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Doenças dermatológicas com manifestações orais o Introdução Lesões dermatológicas São representadas não somente pelas numerosas doenças primárias que afetam a pele, mas, também, pelas manifestações cutâneas comuns de doenças mais profundas, que podem envolver as mucosas do corpo, inclusive a mucosa oral; Atualmente, as dermatoses constituem uma área de grande interesse científico odontológico, visto que as lesões orais podem preceder os sinais cutâneos por longos períodos, sendo, ás vezes, os únicos sinais presentes da doença. o Classificação Autoimune – Auto-anticorpos Hereditárias o Doenças imunológicas Desmossomos Unem uma célula à outra; Hemidesmossomos Unem um tecido ao outro. o Imunofluorescência Direta (ID) Detectar auto- anticorpos que estão aderidos aos tecidos do paciente; Indireta (IID) Detectar auto- anticorpos que estão circulantes no sangue; Layanne Vasconcelos Através da imunofluorescência se tem o diagnóstico definitivo. o Pênfigo 1à 5/ Milhão – por ano; Pode resultar na morte do paciente; Lesões orais: Primeiras a aparecerem e últimas a saírem. Variantes: Vulgar (mais comum) Vegetante Escamoso Foliáceo o Pênfigo vulgar Variante mais comum dos pênfigos, sendo a forma responsável pela maioria das lesões bucais; Etiologia desconhecida; Mecanismo etiopatogênico auto-anticorpos contra glicoproteínas dos desmossomos – inibindo a aderência – separação intra-epitelial – bolha; Deriva do grego pempix (vesícula ou bolha); Vulgar significa comum em latim; Doença muco-cutânea crônica, onde auto-anticorpos são dirigidos aos desmossomos (as glicoproteínas ficam entre os desmo.) Bolha intra-epitelial/ fenda (lesão no epitélio); Ataque imunológico aos desmossomos Bolha intra- epitelial; Desmogleína 3 Atinge camada parabasal + epitélio bucal (+ na boca); Desmogleína 1 Atinge mais epiderme (+ em pele); o Características clínicas Idade adulto (50 anos); Sexo H=M; 50% tem primeiro as lesões bucais; Apresentam-se como lesões erosadas ou ulceradas rasas, dolorosas, em qualquer local de mucosa oral; Predileção por palato, mucosa labial, mucosa jugal, ventre da língua e gengiva; Raramente as bolhas são vistas Pois são mais superficiais no epitélio, possui teto fino e rápida ruptura; Também podem ser vistas em pele, porém, o mais comum em pele é o penfigóide; Sinal de Nikolsky positivo (bolha induzida); Os instrumentos que podem ser usados são Pinça, ponta romba do espelho. o Histopatologia Fenda intraepitelial (BOLHA), acima da camada basal (sempre intraepitelial); Camada basal permanece aderida ao conjuntivo “fileiras de tumba” ou “pedras de sepulturas” (céls. sempre uma do lado da outra); Camada espinhosa Sofrem acantólise; Células acantolíticas (céls. soltas e arredondadas) Células de Tzanck. o Diagnóstico diferencial Penfigóide das membranas mucosas; Penfigóide bolhoso; Eritema multiforme; Líquen plano bolhoso; Úlceras aftosas. o Meios de diagnóstico Anamnese minuciosa; Exame físico extra-oral e intra- oral; Sinal de Nikolsky (positivo); Citopatologia; Biópsia incisional dos tecidos perilesionais; Imunofluorescência direta e/ou indireta (usa-se + a direta, pois é no tecido). o Tratamento Instruções e adequação do meio bucal; Encaminhamento para o dermatologista; Corticosteróides tópicos – esquemas terapêuticos; Corticosteróides sistêmico + outros medicamentos imunossupressores; Acompanhamento clínico e laboratorial rigoroso; Raramente sofre resolução completa; Índice de mortalidade 5 à 10%; *Placa + tópico. o Pênfigo vulgar- Após tratamento o Pênfigo paraneoplásico o Características clínicas É uma doença bolhosa rara que afeta pacientes que tem neoplasia, linfoma ou leucemia linfócita crônica (é um problema sistêmico); Surgem alterações vesículo- bolhosas