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NUTRIÇÃO ANIMAL - Anatomofisiologia do sistema digestório

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Nutrição Animal
FATORES RESPONSÁVEIS PEL A DIGESTÃO:
• FORÇAS MECÂNICAS: compreendem a 
mastigação, deglutição, regurgitação, 
motilidade gástrica e intestinal, defecação; 
 
 vai da BOCA ao ÂNUS 
• ATIVIDADE MICROBIANA: ação 
fermentativa e de degradação dos 
microorganismos ruminais; 
• AÇÃO QUÍMICA: compreendem as 
enzimas, tanto as produzidas pelas 
glândulas como as das plantas (menos 
importante) e as substâncias químicas (ex.:
HCl) produzida pela mucosa gástrica; 
• FERMENTAÇÃO: ação fermentativa no 
intestino grosso.
CLASSE
Comprimento
do sistema
Volume da
digesta
Movimento
da digesta
Tipo primário 
de digestão
Local
primário 
de
digestão
Glucose no
sangue 
(mg/100ml)
pH saliva
ESTÔMAGO 
SIMPLES
cão, carnívoro, 
onívoro, porco
o compartimento tem um 
tamanho maior mais –
curto. 
1:6
1:10
?
4-8%
rápido
moderado
enzimática
enzimática
quimo
ID
ID
80-120
80-120
7.5
7.5
NÃO 
RUMINANTE 
HERBÍVORO
cavalo
1:12 16%
moderado
 a lento
bem mais
enzimática e
microbiana
ceco e
cólon
55-95 7.9
alcalino
RUMINANTE 
HERBÍVORO
vaca, novilha
1:20 10-20% lento
microbiano e
enzimático
rúmen 40-70 8.3
alcalino
características anatomo-fisiológicascaracterísticas anatomo-fisiológicas
 do aparelho digestóriodo aparelho digestório
Presente em todas as espécies, porém, nos 
ruminantes a microbiota é mais ativa –
SIMBIOSE;
Em não ruminantes (equinos e coelhos) o ceco 
é bastante desenvolvido ação fermentativa –
microbiológica (não tanto quando o rúmen).
ENZIMAS;
HORMÔNIOS intestino delgado–
Muito intensa nos animais não 
ruminantes.
MAS TAMBÉM OCORRE NOS 
RUMINANTES
Ação microbiológica, menos eficiente.
SUCESSO EVOLUTIVO DOS RUMINANTES:
 
FUNÇÕES GERAIS DO TGI: 
 
Quanto menor o gasto de energia para digestão, melhor é para o animal energia convertida na–
produção.
PROCESSO RUMINAL: muito gasto de energia.
CAVIDADE ORAL:
  boca;
  lábios;
  língua;
  glândulas salivares;
  dentes.
CAPTAÇÃO DOS ALIMENTOS:
  depende dos componentes presentes na 
cavidade oral;
  determina como ocorre a apreensão do 
alimento pelos animais;
  cada animal apreende o alimento de uma forma
cão e gatos: dentes
ruminantes: língua
caprinos e ovinos: língua e dentes
 
LÍNGUA:
  parte anterior: queratinizada;
  parte posterior: 
 
  saliva: produção e consistência frequente
  reconhecimento de sabores limitado;
  palatabilidade de importância secundária;
 
RUMINANTES:
BOVINOS: 
  língua (papilas mais desenvolvidas direcionadas 
para a cauda)
- devido ao desuso, os incisivos atrofiaram
 simbiose com os microorganismos.
OVELHAS e CABRAS: 
  lábios (fendidos e móveis);
  língua (nunca sai da boca durante a alimentação);
  incisivos.
APREENSÃO, MASTIGAÇÃO, DEGLUTIÇÃO:
  permite que os animais forrageiem alimentos ricos em fibras.
AVES:
BICO CÓRNEO:
  pouca manipulação do alimento;
  ingestão: 
  partículas são engolidas do jeito que são 
captadas:;
  tamanho: fator na regulação da ingestão;
bico faz apreensão;
movimento da cabeça para frente
pela ausência de dentes;
- Dificuldade de consumir:
 partículas maiores ou menores que a 
dimensão anatômica do bico.
