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aula07 Transformação de processo

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7ºAula
Transformação de 
Processos
Caros Alunos,
Estamos iniciando a nossa sétima aula, em 
que, aprofundaremos o nosso conhecimento a 
respeito da transformação de processos.
Mãos a obra!
Bons estudos!
Objetivos de aprendizagem
Ao término desta aula, vocês serão capazes de:
• compreender o que é a fase de transformação de processos;
• entender qual a sua importância;
• conhecer os tipos de transformação de processos;
• saber quando deve-se utilizar cada um dos tipos de transformação de processos;
• entender a importância da gestão do conhecimento e das pessoas para esta etapa; e
• entender a importância e ser capaz de identificar a necessidade da realização de treinamentos.
235
Gerenciamento de P. e Indicadores de Desempenho 52
1 - Introdução
2 - Importância da transformação de processos
3 - Tipos de transformação de processos
4 - Gestão do conhecimento em processos de 
transformação
Seções de estudo
1 - Introdução
2 - Importância da transformação de 
processos
Ao longo das aulas anteriores, foram abordados os 
primeiros passos para a transformação dos processos, onde 
os processos iniciais existentes em uma empresa foram 
mapeados, desenhados, aprimorados e redesenhados. 
Estas etapas anteriores vistas até aqui são de fundamental 
importância para a atual fase devido ao fato de que muitas 
organizações não possuem a visão geral e completa de seus 
processos, mas sim uma compreensão básica e superficial, 
tornando-se necessário iniciar a transformação com a 
identificação e definição do processo que será transformado. 
Como foi visto, essa identificação começa com a 
modelagem, análise e desenho dos processos existentes na 
empresa, passando pelo processo de proposição e validação de 
melhorias, redesenho e agora inicia-se a etapa de implantação 
destes novos processos. 
Nesta fase, deseja-se certificar que as melhorias propostas 
nas etapas anteriores serão de fato incorporadas nos processos 
da empresa. Para isso, deve-se garantir a mudança das atitudes 
dos executores do processo com capacitação e treinamento, 
além de melhorar e adaptar os demais recursos envolvidos. 
Devem ser promovidas ações que garantam a implantação 
das novas práticas definidas nos processos da empresa.
De acordo com SEGPLAN (2017) “é na implantação 
que são concretizadas as melhorias relacionadas à estrutura 
e recursos do processo que foram validadas e têm como 
objetivo melhorar o suporte ao processo”. Desta forma, 
esta etapa apresenta uma grande importância, já que, pode 
comprometer todo o trabalho feito anteriormente. 
Normalmente, esta etapa de implantação é a que 
demanda mais tempo no projeto de melhoria do processo, já 
que, nela deve ser apresentado o novo desenho do processo 
para todos aqueles que estão diretamente ligados ao processo 
de trabalho, devendo ser realizada capacitação do pessoal, 
para que os mesmos se tornem aptos a aplicar, na prática 
diária, os conhecimentos adquiridos.
1.1 - Transformação de processos 
A etapa de implantação dos novos processos, ou seja, 
a de transformação dos processos é aquela que tem como 
objetivo implantar o que foi proposto nas fases anteriores, 
levando em consideração os aspectos relativos à mudança no 
ambiente organizacional, tendo como foco melhoria contínua 
e a otimização destes processos.
De acordo com EPP (2017) “a transformação de 
processos é maior que melhoria de processos ou de fluxos 
de atividade em certas áreas do processo”, já que ela é 
responsável por todo o redesenho, reengenharia e mudança 
de conceitos em uma visão ponta a ponta da organização, 
buscando melhorar o desempenho do processo de trabalho 
como um todo. 
A transformação de processos aborda mudanças através 
da evolução planejada de um processo de negócio, para 
garantir que este continue atingindo ou passe a atingir os seus 
objetivos. Assim, pode-se dizer que os processos otimizados 
são aqueles que atingem as metas predefinidas pela organização 
sem dificuldades, para isso engloba diversas atividades como: 
a revisão dos objetivos, entregáveis, métricas e tempo do 
projeto; a elaboração do plano de projeto de implementação; 
planejamento da implementação; gerenciamento de riscos e 
problemas; implementação da transformação; treinamento dos 
usuários; e avaliação e acompanhamento do desempenho do 
processo (QUALI).
