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Faculdade Estácio do Amazonas Nutrição Estágio Supervisionado em UAN Sumidenso da Amazônia Manaus/Am 2020 2 Bianca Vitória Rodrigues Cavalcante Estágio Supervisionado em UAN Sumidenso da Amazônia Manaus/Am 2020 Trabalho como Parte da Avaliação De Estágio Supervisionado em UAN Aplicada pelo Profº: Maurício Raphael para o 7 Período do Curso de Nutrição, Faculdade Estácio do Amazonas. 3 SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO ............................................................................................................. 4 1.1 Caracterização da instituição ........................................................................................ 4 1.2 Caracterização da unidade e dia-a-dia dos estagiários ................................................ 4 2. DESENVOLVIMENTO.......................................................................................................5 2.1 UNIDADE DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO – UAN ...................................................... 5 2.2. ROTINA DE TRABALHO ............................................... Erro! Indicador não definido. 2.3. CARDÁPIO ................................................................................................................. 9 2.4.Avaliação dos cardápios................................................................................................14 2.5. FICHAS TÉCNICAS ...................................................... Erro! Indicador não definido. 2.6. FLUXOGRAMA DAS ETAPAS DE PRODUÇÃO DE ALIMENTOS ............................ 27 2.7. pedido de compras.......................................................................................................28 2.8. AVALIAÇÃO DO MANUAL DE BOAS PRÁTICAS ......... Erro! Indicador não definido. 2.9. PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS PADRONIZADOSErro! Indicador não definido. 3. CONCLUSÃO ...................................................................... Erro! Indicador não definido. 4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ..................................... Erro! Indicador não definido. ANEXOS .................................................................................. Erro! Indicador não definido. file:///C:/Users/bianc_000/Desktop/UAN/RELATÓRIO%20MODELO%20FEITO%20REVISADO%20(1).docx%23_Toc484155868 file:///C:/Users/bianc_000/Desktop/UAN/RELATÓRIO%20MODELO%20FEITO%20REVISADO%20(1).docx%23_Toc484155869 file:///C:/Users/bianc_000/Desktop/UAN/RELATÓRIO%20MODELO%20FEITO%20REVISADO%20(1).docx%23_Toc484155870 file:///C:/Users/bianc_000/Desktop/UAN/RELATÓRIO%20MODELO%20FEITO%20REVISADO%20(1).docx%23_Toc484155871 file:///C:/Users/bianc_000/Desktop/UAN/RELATÓRIO%20MODELO%20FEITO%20REVISADO%20(1).docx%23_Toc484155877 file:///C:/Users/bianc_000/Desktop/UAN/RELATÓRIO%20MODELO%20FEITO%20REVISADO%20(1).docx%23_Toc484155878 file:///C:/Users/bianc_000/Desktop/UAN/RELATÓRIO%20MODELO%20FEITO%20REVISADO%20(1).docx%23_Toc484155879 file:///C:/Users/bianc_000/Desktop/UAN/RELATÓRIO%20MODELO%20FEITO%20REVISADO%20(1).docx%23_Toc484155881 file:///C:/Users/bianc_000/Desktop/UAN/RELATÓRIO%20MODELO%20FEITO%20REVISADO%20(1).docx%23_Toc484155882 file:///C:/Users/bianc_000/Desktop/UAN/RELATÓRIO%20MODELO%20FEITO%20REVISADO%20(1).docx%23_Toc484155883 file:///C:/Users/bianc_000/Desktop/UAN/RELATÓRIO%20MODELO%20FEITO%20REVISADO%20(1).docx%23_Toc484155884 file:///C:/Users/bianc_000/Desktop/UAN/RELATÓRIO%20MODELO%20FEITO%20REVISADO%20(1).docx%23_Toc484155885 file:///C:/Users/bianc_000/Desktop/UAN/RELATÓRIO%20MODELO%20FEITO%20REVISADO%20(1).docx%23_Toc484155886 4 1. APRESENTAÇÃO 1.1 Caracterização da instituição O Estágio em administração de serviços de alimentação - UAN da Faculdade Estácio do Amazonas, ocorreu no período de 08/09/2020 à 08/10/2020 de segunda à sexta-feira durante o horário de 07:00 às 13:00h. 1.2 Caracterização da unidade e dia-a-dia dos estagiários O Estágio Foi Realizado na V.V Refeições, empresa terceirizada, fornecedora de serviços de alimentação coletiva à Sumidenso Da Amazônia Indústrias Elétricas Ltda, com Endereço na Av. das Torres, 320 – Bairro Aleixo, Manaus - AM, 69060-100, uma empresa multinacional de procedência japonesa, pertencente ao Grupo SUMITOMO WIRING SYSTEMS LTD. Esta Unidade possui sistema de distribuição Centralizado, Produzindo e distribuindo cerca de 4 refeições diariamente, tendo foco nos produtos frescos e naturais, evitando enlatados e industrializados em suas preparações, visando manter a saúde dos clientes e desenvolver hábitos alimentares saudáveis. As Unidades de Alimentação e Nutrição (UAN) são unidades de trabalho ou órgão dentro de uma empresa, que desempenha atividades relacionadas à alimentação e nutrição, sendo consideradas organizações prestadoras de serviços, possuem bastante complexidade no seu conceito de qualidade. (OLIVEIRA, 2004) A referida UAN é composta por: refeitório dos Clientes (funcionários da Industria) na área externa, escritório, área de higienização de utensílios, área de produção de saladas Cruas e Cozidas, Açougue, câmera fria para recebimento de hortifrútis, área de preparação, vestiário masculino e feminino e ordenada por um Nutricionista, um Chefe de Cozinha e Aproximadamente seis auxiliares de cozinha. O Estagiário em UAN é supervisionado pelo nutricionista diariamente na adequação e execução dos serviços, desenvolvendo os planejamentos sempre em conjunto, que se torna item de extrema importância quando se trata da saúde de 600 Clientes, pois para nós futuros nutricionistas, cabe a responsabilidade de planejar, organizar e supervisionar os serviços referentes à alimentação e nutrição do local, seguindo de forma rigorosa os Procedimentos Operacionais Padronizados e o Manual de Boas Práticas de Fabricação, e é neste momento que na formação do estudante é atribuído a tomada de decisões, comunicação, liderança, administração e gerenciamento, os estagiário tiveram um olhar profissional para supervisionar a execução da adequação de instalações físicas, também o dimensionamento da seleção de compra e manutenção dos mesmos; verificar recebimentos de mercadorias; elaborar e avaliar os cardápios, executar os cálculos de valor nutritivo, rendimento e custo das refeições/preparações culinárias, implantando, coordenando e supervisionando as atividades de pré-preparo, preparo, devendo também coordenar o desenvolvimento de receituários e respectivas fichas técnicas, avaliando periodicamente as preparações culinárias. Estudar, refletir e colocar em prática o Código de Ética do Nutricionista é imprescindível para o estagiário no seu processo de formação. Estar inserido em um ambiente que siga o que estabelece essa Resolução contribui para a formação do estudante. 5 2. DESENVOLVIMENTO 2.1 Revisão de literatura sobre Unidades de Alimentação e Nutrição Unidade de Alimentação e Nutrição (UAN) é uma unidade de trabalho ou órgão de uma empresa, que tem por finalidade desempenhar atividades relacionadas à alimentação e nutrição. A mesma, de acordo com, é responsável por fornecer alimentos com boas qualidades nutricionais, sensoriais e higiênico-sanitárias. (ANTUNES, 2006; TEIXEIRA et al., 2004). A estrutura física da UAN, bem como o seu processo de manipulação, deve seguir um "fluxo higiênico" adequado e ininterrupto. O dimensionamento da edificação e das instalações, segundo Akutsu et al. (2005) e Brasil (2004), deve ser compatível com todas as operações, devendo existir separação entre as diferentes atividades por meios físicos ou por outros meios eficazes a fim de evitar a contaminação cruzada. O teto, a parede e o piso devem possuir revestimento liso, impermeável e lavável, sendo mantidos íntegros, conservados, livres de rachaduras, trincas, vazamentos, infiltrações, bolores, descascamentos e outros que não devemtransmitir contaminantes aos alimentos. As áreas de uma UAN incluem aquelas destinadas ao recebimento de mercadorias, armazenamento à temperatura ambiente e à temperatura controlada (câmaras frigoríficas e refrigeradores), ao pré-preparo e preparo, à cocção, à expedição das preparações, à higienização de utensílios, à distribuição das refeições, refeitório, higienização de bandejas, ao depósito de lixo, à guarda de botijões de gás, ao depósito e higienização do material de limpeza, às instalações sanitárias e vestiários e à administração. A área de processamento ou produção é dividida em unidades operacionais de pré-preparo, preparo e cocção. Cada tipo de preparação deve possuir uma área distinta. (ABERC, 2003; TEIXEIRA, 2004). O pré-preparo e preparo são as operações preliminares de confecção de preparações que incluem lavar, descascar, escolher, fatiar, aparar e picar. Segundo Silva Filho (1996), para cada tipo de produto a ser manipulado, deverá haver áreas e mesas separadas e específicas, para que os serviços tenham um melhor desenvolvimento e os produtos finais, melhor qualidade. Para Oliveira (1986) as áreas destinadas a estas operações são subdivididas para os vegetais, as carnes, as sobremesas e as pequenas