- Alternativa:
 Fornecimento de alimento umedecido
AUXILIA NO PROCESSO GUSTATIVO.
PROBLEMA: não reconhece rações deterioradas
papilas gustativas;
glândulas salivares;
(sem amilase)
Papilas linguais
Entrada da laringe
Língua rígida e triangular
REPOUSA NO ASSOALHO 
DA BOCA
Esôfago 
ASPECTOS MECÂNICOS DA DIGESTÃO:
  movimenta a digesta;
  possibilita a regurgitação para a ruminação;
  diminui o tamanho das partículas alimentares;
  aumenta a superfície de ataque dos microorganismos;
  libera as partículas finas e densas da fase sólida da digesta;
  permite sua passagem pelo ORO;
  regula a ingestão de alimentos
BOVINOS: animais que menos degradam o 
alimento na primeira mastigação come para –
armazenar o alimento no rúmen, posteriormente 
ele quebra as partículas com a ruminação.
maceram o alimento (aumentar a superfície de
ataque da microbiota.
CAPRINOS E OVINOS: são mais seletivos, buscam 
alimentos mais ricos em fibras digestíveis
 (folhas hemicelulose);–
quebram o alimento, favorecendo uma digestão 
mais facilitada.
MASTIGAÇÃO/TRITURAÇÃO: 
encontrada somente em mamíferos.
INCISIVOS morder, cortar e descascar
CANINOS segurar, perfurar e retalhar
PRÉ-MOLARES e
MOLARES
moer e esmagar
FUNÇÕES NA BOCA:
  mastigação;
  emulsificação do bolo;
  deglutição;
  NOS RUMINANTES: produção de substâncias essenciais ao processo digestório
 (fósforo, bicarbonato, ureia).
BOCA:  m astigação: não muito importante, como no caso dos ruminantes;
 (molares pontiagudos, sem mesa dentária);
  salivação (glândulas: sublinguais, parótidas, zigomáticas e mandibulares)
variação de secreção de acordo com o tipo de alimento
a ausência dos incisivos superiores 
fazem com que os ruminantes 
apreendam os alimentos com a 
língua.
a saliva dos ruminantes
é rica em ureia, que é 
reciclada no rúmen.
o bicarbonato promove a 
manutenção do pH 
próximo a neutralidade.
começam a salivar de acordo 
com as características 
organolépticas dos alimentos.
quando vê/cheira o alimento
taxa de secreção;
conteúdo de água.
Os cães não têm -α amilase salivar então 
eles não fazem essa previa digestão que 
ocorreria durante a mastigação, porém 
eles produzem uma quantidade de amilase 
pancreática suficiente para digerir bem 
esse alimento.
  termorregulação
 (em cães).
FLUXO DE SALIVA:
depende: 
  visão  olfato  olfato  tipo de alimento  alimentos secos (precisam de mais saliva para 
umedecer)
COMPOSIÇÃO:
  muco; sem α-amilase (não inicia digestão) 
  íons inorgânicos: Na, K, Cl derivados do plasma;–
  íons bicarbonato células glandulares;–
SALIVA DE RUMINANTES:
FUNÇÕES: 
  umedecer e lubrificar o alimento, facilitando a deglutição;
  fonte de água para o rúmen funcionando como solvente;
  fornece NNP (ureia), P e Na que – são utilizados pelos microorganismos ruminais;
  fornece tampões que auxiliam na manutenção do pH ruminal; (BICARBONATO)
  ação anti-espumante e anti-timpânica;
ESÔFAGO: 
FUNÇÕES:
  o esôfago funciona como um órgão de 
condução do alimento
- possui dois orifícios: farigo-esofágico e cardia;
FARINGE:
  a faringe atua nos movimentos peristálticos;
o retículo auxilia a faringe nesses movimentos 
pH da saliva:
DEGLUTIÇÃO: 
NÃO RUMINANTES mais simples:–
  o reflexo é iniciado com a presença do alimento;
  propulsão do alimento para o estômago, através do peristaltismo do esôfago;
EM RUMINANTES: 
DEGLUTIÇÃO peristalse;→
REGURGITAÇÃO peristalse reversa →
 (retículo e faringe)
 “porteiro”
DIGESTÃO GÁSTRICA:
NÃO RUMINANTES
FUNÇÃO:
  controla a liberação de digesta para o intestino delgado;
  quebra mecânica do alimento;
  digestão hidrolítica por ácidos e enzimas
 - principalmente proteínas;
  produção de hormônios;
REGIÕES DO ESTÔMAGO:
  esofágica  cárdica:
- não glandular; - secreta muco
  fúndica:  pilórica:
- células parietais: enzimas - muco
- células principais: ácidas.