Neste contexto, o objetivo do processo de transformação 
é encontrar a melhor maneira de se executar uma 
determinada atividade, o que normalmente sugere mudanças 
e aprimoramento de parte desse processo, como aquisição de 
um novo equipamento de produção, novas aplicações, nova 
infraestrutura de tecnologia da informação, novas abordagens 
de negócio, etc. Transformação deve envolver a busca de ideias 
tanto dentro quanto fora da organização. 
Porém, as mudanças nos processos, devem ser consideradas 
pelos gestores individualmente para cada empresa, já que, 
aquilo que funciona para uma organização pode não funcionar 
para outra, ainda que seja do mesmo segmento de atividade. 
Isso vale para ideias, níveis de recursos, melhores práticas, etc. 
Desta forma, toda informação que deseja implantar em alguma 
organização deve ser verificada quanto a sua adequabilidade, 
ou seja, se ela é capaz de se enquadrar na realidade daquela 
empresa.
Nos dias do hoje, estamos inseridos em um ambiente de 
contínua transformação, onde a estabilidade não pode mais ser 
alcançada e a velocidade com que as mudanças ocorrem é cada 
vez maior, nos obrigando a aumentar a nossa capacidade de 
resposta. Desta forma, as organizações devem desenvolver sua 
capacidade de reestruturação e aprimoramento, através de um 
ambiente flexível e em constante melhoria. 
Além das capacidades essenciais já estabelecidas no 
ambiente das organizações, o que permite o atendimento às 
necessidades do atual mercado em que a empresa está inserida, 
novas capacidades devem ser constantemente desenvolvidas 
como resposta às novas necessidades de clientes ou como 
forma de aproveitar as novas oportunidades. 
De acordo com o guia PBM CBOK “a transformação 
organizacional depende diretamente da transformação dos 
processos de maneira disciplinada e planejada para assegurar 
que estes continuem dando suporte a objetivos de negócio”.
Neste contexto, reafirma-se a importância da 
transformação dos processos, que tem justamente a finalidade 
de melhorar o modo em que a empresa executa suas atividades 
(EPP, 2017). De acordo com o guia PBM CBOK, existem 
diversos motivos para a transformação de processos, dentre 
os quais: 
236
53
3 - Tipos de transformação de 
processos
• Construir processos com foco do cliente;
• Aumentar produtividade;
• Reduzir defeitos;
• Reduzir desperdícios;
• Garantir a sustentabilidade das operações;
• Reduzir o tempo de ciclo dos processos;
• Melhorar a qualidade;
• Aumentar a capacidade;
• Aproveitar ou desenvolver oportunidades;
• Inovar;
• Mudar paradigma;
• Reduzir risco; 
• Reduzir custo.
A montagem do modelo ideal do processo é a etapa 
onde as melhorias sugeridas, analisadas e aprovadas nas 
fases anteriores são adicionadas ao diagrama do processo 
atual (“As Is”), gerando um novo processo (“To Be”). Essa 
etapa de transformação de processos pode ocorrer de 
diferentes maneiras como através de melhorias, redesenho ou 
reengenharia de algum processo, ou ainda através da mudança 
de paradigmas dentro das organizações, como será abordado 
detalhadamente nos tópicos a seguir.
De acordo com Veyrat (2015), alguns princípios para 
a transformação dos processos devem ser considerados 
independente de qual tipo esteja sendo utilizado, são eles:
• Interação entre clientes – estabelece que ao se 
modificar os processos, ainda que na intenção de torná-los 
extremamente eficientes, não será mantida a modificação caso 
a experiência com o cliente não seja satisfatória, já que todos 
os pontos de contato do cliente com a organização devem 
proporcionar a melhor experiência possível;
• Atividades que adicionam valor – a atenção deve 
ser dedicada para aquelas atividadesque adicionam valor no 
negócio para, desta forma, consiga-se garantir que ela irá se 
realizar da melhor maneira possível durante o processo. Quanto 
as atividades que não adicionam valor, devem ser eliminadas do 
novo processo;
• Diminuição de atividades com grande 
probabilidade de gerar uma falha no processo – muitas 
vezes a solução se dá através do uso de uma tecnologia mais 
adequada;
• Padronização de processos – documentar os 
processos buscando padronizá-los para agilizar o gerenciamento 
e facilitar a integração dos processos. 
• Regras do negócio - regras simples que podem 
facilitar muito os processos, evitando tarefas demoradas e 
procedimentos complexos que podem ser substituídos por 
essas regras. 
• Conformidade – determinar para os setores 
conformidades que devem ser seguidas para garantir a qualidade 
de suas tarefas como padrões de medida, de procedimentos, 
certificações e outros parâmetros que são fiscalizados por 
entidades governamentais ou de classe. 
