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PORTIFOLIO 2 SEMESTRE (2)

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13
 UNIVERSIDADE PITÁGORAS UNOPAR 
 Sistema de ensino a Distância PedagogiA
 Natalina Ribeiro dos Passos 
 Aspectos FILOSÓFICOS, SOCIOLÓGICOS e Pedagógicos 
Da EDUCAÇÃO Infantil
 Caxias do sul 
2019
 NATALINA RIBEIRO DOS PASSOS
 ASPECTOS FILOSÓFICOS, SOCIOLÓGICOS E PEDAGÓGICOS 
DA EDUCAÇÃO INFANTIL
Trabalho de produção textual Interdisciplinar de Pedagogia, individual com requisito parcial para obtenção de media bimestrais nas disciplinas de Sociologia da Educação, Teorias e Prática do Currículo Filosofia da Educação, Prática Pedagógicas em Pedagogia, Condições de Aprendizagem na Educação Infantil, Educação e Cultura Brasileira. 
Tutor à Distância : Cinthia Gonçalves Maziero
 
Caxias do Sul
2019
SUMÁRIO 
1 INTRODUÇÃO......................................................................................………………..04
2 DESENVOLVIMENTO.............................................................................……………...05
3 CONCLUSÃO.......................................................................................…….….….…..12
4 REFERÊNCIAS..........................................................................…..........…….….…....13
1 INTRODUÇÃO 
Este trabalho visa debater sobre os Aspectos Filosóficos, Sociológicos e Pedagógicos da Educação Infantil.
Os processos de ensino aprendizagem, as diversidades encontradas e a complexidade do ser humano como aluno e aprendiz da vida, desde seu nascimento.
A constituição Federal trouxe mudanças significativas aos diferentes setores sociais. Em relação a educação ,especificamente, a Constituição de 1988 apresenta modificações que passam a orientar e ensinar os brasileiro nas proximas décadas,conforme a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Brasileira (LDB Lei n° 9394/1996),a Base deve nortear os currículos dos sistemas de rede de ensino das unidades de ensino Federativas, como também as propostas pedagógicas de todas as escolas públicas e privadas da Educação Infantil, Educação Fundamental e Ensino Médio em todo o Brasil.
 A BNCC, (Base Nacional Comum Currícular), é um documento de caráter normativo que define o conjunto orgânico e progressivo de aprendizagem essênciais, como a modalidade de conhecimento, conceito, procedimentos,habilidades,práticas cognitivas e socioemocionais, atitudes e valores para resolver demandas complexas da vida cotidiana, do pleno exercício da cidadania e do mundo do trabalho,onde se espera que todos os estudantes desenvolvam - se ao longo da escolaridade básica, orientado pelos princípios,éticos,políticos e estéticos, traçados pelas Diretrizes Currículares Nacionais da Educação Básica,soma-se aos propósitos que direciona a Educação Brasileira, para a formação humana integral e para a construção de uma sociedade justa,democrática e inclusiva.
2 DESENVOLVIMENTO 
A BNCC em relação a Educação Infantil, quando iniciou - se a escrita da BNCC em 2015, tinhamos clareza que a tarefa incluia definir direitos básicos de aprendizagem a todas as crianças, e uma estrutura de organização curricular que orientasse as práticas educativas, de modo mais adequado á maneira de a criança pequena significar o mundo.
No que diz respeito à Educação Infantil,segundo a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) reestruturou as áreas de conhecimento tradicionais (Linguagens, Matemática, Ciências Humanas e da Natureza) em campos de experiências com abordagem interdisciplinar. O objetivo é fazer com que as crianças sejam capazes de atribuir, de fato, um sentido prático aos conhecimentos a elas ensinados,antigamente em 1980 Educação Infantil era apenas uma etapa anterior,situava-se fora educação formal, portanto a escolarização da época começava no Ensino Fundamental.