Quanto mais o animal mastiga alimento mais –
degradado o que facilita o trabalho de ácidos e 
enzimas. Vai facilitar o processo digestivo e a 
absorção, PORÉM, se a mastigação é pouco 
realizada/insuficiente, o processo de liberação 
hidrolítica de ácidos e enzimas ele vai ser mais 
dificultoso o que dificulta a quebra do alimento, e –
consequentemente dificultar o processo de 
absorção por conta do gasto de energia.
CARDIA
FUNDO
CORPO
PILORO
DUODENO
ESÔFAGO
ESTÔMAGO: 
Internamente forrado por camadas;
  mucosa gástrica: responsável pela produção de muco protetor e local onde se alojam as glândulas 
gástricas;
  glândulas gástricas: produtoras de suco gástrico, contendo:
cárdicas: secretam HCl e pepsinogênio;
gástricas;
pilóricas.
RUMINANTES:
COMPARTIMENTOS ESTOMACAIS:
 rúmen: fermentação;
  retículo: “assistência” ao rúmen;
  omaso: deidratação;
  abomaso: estômago glandular
RÚMEN: 
  eructação: produção de gases 30 a 40 litros/hora;–
  ruminação: 30 a 40% do dia ruminando variável, depende da dieta–
  motilidade do rúmen e retículo: acontece: 1 a 2/minuto;
  produtividade de saliva: 150 a 200 litros/dia.
  ocupa quase todo o lado esquerdo indo do diafragma à pelve;
  armazena e embebesse o alimento;
  ecossistema microbiano diverso e único;
 bactérias, fungos e protozoários
  meio anaeróbico;
  temperaturas: 38-42ºC;
  pH: 5,5 a 7 
  presença permanente de alimento para que os microorganismos possam se alimentar e possam 
produzir alimento para o ruminante.
muco tem pH entre 1,5 a 
2,5. manutenção do ph, 
protetor
enzimas digestivas (pepsina 
ou proteases).
rúmen: 100 litros;
retículo: 10 litros;
omaso: 15 litros;
abomaso: 19 litros.
mais fibra: mais ruminação;
mais grão: menos ruminação.
VANTAGENS DA RUMINAÇÃO: 
  maior utilização dos alimentos fibrosos;
  síntese de vitaminas do complexo B e K;
  síntese de proteína a partir do nitrogênio 
 (massa microbiana)
DESVANTAGENS DA RUMINAÇÃO:
  perda de energia na fermentação ruminal (8% 
da energia bruta é perdida na forma de metano);
pode chegar até 20% da perda energética.
  perda de nitrogênio na amônia;
degrada o ambiente (amônia na urina);
  na hidrólise de proteína no rúmen, são perdidos
alguns aminoácidos essenciais.
RETÍCULO: 
  é a parte mais cranial; 
  as paredes da sua mucosa possuem inúmeras pregas;
  não secreta enzimas;
  funciona movimentando o alimento em direção ao rúmen e ao abomaso e durante a regurgitação e 
eructação.
OMASO:
  órgão esférico, que possui lâminas musculares;
  está situado à direita do rúmen-retículo;
  não secreta enzimas;
  atua na absorção e reciclagem de água, AGVs e minerais.
ABOMASO:
  está situado cranialmente ao retículo e caudalmente a direita do rúmen.
  sua porção glandular secreta enzimas que juntamento com ácidos fortes (HCl) formam o suco 
gástrico;
  digere a proteína microbiana produzida no rúmen. (90 a 95%)
PAPIL AS: 
são determinadas pela função. 
absorção e 
fermentação
movimentação;
o alimento se apoia nos 
espacinhos e é 
movimentado
as lâminas musculares 
aumentam a 
capacidade de 
absorver água
 IDADE % RÚMEN-RETÍCULO %OMASO-ABOMASO
ao nascer 30 70
4 semanas 34 66
8 semanas 50 50
8 meses 84 16
o animal não rumina nos primeiros meses, 
a digestão dele é feita a partir da goteira esofágica –
 leite cai diretamente dentro do abomaso 
digestão química nas primeiras horas. 
