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ProjetosPraticas Ensino Fundamental Liliane 6564

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LICENCIATURA EM PEDAGOGIA 
PROJETO PAINEL CONTAGEM DE HISTÓRIA NO ENSINO FUNDAMENTAL 
LILIANE VERISSIMO DA SILVA RA 1714670
URUAÇU
2020
LILIANE VERISSIMO DA SILVA RA 1714670
PROJETO PAINEL CONTAGEM DE HISTÓRIA NO ENSINO FUNDAMENTAL 
• JUSTIFICATIVA 
A leitura é uma atividade inerente à condição humana. Freire (2005) afirma que a leitura de mundo antecede à da palavra, ou seja, desde que nascemos somos leitores do mundo e nossas ações decorrem dessa leitura. Ela é muito importante para inspirar sentimentos, valores, condutas e a celebração da própria vida. Por isso abordaremos neste projeto de contagem de história a forma mais fácil de motivação e ensinamento para nossas crianças no conhecimento da leitura.
• OBJETIVOS 
Os objetivos gerais neste projeto são bem claros, apoiar e incentivar quanto ao hábito da leitura de nossas crianças do ensino fundamental.
• METODOLOGIAS/ESTRATÉGIAS
Usaremos formas e métodos eficazes de acordo com a sala de aula e a instrução educacional de cada criança, tentando com isso motivá-las para que possam estar interessadas nesta fase de aprendizagem junto com a leitura.
Quando o ser humano experimenta a leitura, ele executa um ato de compreender o mundo, pois ler é, antes de tudo, compreender, e compreender é ser. Portanto, ler o mundo é assumir se como sujeito da própria história. É ter consciência dos processos que interferem na sua existência como ser social e político. É imprescindível que os diversos segmentos da sociedade convençam-se da importância da leitura e, desta forma, da escrita. Conforme Gadotti (1988, p. 17)
• AVALIAÇÃO
Utilizaremos recursos da biblioteca da escola aqui analisada quanto à questão da aprendizagem da leitura, incentivando os alunos ao hábito da leitura e o conhecimento dos livros que possuem nosso acervo educacional. Também incentivaremos os mesmos no hábito de adquirirem livros emprestados da biblioteca, estando assim motivados também em suas casas de lerem e estudarem. Procuraremos fazer uma avaliação crítica e eficaz com relação à leitura e ao desempenho dos alunos neste intuito de aceleração da educação. Faremos durante uma vez por semana pelo ao menos uma oficina de contagem de história, onde os alunos colocarão suas ideias e poderão contar suas histórias que leram no decorrer da semana.
• CONSIDERAÇÕES FINAIS
Em geral podemos concluir que a leitura é uma introdução ao desconhecido ao enigmático, procuraremos neste sentido incentivar as crianças do fundamental a entrarem neste universo paralelo à realidade e buscaremos mostrar como pode ser prazeroso o ato de ler.
"A leitura é uma fonte inesgotável de prazer mas por incrível que pareça, a quase totalidade, não sente esta sede." (Carlos Drummond de Andrade)
• REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
VILLARDI, Raquel. Ensinando a gostar de ler: formando leitores para a vida inteira. Rio de Janeiro: Qualitymark, 1997.
ZIRALDO. A escola não está preparada para a mágica da leitura. Nova Escola, /Fundação Victor Civita, nº. 25, out. 1988.
BAMBERGER, Richard. Como incentivar o hábito de leitura. São Paulo: Abril, 1995.
LICENCIATURA EM PEDAGOGIA 
PROJETO CONTAGEM DE HISTÓRIA NO ENSINO FUNDAMENTAL 
LILIANE VERISSIMO DA SILVA RA 1714670
URUAÇU
2020
LILIANE VERISSIMO DA SILVA RA 1714670
PROJETO CONTAGEM DE HISTÓRIA 
Trabalho de curso apresentado na disciplina Projetos e Práticas de Ação Pedagógica da Universidade Paulista – Unip Interativa. Professora orientadora: Cleópatra Barbosa. 