refeições. Recomenda-se, portanto que a localização destas seja adjacente às câmaras frigoríficas, próximo à despensa e à área de cocção. ABERC (2003) e Oliveira (1986) consideram que todas as áreas de pré- preparo e preparo devem ser constituídas de bancada com tampo inox ou outro material adequado e balcões com cubas. As áreas destinadas às carnes vermelhas aves e pescados devem ser dotadas de balcão com pia dupla, mesa de trabalho e equipamentos específicos. Já aquelas destinadas aos vegetais devem ser confeccionadas em área que possua balcão com pia, trituradores de lixo (se possível), equipamentos (como descascadores), mesa e placas de etileno para corte de frutas e hortaliças. A área destinada à padaria e confeitaria, segundo Teichmann (1987), são centros quase independentes, devendo ser, praticamente, 6 autossuficientes em material e equipamentos. De acordo com ABERC (2003), Silva (1982) e Teixeira (2004) a área de cocção é o local onde os alimentos são cozidos, fritos, grelhados ou assados. recomenda que esta área esteja situada entre a área de preparo prévio e a de expedição dos equipamentos, seguindo um fluxo racional. É importante que esta área disponha de pia exclusiva para lavagem das mãos dos manipuladores. Nesta área deve haver somente equipamentos destinados ao preparo de alimentos quentes, não devendo ter refrigeradores ou congeladores porque o calor excessivo compromete o funcionamento de seus motores. O planejamento físico de uma UAN é importante tanto na questão econômica, como na funcionalidade da cozinha, pois evita cruzamentos desnecessários de gêneros alimentícios e funcionários, má utilização de equipamentos ou a falta dos mesmos limitando o cardápio, localização desapropriada e falta de ventilação. (TEIXEIRA et al., 2004) Há alguns fatores que interferem diretamente na produção, como iluminação, ventilação, temperatura e umidade, sonorização e a cor do ambiente. (ABERC, 2003) De acordo com Brasil (2004), a iluminação da área de preparação deve proporcionar a visualização de forma que as atividades sejam realizadas sem comprometer a higiene e as características sensoriais dos alimentos. As luminárias localizadas sobre a área de preparação dos alimentos devem ser apropriadas e estar protegidas contraexplosão e quedas acidentais. A ventilação, a temperatura e a umidade estão implicitamente interligadas. Segundo Teixeira (2004) a ventilação deve ser adequada para propiciar a renovação do ar, garantindo o conforto térmico. A circulação do ar deve ser assegurada por meios naturais ou por equipamentos devidamente direcionados, não sendo permitido uso de ventiladores nas áreas de processamento e manipulação de alimentos. ABERC (2003) ressalta a importância das cores no local de trabalho, recomendando a utilização de cores claras, como branco, creme, areia e outras, pois estas facilitam a identificação de sujidades e bolores. Há também os fatores que proporcionam condições favoráveis ao ambiente de trabalho, como a localização, a configuração geométrica, o piso, as paredes e divisórias, as portas e janelas, os forros e tetos e as instalações. (TEIXEIRA, 2004) A melhor localização é no andar térreo, voltada para a nascente e em bloco isolado. Essas condições facilitam o acesso de fornecedores, a remoção do lixo, a redução nos custos de implantação e manutenção, além de dispensar instalação de elevadores e tubulações externas. Acredita-se que a melhor forma geométrica é a retangular, por propiciar um fluxo linear, sem o cruzamento de atividades entre os vários gêneros alimentícios. (ABERC, 2003; TEIXEIRA, 2004) Conforme ABERC (2003), o teto e forro devem apresentar-se em bom estado de conservação, isentos de trincas, rachaduras, umidade, bolor e descascamentos, com acabamento liso, impermeável, lavável e em cor clara. De acordo Brasil (2004), as portas e as janelas devem ser mantidas ajustadas aos batentes. As portas da área de preparação e armazenamento de alimentos devem ser dotadas de fechamento automático e as aberturas externas das áreas de armazenamento e preparação devem ser providas de telas 7 milimetradas para impedir o acesso de vetores e pragas urbanas. O piso deve ser de cor clara e mantido em bom estado de conservação, constituído de material liso, antiderrapante, impermeável, lavável, resistente ao tráfego e ao ataque de substâncias corrosivas e de fácil higienização. As paredes e divisórias também devem ser de cores claras, com acabamento liso, possuindo características duráveis e impermeáveis, resistentes a limpezas frequentes, livres de fungos e bolores. (ABERC, 2003) Teixeira (2004) considera como instalações todas as redes elétrica, hidráulica, de vapor, de emergência e outras que proporcionam boa infraestrutura à UAN. Todas elas devem possuir a devida identificação. Brasil (2004) menciona que as instalações elétricas devem estar embutidas ou protegidas em tubulações externas e íntegras de tal forma a permitir a higienização dos ambientes. As áreas da UAN devem seguir uma linha racional de produção sequencial. ABERC (2003) afirma que estas devem obedecer a um fluxo coerente, evitando cruzamento entre as atividades, sendo separadas por gênero, ou no mínimo por ambientes para preparo de produtos crus e outro para produtos prontos, a fim de impedir a contaminação cruzada. Foram realizadas observações diárias mediante aplicação de check-list (lista de verificação), conforme a RDC nº275/2002 da ANVISA para os itens localização, estrutura física, instalações, ventilação e iluminação da área de produção. A aplicação dos checklist ocorreu no período de 13 de agosto a 25 de setembro de 2018. Observou-se também, se a Unidade segue as exigências da legislação vigente, no que diz respeito à aplicação do Manual de Boas Práticas e dos Procedimentos Operacionais Padronizados (POP’s). Verificou- se que a Unidade é bem organizada hierarquicamente, com direção e coordenação especializada. Pode-se constatar, que a UAN segue seu funcionamento em conformidade com a RDC nº216/2004 da ANVISA, (BRASIL, 2004), sendo os Procedimentos Operacionais Padronizados (POP’s) de Higiene das Instalações Físicas realizados frequentemente e de forma ineficaz. Assim, o Manual de Boas Práticas tem sido aplicado na rotina da unidade. Quanto à localização, segue as recomendações de ABERC (2003), estando em um bloco isolado e no andar térreo, sendo considerado o ideal, pois facilita ao acesso, bem como à iluminação natural e más condições de ventilação. A área de produção da UAN está dividida nas seguintes áreas: prépreparo e preparo de carnes, pré-preparo e preparode saladas, área de cocção e área de fritura, embalagem de alimentos e local de lavagem. Todas elas estão bem localizadas, nem todas separadas por barreiras físicas, favorecendo ao fluxo contínuo de produção como sugere Teixeira (2004). Também não são higienizadas seguindo os Pops da instituição. Assim, verificou-se que possuem iluminação natural e artificial para iluminar alguns pontos escuros. As paredes, teto, portas e divisórias possuem cor branca favorecendo a luminosidade dos ambientes. A ventilação não natural e nem favorecida por exaustores que renovam o ar, aqueles localizados na área de fritura que deviam favorecem para o ambiente livre de gordura, fumaça e vapor. O teto possui cor clara (branca) e superfície lisa, contudo, não está isento de bolores, manchas causadas 8 pela umidade e descascamentos. As paredes e divisórias estão de acordo com as características mencionadas por ABERC (2003), possuindo cores claras, com acabamento liso, impermeáveis e resistentes a limpezas frequentes, talvez fungos e bolores. As portas não são dotadas de fechamento automático e não são ajustadas perfeitamente aos batentes. O piso destas áreas atende a algumas recomendações de Brasil (2004) e Teixeira (2003), sendo de cor branca, porém não antiderrapante e lavável, porém há alguns azulejos trincados e quebrados necessitando substituição. Os ralos localizam-se em pontos estratégicos, facilitando o escoamento da água durante as lavagens, no entanto, não são sifonados como recomenda Brasil (2004), a fim de impedir o acesso de vetores e pragas urbanas. Não há medidas além da dedetização não estando conforme recomendações de ABERC (2003) e Brasil (2004). Não foi registrada nenhuma janela nas áreas de produção. As pias para a lavagem das mãos dispõem de torneiras acionadas manualmente, localizadas em pontos estratégicos. Portanto, este trabalho tem como objetivo avaliar a Unidade e Alimentação e Nutrição com base na literatura vigente RDC nº216/2004 da ANVISA. 