Com a Constituição de 1988,o atendimento em creches e pré-escolas de 0-5 anos de idade tarnava-se dever do estado .Furturamente com a promulgação da LDB1996,a Educação Infantil passa a ser parte integrante da Educação Básica, está inserida no mesmo patama que o ensino Fundamental e Médio. Então com a modificação a Constituição Federal de 1988 reconheceu a Educação Infantil como um direito da criança, opção da família e dever do Estado, apartir da Lei LDB em 2006,que antecipou o acesso oa ensino Fundamental para criançãs de 0-06 anos, a Educação Infantil passa atender a faixa etária de 0-05 anos,apartir daí a Educação Infantil no Brasil deixou de ser vinculada somente a política de assistência social, passando a integrar a política Nacional da Educação. 
Embora reconhecido como direito de todas as criançãs e dever do estado a Educação Infantil passa a ser obrigatória para crianças de 04-05 anos apenas, com a Emenda constitucional nº 59/2009, que determina a matricula obrigatória na Educação Básica dos 04 aos 17 anos. Com a Inclusão da Educação Infantil na BNCC, mais um passo importante no processo histórico da sua integração ao conjunto da Educação Básica.
Educação Infantil no contexto da Educação Básica,a primeira etapa da vida de uma criança inserida na escolarizção é a entrada em uma creche ou pré - escola que significa na maioria das vezes,a primeira separação das crianças dos seus vinculos afetivos familiares.
Nessa perspectiva o professor, além do domínio dos conteúdos e dos métodos de ensino da disciplina lecionada, precisa lançar mão de estratégias sócio-afetivas para criar um ambiente favorável que leve à aprendizagem de seus alunos. Neste sentido, pode-se dizer que os docentes desenvolvem estratégias de gestão tanto do ambiente de sala de aula como do relacionamento com os alunos para mobilizá-los no alcance de um bom desempenho em sua disciplina. A articulação desses dois aspectos cria um ambiente favorável à aprendizagem.
As escolas que promovem a educação personalizada têm um olhar integral para que os alunos tenham a possibilidade de aprender de diferentes maneiras, as escolas têm reorganizado seu espaço físico. Na maior parte das vezes, a opção é por mobiliário flexível, que permite diferentes arranjos, capazes de abrigar atividades diversas, tanto realizadas individualmente, quanto em grupos. Aprender a desejar ler e escrever é alimentado pelo desenho, pela pintura, pelas construções, pela narrativa oral e audiovisual, pelo teatro, pela corporeidade e pela brincadeira, especialmente dos jogos.
Os eixos de estruturais da Educação Infantil, conforme propõe as Diretrizes Curriculares Nacionais, de 2009, são de responsabilidade dos municípios a elaboração de currículos alinhados a BNCC;Como apoiar a revisão dos PPPs nas escolas e creches; O que planejar e abordar na formação continuada.
Tradicionalmente têm sido construídas propostas de como “ensinar” as crianças, com foco nas ações docentes. Já a ideia de objetivos de aprendizagem foca as experiências das crianças e seus contextos em que convive ou seja o sociedade em que está inserida, o que requer um olhar mais crítico e observador, uma atenção especial pelo professor, que continua a ser figura importante no processo e o foco mais importante nesse processo de trabalho com a criança continua sendo interagir e brincar.
A Base nos orienta para que possamos desenvolver um trabalho intelectualmente e socialmente, assim como os temas ligados ao autocuidado e ao cuidado com o bem comum, como a saúde, a sustentabilidade do planeta e a ruptura com os preconceitos dentre outros.
Neste contexto as creches e pré - escolas devem acolher, cuidar e educar essas crianças, utilizando os conhecimentos de forma integral , os que já foram construídos em seu ambiente familiar e no contexto de sua comunidade,tendo o objetivo de ampliar o universo de experiência, conhecimento e habilidades desta criança,diversificando, fortalecendo a autonomia,consolidandonova aprendizagem que será construida .
Os eixos estruturais, interagir e brincar, são importantes para que a criança consolide sua aprendizagem. É a partir da brincadeira e da interação que ela desenvolve, nesta etapa, as estruturas, habilidades e competências que serão importantes ao longo de toda a vida cotidiana deste sujeito que está se formando. 