URUAÇU
2020
SUMÁRIO 
1. TEMA
2. JUSTIFICATIVA
3. SITUAÇÃO-PROBLEMA
4. PÚBLICO-ALVO
5. OBJETIVOS
6. EMBASAMENTO TEÓRICO 
7. PERCURSO METODOLÓGICO
 8. RECURSOS
9. CRONOGRAMA DE ATIVIDADES
10. AVALIAÇÃO
11. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
1.TEMA
PROJETO CONTAGEM DE HISTÓRIA NO ENSINO FUNDAMENTAL 
2.JUSTIFICATIVA
 Este projeto tem por objetivo formar crianças do ensino fundamental de 5 a 10 anos, narradoras de histórias, valorizando assim suas experiências, suas perspectivas de vidas e motivando elas à serem bons oradores no futuro.
Aqui em nossa cidade temos uma instituição educacional voltada para cursos da comunidade em geral, onde fizemos várias iniciativas deste Projeto, passando depois para a escola onde estagiamos, colocando nosso Projeto em prática e foi muito bem recebido por todos alunos do ensino fundamental.
No momento em que se encontra, o projeto orienta suas ações para o planejamento da intervenção pedagógica em escolas do Ensino Fundamental, organizando sequências didáticas que priorizam o gênero textual fábula como ponto de partida para a estruturação de práticas voltadas para a constituição do sujeito narrador. 
	Desta forma contribuiremos para a construção de um aluno mais interessado e mais dinâmicos com relação à busca pelo conhecimento.
3.SITUAÇÃO-PROBLEMA
Praticamente pode se observar que é um problema muito grande para todos alunos, tanto do ensino fundamental quanto em todas as séries a fala em público e a narrativa.
A infância é a fase mais importante, singular e rica de nossas vidas. Nela, a quimera acesa, vibrante, intensa e colorida rege um período cujo cheiro, gosto, cor e som nos acompanham pelo resto da vida. E muito da beleza e dos significados obtidos na infância são adquiridos e aprimorados pelas histórias que lemos ou ouvimos através de nossos pais, avós e professores.
Segundo Gabriel Chalita (2003, p.10), as histórias nos proporcionam viagens pelas quais realizamos conquistas, descobertas, desenvolvemos o intelectual e emocional, nos proporcionando sensações mais diversas. As histórias são fundamentais para a renovação do ânimo, na medida em que trazem novos sentidos, criam um elo entre a razão e a emoção, desabrocham as identidades e as personalidades se fixando nas nossas memórias de tal forma que durante toda a nossa vida realizamos associações entre essas histórias e os acontecimentos cotidianos, realizamos remakes e releituras sempre que aparecem oportunidades.
Desta forma procuramos focar nosso Projeto de Contagem de História no sentido de incentivar as crianças a narrarem suas histórias e serem bons oradores futuramente. 
 
4. PÚBLICO-ALVO 
	Nosso público-alvo foram os alunos do Ensino Fundamental, principalmente os de 6 a 10 anos, onde fizemos estágio e visamos buscar e utilizar, como recurso pedagógico, a contação de histórias, em especial as fábulas, e, a partir delas, procuramos desenvolver diversas práticas que estabelecem uma ligação entre a oralidade da criança e o desenvolvimento da sua escrita, além de ampliar a capacidade de compreensão e interpretação.
	Sendo assim, buscamos selecionar em todo nosso Projeto histórias e material referente a essa faixa etária, procurando sempre algo motivador e incentivamos assim os alunos no sentido de estar interessados em nossas histórias.
O projeto reconhece a imensurável importância dessa atividade na formação infantil, pois diversas funções cognitivas são ampliadas: a comparação, o raciocínio hipotético e lógico, as relações temporais e espaciais, assim como a criação de espaços para a reflexão sobre valores humanos, a partir de diferentes perspectivas e consequentemente sobre comportamentos e atitudes éticas.
5. OBJETIVOS
	O Projeto de Contagem de História no Ensino Fundamental tem o objetivo de motivar e incentivar tanto as crianças ao hábito da leitura, quanto ao desprendimento narrativo e de falar em público, visando estarem aptos a futuramente serem bons oradores e bons instruidores em suas respectivas funções e profissões. Como mencionado anteriormente visamos utilizar todos métodos possíveis e práticos para a concretização de nosso Projeto.