2.3 Rotina de Trabalho O tipo de serviço oferecido pela V.V Refeições UAN localizada da Sumidenso da Amazônia, na Av. das Torres- aleixo é de refeição self service, e funciona para Desjejum, Lanche da manhã, Almoço e lanche da tarde, de segunda à sexta. O número de refeições por dia servidas é em média 700 em cada refeição diariamente, Na Tabela 1 encontram-se descritas os horários das refeições. Tabela 2: Atividades da unidade Av. das Torres- Aleixo HORÁRIO REFEIÇÃO A partir de 06:00h Desjejum A partir de 10:30h Almoço A partir de 14:00h Lanche da Tarde 9 2.4 Cardápio de 10 dias Completo de todas as refeições Cardápio 1 Segunda Terça Quarta Quinta Sexta DESJEJU M Café, Leite, Achocolata do Café, Leite, Achocolata do Café, Leite, Achocolata do Café, Leite, Achocolata do Café, Leite, Achocolatado Pão Francês, Pão Massa Fina, Pão Integral Pão Francês, Pão Massa Fina, Pão Integral Pão Francês, Pão Massa Fina, Pão Integral Pão Francês, Pão Massa Fina, Pão Integral Pão Francês, Pão Massa Fina, Pão Integral Margarina Margarina Margarina Margarina Margarina Torradas c/ óregano Torradas Torradas Torradas Torradas Mortadela Fruta Presunto Batata Doce IOGURTE Sopa de carne Queijo MINGAU DE BANANA COM TAPIOCA BOLO DE LEITE SALSICHA ALMOÇO Frango a caçadora (Coxa) 60% Carne Assada ao Molho Madeira (Cupim) 60% Picadinho Rico c/ Ovo e Banana 60% Tambaqui frito 55% CARNE ACHURRASCA DA 75% Escondidin ho de Carne 40% Lasanha de Frango 40% Lombo Suíno Grelhado 40% Amôndega s ao molho 45% FEIJOADA 25% FAROFA PAULISTA Festival de Farofas ABÓBORA GRATINAD A VATAPÁ DE CAMARÃO COUVE À MINEIRA GOURME T BUFFET DE CALDOS: Caldo de Buffet de Massas KARÊ SALSICHA C/ OVOS PANQUECA DE FRIOS 10 Feijão/Cal do Verde Arroz Branco Arroz Branco Arroz Branco Arroz Branco Arroz Branco Feijão Carioca Feijão Preto Feijão Preto Feijão Preto Feijão Preto Farofa Farofa Farofa Farofa Farofa Espaguete ao alho e óleo Talharim ao alho e óleo Parafuso colorido Parafuso colorido Parafuso colorido Sopa de Frango Sopa de Legumes Sopa Crioula CALDO DE PEIXE C/ OVOS Sopa de Mococtó Torradas Torradas Torradas Torradas Torradas SALADA CRUA/ SALADA COZIDA SALADA CRUA/ SALADA COZIDA SALADA CRUA/ SALADA COZIDA SALADA CRUA/ SALADA COZIDA SALADA CRUA/ SALADA COZIDA Molhos Molhos Molhos Molhos Molhos GOIABADA EM CREME Fruta em cubos Pavê de Chocolate Banana BOLO ANIVERSARIAN TE DO MÊS PRATO LIGHT Suco de Polpa Suco de Polpa Suco de Polpa Suco de Polpa Suco de Polpa Frango Guisado Bife ao molho Filé grelhado Carne grelhada Peito de frango grelhado Arroz Integral Arroz Integral Arroz Integral Arroz Integral Arroz Integral Salada e Fruta Salada e Fruta Salada e Fruta Salada e Fruta Salada e Fruta 1°LANCH E MUNGUNZ Á CARACOIS DE PRESUNT O PÃO COM OVOS COSTELA DE ADÃO X-SALADA + BATATA FRITA 11 COXINHA CUSCUZ SONHO COM CREME BOLO DE LEITE Suco de Polpa café c/ leite café c/ leite SUCO DE POLPA SUCO DE POLPA LANCHE DAS GRÁVIDAS Torradas c/ Oregano Pão c/ Queijo Tapioquinh a BOLO DE LEITE BOLO DE LEITE Café c/ Leite/ Torrada/ Fruta Café c/ Leite/ Torrada/ Fruta Suco / Torrada/ Fruta Suco / Torrada/ Fruta Suco / Torrada/ Fruta Cardápio 2 Segunda Terça Quarta Quinta Sexta DESJEJU M Café, Leite, Achocolata do Café, Leite, Achocolata do Café, Leite, Achocolata do Café, Leite, Achocolata do Café, Leite, Achocolatado Pão Francês, Pão Massa Fina, Pão Integral Pão Francês, Pão Massa Fina, Pão Integral Pão Francês, Pão Massa Fina, Pão Integral Pão Francês, Pão Massa Fina, Pão Integral Pão Francês, Pão Massa Fina, Pão Integral Margarina Margarina Margarina Margarina Margarina Torradas c/ óregano Torradas Torradas Torradas Torradas Mortadela Fruta Presunto Batata Doce IOGURTE Sopa de carne Queijo MINGAU DE BANANA COM TAPIOCA BOLO DE LEITE SALSICHA ALMOÇO Isca de Carne, Frengo e Carne Assada ao Molho Almondeg as 45% Pacu frito 55% Risoto de Camarão 60% 12 calabresa 30% Madeira (Cupim) 60% Escondidin ho de Frango 40% Frango Assado 70% Lombo Suíno Grelhado 40% Amôndega s ao molho 45% FEIJOADA 25% FAROFA PAULISTA PURE DE BATATAS ABÓBORA GRATINAD A VATAPÁ DE CAMARÃO COUVE À MINEIRA GOURME T Buffet de Massas Karê BUFFET DE CALDOS: Caldo de Feijão/Cal do Verde OVOS FRITO ISCA DE FÍGADO Arroz Branco Arroz Branco Arroz Branco Arroz Branco Arroz Branco Feijão Carioca Feijão Preto Feijão Preto Feijão Preto Feijão Preto Farofa Farofa Farofa Farofa Farofa Espaguete ao alho e óleo Talharim ao alho e óleo Parafuso colorido Parafuso colorido Parafuso colorido Sopa de Frango Sopa de Legumes Sopa Crioula CALDO DE PEIXE C/ OVOS Sopa de Mococtó Torradas Torradas Torradas Torradas Torradas SALADA CRUA/ SALADA COZIDA SALADA CRUA/ SALADA COZIDA SALADA CRUA/ SALADA COZIDA SALADA CRUA/ SALADA COZIDA SALADA CRUA/ SALADA COZIDA Molhos Molhos Molhos Molhos Molhos GOIABADA EM CREME Fruta em cubos Pavê de Chocolate Banana BOLO ANIVERSARIAN TE DO MÊS 13 PRATOLIGHT Suco de Polpa Suco de Polpa Suco de Polpa Suco de Polpa Suco de Polpa Frango grelhado Bife ao molho Frango Guisado Carne grelhada Carne Assada Arroz Integral Arroz Integral Arroz Integral Arroz Integral Arroz Integral Salada e Fruta Salada e Fruta Salada e Fruta Salada e Fruta Salada e Fruta 1°LANCH E MINGAU DE ARROZ CARACOIS DE PRESUNTO JACARÉ COSTELA DE ADÃO X-SALADA + BATATA FRITA COXINHA CUSCUZ SONHO COM CREME BOLO DE LEITE Suco de Polpa café c/ leite café c/ leite SUCO DE POLPA SUCO DE POLPA LANCHE DAS GRÁVIDAS BOLO DE LEITE Kikão Tapioquinh a Torradas c Oregano BOLO DE CHOCOLATE Café c/ Leite/ Torrada/ Fruta Café c/ Leite/ Torrada/ Fruta Suco / Torrada/ Fruta Suco / Torrada/ Fruta Suco / Torrada/ Fruta 14 2.5 Avaliação dos cardápios (composição centesimal) cálculo de (Carboidrato, proteínas,lipídeos,fibras e NDPCAL) 10 dias. 1 Dia 15 2 Dia 16 3 Dia 17 4 Dia 18 5 Dia 19 6 Dia 20 7 Dia 21 8 Dia 22 9 Dia 23 10 Dia 24 2.6 Fichas técnicas do cardápio, custo e per capita das refeições de 5 refeições: PURÊ DE BATATA Para 600 (Porções) Custo Per Capita: R$ 0,43 Custo médio da receita: R$ 257,63 Composição QTD. UN. INGREDIENTE VALOR UN. SUB TOTAL 18,000 Litro Leite Tipo B R$ 2,80= 50,40 0,600 Kg Sal Refinado R$ 1,08= 0,65 90,000 Kg Batata Lisa R$ 2,10 =189,00 3,000 Kg Margarina R$ 5,86 =17,58 Modo de Preparo 1. Descasque e cozinhe as batatas. 2. Passe pelo espremedor e leve a uma panela com margarina, em fogo brando. 3. Adicione o leite e o sal, até formar uma consistência de purê. SOPA DE LEGUMES Para 600 (Porções) CustoPer Capita: R$ 0,22 Custo médio da receita: R$ 131,39 Composição QTD. UN. INGREDIENTE VALOR UN. SUB TOTAL 18,000 Kg Batata Lisa R$ 2,10 =37,80 3,000 Kg Macarrão Padre Nosso R$ 3,40= 10,20 0,900 Litro Óleo de Soja R$ 2,75= 2,48 18,000 Kg Cenoura R$ 1,60 =28,80 3,000 Kg Cebola R$ 1,80 =5,40 1,800 Kg Carne Suína - Bacon R$ 10,90= 19,62 1,200 Kg Sal Refinado R$ 1,08 =1,30 18,000 Kg Chuchu R$ 1,35 =24,30 0,300 Kg Cebolinha Verde R$ 5,00 =1,50 25 Modo de Preparo 1. Descasque e pique os legumes. 2. Em uma panela, refogue os temperos com o bacon acrescente os legumes, a água e cozinhe. 3. Acrescente o macarrão e cozinhe até ficar macio. 4. Sirva quente. ISCAS DE FÍGADO ACEBOLADO Para 600 (Porções) Custo Per Capita: R$ 0,68 Custo médio da receita: R$ 405,02 Composição QTD. UN. INGREDIENTE VALOR UN. SUB TOTAL 84,000 Kg Carne Bovina - Fígado R$ 4,40 =369,60 0,180 Kg Alho R$ 11,50 =2,07 6,000 Litro Óleo de Soja R$ 2,75 =16,50 9,000 Kg Cebola R$ 1,80 =16,20 0,600 Kg Sal Refinado R$ 1,08 =0,65 Modo de Preparo 1. Corte a carne em tiras, tempere com alho e sal, reserve. 2. Aqueça o óleo em uma panela e leve a carne para grelhar. 3. Acrescenta a cebola e termine o refogado. 26 ALMÔNDEGAS RECHEADAS Para 600 (Porções) Custo Per Capita: R$ 1,27 Custo médio da receita: R$ 763,64 Composição QTD. UN. INGREDIENTE VALOR UN. SUB TOTAL 0,600 Kg Sal Refinado R$ 1,08 =0,65 60,000 Un Ovo de Galinha R$ 0,29= 17,40 0,600 Kg Alho R$ 11,50 =6,90 69,000 Kg Carne Bovina - Acém R$ 8,20= 565,80 2,400 Kg Extrato de Tomate R$ 6,00= 14,40 0,600 Kg Salsa R$ 5,00 =3,00 18,000 Litro Óleo de Soja R$ 2,75 =49,50 3,000 Kg Cebola R$ 1,80= 5,40 7,200 Kg Salsicha de Hot Dog R$ 4,70 =33,84 4,500 Kg Farinha de Rosca R$ 4,90 =22,05 15,000 Kg Tomate Maduro R$ 2,98= 44,70 Modo de Preparo 1. Em uma vasilha, misturar o acém moído, ovos, farinha de rosca, a salsicha cortada em rodelas finas, metade do sal, da cebola e do alho até obter uma massa homogênea. 2. Fazer bolinhas e fritar em óleo quente. 3. À parte, refogue o tomate com os temperos restantes, com excessão da salsa, até formar um molho. 4. Porcionar as almôndegas em uma travessa e colocar o molho por cima. 5. Salpicar com a salsa e levar ao forno para aquecer. 27 BOLINHO DE ARROZ Para 600 (Porções) Custo Per Capita: R$ 0,40 Custo médio da receita: R$ 238,97 Composição QTD. UN. INGREDIENTE VALOR UN. SUB TOTAL 0,600 Kg Salsa R$ 5,00 =3,00 0,180 Kg Fermento Químico (em Pó) R$ 22,00 =3,96 3,000 Kg Cebola R$ 1,80 =5,40 1,800 Kg Queijo Parmesão Ralado R$ 44,00= 79,20 12,000 Kg Farinha de Trigo R$ 2,45= 29,40 18,000 Litro Óleo de Soja R$ 2,75 =49,50 120,000 Un Ovo de Galinha R$ 0,29 =34,80 0,600 Kg Alho R$ 11,50 =6,90 12,000 Kg Arroz Agulhinha R$ 2,18 =26,16 0,600 Kg Sal Refinado R$ 1,08= 0,65 Modo de Preparo 1. Faça uma massa com o arroz previamente cozido, sal, fermento, queijo ralado, cebola, alho e salsa picada. Faça bolinhas. 2. À parte, misture a farinha de trigo com os ovos. 3. Passe as bolinhas na mistura e frite em óleo quente. 2.7 Fluxograma de etapas de produção de alimentos Recebimento da Matéria Prima Armazenamento Estoque Câmara de Refrigeração (0° á 5°) Semi-Elaboração do Produto Higienização Etiquetagem Preparo Produto Finalizado Distribuição (Rampas) 28 2.8 Realizar pedido de compras para a realização do cardápio de 10 dias Segundo o que foi fiscalizado no estágio, o abastecimento do estoque é feito Semanalmente, Segunda- Feira. 