No entendimento da estrutura curricular por campos de experiência, chamamos a atenção para o fato de que são muitas as linguagens que uma criança pequena tem o direito de conhecer, aprender e usufruir na sociedade atual. As linguagens simbólicas relacionam-se e potencializam-se.Cantar leva a falar, a dançar, a desenhar, a abraçar, a fazer de conta. Esse posicionamento nos remete a repensar a presença da linguagem escrita na Educação Infantil.
Ao aprender música, por exemplo, um mundo se abre para a criança, um mundo de culturas musicais diferentes, sonoridades familiares e estranhas, que lhe possibilita compreender o mundo de forma mais ampla e os modos como ela pode produzir sons e apreciar a sonoridade. sendo assim devemos, desde cedo, preparar a criança para o futuro, para a escola, para o trabalho, a produção, passando-lhe conteúdos disciplinares e avaliando respostas padronizadas, a Educação Infantil se constitui como espaço de vida e formação humana ou seja os conhecimentos sistematizados pela sociedade em que a criança convive.
A oralidade é a manifestação principal da criança, que precisa aprender a narrar, a conversar, a combinar, a descrever, a argumentar, a qualificar. Aprender a leitura na educação infantil está vinculado à escuta e ao convívio, com a contação e leitura de histórias e o conhecimento de outros escritores, ou ainda a participação em práticas sociais de leitura e escrita que ofereçam sentido ao dia a dia.É importante ressaltar que, como aponta a BNCC e diversos especialistas em Educação, as atividades podem se desenvolvidas em mais de um Campo de Experiência simultaneamente, a depender da criatividade e proposta dos educadores. 
Porém a BNCC estabelece cinco campos de experiências essenciais para o desenvolvimento infantil. Essa estrutura já estava prevista nas DCNEIs como uma possibilidade para essa etapa da Educação Básica. Ela tem caráter transdisciplinar e prevê a interação dos campos que reúnem as propostas dos professores e as experiências das crianças ao delas participar. 
Os campos de experiência são: 
* O Eu, O Outro e o Nós; Corpo, Gestos e Movimentos; Traços, Sons, Cores e Formas; 
* Escuta, Fala, Pensamento e Imaginação;Espaços, Tempos, Quantidades, Relações e Transformações.
Com base na concepção de criança como sujeito de direitos expressa pelas DCNEIs, trazem seis direitos de aprendizagem das crianças na BNCC-EI: 
* Conviver, brincar,prticipar, explorar,expressar-se,conhecer-se.
Tais direitos implicam maior centralidade nas interações e brincadeiras e encaminham para uma construção pedagógica que coloca nas ações das crianças a sua capacidade de aprender. Cabe aos professores mediar a relação das crianças com as demais crianças e com o mundo à sua volta, ofertando tempo e espaço para que elas convivam, brinquem, participem, explorem, se expressem e se conheçam.
Abordaremos de maneira específica o campo de tema “O eu, o outro e nós”, apontando suas características e propostas, dicas de abordagens pedagógicas, entre outras está proposta,está relacionado ao autoconhecimento e à construção de relações, com todas as especificidades que acarretam. Busca-se desenvolver a consciência cidadã, incentivando a criação de vínculos sociais fortes e baseados no respeito.
Ao entender-se melhor, a criança se fortalece enquanto indivíduo e estará mais apta, também, a aceitar as diferenças nas relações. O sentimento de pertencimento ao grupo, coletividade e o respeito às diversidades culturais também são aspectos a serem trabalhados e desenvolvidos em sala de aula.
Este campo tem a função de facilitar a compreensão do mundo ao redor em crianças naturalmente curiosas e dispostas a explorar o entorno social. Na medida em que são fornecidas informações sobre modos de vida diferentes ao que a criança está habituada, diminui-se a tendência ao preconceito, tornando a convivência mais empática e acolhedora.