	O contador de histórias lança ao ouvinte uma gama de imagens, com as quais esse sujeito-ouvinte irá construir uma paisagem interna, combinando o que ele já possui, enquanto repertório imagético, com o que ele recebeu durante a narração, e assim torna-se o coautor da história narrada, visualizando-a e construindo-a da forma que melhor lhe convier. (Busatto, p.66) 
Enfim, nossos objetivos são diretos
que nada mais é que transformar o hábito da leitura em algo real e necessário para a vida de nossa sociedade. 
	Sendo assim, podemos afirmar que nosso maior objetivo é incentivar e direcionar as crianças da sociedade em geral e principalmente do fundamental em se interessarem por um mundo maior que só podemos encontrar nos livros e na imaginação.
	
6. EMBASAMENTO TEÓRICO
: 
Sabe-se que atualmente as fontes do contador são, na maioria das vezes, escritas, fazendo-se necessário por parte desse contador uma leitura solitária antes da transmissão oral. Uma das características principais de que o contador de história não pode abrir mão e a da qualidade literária dos textos que escolhe para narrar. Ele precisa conhecer e investigar o que e produzido na área de literatura e possui uma boa bagagem pessoal de leitura. Ao escolher a história o contador deve levar em consideração o seu público alvo, para quem conta, onde conta e o que conta. A preparação da história começa com a escolha criteriosa e cuidadosa do texto, pela leitura do dito e não dito do texto. Uma leitura mais aprofundada do texto durante a preparação do contador, permite-lhes uma visão mais detalhada das entrelinhas e um envolvimento maior com a escritura, podendo assim realizar de maneira mais produtiva sua narração.
Sisto (2005) indica que a leitura das entrelinhas e indispensável para que o leitor, no caso o contador, possa ultrapassar a superfície do texto e implicar-se na realização de uma leitura de profundidade. E preciso, então, que ele não esqueça que a leitura e o exercício de um diálogo. Além disso, o contador precisa apreciar a história, como alguém aprecia uma obra de arte, de modo a que essa apreciação o desperte para a sensibilidade e emoções.
Kleiman (2008, in Revista Científica Eletrônica de Pedagogia) ressalva que quando se ensina a ler não se pode unificar a leitura, pois cada leitura é subjetiva e cada leitor carrega as suas experiências no ato de ler, daí enfatizar que ensinar a ler é: (…) criar uma atitude de experiência prévia com relação ao conteúdo referencial do texto, (…) é ensinar a criança a se auto avaliar constantemente durante o processo para detectar quando perdeu o fio; é ensinar a múltipla fonte de conhecimentos – linguísticas, discursivas, enciclopédicas – para resolver falhas momentâneas no processo; é ensinar, antes de tudo, que o texto é na medida em que elas dão suporte ao significado global”. 
Uma das circunstâncias mais importantes para a motivação para a leitura é incentivar a criação de espaços propícios. Assim, a sala de aula deve oferecer condições para que a criança interaja globalmente interiorizando-se com o texto, pois só assim a leitura adquire significado. 
A falta de integração da leitura nos conteúdos curriculares é, então, apontada como um dos graves problemas que contribui para os baixos índices de leitura, uma vez que os alunos acabam por desvalorizar o ato de ler (Silva, 1998).
A utilização de diferentes estratégias e materiais também é um fator a ter em conta, assim como a oferta de diferentes tipos de leitura, contemplando sempre a leitura compreensiva e interpretativa (Silva, 1998).
A sociedade como um todo deve estar participativa na formação de nossos futuros leitores, mas com toda certeza, a escola continua a ser a formadora, por excelência, de leitores, sendo os professores e os alunos os principais responsáveis por esta realização efetivamente. Quando nos referimos a performance do novo contador ou do contador contemporâneo, fazemos alusão, a maneira pela qual o texto e transmitido a seus
destinatários. Zum Thor (1993, p. 222) define a performance como sendo “a ação vocal pela qual o texto poético e transmitido aos seus destinatários. Sua transmissão de boca a boca opera literalmente no texto, ela o efetua”.