29 30 31 2.9 Avaliação do manual de boas práticas O Manual de Boas Práticas de Manipulação de Alimentos é um documento obrigatório e individual, ou seja, cada serviço de alimentação deve ter o seu. Nele deve conter a descrição das particularidades do estabelecimento, como: características físicas, edificações e instalações, descrição de sua funcionalidade, suas operações incluindo os requisitos higiênico-sanitários de manipulações de alimentos. O manual deve descrever o edifício, a manutenção e higienização das instalações, dos equipamentos e dos utensílios, o controle integrado de vetores e pragas, a capacitação profissional, o controle da higiene e saúde dos manipuladores e o controle e garantia de qualidade do produto final e das matérias primas recebidas (Trida e o 2014). De acordo com Wendisch (2010), é importante que se tenha uma manipulação apropriada dos alimentos, visando prevenir eventos de doenças transmitidas por alimentos (DTA), originadas pelo consumo de alimentos ou bebidas contendo agentes patogênicos; pela presença de produtos químicos nocivos ou outras substâncias prejudiciais em quantidades que comprometam a saúde do consumidor. Neste Conceito, A UAN V.V Refeições Av das Torres-Aleixo, segue os Princípios expostos na RDC nº 216/2004, seguindo Normas em área física, equipamentos e utensílios adequados, garantindo requisitos sanitários dos edifícios; a manutenção e a higienização das instalações, dos equipamentos e dos utensílios; o controle da higiene e saúde dos manipuladores; o controle e garantia de qualidade do produto final. 3.0 Procedimentos operacionais padronizados ( Verificar os 4 POPS obrigatórios) Com a finalidade de controlar ou evitar possíveis formas de contaminação e de oferecer um produto de qualidade, diversos serviços de alimentação tem procurado adotar os procedimentos de Boas Práticas de Fabricação (BPF). Nesse sistema, os manipuladores devem seguir práticas de higiene, que se aplicam na matéria prima em todas as etapas de processamento, desde o seu armazenamento até a obtenção de um produto final seguro e de qualidade(NUNES, 2009). Os POP referentes às operações de higienização de instalações, equipamentos e móveis devem conter as seguintes informações: natureza da superfície a ser higienizada, método de higienização, princípio ativo selecionado e sua concentração, tempo de contato dos agentes químicos e ou físicos utilizados na operação de higienização, temperatura e outras informações que se fizerem necessárias. Quando aplicável, os POP devem contemplar a operação de desmonte dos equipamentos. Os POP relacionados ao controle integrado de vetores e pragas urbanas devem contemplar as medidas preventivas e corretivas destinadas a impedir a atração, o abrigo, o acesso e ou a proliferação de vetores e pragas urbanas. No caso da 32 adoção de controle químico, o estabelecimento deve apresentar comprovante de execução de serviço fornecido pela empresa especializada contratada, contendo as informações estabelecidas em legislação sanitária específica. Os POP referentes à higienização do reservatório devem especificar as informações constantes dos Itens do Primeiro POP , mesmo quando realizada por empresa terceirizada e, neste caso, deve ser apresentado o certificado de execução do serviço. Os POP relacionados à higiene e saúde dos manipuladores devem contemplar as etapas, a freqüência e os princípios ativos usados na lavagem e anti-sepsia das mãos dos manipuladores, assim como as medidas adotadas nos casos em que os manipuladores apresentem lesão nas mãos, sintomas de enfermidade ou suspeita de problema de saúde que possa comprometer a qualidade higiênico-sanitária dos alimentos. Deve-se especificar os exames aos quais os manipuladores de alimentos são submetidos, bem como a periodicidade de sua execução. O programa de capacitação dos manipuladores em higiene deve ser descrito, sendo determinada a carga horária, o conteúdo programático e a freqüência de sua realização, mantendo- se em arquivo os registros da participação nominal dos funcionários. O processo de produção de alimentos abrange inúmeras etapas, como produção, processamento, embalagem, transporte e armazenamento. Constatou-se que a UAN V.V Refeições, possui todos os pop’s obrigatórios e os mesmos estão dentro das conformidades descritas pelas leis, e é realizada a fiscalização e utilização dos mesmos. 4. CONCLUSÃO O nutricionista em UAN é aquele que tem a responsabilidade de trazer qualidade ao prato dos colaboradores, os hábitos alimentares adquiridos pelos mesmos na referida empresa, é válido para todo seu cotidiano, pois já faz parte de sua vida, desta forma deve estar ciente em todos os momentos dos malefícios e beneficio dos cardápios elaborados, será sempre necessário dispor de meios para educar, e quando necessário diagnosticar deficiências Nutricionais e é neste momento que colocamos em Pratica o conhecimento teórico aprendido em sala de Aula. As mudanças e Adaptações fazem parte da Profissão e são feitas diariamente e neste ponto nos foi dado bastante ênfase, é necessário analisar sempre para evitar falhas e erros na produção, e ter planejamento diariamente, para não faltar matéria- prima e evitar perdas e desperdícios. Sendo Assim, O Nutricionista em Unidade de Alimentação e Nutrição é muito mais que um elaborador de Cardápios, a vivência na Cozinha industrial nos abriu novas possibilidades, podemos dizer que nosso conhecimento ainda precisa de muito aprimoramento, porém estamos nos preparando com muito orgulho para esta caminhada. 33 5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. Faria, A. Nogueira de. Organização e métodos. Rio de Janeiro, Livros Técnicos e Científicos, 1982. 216 p. Brochura, sumário, índice remissivo, glossário, bibliografia, ilustrado 2. https://www.gov.br/anvisa/pt-br RDC 216 3. https://www.gov.br/anvisa/pt-br MANUAL DE BOAS PRATICAS 4. PROENÇA, R.P.C. Inovação tecnológica na produção de alimentação coletiva.Florianópolis: INSULAR , 1997. 5. Conselho Federal de Nutricionistas. Resolução CFN n° 380/2005. Disponível em:<http://www.cfn.org.br/>. Acesso em: 22 DE SETEMBRO 2020 5. Abreu, E. S.; Spninelli, M. G. N.; Zanard I, A . M. P.Gestão de Unidades de Alimentação e Nutrição: um modo de faze r. Ed. Atheneu, São Paulo, 2003 Anexos : ✓ Check list RDC nº 216 RDC N° 216_ ANVISA - Agência Nacional de Vigilância Sanitária Resolução da Diretoria Colegiada nº. 216_ Regulamento Técnico de Boas Práticas para Serviços de Alimentação._15 de setembro de 2004 Dispõe sobre Regulamento Técnico de Boas Práticas para Serviços de Alimentação. A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso da atribuição que lhe confere o art. 11, inciso IV, do Regulamento da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, aprovado pelo Decreto nº. 3.029, de 16 de abril de 1999, c/c o art. 8º, inciso IV, do Regimento Interno aprovado pela Portaria nº. 593 de 25 de agosto de 2000, em reunião realizada em 13 de setembro de 2004, considerando a necessidade de constante aperfeiçoamento das ações de controle sanitário na área de alimentos visando a proteção à saúde da população; considerando a necessidade de harmonização da ação de inspeção sanitária em serviços de alimentação; considerando a necessidade de elaboração de requisitos higiênico-sanitários gerais para serviços de alimentação aplicáveis em todo território nacional; adota a seguinte Resolução de Diretoria Colegiada e eu, Diretor-Presidente, determino a sua publicação: Art. 1º Aprovar o Regulamento Técnico de Boas Práticas para Serviços de Alimentação. Art. 2º A presente Resolução pode ser complementada pelos órgãos de vigilância sanitária estaduais, distrital e municipais visando abranger requisitos inerentes às realidades locais e promover a melhoria das condições higiênico-sanitárias dos serviços de alimentação. Art. 3º Os estabelecimentos têm o prazo de 180 (cento e oitenta) dias, a contar da data da publicação, para se adequarem ao Regulamento Técnico constante do Anexo I desta Resolução. Art. 4º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. Art. 5º Fica revogada a Resolução CNNPA nº 16, publicada no Diário Oficial da União em 28 de junho de 1978. https://www.gov.br/anvisa/pt-br%20RDC%20216 https://www.gov.br/anvisa/pt-br 34 Art. 6º A inobservância ou desobediência ao disposto na presente Resolução configura infração de natureza sanitária, na forma da Lei n° 6437, de 20 de agosto de 1977, sujeitando o infrator às penalidades previstas nesse diploma legal. CLÁUDIO MAIEROVITCH PESSANHA HENRIQUES RDC N° 216_ ANVISA - Agência Nacional de Vigilância Sanitária Resolução da Diretoria Colegiada nº. 216_ Regulamento Técnico de Boas Práticas para Serviços de Alimentação._15 de setembro de 2004 Check list realizado 2 vezes no início e no fim do estágio. ESTÁGIO EM UAN (início: 08/09/2020) UNIDADE: Sumidenso Da Amazônia Indústrias Elétricas Ltda DATA: 08/09/2020 TURNO: Matutino ALUNO: Bianca Vitória Rodrigues Cavalcante Nº ITEM AVALIAÇÃO OBS. C NC NO 1 ASPECTOS FÍSICOS: AMBIÊNCIA, COMPOSIÇÃO DA ÁREA. x 1.1 AMBIÊNCIA x 1.1.1 - Iluminação x 1.1.2 - Ventilação – Temperatura Ventilação adequada de forma que a fumaça dos fogões saia da cozinha, e seja extraído o ar viciado de deposito, despensas e sala de guardados, para isso executa-se colocando coifas sobre fogões e usando ventiladores exaustores. Temperatura adequada 22 a 26o C. x 1.1.3 - Sonorização Ruído deve ser possível conversar de uma distância de 4 metros X 1.1.4 - Localização De preferência no andar térreo. Bloco isolado ou de esquina do prédio – acesso facilitado para fornecedores, lixo, manutenção etc. X 35 1.1.5 - Configuração Geométrica A área total da UAN deve obedecer a uma divisão eqüitativa dos seus setores a uma configuração adequada, sendo que aforma mais reconhecida e a retangular. X 1.1.6 - Cor Cores claras (de preferência branca) - tinta plástica – azulejos de cor branca X 1.1.7 - Piso Piso de ladrilho de pedra ou piso de folha de vinil ou de resina epóxi são adequados para cozinha desde que preencha os requisitos: condições de ser limpo com facilidade, lisa mais sem ser escorregadios, nivelados, sem rachaduras ou fendas abertas, impermeáveis (não absorvente). X 1.1.8 - Paredes e Divisórias As paredes devem ser resistentes, lisas, impermeáveis, laváveis, podem e devem ser de azulejo de cerâmicas, folhas plásticas resistente ao calor, folha de aço inoxidável e fibras de vidros ligadas com resina. Cor: 50% a 75%. X 1.1.9 - Portas e Janelas Devem proporcionar a máxima luminosidade, ser teladas, e estar limpa. Os vidros sempre limpos por dentro e por fora. Largura e altura: mínimo 1,00 e 2,10m, borracha de vedação. Porta com sistema de vaivém, vedação de borracha. X 1.1.10 -Teto e Forro Liso, cores claras, resistente ao fogo, duráveis, devem estar livres de fendas e lascas se soltando, não podem abrigar sujeiras, que sejam lavável e de cores suaves. Deve apresentar pé direito superior a 3,50m. x 1.1.11 - Escada, Elevadores, Monta Carga. X 1.1.12 - Instalações Devem satisfazer as exigências dos regulamentos IEE que serão satisfeitas se estes trabalhos forem feitos por pessoas qualificadas. X 1.1.13 - Eletricidade Deve ter suprimentos monofásicos, bifásicos e trifásicos e que sejam conservadas em condições de segurança. (interruptores, fusíveis etc). X 1.1.14 - Sistema de gás Pode ser gás natural conectado com a rede de gasoduto, sob forma liquida, gás de petróleo liquido como o butano, em garrafões ou armazenados em grandes tanques, encanados e devem ser usados com cuidado. X 36 1.1.15 - Sistema de abastecimento de água Água Limpa e saudável: água livre de materiais suspenso, odor e gosto e de todas as bactérias passiveis de causar doenças, e de substancias minerais nocivas á saúde. Tem que ser testada regularmente para ter certeza de que está adequada ao consumo. X 1.1.16 - Sistema de esgotos apropriados X 1.2 COMPOSIÇÃO DAS ÁREAS 1.2.1 - Área de recebimento Plataforma de descarga, que deverá situar-se em áreas externas do prédio, próximo à estocagem, ser de fácil acesso aos fornecedores. Plataforma de descarga provida de rampa, visando facilitar transporte das cargas, proteção das mercadorias na hora da entrega. Monoblocos de plásticos para substituir as embalagens originais. X 1.2.2 - Área de inspeção e higienização Prolongamento da plataforma de descarga, aparelhado com a balança tipo plataforma, carros plataforma para transporte das mercadorias, tanques ou calhas, para higienização das verduras e frutas antes do seu armazenamento. X 1.2.3 - Área de armazenamento Porta única, larga e alta, borrachas de vedação na parte inferior da porta, piso em material lavável e resistente, não apresentar ralos, boa iluminação, ventilação, janelas e aberturas teladas, temperatura de 27o C, prateleira para armazenamento localizadas a 0,30cm do piso profundidade a 0, 5cm, moduladas para permitir a flexibilidade de novos arranjos, estrados de 0,40cm elevado do piso, moveis de escritórios para o trabalho administrativo. X 1.2.4 - Área a temperatura ambiente Temperatura de 27o C. X 1.2.4 Área de armazenamento a frio Recomendam-se duas câmaras frigoríficas: • Uma com temperatura de 0oC e umidade relativa de 60 a 70%, para conservação de carnes. • Outra com temperatura de 10oC e umidade de 80%, para frutas e verduras. X 37 1.2.5 Área de pré-preparo (carnes, vegetais, sobremesas, sucos, lanches). • Carne – bancada com tampo de material adequado e equipamentos necessários para o trabalho. • Vegetais – balcão com tampo de aço inox cubas e local para dispor todos os equipamentos utilizados para operação. Este balcão também pode ser usado para preparo de sobremesa e sucos. X 1.2.6 - Área de cocção Deve se situar entre a área de preparo prévio e de expedição dos equipamentos necessários a esta fase, organizados e seguindo um fluxo racional, e balcões específicos aos tipos de equipamento. Torneira acionada sem uso das mãos. Toalheiro para toalha de papel. X 1.2.7 - Área para higienização dos utensílios utilizados no processamento Delimitada por parede completa, porém sem prejuízo da iluminação e ventilação. Sistema de drenagem bem dimensionado, local para cubas profundas, em números adequados ao de funcionários que ai trabalham, bem como o local para guardar do material após a higienização. A instalação de triturador e esguicho deve ser prevista. X 1.2.8 - Área para distribuição das refeições Tem delimitação relacionada à modalidade ou tipo de distribuição oferecida à clientela, assim como ao padrão de atendimento. X 1.2.9 Área para higienização de bandejas Deve ser próximo ao salão de refeições comunicando-se através de guichê, para recepção de material usado armário fechado após a higienização. X 1.2.10 - Sala nutricionista Situada em local que facilite a supervisão operacional. Piso em nível mais elevado que a área em que esta situada. Visor em toda a extensão da sala a partir de um metro do piso. X 1.2.11 - Área para instalação sanitária e vestiário Os vestuários e banheiros são separados para ambos os sexos, com vasos sanitários mictórios e lavatórios nas seguintes proporções: uma bacia sanitária, um lavabo, um mictório, um chuveiro para cada 20 funcionários. Portas fechadas. Lixeira com sacos plásticos que são removidos freqüentemente. x 1.2.12 - Área para guarda de recipiente Destinada à guarda de caixotes, latas, vidros, etc., antes de serem vendidos ou devolvidos aos fornecedores. X 38 1.2.13 - Área para armazenamento do lixo Localiza-se em ponto que facilite e sua remoção revestida de material lavável e dotada de esguicho de pressão com água fria e quente para limpeza dos latões. X 1.2.14 - Área para guarda de botijão de gás Localiza-se em área externa. X 1.2.15 - Área para higienização do material de limpeza Deve ser de fácil acesso ao funcionário, na área externa da unidade. Deve dispor de uma cuba, para limpeza das matérias utilizadas. X 1.2.16 - Área para guarda de utensílios Próximo à área da cocção deve haver estantes ou prateleiras de aço inox, gradeada para escorrimento. X 1.2.17 - Área para higienização de mãos As pias higiênicas devem estar localizadas próximas aos locais de manipulação e processamento de alimentação com água corrente, sabão liquido próprio e anti- séptico. X 2 EQUIPAMENTOS, UTENSÍLIOS. 2.1 EQUIPAMENTOS X 2.1.1 - Os equipamentos estão adequados Os equipamentos completam o planejamento da área física, umavez que sua localização define o layout da área das UAN. Esta localização deve atender ao fluxo racional das operações, evitando cruzamento e retornos desnecessários, estrangulamento das circulações e observar alguns outros procedimentos, para evitar a poluição sonora. X 2.1.2 - Quanto ao padrão do cardápio Deve-se determinar o tipo de cardápio a ser fornecido, para verificar a complexidade e sofisticação dos equipamentos. X 39 2.1.3 -Quanto ao dimensionamento O dimensionamento dos equipamentos utilizados numa UAN constitui, tarefas que requer experiência do profissional nutricionista, pois as informações a esta fase variam de acordo com o tipo de equipamento e, sobretudo, com a fonte de alimentação. X 2.1.4 -Quanto à disposição Mínima distância entre um e outro equipamento. As distâncias entre os diversos equipamentos devem ser as menores possíveis, evitando fadiga, perda de tempo e possibilitando melhor aproveitamento do espaço. X 2.1.5 Estão em bom estado de conservação? x 2.1.6 - Existe programa de manutenção preventiva? A manutenção de equipamentos pode ser classificada como preventiva e corretiva. Preventiva: Periodicamente, em conjunto com todos os equipamentos da unidade, ou etapas, de acordo com cronograma estabelecido pelo nutricionista ou pelo setor de manutenção da empresa. Corretiva: Feita quando o problema aparece, causando transtorno à operacionalização da unidade. X 2.1.7 É feita a calibração dos equipamentos? X 2.1.8 - Existe registro de manutenção e calibração? X 2.2 UTENSÍLIOS 40 .2.1 Utensílios Recomendada (75%) Recomendada (número) Encontrada (número) Adequação (%) Pratos Recomendada – 75% Recomendada – 850 ud Encontrada – 780 ud Adequação - 91,76 % Colheres Recomendada – 75% Recomendada – 850 ud Encontrada – 890 ud Adequação - 104,70% Garfos Recomendada – 75% Recomendada – 850 ud Encontrada – 880 ud Adequação - 103,52% Facas Recomendada – 75% Recomendada – 850 ud Encontrada – 842 ud x 41 Adequação - 99,05% Bandejas Recomendada – 75% Recomendada – 850 ud Encontrada – 1023 ud Adequação – 120,35% 2.2.1 - Quanto ao padrão do cardápio? X 2.2.2 - Quanto ao dimensionamento? X 2.2.3 - Utensílios estão em bom esta do de conservação? X 3 RECURSOS HUMANOS 3.1 - O recrutamento e seleção estão adequados? O nutricionista entrevista? O nutricionista aprova? X 3.2 - Existe treinamento de integração e está adequado? Ao ser contratado, todo o funcionário deverá receber um treinamento especifico, para que possa sentir-se atualizado e continuar o treinamento quando necessário. X 3.3 - Existe organograma e está exposto adequadamente? O organograma é um gráfico que retrata a organização formal, estrutura, regulamento, configura os diversos órgãos , linha de autoridade e subordinação, serve para tornar clara a divisão das unidades administrativas, portanto é um poderoso instrumento de comunicação. X 3.4 - Existe jornada de trabalho bem definida e está exposta adequadamente? A jornada de trabalho semana é de 44 horas semanais. Quando as jornadas diárias ultrapassam o Maximo permitido por lei, 8 horas/dia. O excesso dentro dos limites legais pode ser compensado em folgas. Existe o sistema 12/36. X 42 3.5 - Existe um programa de controle de saúde efetivo? Qualquer problema presente em relação à saúde (Ferimento, ferida, chagas, ulceras, lesão da pele de outra natureza bem como doenças principalmente do aparelho digestivo e respiratório), deve ser informado ao responsável para encaminhamento medico e remanejamento de função. X 3.6 - Existe um controle efetivo em segurança no trabalho? O controle da saúde é realizado pela PPRA – Programa de Prevenção dos Riscos Ambientes e pelo PCMSO – Programa de Controle Médico e Saúde Ocupacional. X 3.7 - O número de funcionários existente está adequado? X 3.8 - Existe definição de rotinas dos funcionários? Para alcançar tal empreendimento, é necessário quantificar os diferentes cargos e distribui-los racionalmente, na unidade organizacional, a partir do conhecimento de cada tarefa atividade e função desenvolvido na unidade. X 3.9 - Existe um programa de capacitação dos manipuladores e responsável técnico? X 4 ASPECTO FUNCIONAL E FINANCEIRO 4.1 - Existe um controle seguro do número de comensais, para cada serviço? O padrão de atendimento esta diretamente relacionado com o sistema de atendimento da organização. X 4.2 - A elaboração de cardápio, obedece algum critério? O padrão dos cardápios oferecidos pela UAN, obviamente deve ser compatível com sua disponibilidade financeira e de mercado, hábitos alimentares, condições socioeconômico da clientela e peculiaridade de cada unidade, como: numero e habilitação de funcionários, equipamentos e área física disponível. X 4.3 - A unidade tem os per capitas definidos? O equilíbrio de nutrientes nos cardápios esta na dependência da quantidade de alimentos oferecidos e na inclusão de um alimento de cada grupo básico, na refeição planejada para assegurar este equilíbrio, assim como a adequação às necessidades, é importante que se defina o “per capita” de cada alimento e seus prováveis substitutos. X 43 4.4 - O planejamento de compras é adequado (quais os critérios utilizados para o planejamento)? O planejamento deve ser definido conforme preparação que serão usadas e a freqüência de utilização para o período da previsão. Com este procedimento estará assegurado um planejamento racional da UAN. Possibilitando diversificação das preparações que compõem o cardápio e evitando compras emergenciais, que tanto oneram o custo da refeição. X 4.5 - Existe controle de excedente e é utilizado corretamente? O uso deste formulário poderia ajudar no controle de resto ingesta, sobra limpa, fator de cocção. Estes itens de grande importância para o controle do próprio custo do prato e o desperdiço. X 4.6 - O inventário físico do estoque é realizado periodicamente e utilizado da forma correta? X 4.7 - Existe a F.S.D. (ficha de saída diária) e é utilizada corretamente? X 4.8 - Existe na unidade, o custo diário de todos os serviços? X 4.9 - O cardápio está de acordo com as necessidades calóricas da clientela? Recomendação: CHO 50 a 60% DO VCT PTN 10 a 20 % LIP 20 a 30 % Recomendação por refeição: PAT – Programa de alimentação do trabalhador. Recomenda: Mínimo de 600 calorias e Máximo de 800 calorias para grandes refeições. Mínimo de 300 calorias e Máximo 400 calorias para pequenas refeições. NdPCal de no mínimo 6% e de no máximo 10% Podendo ter acréscimo 20% em alguns casos X 5 SEGURANÇA DE ALIMENTOS 44 5.1 MANUAL DE BOAS PRÁTICAS Manual de Boas Práticas são procedimentos escritos com instruções diretas como realizar operações rotineiras e especificas na produção, armazenamento, higiene adequada na preparação de alimentos, transportes, manipulação e a proteção corrigem contra contaminação. Devem conter aplicações como: APPCC – Avaliação de Perigos e Pontos críticos de Controle. BPF – Boas Praticas de Fabricação. POP’S (Procedimentos Operacionais Padronizados) X 5.1.2 - Existe manual de boas práticas? X 5.1.3 - É do conhecimento dos funcionários? É obrigatório todo o funcionário, pois a falta destes conhecimentos compromete a saúde e a vida dos comensais, e contrariar as disposições legais citadas no manual e ferirem as normas internas da empresa, podendo acarretar ações punitivas por parte da administração. X 5.2 HIGIENE DO ESTABELECIMENTO 5.2.1 Higienização A higienização ambiental contribui: • Manutenção e boa qualidade original dos alimentos. • Temperatura, umidade,ventilação. • A saúde dos funcionários e dos clientes. • E uma boa qualidade para empresa. X 5.2.2 - Freqüência de higienização das instalações. Há três tipos de higienização: 1. Aquela que fazemos durante o serviço – esta é de muita importância porque estamos vendo na hora e evitamos mais trabalho para depois. Este tipo de limpeza mantém ordem na cozinha. 2. Aquela feita no final do dia – onde pisos, equipamentos, chapas dos fogões, utensílios de cozinha são higienizados para que no dia seguinte recomecemos em prefeita ordem. 3. Aquela que fazemos semanalmente, quinzenalmente ou mensalmente – nesta retiramos tudo do lugar e lavamos coifa, prateleiras, portas, paredes, telas, vidros, grades etc. X 5.2.3 - Produtos de higienização são adequados Dispersante – agente capaz de separara sujidade e de ss manter em suspensão. Emulsificante – mantém as gorduras em suspensão em água. Solubilizantes – dissolve as substâncias minerais e orgânicas. Complexantes – complexa os minerais os minerais impedindo-os de cristalizar, precipitar ou incrustar nos materiais em contato com eles. Desengordurante – dispersa e emulsifica as gorduras. X 45 5.2.4 - Material de limpeza é apropriado? Os materiais de limpezas dependem da natureza e estado das superfícies – sujidades – economia. Alguns itens: amônia, pó para lavar, vassouras, espanadores, aspirador de água, escovas, sacos plásticos, sabão, latas de lixos, esponjas, limpador de piso, etc. X 5.2.5 - Diluição dos produtos de higienização são adequados? X 5.2.6 - Produtos de higienização estão guardados em local adequado? Devem ser guardados em locais apropriados longe da área de alimentação. X 5.2.7 - Os procedimentos de higienização estão escritos, disponíveis, visíveis e corretos? X 5.3 HIGIENE AMBIENTAL -As etapas de higienização são cumpridas, e são adequadas para: X - Pisos, ralos, paredes. X - Luminárias, interruptores e tomadas. X - Banheiros e vestiários X - Áreas: Estoque/Açougue/Cocção/Higiene. Bandejas/Etc X 5.4 HIGIENE DE EQUIPAMENTOS E UTENSÍLIOS - São cumpridas todas as etapas de higienização manual X - São cumpridas todas as etapas de higienização mecânica X - Tudo é guardado adequadamente X 5.4.1. -As etapas de higienização são cumpridas, e são adequadas para: - Fogão, coifa, forno, pass-trough. X -Batedeira, descascador, processador, liquidificador, fatiador de frios, espremedor. X -Facas, colheres, panelas, cubas, tábuas de corte, recipientes em geral. X 5.5. HIGIENE PESSOAL X 5.5.1 - A higiene corporal é adequada? Tomar banho todos os dias de preferência antes de ir ao trabalho. Não utilizar perfumes fortes, usar sempre de forma moderada. Lavar os cabelos diariamente. 