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Alfabetização e Letramento I


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Alfabetização e Letramento I - SAL001 
PERGUNTA 1
O texto-base Alfabetização: conheça os métodos sintéticos e analíticos, estudado na Semana 2, discute como funcionam os dois tipos básicos de métodos usados no Brasil e no mundo para o processo de alfabetização. Sendo assim, relacione as denominações dos métodos aos respectivos enunciados. 
 
Assinale 1 para Método silábico. 
Assinale 2 para Método fônico. 
Assinale 3 para Método de soletração. 
 
a) O método parte do som das letras, os fonemas. A criança aprende associando que aquele som que as palavras fazem quando ela fala são representados graficamente pelas letras. São ensinadas as vogais, depois as consoantes e, então, sílabas e palavras. 
b) Inicia-se com os nomes das letras do alfabeto para depois fazer as combinações silábicas e, então, montar as palavras. Depois, a criança lê sentenças curtas, até chegar a histórias completas. 
c)  A criança aprende primeiro as famílias de sílabas para, depois, compreender as palavras. 
d) São ensinados os sons das vogais, depois das consoantes e, então, são ensinadas as sílabas e as palavras. 
PERGUNTA 2
1. Considerando o texto-base A Pedagogia da Exclusão no Ensino da Língua Escrita, leia atentamente a epígrafe contida no início da página, um fragmento de um texto de Gilberto Dimenstein e Rubem Alves. Interprete o texto e assinale a alternativa que pode ser considerada correta. 
 
 “(...) na escola só me ensinavam (...) ‘vovô viu a uva’. Eu não era medido pela sensibilidade que tinha com o conhecimento do mundo, era medido por ‘vovô viu a uva’. O ‘vovô viu a uva não me ajudava a entender o que eu estava sentindo em relação ao mundo.” (Gilberto Dimenstein) (Dimenstein e Alves, 2003, p. 60; p.18-19)
 
	
	
	É correto dizer que a escola quando se limita a ensinar fecha possibilidades de ampliação de leitura, letramento e escrita, não contribuindo para nossa compreensão de fatos, acontecimentos e fenômenos. 
	
	
	Ao enunciar, na escola só me ensinavam (...) “vovô viu a uva”, o autor limita-se a criticar o método silábico, mostrando-se conformado com uma escola que não lhe permitia entender o que sentia e percebia em relação ao mundo. 
	
	
	É possível inferir que a escolha de métodos de alfabetização não interfere nas leituras e interpretações que o educando fará de si mesmo, do mundo, das vivências e experiências pelas quais passou. 
	
	
	Podemos afirmar que processos avaliativos limitadores: "eu era medido por ‘vovô viu a uva", consideram os saberes escolares e não-escolares acumulados pelo educando.
PERGUNTA 3
1. No texto Compreender bem para ensinar bem, estudado na Semana 3, a autora, Sílvia Gasparian Colello, destaca que a alfabetização é uma aprendizagem complexa, que para além da aquisição do sistema alfabético de escrita, pressupõe a inserção do sujeito no universo letrado; por isso, é uma ampla meta educativa na constituição cognitiva, social e política. Sendo assim, aponte os enunciados que são verdadeiros. 
 
I) Como a aprendizagem da leitura e escrita não começa e não se esgota entre as paredes da sala de aula, a alfabetização é uma responsabilidade escolar, mas é também um compromisso político. 
 
II) Projetada como um conteúdo a ser desenvolvido a longo prazo, a aprendizagem da língua materna prevê o desenvolvimento das competências linguísticas que merecem ser trabalhadas ao longo de toda a escolaridade. 
 
III) Instituir novas práticas em sala de aula sem mudar concepções de ensino e de educação é impor ao sistema reformas apenas periféricas. 
 
IV) Na concepção dialógica defendida pelo linguista russo Mikhail Bakhtin (1895-1975), escrever é um exercício interativo de construção de significados, que se organiza a partir de um universo polifônico (o conjunto de ideias que circulam em um dado contexto) e de posturas responsivas, isto é, de sujeitos que se manifestam reagindo às esferas discursivas.
 
	
	
	Apenas as alternativas I e IV estão corretas. 
	
	
	Todas as alternativas são incorretas. 
	
	
	Apenas as alternativas I e II são corretas. 
	
	
	Todas as alternativas são corretas.
PERGUNTA 4
1. Tendo em vista as leituras e estudos realizados na Semana 2, especialmente o texto-base Alfabetização: conheça os métodos sintéticos e analíticos, leia atentamente o relato abaixo e, em seguida, identifique o método utilizado pela escola onde estuda o filho da fotógrafa Márcia Fernandes, mãe de Gael, cinco anos. 
 
Na escola do meu filho, não tem quadro-negro, cartilha, essas coisas. Eles pegam palavras simples e vão reconhecendo os sons. Depois tem um material chamado alfabetário, que são letras de madeira com as quais começam a formular suas hipóteses de escrita, sem se preocupar se está certo ou errado. Vão brincando e, de forma natural, começam a perceber que ‘g’ e ‘a’ forma ‘ga’, por exemplo”.
 
	
	
	Método fonético. 
	
	
	Método de Palavração. 
	
	
	Método híbrido. 
	
	
	Método global. 
PERGUNTA 5
1. A partir do texto A Pedagogia da Exclusão no Ensino da Língua Escrita, de Sílvia Gasparian Colello, trabalhado na Semana 1, assinale os enunciados que são verdadeiros. Posteriormente, escolha a alternativa que corresponda aos enunciados por você assinalados. 
 
I) No contexto da escola, a língua escrita é, a um só tempo, meta e meio de aprendizagem. É exatamente nessa condição de eixo privilegiado do trabalho pedagógico que ela se constitui em um exemplo relevante para a compreensão das relações entre escola e vida e, particularmente, do divórcio entre o ensino e a realidade dos alunos. 
 
II) Há que se destacar a desconsideração da escola tradicional pelo “aluno falante”, uma tendência já denunciada por inúmeros autores desde a década de 80. Seja pela discriminação de dialetos, seja pelo desprezo às práticas sociais de fala e escrita, a escola costuma operar a partir de um padrão etnocêntrico centrado na concepção da linguagem ideal, a norma culta. 
 
III) Segundo Charlot, citado por Colello, ao que parece, a escola está aberta o suficiente para incorporar (e assim perpetuar) as injustiças, os preconceitos, os mecanismos de exclusão e de seleção social e, ao mesmo tempo, fechada o bastante para se distanciar do mundo a ponto de tornar o ensino artificial e o conhecimento estéril. 
 
IV) Na década de 1980, os estudos de linguística, psicolinguística, sociolinguística redimensionaram as relações entre o falar e o escrever, revendo os princípios que sustentavam a discriminação e a correção da língua. Paralelamente, as pesquisas psicogenéticas, lideradas por Emilia Ferreiro e colaboradores, esforçaram-se por evidenciar os processos cognitivos de aprendizagem de um sistema que, longe de ser um código merece ser tomado como efetivo conhecimento. 
 
Agora, assinale a alternativa que corresponde aos enunciados verdadeiros.
 
	
	
	O enunciado número 3 é falso. 
	
	
	Apenas os enunciados 2 e 4 são verdadeiros. 
	
	
	Apenas o enunciado número 1 é verdadeiro. 
	
	
	Todos os enunciados são verdadeiros.
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