De acordo com Silva (1981: p.45): “é relevante o facto da leitura se ligar intimamente ao projeto educacional e à própria existência do indivíduo (…) quanto mais a leitura fizer parte do quotidiano de cada um, haverá mais leitores realmente conscientes do que leem, e para que leem. Leitores afeitos ao prazer, sempre prontos para conhecerem outros mundos, outras ideias em benefício próprio”. Alguns aspectos essenciais precisam compor a performance do contador, como emoção, texto, adequação, corpo, voz, clima e memoria (SISTO, 2005). 
Além de o contador ter que pesquisar, estudar e treinar para a sua contação, ele precisa apresenta-la com naturalidade. A naturalidade implica em segurança e simplicidade no desempenho. As artificialidades durante as falas e a atuação implicam na instabilidade do contador perante seu público. Sisto (2005, p.22) garante que “quem conta tem que estar disposto a criar uma cumplicidade entre a história e o ouvinte, oferecendo espaço para o ouvinte se envolver e recriar. Os principais instrumentos do narrador são sua voz e seu corpo, para transmitir as emoções do enredo do texto. A voz e um elemento natural, desde sempre separado da linguagem: ela midiatiza a língua (ZUMTHOR, 2005). Diversos sons são possíveis por meio da voz, mesmo quando incompreensíveis em uma linguagem humana. Para que houvesse uma comunicação acessível entre os seres humanos, o homem se apropriou da voz para criar sua própria linguagem, por exemplo, para cada signo relacionou arbitrariamente um som diferente. Também não podemos pensar em uma linguagem que fosse somente escrita, pois como afirma Zum Thor (2005, p.63) “a escrita se constitui numa língua segunda, os signos gráficos remetem, mais ou menos, indiretamente as palavras vivas”.
7. PERCURSO METODOLÓGICO
A escola tem, o papel fundamental de ajudar o aluno na adequação de táticas educacionais motivadora e fundamentais para o desenvolvimento da leitura e da formação de leitores, desta forma procuramos com este Projeto de Contagem de História incentivar os alunos do Ensino Fundamental neste sentido. Formando cidadãos de total autonomia e determinação no futuro. 
“O presente trabalho situa-se no campo das investigações qualitativas, por conseguinte descritivas e interpretativas. Uma definição precisa acerca desse tipo de investigação e quase sempre posta em questão, visto que como atesta Vilela (2003, p. 458) há a “impossibilidade de se apresentar uma definição fechada [da] pesquisa qualitativa”. Vilela (2003) apresenta uma retrospectiva explicitando os contornos que favoreceram a mudança do paradigma investigativo hegemônico nas ciências sociais, especificamente no campo da pesquisa educacional. Demonstra a hegemonia atual da pesquisa qualitativa neste campo, bem como as dimensões que sustentam sua pratica, salientando as mudanças relativas as abordagens metodológicas. 
Enfim, podemos finalizar este Projeto, enfatizando que nossas intenções com o mesmo visam a melhorar, e somente ajudar na concretização deste fim tão necessário às nossas escolas, que é nada mais que o desenrolar do propósito da leitura e sua finalidade real, que é a alfabetização de nossas crianças e futuros adultos de nossa sociedade, sem a leitura, nada pode ser mudado em nosso dia-a-dia, a leitura é fundamental para conquistarmos um futuro melhor para nossos filhos, e sociedade.
8. RECURSOS
 
É necessário a participação total dos alunos, e da escola em geral colaborando assim para o êxito deste Projeto de Contagem de História.
· Sacolas Plásticas para entrega de livros
· Pincel atômico (várias cores). Para uso da professora na confecção das sacolas.
· Livros diversos. 
• Revistas, jornais e demais formas de leitura.
• Folhas de sulfite A4 em branco. Para realização de atividades extras.
• Lápis de grafite. Lápis de cor.
• Fantoches confeccionados pelos alunos para motivação e apresentação.