O QUE ESTIMUL A O DESENVOLVIMENTO DO RÚMEN?
 fazer com que o animal entre em contato rapidamente com o alimento fibroso;→
 passagem do leite para o concentrado peletizado;→
o alimento mais grosseiro (farelo, grão peletizado, grão) ele vai estimular as papilas do rúmen, então, as 
papilas do rúmen crescendo, ela vai estimular a produção de um ácido graxo volátil – butirato
quem estimula o crescimento e desenvolvimento do rúmen e a passagem do animal de não ruminante, 
para ruminante, são as papilas ruminais e a produção do butirato.
O QUE É FEITO NA PRÁTICA?
ALEITAMENTO ARTIFICIAL:
substituir o leite e fazer com que o animal faça essa transição rapidamente 
logo nos primeiros 3 dias após o nascimento, coloca-se farelo no final do balde que o animal recebe o 
leite. 
É ACONSELHADO FAZER? Sempre olhar o fator econômico.
Se economicamente é mais viável do que deixar o bezerro mamar e ele não está tendo problemas de 
diarreia ou outras enfermidades é aconselh– ável fazer sim.
INTESTINO: 
é formado por: 
INTESTINO DELGADO: 
  duodeno (recebe a secreção pancreática e biliar);
  jejuno;
  íleo.
TRANSIÇÃO: 
ao nascer: estomago 
semelhante a um animal não 
ruminante.
INTESTINO GROSSO:
  ceco (fermentação);
EQUINOS: ceco bem desenvolvido
faz uma digestão microbiana eficiente parecido com o que o rúmen faz.–
.
  cólon (ascendente, transverso e descendente);
  reto.
INTESTINO DELGADO: 
Composto por três segmentos (proximal distal):–
  duodeno:
- libera bile e secreções pancreáticas;
- local de digestão ativa.
  jejuno:
- local de absorção dos nutrientes;
  íleo: 
- local de absorção dos nutrientes
 água, vitaminas e minerais
- presença de algumas bactérias
fermentação
o pH do intestino delgado aumenta para 7,0 assim que o alimento vai passando do duodeno para íleo.
local de oscilação grande de pH, o que ajuda na manutenção? 
s uco pancreático, libera bicarbonato para ajudar na manutenção do pH no duodeno. 
VILOSIDADES:
  facilitar a absorção e o processo digestório;
  misturar o conteúdo intestinal às enzimas digestivas;
  aumenta a área de absorção dos intestinos.
INTESTINO DELGADO:
  quimo: produto da digestão estomacal;
- formado por: bolo alimentar + HCl + pepsinogênio;
promove a oscilação de pH liberação de compostos para que haja a manutenção do p– H e o processo 
digestivo.
- extremamente ácido: liberação de enterogastrona (hormônio)
- enterogastrona: inibe gastrina;
gastrina: hormônio estimula a produção de suco gástrico.
MANUTENÇÃO DE pH É 
EQUILIBRADA POR: 
enterogastrona e gastrina 
duodeno: secretina
liberação de bicarbonato de sódio neutralização da acidez do quimo.→
colecistoquinina:(CCK)
estimula vesícula biliar = liberação da bile (fígado) 
bile + suco pancreático+ sais de cálcio e magnésio: auxiliar principalmente na absorção de gordura. 
 (emulsificação) (só é absorvida no intestino). 
HORMÔNIO PRODUÇÃO AÇÃO
ESTÍMULO PARA
LIBERAÇÃO
Gastrina estômago distal
secreção de ácido HCl;
motilidade gástrica.
proteína;
ph alto;
estímulo vagal.
Secretina
dietas ricas em gordura
duodeno
secreção de bicarbonato
pelo pâncreas e vesícula
biliar.
