.
- TÉCNICA: Agulha 27 G
Área de introdução: altura da prega mucovestibular acima do segundo molar superior
Área-alvo: nervo ASP — posterior, superior e medial à borda posterior da maxila
Pontos de referência: Prega mucovestibular, túber da maxila e proc. Zigomático
Bisel voltado para o osso
Procedimento: Assumir a posição correta (1) Para o bloqueio do nervo ASP esquerdo: de frente para o paciente na posição de 10 horas. (2) Para o bloqueio do nervo ASP direito: de frente para o paciente na posição de 8 horas. Preparar os tecidos na altura da prega mucovestibular . Abrir parcialmente a boca do paciente, puxando a mandíbula para o lado da injeção. Retrair a bochecha do paciente com seu dedo. Introduzir a agulha . Avançar a agulha lentamente para cima, para dentro e para trás. Aspirar em dois planos: (1) Rotacionar o cilindro da seringa (bisel da agulha) um quarto de volta e aspirar novamente. Caso ambas as aspirações sejam negativas: (1) Lentamente, durante 30 a 60 segundos, depositar 0,9 a 1,8 ml de solução de anestésico.
BLOQUEIO DO NERVO ALVEOLAR SUPERIOR MÉDIO ->
Nervos Anestesiados: Alveolar superior médio e ramos terminais.
Áreas Anestesiadas: Polpas do primeiro e segundo pré-molares superiores, raiz mesiovestibular do primeiro molar superior. Tecidos periodontais vestibulares e osso sobre estes mesmos dentes.
INDICAÇÃO: Quando o bloqueio do nervo infraorbitário não produzir anestesia pulpar distal ao canino superior. Procedimentos dentários envolvendo apenas os pré-molares superiores.
CONTRAINDICAÇÃO: Infecção ou inflamação na área da injeção ou de introdução da
agulha ou de depósito do fármaco. Quando o nervo ASM está ausente.
*Vantagens: Minimiza o número de injeções
*Desvantagens: Nenhuma.
Aspiração Positiva: Desprezível (<3%).
- TÉCNICA: Agulha 27 G
Área de introdução: altura da prega mucovestibular acima do segundo pré-molar superior
Área-alvo: osso maxilar acima do ápice do segundo pré-molar superior
Ponto de referência: prega mucovestibular acima do segundo pré-molar superior
Orientação do bisel: voltado para o osso
Procedimento: posicionamento correto; preparar o tecido; Distender o lábio superior do paciente para tensionar os tecidos e obter visibilidade. Introduzir a agulha na altura da prega mucovestibular acima do segundo pré-molar, com o bisel voltado para o osso. Penetrar a mucosa e avançar a agulha lentamente até que sua extremidade esteja localizada acima do ápice do segundo pré-molar. Aspirar. Depositar lentamente 0,9 a 1,2 ml (de metade a dois terços do tubete) da solução (aproximadamente 30 a 40 segundos).
BLOQUEIO DO NERVO ALVEOLAR SUPERIOR ANTERIOR ->
Nervos Anestesiados: Alveolar superoanterior; Alveolar superior médio; Nervo infraorbitário; Palpebral inferior; Nasal lateral; Labial superior.
Áreas AnestesiadaS: Polpas do incisivo central superior até o canino superior do lado da injeção; Em cerca de 72% dos pacientes, as polpas dos pré-molares superiores e a raiz mesiovestibular do primeiro molar; Periodonto vestibular (labial) e osso destes mesmos dentes; P.lpebra inferior, aspecto lateral do nariz, lábio superior.
INDICAÇÕES: Procedimentos odontológicos envolvendo mais de dois dentes superiores e os tecidos vestibulares sobrejacentes. Inflamação ou infecção (que contraindica a injeção supraperiosteal): se houver celulite, pode estar indicado o bloqueio do nervo maxilar no lugar do bloqueio do nervo ASA. Quando as injeções supraperiosteais forem ineficazes devido ao osso cortical denso.
CONTRAINDICAÇÕES: Áreas de tratamento discretas (apenas um ou dois dentes; preferência pela injeção supraperiosteal). A hemostasia de áreas localizadas, quando desejável, não pode ser adequadamente atingida com esta injeção; a infiltração local na área do tratamento está indicada.
*Vantagens: Técnica comparativamente simples; Comparativamente segura; minimiza o volume de solução utilizada e o número de punções.
*Desvantagens Psicológicas: a. Administrador: pode haver um medo inicial de lesar o olho do paciente.
 b. Paciente: a abordagem extraoral do nervo infraorbitário pode ser incômoda; contudo, as técnicas intraorais raramente representam um problema.