de repente com características polimórficas; Paciente tem histórico de neoplasia maligna (principal diferença do penfigóide); Bolhas nas superfícies palmares ou plantares podem ser evidentes- Característica incomum no pênfigo vulgar; Acomete mucosa conjuntiva, vaginal; Intraoral, exibe múltiplas áreas de eritema e ulcerações irregulares; Os lábios exibem crostas hemorrágicas; Tratamento É uma condição muito grave com elevada taxa de mortalidade; Prednisona sistêmica combinado com um agente imunossupressor (AZITIOPRINA, METOTREXATO e CICLOFOSFAMIDA); As lesões de pele respondem de forma mais rápida ao tratamento que as lesões bucais. Penfigóide benigno das membranas mucosas (PBMM) Também chamado de penfigóide das membranas mucosas ou cicatrical; Doença muco-cutânea crônica, onde auto-anticorpos são dirigidos aos componentes da lâmina lúcida da membrana basal bolha sub-basilar; Auto-anticorpos dirigidos(vão em direção) aos hemidesmossomos bolha; Fenda subepitelial ou sub- basilar; É mais agressivo que o pênfigo. PBMM- Clínica Etiologia desconhecida Fatores genéticos e medicamentos; Incidência rara – 2 vezes menos comum que o PV; Mais comum em mulheres e em pacientes com 50 à 60 anos; Acomete as outras mucosas; em 25% dos casos com lesões orais há envolvimento ocular; As bolhas podem ser detectadas- as bolhas no penfigóide se formam em localização subepitelial, produzindo um teto mais espesso; Lesões eritematosas e ulcerações superficiais, dolorosas, distribuidas na mucosa oral, principamente na gengiva (gengivite descamativa); A gengivite descamativa é o achado mais comum. Complicações Envolvimento ocular 25%; Fibrose subconjuntival; Conjuntivite...tentativa de cura cicatriz com aderência Simbléfaros; Cicatrizees levam ao entrópio (pálpebra vai invertendo) que causam triquíase (inverte os cílios tocando no globo ocular); Cicatrizes levam a fibrose das glândulas lacrimais...xeroftalmia...ceratin a e cegueira. Meios de diagnóstico Fenda subepitelial; Infiltrado inflamamatório crônico no tecido conjuntivo. Anamnese Exame físico Sinal de Nikolsky+ Biópsia incisional perilesional Imunofluorescência direta ID=Anticorpos – IgG e C3 são demonstrados em padrão linear na membrana basal Diagnóstico diferencial Pênfigo vulgar; Penfigóide bolhoso; Eritema multiforme; Líquen plano erosivo; Gengivite descamativa. Tratamento Instruções e adequação do meio bucal; Encaminhamento para o dermatologista e oftalmologista; Corticosteróides tópicos – esquemas terapêuticos; Corticosteróides sistêmico+ outros medicamentos imunossuopressores; Acompanhamento clínico e laboratorial rigoroso; Índice de mortalidade 20% - Idosos Penfigóide bolhoso Tipo de penfigóide cicatrical?; É variante do penfigóide cicatrical; Mais comum, sendo o envolvimento da mucosa oral incomum e curso clínico limitado (dif. do cicatrical); Doença muco-cutânea crônica, onde auto-anticorpos são dirigidos aos componentes da lãmina lúcida da membrana basal bolha sub-basilar. Sem predileção por sexo ou raça; Mais comum em pacientes de 60 à 80 anos; Bolhas na pele, que se rompem após vários dias sem deixar cicatriz; As lesões bucais são semelhantes ao do PC. Bolhas que se rompem rapidamente, deixando uma área ulcerada e eritematosa; Geralmente afetam gengiva, palato, mucosa jugal e soalho; Diagnóstico Biópsia perilesional + IFD e IFID; Tratamento com corticosteróides; podendohaver remissão espontânea após 2 à 3 anos; Encaminhar ao dermatologista; A diferença significativa é que o curso clínico nos pacientes com penfigóide bolhoso geralmente é limitado, enquanto os com penfigóide cicatrical é prolongado. Líquen plano oral Doença mucocutânea inflamatória crônica, mediada por processo imunológico (linfócitos T), quase que específico só de linfócitos; Doença dermatológica