ácido no duodeno
Colecistoquinina duodeno (+) e íleo
secreção de enzimas pelo
pâncreas diminui o
esvaziamento gástrico.
proteína;
gordura no intestino
delgado
Peptídeo inibitório
gástrico
enterogastrona
duodeno e 
jejuno proximal
inibe a motilidade e a
atividade secretora
gástricas;
secreção de insulina.
carboidrato;
gordura no intestinal.
Motilina duodeno e jejuno
regula padrão de
motilidade do TGI entre as
refeições;
tônus do esfíncter
esofágico inferior.
acetilcolina
SUCO PANCREÁTICO: 
bicarbonato + enzimas:
  tripsina (aminoácido em peptídeos);
  amilase pancreática (amido em maltose); GRÃO
  lipase pancreática (lipídios ácidos graxos + glicerol).–
 emulsificação 
  secretado pelo pâncreas;
  pH entre 7,8 e 8,2 (alto teor de bicarbonato);
LIBERAÇÃO PELO Canal de Wirsung (espinha de 
peixe)
ENZIMAS: 
  tripsina;
  quimiotripsina;
  amilase pancreática;
  ribonuclease;
quebra dos ácidos graxos em 
glicerol vai auxiliar o processo de 
absorção das gorduras através 
da formação das micelas.
  desoxirribonuclease.
INTESTINO GROSSO:
principal função: reabsorção de água e eletrólitos
  células epiteliais: secretam muco (lubrificação da massa de resíduo alimentar);
 função protetora e de lubrificação.
  constituído por ceco e cólon;
  desenvolvimento do intestino grosso varia entre animais e tipo de dieta (hábito alimentar).
FERMENTAÇÃO: 
ocorre no intestino grosso de todos os animais 
  processo mais disseminado no ceco e cólon de animais herbívoros;
  ruminantes: rúmen – principal compartimento fermentativo.
  equino e coelhos: ceco órgão de digestão fermentativo (digestão da fibra).–
EQUINOS: 
  estômago: 9% do volume total do trato digestivo
  intestino grosso: 70% do volume do trato digestivo.
contrário do ruminante!
CUIDADOS COM A ALIMENTAÇÃO:
  ao contrário de ruminantes, a digestão da fibra ocorre no intestino não digere fibra ruim
  500kg = 300L de aparelho digestivo;
 estômago: apenas 12L.
  alimentos concentrados: digestão estomacal 
  fornecimento de concentrado deve ser limitado.
preferir um concentrado de uma parede celular com um calibremaior e fornecer uma fibra de 
qualidade , para estimular o ceco a realizar fermentação. 
INTESTINO GROSSO: 
  absorção de água e eletrólitos
  fermentação de nutrientes não digeridos. (irrisória)
acontece em nível de cólon proximal.
ÂNUS E CLOACA: 
  eliminação de fezes;
  canal comum dos canais urinário e reprodutor; 
(fezes ricas em amônia)
  defecação é controlada pelo sistema autônomo 
e sistema nervoso central;
  menor motilidade;
 mais lenta do que o intestino delgado.
ÓRGÃOS ACESSÓRIOS: 
PÂNCREAS: 
  endócrina: produção de hormônios;
INSULINA e GLUCAGON: metabolismo de carboidrato.
  exócrina: secreções digestivas;
SUCO PANCREÁTICO.
FÍGADO: 
órgão de múltiplas funções:
  atua na produção da bile e ácidos biliares;
  células epiteliais hepáticas: síntese, armazenamento e conversões metabólicas
 no fígado o sangue é desintoxicado e modificado.
BILE:
  líquido viscoso verde 
- pH alcalino (neutraliza a acidez do quimo);
  emulsifica as gorduras;
  formada por hepatócitos que, através de ductos, chegam ao lúmen duodenal;
  95% é reabsorvido e retorna ao fígado;
  NÃO É UMA ENZIMA –
COMPOSIÇÃO: 
  sais biliares (ácido glicólico e taurólico);
  pigmentos (bilirrubina e biliverdina);
  colesterol.
ATUA AUXILIANDO NA MANUTENÇÃO DO pH E 
FORNECE ELEMENTOS QUE CONTRIBUEM NA 
EMULSIFICAÇÃO DE GORDURAS

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