Anatômica: dificuldade em definir pontos de referência 
Aspiração Positiva. 0,7%.
- TÉCNICA: Agulha calibre 25/27 G
Área de inserção: altura da prega mucovestibular diretamente sobre o primeiro pré-molar superior. Área-alvo: forame infraorbitário (abaixo da incisura infraorbitária).
Pontos de referência: Prega mucovestibular; Incisura infraorbitria; Forame infraorbitário.
Orientação do bisel: voltado para o osso.
PROCEDIMENTO: Assumir a posição correta. Para bloqueio do nervo infraorbitário direito ou esquerdo, o administrador destro deve sentar-se na posição de 10 horas. Posicionar o paciente em posição supina ou semissupina, com o pescoço ligeiramente estendido. Preparar os tecidos no local de injeção (altura da prega mucovestibular) para a penetração. Localizar o forame infraorbitário: (1) Palpar a incisura infraorbitária. (2) Mover o dedo para baixo da incisura, aplicando pressão suave sobre os tecidos. (3) O osso imediatamente abaixo da incisura é convexo. (4) Continuando inferiormente, uma concavidade será palpada; este é o forame infraorbitário. (5) Ainda aplicando pressão, sentir os contornos do forame infraorbitário neste local. Manter o dedo sobre o forame ou marcar a pele neste ponto. Afastar o lábio do paciente, tensionando os tecidos na prega mucovestibular e aumentando a visibilidade.Introduzir a agulha na altura da prega mucovestibular sobre o primeiro pré-molar. Orientar a seringa em direção ao forame infraorbitário. A agulha deve ser mantida paralela ao eixo longitudinal do dente enquanto é avançada, para evitar contato prematuro com o osso. Avançar a agulha lentamente até que toque suavemente o osso.
(1) O ponto de contato deve ser a borda superior do forame infraorbitário.
(2) A profundidade aproximada da penetração da agulha será de 16 mm para um adulto de altura média (equivalente a aproximadamente metade do comprimento de uma agulha longa).
(3) A profundidade de penetração varia, evidentemente.
Antes de injetar a solução anestésica, verificar o seguinte: (1) Profundidade da penetração da agulha (adequada para atingir o forame).
(2) Qualquer desvio lateral da agulha em relação ao forame infraorbitário; corrigir antes de injetar a solução.
(3) Orientação do bisel (voltado para o osso)
Posicionar a ponta da agulha durante a injeção com o bisel voltado para o forame infraorbitário e a ponta da agulha tocando o teto do forame. Aspirar em dois planos. Depositar lentamente de 0,9 a 1,2 ml (por 30 a 40 segundos).
O profissional ser. capaz de “sentir” a solução anestésica sendo depositada sob seu dedo colocado sobre o forame se a extremidade da agulha estiver na posição correta.
Ao terminar a injeção, o forame não deve ser maispalpável (devido ao volume de anestésico local nesta posição).
Neste ponto, o bloqueio do nervo infraorbitário (produzindo anestesia dos tecidos moles na porção anterior da face e no aspecto lateral do nariz) está completo. Para transformá-lo no bloqueio do nervo alveolar superoanterior (proporcionando anestesia dos dentes e de suas estruturas de sustentação): Manter pressão firme com o dedo sobre o local de injeção, durante a injeção e por pelo menos 1 minuto depois (para aumentar a difusão da solução de anestésico local para forame infraorbitário).
BLOQUEIO DO NERVO PALATINO MAIOR ->
Nervos Anestesiados: Palatino maior.
Áreas Anestesiadas: A parte posterior do palato duro e os tecidos moles sobrejacentes, anteriormente até o primeiro pré-molar e medialmente até a linha média.
INDICAÇÕES: Em casos em que a anestesia dos tecidos moles do palato é necessária . 
Para controle da dor durante procedimentos periodontais ou cirúrgicos orais envolvendo os tecidos palatinos moles e duros.
CONTRAINDICAÇÕES: Inflamação ou infecção no local da injeção.
Pequenas áreas de tratamento (um ou dois dentes).
*Vantagens: Minimiza as penetrações de agulha e o volume de solução; o desconforto p/ o paciente. 
*Desvantagens: Não há hemostasia, exceto na área próxima da injeção; potencialmente traumático.
ASPIRAÇÃO POSITIVA: menos de 1%
- TÉCNICA: Agulha calibre 27 G
Área de introdução: tecidos moles levemente anteriores ao forame palatino maior.
Área-alvo: nervo palatino maior (anterior), quando passa anteriormente entre os tecidos moles e o osso do palato duro.