3.1 - Melhoria de processos 
De acordo com o guia do PBM CBOK melhoria de 
processos de negócio (BPI – Business Process Improvement) 
“é uma iniciativa específica ou um projeto para melhorar o 
alinhamento e o desempenho de processos com a estratégia 
organizacional e as expectativas do cliente”, ou seja, é uma 
evolução incremental de um processo através de uma 
abordagem disciplinada para assegurar que o processo 
continue atingindo seus objetivos. 
Iniciativas de melhoria de processos tipicamente dizem 
respeito a melhorias específicas ou ajustes em processos e 
implicam em projetos que culminam na proposição de um 
conjunto de melhorias a serem implementadas. 
Todavia, antes de realizar mudanças nos processos 
de trabalho, ainda que tendo como foco o aprimoramento 
destes, é muito importante conversar com as pessoas 
envolvidas no processo e realizar testes colocando em ação o 
que foi discutido, já que é na prática que se pode analisar se as 
melhorias realmente vão ter êxito. 
Neste contexto, tendo como foco a melhoria contínua 
dos processos e da organização, seguramente novos pontos de 
melhoria e novos gargalos serão encontrados constantemente. 
O processo de melhora-los novamente se chama otimização, 
e não deve de nenhuma forma ser pulado (VEYRAT, 2012).
3.2 - Redesenho de processos 
Ao contrário da melhoria de processos abordado 
no tópico anterior, o redesenho de processos atribui uma 
perspectiva geral para o processo em vez de identificar e 
implementar mudanças pontuais e incrementais, ou seja, o 
redesenho de processos repensa o processo de ponta a ponta. 
No entanto, embora faça uso de mudanças significativas 
nos processos, continuam a basear-se em conceitos 
fundamentais do processo já existente, sendo isso que o torna 
diferente da reengenharia que começa a partir do zero e se 
baseia em uma mudança radical para o processo.
3.3 - Reengenharia de processos
Hammer (1994) define que reengenharia é mudar a 
forma com que o trabalho é feito, é começar novamente da 
estaca zero, é rejeitar os critérios convencionais e suposições 
recebidas do passado, é inventar novas abordagens para 
a estrutura do processo que tolerem pequena ou nenhuma 
semelhança com abordagens de situações anteriores.
Neste sentido, pode-se dizer que a reengenharia de 
processos visa inovar processos específicos dentro da 
empresa, com o objetivo de aplicar novas abordagens de 
negócio, modelos de gestão, técnicas e tecnologias, através 
de um repensar fundamental de negócio, reafirmando a 
importância de se aprender a ver de forma diferente. 
O oposto da reengenharia de processos é a melhoria 
contínua, que tem como foco o que já existe, na busca por 
querer extrair melhores resultados de um negócio que pode 
chagar a se tornar ultrapassado ou próximo a isso.
Por outro lado, na visão de Veyrat (2015), a reengenharia 
visa redesenhar a corporação de baixo para cima, podendo ser 
uma escolha arriscada, já que apaga os processos que estão 
237
Gerenciamento de P. e Indicadores de Desempenho 54
sendo analisados e os começa do zero com todos eles, ou seja, 
envolve redesenho e mudanças radicais nos processos, além 
de acontecer rapidamente e de uma vez para evitar o apego às 
antigas maneiras. 
Hammer e Champy (1993) propõem uma metodologia 
que diz que a reengenharia é subdividida em sete regras ou 
princípios, que são: 
• Organizar em torno de resultados, não tarefas;
• Fazer com que, na medida do possível, aqueles que 
utilizam o produto do processo executem o próprio processo;
• Pessoas que coletam os dados e produzem as 
informações deveriam também ser responsáveis pelo 
processamento;
• Recursos geograficamente dispersos devem ser 
tratados como se fossem centralizados;
• Conexão de atividades paralelas em um fluxo de 
trabalho em vez de integração de seus resultados;
• O ponto de decisão deve ser colocado onde o 
trabalho é realizado e os controles devem ser construídos 
dentro do processo; e
• A informação deve ser capturada uma única vez na 
fonte e depois compartilhada.
3.4 - Mudança de paradigma 
Em vista do atual cenário econômico do país, poucos 
estão dispostos a liderar mudanças radicais ou ainda inovar 
mesmo que de maneira mais sutil. Desta forma, somente 
aqueles que estão começando agora trazem propostas 
diferentes para uma nova ordem de coisas e novas regras para 
o mercado. 