mais frequente com manifestação bucal; Etiologia Acredita-se estar associada ao estresse. Se houver ardência, geralmente está associada ao fungo (candidíase). Características clínicas Idade Adultos; Sexo M>H (3:2); 1% da população; Lesão de pele: pápulas poligonais pruríticas e púrpureas com estrias brancas patognomônicas da lesão (estrias de Wickham); Local superfície flexora das extremidades A forma reticular é o mais comum; Não removível à raspagem; Ao fazer a palpação, pode sentir mais áspera; Líquen plano reticular Mais comum; Conhecido como reticular devido seu padrão característicos de linhas brancas que se entrelaçam (estrias de Wickham); Essas estrias são elevadas, dando um padrão reticular; Localizados em mucosa jugal, língua, gengiva, lábio e palato; As lesões não são estáticas, mas melhoram e pioram em semanas ou meses. Líquen plano erosivo Lesões sintomáticas persistentes, irregulares com membrana amarelada que se desprende; Apresentam-se como áreas eritematosas atróficas com graus variados de ulceração central; A periferia das regiões atróficas é circundada com finas estrias brancas irradiadas; A forma severa pode ocorrer separação epitelial, resultando no LP bolhoso; Gengivite descamativa; Paciente sente mais ardência; Centro mais eritematoso e estrias ao redor como se fosse um ”sol e raios”. Líquen plano bolhoso Forma rara LPO, que possui maior potencial de transformação maligna; Caracterizado por pequenas bolhas ou vesículas que tendem a se romper facilmente; Quando rompe ocorre a ulceração da área com sintomatologia dolorosa; (erosivo) (reticular) Líquen plano histopatológico Espessura epitelial pode variar; Cristas interpilares em “dente de serra”(sinal patognomônico); Destruição da camada basal (degeneração hidrópica); Faixa de infiltrado inflamatório linfocitário (linfócito T) “em banda” subepitelial; Papilas são mais afinaladas (caract. do líquen). Diagnóstico Anamnese minuciosa; Estrias são patognomônicas; Maior dificuldade no LP erosivo; Para confirmar Biópsia (Geralmente clínico, mas se tiver muito em cima da outra, parecendo leucoplasia, fazer biópsia); Diagnóstico diferencial Candidíase; Gengivite descamativa; Estomatite ulcerativa crônica; Morsicatio buccarum; Leucoplasia. Tratamento e prognóstico LP reticular – Não há necessidade; Pode ter sobreposta candidíase – Antifúngico; LP erosivo – Corticóides tópicos (celestone elixir betametasona Psorex clobetasol). Doenças imunológicas Produção imprópria de anticorpos pelo paciente (auto- anticorpos); Auto-anticorpos direcionados aos constituintes do aparato molecular que mantém as células epiteliais unidas ou que unem o epitélio de superfície ao tecido conjuntivo; O dano resultante pela a interação desses auto-anticorpos com o tecido do hospedeiro é formado um processo patológico denominado doença bolhosa imune; Cada uma dessas doenças é caraterizada por anticorpos específicos e é preciso identificar quais desses anticorpos são alvo para o diagnóstico. Lúpus eritematoso Condição mediada imunologicamente. Doença conhecida como “colágeno vascular” ou do “tecido conjuntivo”. Lupús eritematoso sistêmico É uma doença grave, envolve vários sistemas, com uma variedade de manifestações cutâneas e bucais; Alteração de linfócito B; Patogênese causa desconhecida Interrelação Fatores genéticos e ambientais. Características clínicas gerais Acomete mulheres com média de idade de 31 anos; Achados comuns (febre, perda de peso, artrite, fadiga e mal-estar); 50% dos pacientes desenvolvem o exantema característico com aspecto de asa de borboleta na região zigomática e nasal; A luz faz com que as lesões piorem; Os rins geralmente são afetados podendo levar a falência, sendo o aspecto mais significativo da doença; Envolvimento cardíaco também é uma