Pontos de referência: forame palatino maior e junção do processo alveolar maxilar e osso palatino.
Trajeto da introdução: avançar a seringa a partir do lado oposto da boca formando um ângulo reto com a área-alvo.
Orientação do bisel: voltado para os tecidos moles palatinos.
PROCEDIMENTO: Assumir a posição correta: Direito - 7 a 8 h de frente Esquerdo - 11 h de frente
Paciente em posição supina
Abrir a boca no máximo
Estender a cabeça para trás
Gira a cabeça para o lado da injeção
Localizar o forame palatino maior: Região de encontro do proc alveolar com o palato;
Distal ao 2o molar superior;
Usar uma haste de algodão;
Preparar o tecido para a injeção;
Manter pressão com a haste de algodão atrás do forame – isquemia;
Injetar o anestésico em quanto avança com a agulha (técnica de pré-perfuração);
Continuar a aplicar a anestesia compressiva;
Aspirar em dois planos; Injetar 1/4 do tubetes - 30 s.
BLOQUEIO DO NERVO NASOPALATINO ->
Nervos Anestesiados: Nervos nasopalatinos;
Áreas Anestesiadas: palato duro entre canino esquerdo e direito;
INDICAÇÕES: Em casos em que a anestesia dos tecidos moles do palato anterior é necessária. Para controle da dor durante procedimentos periodontais ou cirúrgicos orais envolvendo os tecidos palatinos moles e duros.
CONTRAINDICAÇÕES: Inflamação ou infecção no local da injeção. Pequenas áreas de tratamento (um ou dois dentes).
VANTAGENS E DESVANTAGENS: as mesmas do anterior.
- TÉCNICA: Uma agulha curta calibre 27 G recomendada.
Área de introdução: mucosa palatina lateral à papila incisiva. Área-alvo: forame incisivo
Pontos de referência: incisivos centrais e papila incisiva
Trajeto da introdução: avançar em 45 o graus
Orientação do bisel: voltado para os tecidos moles palatinos
PROCEDIMENTO: Assumir a posição correta (9 ou 10 h)
Paciente em posição supina
Abrir a boca no máximo
Estender a cabeça para trás
Gira a cabeça para o lado da injeção
Preparar o tecido para a injeção
Manter pressão com a haste de algodão – isquemia
Aspiração
Injetar o anestésico em quanto avança com a agulha (técnica de pré-perfuração): 5 mm de profundidade - toque no osso; Recua 1 mm e injeta; Continuar a aplicar a anestesia compressiva
 1/4 a 1/3 do tubete - 30 s;
 Maior isquemia;
INFILTRAÇÃO LOCAL DO PALATO ->
Indicada para áreas pequenas;
Causa boa hemostasia;
Controle de dor palatogengival;
Anestesia ramos terminais dos nervos palatino maior e nasopalatino;
TÉCNICAS ANESTÉSICAS MANBIBULARES:
BLOQUEIO DO NERVO ALVEOLAR INFERIOR ->
Nervos Anestesiados: NAI, Mentoniano, Incisivo e Lingual
Áreas Anestesiadas: Dentes até a linha média
INDICAÇÕES: Tratamento de dois ou mais molares superiores; Quando a injeção supraperiosteal está contraindicada (p. ex., na presença de infecção ou inflamação aguda). Quando a injeção supraperiosteal foi ineficaz
CONTRAINDICAÇÃO: Quando o risco de hemorragia é muito grande (como no hemofílico), caso no qual é recomendada a injeção supraperiosteal ou do LPD.
*Vantagens: Atraumático; Taxa de sucesso elevada (> 95%); Número mínimo de injeções é necessário; Minimiza o volume total de solução anestésica
*Desvantagens: Risco de hematoma; Técnica até certo ponto arbitrária; É necessária uma segunda injeção para o tratamento do primeiro molar (raiz mesiovestibular) em 28% dos pacientes. Aspiração Positiva: Aproximadamente 3,1%.
- TÉCNICA: Agulha calibre 27G 
Área de introdução: altura da prega mucovestibular acima do segundo molar superior
Área-alvo: nervo ASP — posterior, superior e medial à borda posterior da maxila
Pontos de referência: Prega mucovestibular, túber da maxila e proc. Zigomático
Bisel voltado para o osso
PROCEDIMENTO: Assumir a posição correta; Preparar os tecidos na altura da prega mucovestibular; Abrir parcialmente a boca do paciente, puxando a mandíbula para o lado da injeção; Retrair a bochecha do paciente com seu dedo; Introduzir a agulha; Avançar a agulha lentamente para cima, para dentro e para trás; Aspirar em dois planos.