 • Um caderno para anotações. Um para cada aluno
 • EVA, para confecção das sacolas
 • Cartolina e papel camurça. Para serem realizados trabalhos extras.
9. CRONOGRAMA DE ATIVIDADES
Foi feito durante todo nosso estágio e pesquisa, abordagens com os alunos para sabermos o que mais motivava os alunos, no intuito de incentivá-los
no decorrer de nosso Projeto.
Fizemos então um cronograma de atividades em um com várias apresentações nas escolas para que os alunos tenham desenvoltura na oratória, e propomos também realizarmos uma apresentação em um Teatro desativado de nossa cidade a qual foi muito bem aceita, onde conseguimos algumas doações e resolvemos criar um pequeno grupo de Teatro, com os alunos das escolas onde percorremos para pesquisa, durante todo nosso Projeto de Contagem de História.
Sendo um Projeto muito bem aceito pela comunidade em geral, resolvemos abrir para a sociedade e o público em geral no dia dos Professores dia 15/10/2016, com o intuito desta forma de homenageá-los em nossa cidade de Luziânia (GO).
Também utilizamos vários fantoches para contagem de histórias durante todo nosso Projeto, com isso resolvemos também utilizá-los durante nossa apresentação teatral, a qual tem sido vista com bons olhos por toda comunidade.
10. AVALIAÇÃO
Faremos apenas uma avaliação crítica e observadora quanto ao desempenho dos alunos do Ensino Fundamental da escola que estagiamos, ajudando assim aos mesmos de não desistirem quanto ao objetivo real do nosso Projeto que nada mais é que formar cidadãos que poderão ser desinibidos e futuros oradores.
Iremos fazer também a tomada da leitura para avaliar se os alunos estão realmente se dedicando e desempenhando seu papel com vigor. Incentivaremos tanto os alunos quanto à oratória e a leitura, que é o principal papel desses alunos nesse Projeto, estarem aptos em suas atribuições educacionais. Também faremos observações quanto ao desempenho dos alunos em sua apresentação teatral que assim finalizaremos nosso Projeto. Buscaremos junto à Biblioteca da escola que estagiamos desenvolver uma rotina de empréstimo de livros, ao qual cada aluno irá levar para casa um livro no intuito de se interessarem pela leitura e pelo Projeto. Sendo assim, analisaremos esses alunos e daremos uma condição de melhorar suas condições educacionais.
11. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BUSATTO, Cléo. A Arte de Contar Histórias no Século XXI: Tradição e Ciberespaço. 3ª edição. Petrópolis, Rio de Janeiro: Editora Vozes, 2011.
COELHO, Betty. Contar Histórias: uma Arte sem Idade. São Paulo: Editora Ática, 1997;
COUTINHO, Maria Antônia Ramos, OLIVEIRA, Lucinete Chaves de. Comunicação do Projeto: Aprendiz de contador: Histórias de vida, Narrativas e Ficções no Ensino
Fundamental I, publicado no VI Seminário de Pesquisa e Pós Graduação da Uneb em outubro de 2011. [no prelo].
TORRES, S M.; TETTAMANZY, A. L. L. Cotação de história: resgate da memória e estimulo a imaginação. Revista eletrônica de crítica e de teorias da literatura. Sessão aberta. Porto Alegre. v. 4. n. 1. p. 1-8, 2008.
TURCHI, M. Z. O estético e o ético na literatura infantil. In: CECCANTINI, J.L. (Org.).
Leitura e literatura infantil: memoria de Gramado. São Paulo: Cultura Acadêmica:
Assis, SP: ANEP, 2004. p. 38-44.
VILELA, R. A. T. O lugar da abordagem qualitativa na pesquisa educacional: retrospectiva e tendências atuais. Perspectiva, Florianópolis. v. 21. n. 2. p. 431-466,
2003.
YUNES, E.; PONDE, M. G. Leitura e leituras da literatura infantil. São Paulo:
FTD, 1988.
ZILBERMAN, R. A Literatura infantil na escola. 6 ed. São Paulo: Global, 1987.

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