De acordo com o guia BPM CBOK, a fórmula clássica 
de maximizar rentabilidade utilizada até então, de somente 
aumentar receitas e reduzir custos, pode não ser mais 
suficiente para encarar a nova realidade do mercado e dos 
novos concorrentes que têm apostado em uma abordagem 
de mudança de paradigma, indo além da melhoria contínua.
Tradicionalmente, as empresas não foram projetadas 
para lidar com rupturas em seus processos, ou seja, dedicar-se 
a inovação e a busca por mudanças até então não se mostrava 
algo interessante aos olhos das empresas tradicionalistas, já 
que inovar pode ser arriscado, mas, por outro lado, se mostrou 
também a chave para a criação, difusão e incorporação 
do conhecimento a novos produtos, serviços, processos 
e sistemas, possibilitando sua utilização e gestão como 
vantagem competitiva.
Inovar não se trata de inventar processos inéditos e tão 
pouco requer esforços extraordinário. A inovação acontece 
em ambiente que permitem possibilidades, onde pessoas 
podem fazer descobertas e transformá-las em resultados, 
onde as coisas novas possuem espaço para ocorrerem, ou 
seja, em um lugar que possua pessoas inteligentes, com o 
equilíbrio correto de infraestrutura, execução e liberdade.
4 - Gestão do conhecimento em 
processos de transformação
Como vimos até agora as empresas têm passado por 
inúmeras transformações em seus processos, tendo como 
objetivo aprimorá-los e garantir melhores resultados, diante 
de um ambiente cada vez mais competitivo e inovador, o 
que exige da empresa competências como a capacidade de 
se adaptar rapidamente e gerar novos conhecimentos. Neste 
contexto de mudanças, temos ainda que analisar um recurso 
de fundamental importância para o perfeito funcionamento do 
que foi proposto até então, o capital intelectual e as pessoas 
que o compõe. 
As organizações do conhecimento da empresa são 
capazes de se preparar para a adaptação com antecedência 
em um processo de constante aprendizado e inovação, visto 
que, além de disporem de informações e conhecimento, 
sentem e entendem o ambiente dinâmico que estão inseridas, 
sustentando seu desenvolvimento (RABELO et al., 2012). 
Esse processo de adaptação é iniciado quando a 
organização percebe a necessidade de alterar seus processos 
e, para isso, os processos de transformação devem ocorrer 
de maneira planejada e participativa, por meio da vivência e 
convivência, criando-se, assim, uma grande oportunidade de 
geração de aprendizagem individual e coletiva na criação do 
novo cenário. 
De acordo com Rabelo et al. (2012) “a base de um processo 
de mudança organizacional é o capital intelectual e, por isso, 
estádiretamente relacionada às pessoas”. Sendo assim, a um 
processo de transformação sustentável em qualquer nível deve 
passar pelo envolvimento delas. 
Neste sentido, temos que primeiro garantir uma mudança 
cultura por parte das pessoas da organização, para depois 
esperar uma mudança organizacional que transforme os 
processos e recursos. Segundo Moggi e Burkhard (2005), a 
mudança considerada necessária deve ser um fenômeno de 
aprendizagem coletiva dentro da empresa, pois quem aprende 
não é essa, e sim as pessoas, individualmente e em grupo.
Por fim, podemos concluir que o processo de mudança 
organizacional é alavancado pelo compartilhamento de 
conhecimento entre as pessoas que compõem a organização, 
sendo isso fundamental para o sucesso da transformação 
desejada e sua manutenção.
4.1 - A importância do treinamento 
na transformação dos processos 
Como vimos no tópico anterior, o capital intelectual 
e as pessoas que fazem parte da empresa são fundamentais 
para que seja possível implementar qualquer transformação 
nos processos de uma empresa. Uma forma de garantir 
que as pessoas estarão com os ideais alinhados aos da 
empresa é proporcionar treinamentos, que é uma forma de 
compartilhamento de conhecimento em grupo. 
Para Chiavenato (1992), treinamento pode ser definido 
como “o ato intencional de fornecer os meios para 
proporcionar a aprendizagem e, a aprendizagem é uma 
mudança no comportamento humano decorrente de novos 
conhecimentos, novas habilidades, novas atitudes e novos 
conceitos e filosofias”. 
É através da realização de treinamentos que os recursos 
humanos existentes nas empresas passam a acompanhar 
e sentir-se parte das evoluções tecnológicas que estão 
acontecendo ou irão acontecer internamente, por isso são de 
fundamental importância em um processo de implementação 
238
55
de transformações. 