 BLOQUEIO DO NERVO ALVEOLAR INFERIOR ->
ARÉAS ANESTESIADAS APÓS O BLOQUEIO: 1- dentes mandibulares até a linha média 
2- corpo da mandíbula porção inferior do crânio 
3- mucopeirósteo bucal, mucosa anterior ao primeiro molar mandibular . (nervo mentoniano)
4- dois terços anteriores da língua e assoalho da cavidade oral ( nervo lingual)
5- tecidos molares linguais e periósteo ( nervo lingual)
ARÉAS ALVO: 1- alveolar inferior, ramo da divisão posterior do nervo mandibular 
2- incisivo e mentoniano ( ramos terminais alveolares inferiores)
3- lingual
- TÉCNICA: 1- assumir a posição correta de 8 horas de frente para o paciente.
2- colocar o paciente em decúbito dorsal , aboca deve estar levemente aberta para permitir maior visibilidade e acesso ao local a injeção .
3- determinar o local de penetração da agulha 
a. Altura da injeção : colocar o dedo indicador ou polegar da mao esquerda na incisura coronoide.
b. local da injeção antero posterior : a penetração da agulha ocorre na interseção dos dois pontos . 
c. profundidade da penetração : no terceiroparâmetro do bloqueio do nervo alveolar inferior, o osso deve ser tocado , avanças lentamente a agulha ate que você possa encontrar a resistência óssea
4- introduzir agulha . Ao tocar o osso , retirara aproximadamente 1mm para evitar a injeção supraperiostea
5- aspira-se negativo , injetar lentamente 1,5 de anestésico durante 60 segun dos no mínimo
BLOQUEIO DO NERVO BUCAL ->
INDICAÇÕES: quando for necessário anestesia de tecidos moles para procedimentos odontológicos região molar mandibular.
CONTRAINDICAÇÕES: infecçao ou inflamação aguda da are e a injeção .
ARÉA ALVO: Tecidos moles e periósteo bucal ate os dentes molares mandibulares.
- TÉCNICA: 
1-posicionara o paciente na posição de 8 horas diretamente de frente para o paciente .
2- colocar o paciente em decúbito dorsal ou semi - decúbito dorsal 
3- preparar os tecidos para a penetração , distalmente e do aldo bical ao molar mais posterior . 
4- com o seu dedo indicador esquerdo, tracionar os tecidos moles bucais de are e de injeção lateralmente , de forma que a dua visibilidade seja melhor .
5- orientar a seringa em direção ao local de da injeção com o bisel voltado para o osso , paralelamente no plano oclusal 
6- perfurar a mucosa no local de injeção , na face bucal a e distalmente, ao ultimo molar
8- aspirar
9- se negativo injetar , 0,3 ml durante 10 segundos
BLOQUEIO DO NERVO INCISIVO E MENTONIANO ->
INDICAÇÕES: Indicação de bloqueio do nervo mentoniano: 
1- biopsia de tecidos moles
2- suturas de tecidos moles 
Indicações doe bloqueio do nervo incisivo :
1- procedimentos dentários que exijam anestesia pulpar dos dentes mandibulares anteriormente ao forame mentoniano 
2- quando não for indicado o bloqueio do nervo alveolar inferior
MENTONIANO :
1- assumir a posição correta de frente para o paciente 
2- posicionar o paciente em decúbito dorsal ou semi decúbito dorsal 
3- localizar o forame mentoniano 
4- preparar o tecido para o local da penetração 
5- com o dedo indicador esquerdo afastar o lábio inferior e os tecidos moles da boca lateralmente . 
6- orientar a seringa com o bisel voltado para o osso
7- penetrar na mucosa a nível de canino e pre molares , orientando a agulha para o forame mentoniano
8- avançar a agulha lentamente ate alcançar o forame de 5a 6mm
9 - aspirar 
10- se negativo, injetar lentamente 0,6 ml da solução durante 60 segundos 
INCISIVO:
1- assumir a posição correta de frente para o paciente 
2- posicionar o paciente em decúbito dorsal ou semi decúbito dorsal 
3- localizar o forame mentoniano 
4- preparar o tecido para o local da penetração 
5- com o dedo indicador esquerdo afastar o lábio inferior e os tecidos moles da boca lateralmente . 
6- orientar a seringa com o bisel voltado para o osso
7- penetrar na mucosa a nível de canino e pre molares , orientando a agulha para o forame mentoniano
8- avançar a agulha lentamente ate alcançar o forame 
9- aspirar
10- se negativo, injetar lentamente 0,6 ml da solução durante 60 segundos

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