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Patê de Pescado Patê ou pasta é o produto cárneo industrializado obtido a partir de carnes e/ou produtos cárneos e/ou miúdos comestíveis, das diferentes espécies de animais comercializados e transformados em pasta, adicionado de ingredientes e submetido a um processo térmico adequado. IN n.º 21, de 31 de Julho de 2000 - Regulamento Técnico de Identidade e Qualidade de Patê (MAPA) produzido com parte da matéria-prima crua e outra cozida Patê Cremoso Patê Pastoso aquele processado com toda a matéria-prima cozida Ingredientes Quantidade (%) Pescado 47% Água 23% Proteína Isolada de Soja 3% Sal 0,8% Sal de cura 0,3% Gordura Vegetal (Óleo de Canola) 4,2% Amido 2% Condimento 0,8% Probióticos 25g/100kg* *Especificado pelo fabricante. Fonte: Adaptado, Minozzo et al (2008) Elaboração de patê pastoso Físico - Química Bases Voláteis Totais Pescado (BRASIL,1981) Composição Centesimal Umidade Proteínas Cinzas Lipídios Pescado (MAPA,2017) pH Físico - Química Oxidação Lipídica (TBARs) Parâmetro de Cor Atividade de Agua Textura Microbiologia Higiênico – sanitários Manual de Métodos Oficiais de Análise de Alimentos de Origem Animal (MAPA, 2017) e Silva et al (2017). Coliformes a 45ºC Staphylococcus coagulase pos. Salmonella sp Microbiologia Bactérias Heterotróficas Aeróbias Mesófilas (BHAM) Bactérias Heterotróficas Aeróbias Psicrotróficas (BHAP) Bolores e Leveduras Pseudomonas sp Bactérias Lácticas Referencias Bibliográficas BRASIL. Ministério da Agricultura. Secretaria Nacional de Defesa Agropecuária. Laboratório Nacional de Referência Animal. Métodos analíticos oficiais para controle de produtos de origem animal e seus ingredientes: II – Métodos físicos e químicos. Brasília, DF, 1981. BRASIL, Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento - MAPA. Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Animal. Instrução Normativa Nº 21, de 31 de julho de 2000 Regulamento Técnico de Identidade e Qualidade de Patê. Diário Oficial da União. Brasília -DF, 2000. BRASIL, Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução RDC n° 12 de 02 de janeiro de 2001 que aprova o Regulamento Técnico sobre Padrões Microbiológicos para Alimentos, Diário Oficial da União. Brasília – DF, 2001. Brasil. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Secretaria de Defesa Agropecuária. Manual de métodos oficiais para análise de alimentos de origem animal. Brasília: MAPA, 2017. 10 Referencias Bibliográficas IAL - INSTITUTO ADOLFO LUTZ. Métodos físico-químicos para análise de alimentos. 4. ed. 1. ed. digital. São Paulo: 2008 MINOZZO, Marcelo Giordani; WASZCZYNSKYJ, Nina; BOSCOLO, Wilson Rogério. Utilização de carne mecanicamente separada de tilápia (Oreochromis niloticus) para a produção de patês cremoso e pastoso. Alimentos e Nutrição Araraquara, v. 19, n. 3, p. 315-319, 2008. SILVA, N. da. et al. Manual de Métodos de análise de microbiológica de alimentos e água. 5º ed. – São Paulo: Blucher, 2017. TARLADGIS, B. G., WATTS, B. M., YOUNATHAN, M. T., & DUGAN, L. A. (1960). A distillation method for the quantitative determination of malonaldehyde in rancid foods. The Journal of the American Oil Chemists’ Society, 37, 403.
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