Para que a criança entenda essa dinâmica de vivência em sociedade, baseada no respeito e no autocuidado, sua autoestima melhora e características que serão importantes na vida adulta começam a se desenvolver.Portanto, o papel primordial dos professores e diretores das instituições de ensino deve ser guiá-los nos primeiros passos desse caminho, estimulando e orientando a boa convivência entre os colegas e os adultos que fazem parte do meio social do aluno.
Este campo é muito mais que transmitir conhecimentos teóricos, o grande desafio dos diretores e docentes que trabalham com o público infantil é criar abordagens que estimulem o desenvolvimento socioemocional da criança. Estes profissionais, ao longo do tempo, assumiram a função de não apenas ensinar, mas formar cidadãos para a vida, pois algumas atividades práticas serão fundamentais para transmitir conceitos tão complexos aos alunos. De forma lúdica, os aspectos relacionados ao campo “o eu, o outro e nós” – autoconhecimento, coletividade, profundidade dos laços afetivos – podem ser acimilados de maneira natural.
É na interação com colegas e com adultos que as crianças vão constituindo um modo próprio de agir, sentir e pensar e vão descobrindo que existem outros modos de vida, pessoas diferentes, com outros pontos de vista. Conforme vivem suas primeiras experiências sociais (na família, na instituição escolar, na coletividade), constroem percepções e questionamentos sobre si e sobre os outros, diferenciando-se e, simultaneamente, identificando- se como seres individuais e sociais. 
Ao mesmo tempo que participam de relações sociais e de cuidados pessoais, as crianças constroem sua autonomia e senso de autocuidado, de reciprocidade e de interdependência com o meio. Por sua vez, na Educação Infantil, é preciso criar oportunidades para que as crianças entrem em contato com outros grupos sociais e culturais, outros modos de vida, diferentes atitudes, técnicas e rituais de cuidados pessoais e do grupo, costumes, celebrações e narrativas.
 Nessas experiências, elas podem ampliar o modo de perceber a si mesmas e ao outro, valorizar sua identidade, respeitar os outros e reconhecer as diferenças que nos constituem como seres humanos. O primeiro dos Campos de Experiência proposto pela BNCC trata sobre a construção da identidade, da subjetividade, das relações interpessoais, do respeito próprio e coletivo, da sensação de pertencimento a um grupo.
 Nesse campo, as crianças são convidadas a participar ativamente do processo educativo, incluindo as decisões nos projetos coletivos. Reconhecer seu pertencimento a um grupo social e compreender que há diferentes modos de dizer, de fazer, de querer, de ser, além da importância de respeitar as diferenças, o Campo reflete o olhar da BNCC para a educação voltada ao autoconhecimento e aceitação dos demais,o entendimento de que a vida é construída a partir de relacionamentos e de interações. Também envolve aprender a conviver e a trabalhar junto com outros.
A metodologia da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) divide as crianças do ensino infantil em três categorias: crianças de 0 meses a 1 ano e 06 meses; de 01 ano e 07 meses a 03 anos e 11 meses; e crianças de 04 anos a 05 anos e 11 meses.Para cada faixa etária, uma abordagem diferente, os objetivos de aprendizagem e desenvolvimento também são diferentes. Como educadores iremos adotamos práticas pedagógicas voltadas para a BNCC e executadas a partir do Referencial Curricular e do Referencial do Município,iremos inserir no planejamento diário um dos Campos de Experiência que tem sido o mais importante para o desenvolvimento da criança: “O eu, o outro e o nós”.
As atividades podem ser aplicadas em sala com os alunos, iremos utilizar o campo de experiencia“O eu, o outro enós”. Porém busca-se comesta atividade incentivar a criança a percepção de descobrimento de algo novo e diferente, criar vinculo afetivo e sociais entre elas ,para que aprendam a dividir e inovar,pois cada uma delas irá se desenvolver a seu modo, como podem observar está atividades é muito atraentes para as crianças,as motiva cada uma agir de uma forma única para cada um devido chanar atenção delas as cores o barulhos e as imagens que acimilar da família, deles e uns dos outros. 
Idade: bebês (0 a 1 ano e 6 meses) .