Quando se realiza de um treinamento, objetiva-se o 
aprimoramento de conhecimentos, habilidades e atitudes, 
desta forma, os treinamentos garantem um maior potencial de 
geração de resultados, contribuindo para o sucesso dos novos 
empreendimentos ou processos da organização.
Retomando a aula
Parece que estamos indo bem. Então, para encerrar 
nossa primeira aula, vamos recordar:
1 – Introdução
Inicialmente vimos que a etapa nesta etapa de 
transformação de processos deseja-se certificar que as melhorias 
propostas nas etapas anteriores serão de fato incorporadas nos 
processos da empresa, através da capacitação e treinamento, 
além da necessidade de serem promovidas ações que garantam 
a implantação das novas práticas definidas nos processos da 
empresa.
2 – Importância da transformação de processos
O ambiente de contínua transformação em que as 
empresas estão inseridas exigem a capacidade de se aprimorar 
e se reestruturar. A transformação organizacional depende 
diretamente da transformação dos processos, reforçando a 
importância da transformação dos processos.
3 – Tipos de transformação de processos
Essa etapa de transformação de processos pode ocorrer 
de diferentes maneiras, porém, existem alguns princípios para a 
transformação dos processos que foram abordados que devem 
ser considerados, independente de qual tipo esteja sendo 
utilizado.
4 – Gestão do conhecimento em processos de 
transformação
O processo de adaptação às mudanças é iniciado 
quando a organização percebe a necessidade de alterar seus 
processos e, para isso, os processos de transformação devem 
ocorrer de maneira planejada e participativa. Um processo de 
transformação sustentável em qualquer nível deve passar pelo 
envolvimento das pessoas.
EPP – Escritório de Projetos e Processos. 
Manual de Gestão de Processos. UFMT – Cuiabá, 2017. 
Vale a pena
Vale a pena ler
Disponível em: <http://www.ufmt.br/epp/
arquivos/8a1c3a82657ceb43cdaae4573e95ce10.pdf>
QUALI – Escritório de Gestão por Processos. 
Metodologia de gerenciamento de processos de negócio. Disponível em: 
<http://www.tce.mg.gov.br/img/METODOLOGIA_
DE_GERENCIAMENTO_DE_PROCESSOS_DE_
NEGOCIO.pdf>.
MÂSIH, Rogério Teixeira. O LEVANTAMENTO 
DAS NECESSIDADES DE TREINAMENTO EM 
AMBIENTES GERENCIADOS PELO BALANCED 
SCORECARD. 1999. 152 f. Dissertação (Mestrado) - Curso 
de Engenharia de Produção, UFSC, Florianópolis, 1999. 
Disponível em: <https://repositorio.ufsc.br/bitstream/
handle/123456789/81254/185563.pdf?sequence=1>.
RABELO, Ricardo Alves et al. GESTÃO 
DO CONHECIMENTO EM PROCESSOS DE 
TRANSFORMAÇÃO ORGANIZACIONAL: O 
DESENVOLVIMENTO DA INTIMIDADE COMO 
FATOR FACILITADOR. Perspectivas em Gestão & 
Conhecimento, Joao Pessoal, v. 2, n. 1, p.21-35, jan. 2012.
SEGPLAN - Secretaria de Estado de Gestão e 
Planejamento. Manual de otimização de processos: estado de 
Goiás. Versão 9, 2013. Disponível em: <http://www.
sgc.goias.gov.br/upload/arquivos/2013-07/manual-de-
otimizacao-de-processos---v91.pdf>.
VEYRAT, Pierre. O que é a melhoria de processos? 2015. 
VENKI. Disponível em: <http://www.venki.com.br/
blog/o-que-e-melhoria-de-processos/>. 
VEYRAT, Pierre. O que é reengenharia de processos? 2015. 
VENKI. Disponível em: <http://www.venki.com.br/
blog/o-que-e-reengenharia-de-processos/>.
<ht tps ://www.youtube.com/watch?v=j ip-
OEu7z7A> – execução de projetos de transformação 
< h t t p s : / / w w w . y o u t u b e . c o m /
watch?v=465nRz_0qpw> – gestão por processos 
< h t t p s : / / w w w . y o u t u b e . c o m /
watch?v=O0JDTb9UZSM> – reengenharia de processos
<https://www.youtube.com/watch?v=zDjlXnloz-8> 
– Gestão do Dia a Dia dos Processos
Vale a pena assistir
Minhas anotações
239

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