46 5.5.2. - Existe proteção adequada para cabelos? Manter os cabelos curtos ou presos. Uso de touca descartável, cabelos limpos e colocados totalmente dentro da touca. X 5.5.3. - As unhas estão adequadas? Unhas curtas e sem esmalte colorido ou mesmo a base. X 5.5.4 - Há ausência de adorno? Não permitir de maneira alguma o uso de bijuterias e acessórios, pois podem desprender-se, indo cair no alimento. Os homens deverão apresentar-se diariamente barbeados. X 5.5.5 - Os hábitos higiênicos são adequados? X 5.5.6 - Os uniformes estão adequados? Utilização do uniforme completo, limpo, embora em bom estado de conservação, sem rasgo ou manchas. Não permitir que os funcionários trabalharem com roupas largas com laços, fitas e babados, pois poderão prender-se nas maquinas e cabos de panela. Os uniformes deveram ser utilizados nas dependências da UAN. X 5.6 HIGIENE DAS MÃOS 5.6.1 - Existe lavatório adequado? Tem que existir um lavatório para cada 20 funcionários. Pia com sabão liquido, substância bactericida e toalhas de papel. X 5.6.2 -Utilizam método adequado? Molhar as mãos e antebraços com água limpa e utilizar sabonete anti-séptico durante 30 segundo de contato,. Enxaguar com água corrente. Utilizar papel toalha adequado. X 5.6.3 - Utilizam a freqüência adequada? De preferência, a cada 1 hora, ou seja, no mínimo 10 vezes durante o dia de trabalho. Por exemplo: depois de fumar, após utilizar o banheiro, depois de assoar o nariz, depois de pegar em dinheiro, após manipular alimentos crus etc. X 47 5.6.4 - Utilizam corretamente as luvas? Uso de EPI’s (equipamento de proteção individual) sempre que a condição de trabalho exigir usar luvas com trama de aço para açougueiro, luvas de borrachas resistentes para trabalho na área de triagem, devolução e lavagem de utensílios. Luvas especiais para pegar utensílios quentes. X 6. CONTROLE INTEGRADO DE PRAGAS X 6.1 -Existe o programa controle integrado de pragas? 7. CONTROLE DE POTABILIDADE DA ÁGUA X 7.1 - Existe este controle? Padrão microbiológico de potabilidade da água para consumo humano. X 8. COLETA DE AMOSTRA X 8.1 - Existe o método adequado para coleta de amostra? Deverão ser colhidos diariamente em sacos plásticos esterilizados identificando do seguinte modo: 1- Data da coleta 2- Tipo de refeição. (todas as refeições servidas durante as 24 horas). 3- Nome do produto ou item dos quais ele é composto. 4- O nome do responsável pela coleta. x 9. CONTROLE DE SAÚDE -Existe um programa de controle de saúde efetivo (Idem Recurso Humano)? Orientar e controlar os funcionários sobre sua saúde para garantir um bom desenvolvimento e condições adequadas para trabalhar com alimentos. X 10. CONTROLE DAS MATÉRIAS-PRIMAS X 10.1 RECEBIMENTO X 10.1.1 - A área de recebimento é adequada? Fácil acesso aos fornecedores Próximo à estocagem X 48 10.1.2 -Os procedimentos de recebimento são executados e adequados? Observar data de validade e fabricação Fazer avaliação sensorial; Observar as condições das embalagens; Observar as condições ao entregador; Rotulagem Observar o alvará do veiculo de transporte; Controle micro e físico – químico quando necessários; Medir temperatura. X 10.2 ARMAZENAMENTO 10.2.1 -As áreas para armazenamento são adequadas e organizadas? Em uma UAN são considerados apenas três tipos de armazenamento: 1 -Estoque de temperatura ambiente, refrigeração (0oC a 10oC) 2 - Congelamento (-18oC). Perecíveis e semiperecíveis 3 -não perecíveis (estáveis), serão armazenados no estoque em temperatura ambiente. X 10.2.2 - Os procedimentos de armazenamento são executados e adequados? 10.3 DESCONGELAMENTO 10.3.1 - A técnica utilizada é correta? Etapa onde os alimentos passam da temperatura de congelamento para até 4oC, sob refrigeração, ou condições controladas. Em câmara ou geladeira a 4oC Em forno de convecção ou microondas Monitorar temperatura superficial quando atingir entre 3 a 4oC. X 10.3.2 - Existe controle de temperatura, durante o processo? 10.4 PRÉ-PREPARO DE CARNE X 10.4.1 - A área destinada é adequada? A área pode ser sub-dividida em preparo de carnes e peixes. Bancada com tampo de material adequado, um balcão com cuba, onde serão dispostos os equipamentos necessários. X 49 10.4.2 - O setor apresenta risco de contaminação? A temperatura ideal neste setor deverá ser de: 10 a 18º C. X 10.4.3 -Os procedimentos de pré-preparo são executados e adequados? Etapa onde sofrerá modificações, através de higienização, tempero, corte, porcionamento, seleção escolha, moagem e adição de outros ingredientes. X 10.5 PRÉ - PREPARO DE HORTIFRUTIGRANJEIROS X 10.5.1 A área destinada é adequada? Esta área deve ser dotada de bancada com tampo em aço inox, cuba, mesas de altileno, tampo de mármore e local para dispor todos os equipamentos utilizados nesta área. X 10.5.2 Osprocedimentos de higienização são cumpridos e adequados? Desprezar as partes estragadas; Lavar em água corrente escorrendo os resíduos; Preferência a torneira do tipo chuveiro; Imergir em solução clorada na concentração entre 100 a 200ppm, podendo ser usada uma colher de sopa de água sanitária 2,0 – 2,5% para um litro de água, manter em imersão por 15 minutos. A solução clorada pode ser reaproveitada, desde que o monitoramento indicar que a concentração do cloro não esteja abaixo de 100ppm; Enxaguar com água potável Pode ser utilizado vinagre a 2% para enxágüe (duas colheres de sopa de vinagre para um litro de água potável); Picar quando necessário, com luvas descartáveis. Utensílios e superfícies desinfetadas. X 10.5.3 -Existe monitoramento e registro dos procedimentos? Monitoramento de temperatura Higienização de bancadas e utensílios; Temperatura da câmara frigorífica ideal 4 a 6oC; Higiene dos equipamentos; Pia para higiene das mãos equipadas; Recipiente para lixo com tampa e pedal. X 10.6 COCÇÃO 50 10.6.1 A área é adequada para a execução dos procedimentos? Devera situar-se entre a área de preparação prévia, e a expedição dos equipamentos necessários, a esta fase, organizados segundo um fluxo racional e balcão de apoio especifico aos tipos de equipamentos. É importante que está área disponha de uma pia para higienização das mãos da equipe, dotada de torneira e condição própria. (ideal é a acionada sem uso das mãos). X 10.6.2 Existe controle de tempo X temperatura para garantir a segurança? X 10.6.3 A manipulação do alimento pós-cocção é correta? X 10.7 ESPERA E DISTRIBUIÇÃO X 10.7.1 Os equipamentos utilizados para este procedimento são adequados? X 10.7.2 Existe controle de temperatura e medidas corretivas? X 10.7.3 Existe controle de tempo X temperatura para garantir a segurança? X LEGENDA: C – CONFORME NC – NÃO CONFORME NO – NÃO OBSERVADO PLANO DE AÇÃO NOME DO LOCAL: Sumidenso Da Amazônia Indústrias Elétricas Ltda MÊS/ANO: 09/2020 ITEM FATO CAUSA AÇÃO RESPONSÁVEL 1.2.2 Não há locais apropriados para higiene das mão dos funcionários Cozinha improvisada Instalar pias na área de cocção Bianca Cavalcante 2.1.6 A empresa não trabalha com manutenção preventiva Não há inspeção nesse quesito por parte da empresa (vv refeições) Prevenir gastos com novos equipamentos, fazendo inspeção dos equipamentos rotineiramente Bianca Cavalcante 51 ESTÁGIO EM UAN (final: 24/10/2020) UNIDADE: Sumidenso Da Amazônia Indústrias Elétricas Ltda DATA: 08/09/2020 TURNO: Matutino ALUNO: Bianca Vitória Rodrigues Cavalcante Nº ITEM AVALIAÇÃO OBS. C NC NO 1 ASPECTOS FÍSICOS: AMBIÊNCIA, COMPOSIÇÃO DA ÁREA. x 1.1 AMBIÊNCIA x 1.1.1 - Iluminação x 1.1.2 - Ventilação – Temperatura Ventilação adequada de forma que a fumaça dos fogões saia da cozinha, e seja extraído o ar viciado de deposito, despensas e sala de guardados, para isso executa-se colocando coifas sobre fogões e usando ventiladores exaustores. Temperatura adequada 22 a 26o C. x 1.1.3 - Sonorização Ruído deve ser possível conversar de uma distância de 4 metros X 1.1.4 - Localização De preferência no andar térreo. Bloco isolado ou de esquina do prédio – acesso facilitado para fornecedores, lixo, manutenção etc. X 1.1.5 - Configuração Geométrica A área total da UAN deve obedecer a uma divisão eqüitativa dos seus setores a uma configuração adequada, sendo que a forma mais reconhecida e a retangular. X 1.1.6 - Cor Cores claras (de preferência branca) - tinta plástica – azulejos de cor branca X 1.1.7 - Piso Piso de ladrilho de pedra ou piso de folha de vinil ou de resina epóxi são adequados para cozinha desde que preencha os requisitos: condições de ser limpo com facilidade, lisa mais sem ser escorregadios, nivelados, sem rachaduras ou fendas abertas, impermeáveis (não absorvente). X 52 1.1.8 - Paredes e Divisórias As paredes devem ser resistentes, lisas, impermeáveis, laváveis, podem e devem ser de azulejo de cerâmicas, folhas plásticas resistente ao calor, folha de aço inoxidável e fibras de vidros ligadas com resina. Cor: 50% a 75%. X 1.1.9 - Portas e Janelas Devem proporcionar a máxima luminosidade, ser teladas, e estar limpa. Os vidros sempre limpos por dentro e por fora. Largura e altura: mínimo 1,00 e 2,10m, borracha de vedação. Porta com sistema de vaivém, vedação de borracha. X 1.1.10 -Teto e Forro Liso, cores claras, resistente ao fogo, duráveis, devem estar livres de fendas e lascas se soltando, não podem abrigar sujeiras, que sejam lavável e de cores suaves. Deve apresentar pé direito superior a 3,50m. X 1.1.11 - Escada, Elevadores, Monta Carga. X 1.1.12 - Instalações Devem satisfazer as exigências dos regulamentos IEE que serão satisfeitas se estes trabalhos forem feitos por pessoas qualificadas. X 1.1.13 - Eletricidade Deve ter suprimentos monofásicos, bifásicos e trifásicos e que sejam conservadas em condições de segurança. (interruptores, fusíveis etc). X 1.1.14 - Sistema de gás Pode ser gás natural conectado com