Está atividade que iremos trabalhar com os bebês é de materiais lúdicos, coloridos e não estruturados que retratassem, através da própria imagem, um sentimento instigador e curioso. Por meio das próprias fotos eles são incentivados a conhecer a si próprios, a conhecer os colegas e suas famílias.
Confeccionamos latas encapadas com papel colorido e, no centro das latas, coloquemos as fotos das crianças da turma. Eram fotos individuais e coletivas que foram registradas ao longo de um período. O estímulo das latas também era sonoro: colocamos grãos, pedrinhas e tampinhas dentro das latas, que os bebês podiam sacudir, olhar as imagens, empilhar dentre outros. Esperamos que a experiência seja significativa,pois planejamos está atividade com o intuito de prover a interação entre os bebês ,para que divirtam-se e aprendam ao mesmo tempo.
Objetivo do aprendizado trabalhado é perceber que houve interação entre eles, e que nossa atividade teve o efeitos que esperavamos,que era interação das criancas umas com as outras, e sentir que demonstraram atitudes de cuidado e solidariedade na interação com crianças e adultos, reconhecer seu colegas e família e expressar suas sensações nos momentos brincadeira e aprendizagem .
O aprendizado que ele irão adquirir com as atividade é muito importante pois como estão em contrução do conhecimento cada um irá agir de um aforma diferente, alguns irão visializar ,outros irão sacudir a latinha ,outros empilhar dentre outra formas de interagirem entre si, e com está atividade proposta eles aprendem e se divertem ao mesmo tempo,este é o resultado que esperamos.
3 CONCLUSÃO
A Constituição Federal de 1988, trouxe mudanças significativaspara diferentes setores da sociais,em relação a educação especifícamente, a Constitu~ção Federal de 1988 apresenta modificações que passam a orientar o ensio brasileira nas próximas décadas.
Portanto tudo oque evoluiu no campo educacional em nosso país,esperamos que com a implantação da BNCC, (Base Nacional Comum Curricular), que todos os estudantes sedesenvolvam de forma integral ao longo da Educação Básica,para que tenhamos uma educação mais justa democrática e inclusiva.
Nós como docentes devemos exercer nossa parte como foi estabelicido pela BNCC,pois temos nas mãos as ferramentas necessárias para que isso aconteça,para que possamos desenvolver um trabalho com eficiência em prol de obter bons resultados no campo do ensino e aprendizagem, como educadores iremos nos orientar pelos eixos norteadores.
Porém não vamos nos esquecer que como educadores somos a parte mais importante na formação do sujeito, sendo mediador do conhecimento ,e assim irão se desenvolver e trilhar seus próprios caminhos.
4 REFERÊNCIAS
AMERICAN PSYCHOLOGICAL ASSOCIATION. Dicionário de psico- logia APA. Porto Alegre: Artmed, 2010.
PIAGET, J. O desenvolvimento do pensamento: equilibração das estruturas cognitivas. Lisboa: Publicações Dom Quixote, 1977.
PIAGET, J. et al. As formas elementares da dialética. São Pau- lo: Casa do Psicólogo, 1996/1980. 
Centro de Excelência e Inovação em Políticas Educacionais (CEIPE).
http://movimentopelabase.org.br/acontece/educacao-infantil-novo-documento-de-apoio-gestores-municipais/
http://bit.ly/BNCCEdInfantil
https://sae.digital/bncc-na-educacao-infantil/
http://basenacionalcomum.mec.gov.br/abase/
https://novaescola.org.br/tag/1276/campo-de-experiencia
https://desafiosdaeducacao.grupoa.com.br/bncc-na-educacao-infantil/
BRASIL. Conselho Nacional de Educação; Câmera de Educação Básica. Parecer nº 7
de abril de 2010. Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Básica. Diário Oficial da União, Brasília, 9 de julho de 2010, Seção 1, p. 10. Disponível em: <http://pactoensinomedio.mec. gov.br/images/pdf/pceb007_10.pdf>. Acesso em: 23

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