complicação frequente. Características clínicas bucais Afeta 5 à 25% dos casos com predileção por palato, mucosa jugal e gengiva; O vermelhão do lábio inferior pode ser acometido chamado de queilite por lúpus ou queilite lupúdica; LE sistêmico LE cutâneo subagudo LE cutâneo crônico As lesões apresentam-se com áreas de aspecto liquenóide ou aspecto granulomatoso; Xerostomia, doença periodontal, disgeusia, candidíase. (queilite lúpica) Lúpus eritematoso cutâneo crônico Características clínicas Apresentam pouco ou nenhum sintoma sistêmico; As lesões são limitadas na pele e mucosas; Na pele se iniciam como placas eritematosas dscamativas que são distribuidas em áreas de exposto ao sol (cabeça e pescoço), conhecidas como lúpus eritematoso discoide; O processo de cicatrização resulta em atrofia cutânea com cicatrizes e hipopigmentação (a marca da cicatriz no rosto causa sensibilidade). Características clínicas bucais São iguais a lesão do líquen plano erosivo, sendo que acompanhado de lesões cutâneas; Área central eritematosa ulcerada, circundada por finas estrias brancas irradiadas. Lúpus eritematoso cutâneo subagudo Características clínicas Apresentam manifestações entre o LES e LECC; Na pele são mais marcantes e não mostram endurecimento e cicatrizes observadas no LECC; As alterações renais não estão presentes como no LES; Pode ser causado uma variedade de medicamento. Lúpus eritematoso diagnóstico - Histopatologia Pele: Hiperceratose com tampão folicular; Degeneração da camada basal com tecido conjuntivo subjacente com denso agregado de células inflamatórias crônicas; No tecido conjuntivo mais profundo o infiltrado envolve pequenos vasos sanguíneos. Mucosa Hiperceratose - alternando atrofia e aumento da camada espinhosa; Degeneração das células da camada basal; Infiltrado linfocitário subepitelial (linfócitos são mais perivasculares do que o líquen plano). *Características semelhantes ao líquen plano, sendo assim o seu principal diagnóstico diferencial* LE - Diagnóstico Histopatologia – Diferença do LPO X LE Pode ser diferenciado pelo depósito em placa de material positivo para PAS, localizado na zona da membrana basal; Edema subepitelial; Infiltrado mais difuso e profundo, em orientação perivascular; *Estudos acreditam que o melhor estudo é a imunofluorescência e exame histopatológico das lesões de pele.* Através das características clínicas e microscópicas, estudos imunológicos podem auxiliar; Imunofluorescência direta; Consegue usar PAS marcando a camada basal. LE – tratamento Evitar exposição ao sol, pois as radiações podem precipitar a atividade da doença; Doença ativa leve pode ser utilizado antiinflamatório; Doença severa corticóide sistêmico. *A medicação sistêmica resolve as lesões orais* Eritema migratório/ língua gepgráfica/ glossite migratória benigna Descrita por Rayer em 1831, que a chamou de “Pitríase da língua”; A língua geográfica é uma condição, que envolve 0,6 à 4,8 da população; Mulheres são maisafetadas; Etiologia desconhecida, relacionada com a psoríase, diabetes, fatores hormonais, alergia; Maioria assintomática, sendo os principais sintomas: ardência e prurido; Acredita-se que geralmente aparece quando o paciente está estressado; Sempre aparece em locais diferentes; Indivíduos que tem língua geográfica podem desenvolver a psoríase e vice-versa; Paciente pode apresentar ardência. Característica clínica e histopatológica As características da histopatologia são iguais as caract. clínicas. Característica histopatológica Hiperceratose, espongiose, acantose, alongamento das cristas epiteliais, abcesso em munro (coleção de neutrófilos). Tratamento da língua geográfica Nenhum tratamento é indicado; Quando o paciente queixa-se de ardência, corticosteroide é indicado. Psoríase Doença cutâneo-articular