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Economia Geral I atividade 6

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1. Explique o que são os fatores subjetivos e os fatores objetivos e dê exemplo de como cada um incide sobre o consumo.
R: Nos fatores objetivos, Keynes explica que os fatores como, variação salarial, variação de renda ( na forma que ela se distribui , taxa de juros e renda liquida ( sem os impostos ) tudo isso incide sobre o consumo, por exemplo; se a Prefeitura de Viseu que é a maior geradora de empregos na minha cidade, aumenta o salário de seus colaboradores, isso iria aumentar a propensão marginal de consumo, uma vez que esses colaboradores ganham um salário mínimo base e com o aumento da renda aumentaria o consumo sem a propensão a poupar. Já os fatores subjetivos estão relacionados a mais com o a precaução, reserva contra a incerteza do futuro, projetos, medo do futuro e etc. Temos como exemplo alguém que ganha um salario mínimo e de acordo com seu projeto de construir sua casa nova, decide gastar menos para gera uma renda maior para realizar seu sonho. Ou por outra lado um micro empresário como minha mãe, que é varejista, onde poupa a sua renda mensal juntamente com o lucro da sua empresa para investir mais ainda na eficiência de seu negócio. 
2. Explique o motivo que leva Keynes a sugerir aumentar o imposto sobre a renda das classes ricas e reduzir o imposto sobre a renda das classes mais pobres.
R: Considerando que a classe média alta gasta muito mais que a classe média baixa, Keynes propõe algo que as teorias Macroeconomia e Microeconomia concordam, que seja aplicado a Tributação Progressiva, que nada mais é que, tributar mais quem tem renda maior e tributar menos quem tem uma renda menor. Isso seria mais viável pois não afeta a escolha do consumidor, uma vez que não afeta os produtos de seu consumo e sim sua renda ( quando se é alguém da classe mais elevada ). 
3. Como o multiplicador Keynesiano se relaciona com a propensão marginal a consumir e a propensão marginal a poupar?
R: A propensão marginal a consumir depende do produto e do emprego, ela é estável, não muda muito segundo a visão de Keynes. Em resumo, se um consumidor tem um aumento na renda de 1 unidade monetária ( tirando os impostos ) e gasta essa unidade, ele se encaixa na propensão a consumir, mas se o consumidor faz o inverso, tem esse aumento de unidade mas não gasta o valor total dessa unidade, podendo aumentar muito mais sua renda do que o consumo, ele se encaixa na propensão marginal a poupar.

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