a rede de gasoduto, sob forma liquida, gás de petróleo liquido como o butano, em garrafões ou armazenados em grandes tanques, encanados e devem ser usados com cuidado. X 1.1.15 - Sistema de abastecimento de água Água Limpa e saudável: água livre de materiais suspenso, odor e gosto e de todas as bactérias passiveis de causar doenças, e de substancias minerais nocivas á saúde. Tem que ser testada regularmente para ter certeza de que está adequada ao consumo. X 1.1.16 - Sistema de esgotos apropriados X 1.2 COMPOSIÇÃO DAS ÁREAS 53 1.2.1 - Área de recebimento Plataforma de descarga, que deverá situar-se em áreas externas do prédio, próximo à estocagem, ser de fácil acesso aos fornecedores. Plataforma de descarga provida de rampa, visando facilitar transporte das cargas, proteção das mercadorias na hora da entrega. Monoblocos de plásticos para substituir as embalagens originais. X 1.2.2 - Área de inspeção e higienização Prolongamento da plataforma de descarga, aparelhado com a balança tipo plataforma, carros plataforma para transporte das mercadorias, tanques ou calhas, para higienização das verduras e frutas antes do seu armazenamento. X 1.2.3 - Área de armazenamento Porta única, larga e alta, borrachas de vedação na parte inferior da porta, piso em material lavável e resistente, não apresentar ralos, boa iluminação, ventilação, janelas e aberturas teladas, temperatura de 27o C, prateleira para armazenamento localizadas a 0,30cm do piso profundidade a 0, 5cm, moduladas para permitir a flexibilidade de novos arranjos, estrados de 0,40cm elevado do piso, moveis de escritórios para o trabalho administrativo. X 1.2.4 - Área a temperatura ambiente Temperatura de 27o C. X 1.2.4 Área de armazenamento a frio Recomendam-se duas câmaras frigoríficas: • Uma com temperatura de 0oC e umidade relativa de 60 a 70%, para conservação de carnes. • Outra com temperatura de 10oC e umidade de 80%, para frutas e verduras. X 1.2.5 Área de pré-preparo (carnes, vegetais, sobremesas, sucos, lanches). • Carne – bancada com tampo de material adequado e equipamentos necessários para o trabalho. • Vegetais – balcão com tampo de aço inox cubas e local para dispor todos os equipamentos utilizados para operação. Este balcão também pode ser usado para preparo de sobremesa e sucos. X 1.2.6 - Área de cocção Deve se situar entre a área de preparo prévio e de expedição dos equipamentos necessáriosa esta fase, organizados e seguindo um fluxo racional, e balcões específicos aos tipos de equipamento. Torneira acionada sem uso das mãos. Toalheiro para toalha de papel. X 54 1.2.7 - Área para higienização dos utensílios utilizados no processamento Delimitada por parede completa, porém sem prejuízo da iluminação e ventilação. Sistema de drenagem bem dimensionado, local para cubas profundas, em números adequados ao de funcionários que ai trabalham, bem como o local para guardar do material após a higienização. A instalação de triturador e esguicho deve ser prevista. X 1.2.8 - Área para distribuição das refeições Tem delimitação relacionada à modalidade ou tipo de distribuição oferecida à clientela, assim como ao padrão de atendimento. X 1.2.9 Área para higienização de bandejas Deve ser próximo ao salão de refeições comunicando-se através de guichê, para recepção de material usado armário fechado após a higienização. X 1.2.10 - Sala nutricionista Situada em local que facilite a supervisão operacional. Piso em nível mais elevado que a área em que esta situada. Visor em toda a extensão da sala a partir de um metro do piso. X 1.2.11 - Área para instalação sanitária e vestiário Os vestuários e banheiros são separados para ambos os sexos, com vasos sanitários mictórios e lavatórios nas seguintes proporções: uma bacia sanitária, um lavabo, um mictório, um chuveiro para cada 20 funcionários. Portas fechadas. Lixeira com sacos plásticos que são removidos freqüentemente. x 1.2.12 - Área para guarda de recipiente Destinada à guarda de caixotes, latas, vidros, etc., antes de serem vendidos ou devolvidos aos fornecedores. X 1.2.13 - Área para armazenamento do lixo Localiza-se em ponto que facilite e sua remoção revestida de material lavável e dotada de esguicho de pressão com água fria e quente para limpeza dos latões. X 1.2.14 - Área para guarda de botijão de gás Localiza-se em área externa. X 1.2.15 - Área para higienização do material de limpeza Deve ser de fácil acesso ao funcionário, na área externa da unidade. Deve dispor de uma cuba, para limpeza das matérias utilizadas. X 55 1.2.16 - Área para guarda de utensílios Próximo à área da cocção deve haver estantes ou prateleiras de aço inox, gradeada para escorrimento. X 1.2.17 - Área para higienização de mãos As pias higiênicas devem estar localizadas próximas aos locais de manipulação e processamento de alimentação com água corrente, sabão liquido próprio e anti- séptico. X 2 EQUIPAMENTOS, UTENSÍLIOS. 2.1 EQUIPAMENTOS X 2.1.1 - Os equipamentos estão adequados Os equipamentos completam o planejamento da área física, uma vez que sua localização define o layout da área das UAN. Esta localização deve atender ao fluxo racional das operações, evitando cruzamento e retornos desnecessários, estrangulamento das circulações e observar alguns outros procedimentos, para evitar a poluição sonora. X 2.1.2 - Quanto ao padrão do cardápio Deve-se determinar o tipo de cardápio a ser fornecido, para verificar a complexidade e sofisticação dos equipamentos. X 2.1.3 -Quanto ao dimensionamento O dimensionamento dos equipamentos utilizados numa UAN constitui, tarefas que requer experiência do profissional nutricionista, pois as informações a esta fase variam de acordo com o tipo de equipamento e, sobretudo, com a fonte de alimentação. X 2.1.4 -Quanto à disposição Mínima distância entre um e outro equipamento. As distâncias entre os diversos equipamentos devem ser as menores possíveis, evitando fadiga, perda de tempo e possibilitando melhor aproveitamento do espaço. X 2.1.5 Estão em bom estado de conservação? x 56 2.1.6 - Existe programa de manutenção preventiva? A manutenção de equipamentos pode ser classificada como preventiva e corretiva. Preventiva: Periodicamente, em conjunto com todos os equipamentos da unidade, ou etapas, de acordo com cronograma estabelecido pelo nutricionista ou pelo setor de manutenção da empresa. Corretiva: Feita quando o problema aparece, causando transtorno à operacionalização da unidade. X 2.1.7 É feita a calibração dos equipamentos? X 2.1.8 - Existe registro de manutenção e calibração? X 2.2 UTENSÍLIOS 57 2.2.1 Utensílios Recomendada (75%) Recomendada (número) Encontrada (número) Adequação (%) Pratos Recomendada – 75% Recomendada – 850 ud Encontrada – 780 ud Adequação - 91,76 % Colheres Recomendada – 75% Recomendada – 850 ud Encontrada – 890 ud Adequação - 104,70% Garfos Recomendada – 75% Recomendada – 850 ud Encontrada – 880 ud Adequação - 103,52% Facas Recomendada – 75% Recomendada – 850 ud Encontrada – 842 ud x 58 Adequação - 99,05% Bandejas Recomendada – 75% Recomendada – 850 ud Encontrada – 1023 ud Adequação – 120,35% 2.2.1 - Quanto ao padrão do cardápio? X 2.2.2 - Quanto ao dimensionamento? X 2.2.3 - Utensílios estão em bom esta do de conservação? X 3 RECURSOS HUMANOS 3.1 - O recrutamento e seleção estão adequados? O nutricionista entrevista? O nutricionista aprova? X 3.2 - Existe treinamento de integração e está adequado? Ao ser contratado, todo o funcionário deverá receber um treinamento especifico, para que possa sentir-se atualizado e continuar o treinamento quando necessário. X 3.3 - Existe organograma e está exposto adequadamente? O organograma é um gráfico que retrata a organização formal, estrutura, regulamento, configura os diversos órgãos , linha de autoridade e subordinação, serve para tornar clara a divisão das unidades administrativas, portanto é um poderoso instrumento de comunicação. X 3.4 - Existe jornada de trabalho bem definida e está exposta adequadamente? A jornada de trabalho semana é de 44 horas semanais. Quando as jornadas diárias ultrapassam o Maximo permitido por lei, 8 horas/dia. O excesso dentro dos limites legais pode ser compensado em folgas. Existe o sistema 12/36. X 59 3.5 - Existe um programa de controle de saúde efetivo? Qualquer problema presente em relação à saúde (Ferimento, ferida, chagas, ulceras, lesão da pele de outra natureza bem como doenças principalmente do aparelho digestivo e respiratório), deve ser informado ao responsável para encaminhamento medico e remanejamento de função. X 3.6 - Existe um controle efetivo em segurança no trabalho? O controle da saúde é realizado pela PPRA – Programa de Prevenção dos Riscos Ambientes e pelo PCMSO – Programa de Controle Médico e Saúde Ocupacional. X 3.7 - O número de funcionários existente está adequado? X 3.8 - Existe definição de rotinas dos funcionários? Para alcançar tal empreendimento, é necessário quantificar os diferentes cargos e distribui-los racionalmente, na unidade organizacional, a partir do conhecimento de cada tarefa atividade e função desenvolvido na unidade. x
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