comum, que acomete 1% à 3% da população mundial; Inflamatória, crônica, imunologicamente mediada por linfócitos T e com forte base genética; Sem predileção por sexo; Mais comum em indivíduos da cor de pele branca; Ocorre com maior prevalência antes dos 30 e após os 50 anos; Procura se o paciente apresenta língua geográfica; Geralmente aparece no couro cabeludo, joelho, umbigo, cotovelos, atrás da orelha; Aparece de um dia para o outro, após estresses; Descama; Pode ser em um só local; Sempre encaminhar para um dermatologista; Psoríase Gutata; Eritrodérmica; Invertida; Pustulosa; Palmo-plantar; Artrópática; Vulgar ou em placas É o mais comum. Eritematosas, de limites definidos, com halo periférico claro e descamativas. o Histopatologia Hiperceratose; Alongamento das papilas dérmicas; Epiderme com acantose; Infiltrado inflamatório crônico na derme. o Tratamento da Psoríase Depende da gravidade da atividade da doença; Para lesões leves, nenhum tratamento; Para lesões moderadas, corticosteróides tópicos; Lesões graves, tratamento sistêmico (psoraleno). o Psoríase X Língua geográfica A ocorrência de lesões orais na psoríase é pouco referida, sendo a língua geográfica considerada uma destas lesões. o Doença hereditária o Epidermólise bolhosa Grupo heterogêneo de doenças mucocutâneas bolhosas hereditárias; Etiologia e patogênese termo geral – doença adquirida e várias outras genéticas; Característica formação de bolhas nas áreas de pequenos traumatismos; Cada uma delas apresenta um defeito específico nos mecanismos de adesão entre as células epiteliais, ou na adesão destas ao tecido conjuntivo subjacente. o Categorias Essas dependem do mecanismo de coesão; Simples; Juncional; Distrófica (+ comum); Hemidesmossomal; Cada categoria consiste em várias formas da doença; Lesões orais mais comuns na distrófica mutação no gene responsável pela produção de colágeno tipo VII; Distróficas caráter autossômico dominante; Não apresentam risco de morte. o Tipo: Distrófica dominante Lesões iniciais vesículas ou bolhas em área de traumatismo crônico de baixa intensidade; articulações, dedos e joelho; O rompimento das bolhas erosões úlceras cicatrizes; o Clínica Apesar de ser desfigurante, não ameaça a vida; As lesões iniciais são vesículas ou bolhas, que são observadas no ínicio da infância; O rompimento da bolha resulta em ulcerações que cicatrizam deixando área de fibrose; Desenvolve-se em áreas sujeitas a traumatismo. o Manifestações orais leves Eritema gengival; Retração gengival; Redução na profundidade do vestíbulo bucal. o Distrófica recessiva – Clínica Forma mais debilitante da doença; Vesículas ou bolhas se formam ao menor trauma; Função das mãos diminuída devido a episódios repetidos de cura com cicatriz, resultando na fusão dos dedos (deformidade das mãos semelhantes a luva de box); Mais severa que a dominante; Paciente não consegue se mexer; Acomete + na infância; Pode ser realizada cirurgia plástica. o Características bucais Microstomia limitação da abertura bucal; Anquiloglossia limitação de elevação da língua; Injúrias na mucosa e cicatrizes podem levar a severa estenose do esôfago; Lesões cariosas devido a dieta líquida altamente cariogênica. o Tratamento Antibióticos; Deformidade em luvas de boxe das mãos cirurgia plástica; Prevenção de cárie; Aconselhamento genético; Diagnóstico pré-natal; Casos leves Cuidados com as lesões; Drenagem das bolhas grandes; Antibiótico tópico; Casos severos Alguns pacientes morrem em decorrência das infecções; As deformidades são corrigidas com cirurgias. o Tratamento odontológico Flúor tópico diário; Lábios devem ser lubrificados (vaselina) para minimizar os traumas; A injeção deve ser aplicada lentamente e profundamente.
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